Acervo: Biblioteca PúbLica de SC Al'Wl'WO I II NAGZセ@ "I' セA@ ...... ZMセ@ '.' セmVォN@ SEMA N ARI O IN DEPENDENTE L a g __u. ( S a n t a .. セ⦅NB。@ .l"D). 3 0 ,', ?1''' .:k '1' d e :re.aa-ç o d e A"AO NZッAセ@ ' .... 11 l'W_....... teratura e direito Internacional) (: scienua de todos os seculos, a l:.'f/igles e Medalhas (chronicas). mais moderna de todas. Parece não ser preciso dizer mais, para quem em plena florescem'in dn vida possue tão grande e importante bagagem literM:a. Accrescentamos somente, que Hollanda Cavalcanti, além diSSO tudo é um jornalista primoroso. cuja penna adamantina tem scin ti Ilações offuscantes. como sendo manejada por mão de um veterano das lides jornalistlcas. Ao illustre moço, como homenagem de admiração e respeito, estapamos o seu retrato c enviamos·lhe os nossos sinceros votos de felicidades. N セ@ .............................................. o REGIMEM DE LUZ -- os iC- • lUe dio oia E' da nrvore política que desabrocham os intrresses do Estado e da collcctividade, numa harmonia de vistas perfeitamente uniforme. Quando o governo attinge a esse grão de operosldade, é um governo perfeito. sem inimigos e sem opposição .. E' um caso bem raro, porque a sciencia politica andn, ante, de tud o, ligada no interesse indl\'Jdual, e geralmente é bem diffici l attender-se e contentar-se a todas as aptidões [laloltaes. O descCJlltl'n tamento do individuo, junto 11 outro tambem descontente, vni formando o odio, e d? o!liO nasre .l" ntrina das 」セョM vlrçoes pol lL lI-. .. grupos. Explicando ü, Idé.. , r>positlvas, que fundaml'J1t r.'11 as.li\- r;::encias da lima hUII ,,,r, " I' ,) d Humiac, ulsse J1<) セHQi@ ,\' As Grandes LC'ndas lÍa I IUn7 !i!! 'ade, que o prureiro 'l, olern \'. 1r1 j').lJprúx j_ mau s(' til I utró ti' , . te .gUlJ!, [lar, I-'rtl Ir • 1 < No actual momento da vida po· litica do Estado, paira na alma eatharinense um grande contentamento, uma alegria intensa c grande. E' que Santa Catharina atra vessa um periodo de sua vida I administrativa, tão eloquente H セ@ na , (i tão sincéro que orgulha e des n lumbra, e se pode definir com vt!rJ!ic.l 'L t<lm" cia dos,seres t S or exaclidão e ufania, um rl lI, ml' ァ。ョャsュHNセ@ p,)II' de luz. E' aS ,lrJ ql. : í'r _il E' que o povo 」。エィイゥョ・セ L@ ・クセエ」ョHヲLNQ@ d,l;; 11 ,J,,' tendo eleito o seu genuino go· anta"or i' l11ü' vernador, o sr. dr. Hercilio Luz. A ""p c IÍLC:J • e está plenamente satisfeito com a em de percepç':u. pc セ@ . • . I' 1:,_ direcção politica deste Estado. dades que de -n10me nro o H: U O que na politica catharinense mechanismo 110S apresEr.ta neste instante acontece, é ' bem O sr. Paul Adam, da Acaaernia raro de ver-se em parte alguma Franceza, quandQ visitou Recife, cxdo Brazil. Não ha quem acredite em pale.stra commigo. 、ZウセHG@ que haja no paiz um governo tranhar que a academia d:! di-< . sem opposição. Pois há, e essa to de Pern.llnbuco nã:.> エivGZ\Lセ@ gloria governamental cabe ao sr. um curso complementar de selendr_ Hercilio Luz, esse politico ma- cia politica, porqup, o balh>lrel gistral que tão sabiamente com- num paiz como a França e 11 nos. bina os interesses do povo e do so': não póde ser um político perEstado, com tanta pericia e zêlo feito sem a 」ッューイ・ィョセ ̄@ desM que cada dia que passa marca difficil sciencia. E o grande espara o seu governo uma etape de criptor francez concl uio a sua triumpho. opinião dizendo: Esse facto assume porem as "C'est une necessité, mon ami, vantagens de' um ーィ ・セッュョG@ de par:ce que la ,!olitique est la sociologia politica é um relêvo sClence de la V/e". admiravel de ウ」ゥセ ョ 」ゥ。@ da admi- De facto, o eminente escriptor nistração. francez tem razã? Quem c.onheE eu nem sei se Bismark ou se ce as paginas ch eias de ュセ、ャエ。 ̄ッ@ Frederico, - o creador da polili- do EGOISMO, do sr. Fehx de セ・@ ca moderna alguma vez a\can- D antec, ョ セッ@ pode, de maneira çou essa ァャセ イ ゥ。N@ alguma deixar de concordar com .. o sr. Adam , que algum tempo A polllica, co mo bem escreveu co nvi veu comnôsco aqui no G uilla ume de Greff, - o autor Brasil das Leis Sociologicas, - cé a m。セ@ o iIIustre missionario do エセ・ッ イ ゥ 。@ nova do interesse col/ec- governo francez, pasmaria pela tIVO'. . vez primeira em sua vida, se N ão ha crea tura SOCial que neste instante soubesse que o agrade a todos os seus contem- listado de Santa Catharina não poran eos. Que se dirá agóra, do tem opposição porque a opinilo g overn o a quem cabe guiar com publica não censura nem con. intelligencia e observação a mas- demna os aetos de um homem sa governada, sem acarretar a esclareci rio que governa pelo podebacle do Estado, sem martyri- vo e para o proprio bem do povo, que é o apostolo da demotradll sar o er{lrio publico? A politica, é, e será sempre, 8 do sul brasileiro e tem eredo .y," nho, ador DR. HOLLANDA CAVALCANTI - e 326 :n c( .c; ... セ@ O o Co _0 セ@ 2 セ@ C) 41( O c."O =-'fl ::2 セ@ c( C; '" ::l ..... c: . -eIS 0..::: o 1rI; ·3 5- セ@ セ@ ..J .. セ@ ...0.. Rセ@ 8 C) "O o .Nセ@ C f) セ@ u u o 「No C) 0 :J セ@ セ@ r- Transcorreu, a 27 do corrente, o anniversario nataliclO do sr. dr. Oscar de Hollanda Cavalcanti , que se acha entre nós exercendo o cargo de Delgado Regional. Hollanda Cavalcanti é já um nome bastante conhecido em nosso Estado, pdos seus trabalhos intellectuaes, que o destacaram, logo, dentre a pleiade de belletristas em Santa Catharina, como um dos mnis ferteis e suaveis prosadores da nova geração. As suas chronicas, sempre cheias de sentimentalismo perpassado de uma saudade immorredoira , lembram Gonzaga,.tI sacudir o jugo do seu captiveiro na cadencia rythmica de suas estrophes, dedicadas a Marília. A suaVidade da sua linguagem, revendo sempre, como elle proprio o diz, os costumes antigos, dão um relevo tão original e atirahente. que trazem á imaginação de quem o lê, a idéa de estarmos em pleno reinado de Luii XIV, o Grande, que Volta ire o eternisou na sua obra Seculo de Luiz XlV. Mas Hollanda Cavalcanti, não escreve somente prosa. Filho do norte do Brasil, elle tem no san gue a ferver-lhe nas veias, o ge rmen flue levou Castro Alves, AI- vares de Azevedo, Gonçalves Dias e outros, ao pinaculo da gloria' é plleta ; e como tal, elle tambem rememora a antiguidade, em versos como estes: SP HYNGE Symbolo de PeI1ra ... Que é Monstro biforme, - rera e Mnllier... No deserto orescrinto SrnlheUsas o eIillo ... Uma anCla Que dorme Na brancura !l:rdJda do ínflruto ... E's um colôsso de ャ・セョ、。N@ Enorme GIganlesco... EsSOnho. Enigma, es um Mylho ... - Com:ellos unos de ti há Quem forme, , o .. " " Fabula de Pedra ... COlosso do EmIO... Dentro de U, a Antl®ldade mora... Vivem reis ... nrmo.bas... eas fadas de ontr'ôra iョセG@ bI b d N a venlO!" uOS elos se nscan o... E l1i és asslID ... como Quem nada Quer... Mentes! .. Incerteza! ... IJUVlda! ... Mnllier! ... - TestelllUnhando os sa:u1os oassando ... O distincto moço, é autor de diversas obras, entres as qu aes, conhecemos Livro Maldito (ch ronicas), Divorcio (Jurisprudencia brasileiral' Mocidade em flor (romance, Exornologesis (conferencias , Sphynge e Pyramides ( versos , Depois da guelra (sociologia, li- I I Acervo: Biblioteca PúbLica de SC 2 o Dever , I」。セゥッL@ . . em 1914 e como a ue todos os I Allemanha desmente, é o que temos dito 、セ@ :v\achla\el, ac:fJam q to ue con' supportou?, . do relaxamento que ah são contan q Com o maIOr enthusl8smo. a eXiste, e os pentos, em parte o sャAzセヲQ@ seus nns., d ldentes e recebeu, A admlra\'ell organrsaçao f' d' d e Nos somos lO e p e l ' ' 'd' d' - I' con Irmam, Izen o que as par " or não temerm 03 ne- sodal allemã e a rrg ,a ISClp ma des da casa onde eXiste a nas-I por ISSO, Pd ,dos poli- a quc se achava habituado o pocente, nào chegam até ao telhado, et contra o vo, apararam no o :-Jão ヲ。Aイセ@ que a porta desse t1coJ アセ@ セ@ e L z e hoje são a choque da guerra, permlttlndo mannnClal, e fechada, ha mUito r. erCl10 precisamos es- assim, a \'ida allemã continuar tempo, com .um cordel; que a a\or, porque na 'el em - rego u- numa quasi normalidade. mesma casa e dormito riO de mor- molnr um ュセウ・イ@ \. P セ、・@ Pfo A diotribuição de viveres que ' t' h b co bllco para nao morrermos ウッョ。エャセオBN@ , . ,. cegos e que a e a em pou ." todos os logo se impôz como uma medida O crT'lnenk brazllelro dr. Her- tempo u!lla portade um do: re- me, ーイ・ヲ、ュッウGセ@ de o noS' pre\'idente, foi feitn com regularia , 0'- d:lde e a contento das necessifilio Luz, que pelo seu \'alor, ao scrvatonos não tinha cha\e, não transes, a nossa iァセQ@ p3r de seu profundo ri\ I"mo tem disseram que o portão esta sem- so amor propno, a .ermos a n Sa I d' 、セウ@ da na ào conqUistado" admiraçilo e sym' pre aberto e que o zelador quasi sa, h?erdade cerceada, a nos: , d . ç, come ou-· pathia pubhca se'1do notado até nunca lú e,;tá, opllllão e o o de a no extrangeiro, C, principalmente pessoa entrar e Jogar a agua, Circulo de acç,Ao delllllltndo. Nao senil; ',.-, (, e o homem das nossas aspir.:ções I qualquer immundicie; que a agua temos necessld,lde d, e mudarmos começam d ahl enta o, com ) cr.1 todaS. cnà exposta aos mosquitos e ás d,e opiniào; as nOSSDS convemen- natural, 'os de,coY1tenta mentos clas nunca marca: o, populares e os desE.Jus Incontidos O dr Herciho Luz antes de ser dejecções dos morcegos. o c:,colhldo da convenção que o São capazes de dizer que tudo bnlho da nossa consclenna. :\ão de paz. . ... sagrou para governo deste ISSO é mentira, porque o nosso somOs aquelle partido que se ma- E quanto a \ Idl pohtlca dudo,fquem todos sabendo, foi pri. habito é dizer mal de tudo". i mfestava contran.o rante -;> a guerra, que nos poderá melramente o candidato do povo. Têm razão, somos mentirosos, ao sr. dr. Herclho Luz e depOIS dizer. . . O governo do dr. HCrCllio Luz somos uns calumniadores, porque, , de vel·o escolhido peja CO!1\'en- , - Nos pnmelro, tres ann os a h.í de ficar estercotypado n.l his- administração municipal como a ção, passa-se, sem vergonhd ne- \Ida pohtlca norm al. toria da vida polilic<: cathannen- de Laguna, ainda não se VIU em nhuma para o outro !ado! EIS um Immunlsada pela _ dlsclphnn do se, como um exemplo de bondade outra parte do mundo! PQltido coheso que lIn1ta perfel- povo. dils 。セャエッ・ウ@ que depois e de justiça. Tud0 é mentira: a questãO da tamente o camelleào I devia sacudil-il, Se amanhã, um elemento per- carne \'erde é mentira, a questão Bem disse Paulo m。セエ・ァコL@ 9 virus bolshevikista, qu e invalurbador da politica de tolerancia electrica que não podiam ceder que a hypocrisia é man:te,tn até diu tào desgraçadamente a Rugdo dr. Hercilio Luz surgisse num nem mais uma lampada e depois nos ammaes e que o hom:;m é si;), prostrando-a dentro em pouco circulo de opposição que não 10- cederam a mais de uma casa, é apenas um I'nediocre imitador com uma rapidez e \'Íole ncia de graria a louvores, S. Excellencia, mentira; eleição feita um dia an- desses ammaes. pasmar, havia de perde l-a tcnse não abalara. P?r isso, porqueo tes, é mentira; que o nosso merContinuamos na brécha e nun- bem, no enfraquecim ento dJS seu governo estnba-se no 、・セjッ@ cada era uma vergonha, é men- ca poderemos pactuar com aquel - revoluções. do glorioso povo catharinense, t!ra; que o leite é vendido, sujo, les que sempre 、・ウセェ。イュ@ a quéO estom:-rg-o do povo, chupado que o quer e o abraça garante:se, e.mentlra; que os cachorros na da do sr, dr. HerClllo Luz, á mingua de alimentação, hana no poder federal アオセ@ セ@ 1 o pnmelro, Cidade e as cabras em Magalhães Mesmo agora, nessa illusào em fatalmente de abrir-lh e os ouvi」セョイ・エャウ。、ッ@ a ・ゥヲiセャ@ da Repu- chegam a offender a .moral, é que estão vlve:-:do, aind1 conspi- dos á propaganda bolshevikb ta e bltca, a desfolhar!la fronte de mentira; que os passeios estão ram cOlltra o sr. dr. HercillO Luz, escancarar-lhe a boca ao g '10 S. Excellenc,la, as rósas da paz e em grande parte é e raramente o seu revoluciona rio. E em G de da concordla, pre.mmn 0 esse mentira; que a municipalidade se nome, Para desl"'nal-o chamam- ve.mbro de 1918 eb ' t Igoverno de c1anvldenclar e de negar a auxiliar o Posto , de Socn'o lie aquelle s::'jéito ' Ha-mburgo' , a pnmelra , .r revo cn ,li ução em uz., ' ,. co.rros, por alguns dias, quando Sao elementos, acostumados allemã, , E o que diZ a rxpr:nencla e a fOI da ep, Idemia aqui, é mentira; a virar casaca, que querem á - E como se n \erdade. . que o Conselho Municipal escre- força ser hercilistas, egocloll o armi-ticlo -;> eLウ・セッ」ョエイ。、sNクM ve officlos cuja redacção deixa Pobres diabos!... =-0" r -' ' com aquelle dlplo- muito a desejar, é mentira; que o . s Istas eXlglmm a matlco que tanto o'dlstmgue na sr. Antonio Passõca não conhece N OT AS paz e ogo\erno n:J consorriria com a grandeza da nada de economia administrativa, tmgen,cla ImpOSição que su admiravelmente humana é mentira; tudo vai muito bem! Dos jornaes a do sela popular,. en trou, moral Laguna pertence a uma d nastia o como to.dosaqul sabem, e boa, 、セ@ sua supenondade e do seu I a uma familia de sangue セコオャ@ セ@ A VIDA DA ALLEMANHA DU- a ョ・ァセ」ャ。イ@ o arn:,lstICIO. Inumpho.. ! ninguem tpm direito de 。ーッセエイ@ RANTE A GUERRA E A SUA O k。ャ セ・ イ@ entu o, expont a!1ea' . Hollanda Cavalcanti. um de administração do sr, ACTUAL SITUAÇÃO , retirou-se da fren !,e de . , . , . I • , . , . I . , . , . , . I . , . ' Passoca, o mordomo do sr. Supepara a Hollanda, atllTI de rmtendent(;. ウ セ@ セ。ッ@ fazer obstaculo ás ncgoDizer que a agua da carioca é FALLA o SR. JULIO WETZEL. ClilÇOCS de paz. sUJa! Isso é uma ュ・ョエャセ。L@ •• Ha Como hou\'eramos promettido L eイコ「セァ・L@ um dos ch efes da Carioca é um \'c Ibl U ' _ tantos annos que aagua e assim! ... aos leitores desta folha, no mte- Situação, fOI en.carregado de エイセᆳ roneamente empre"amol e,cr Têm razão: Já estão acostuma- resse de bem e com segurança as cond lçoes do. armisticlo designar uma ouI ! , .• esclarece-los dos factos desenro- Imposta pe.los allíados, Nvatorio d'agun ; mas é este o ._,_ -'_ -'-_ -'-_ -'-_ -'_-'-_-'_-'_-'_ ,-_-, l?doS na Allemanha, as mais das O exercito começa então n sua titulo dum artigo do sr, Antonio \ezes adulterados aqUi pelos jor- retirada embora o faça em ordem, Passóca (dt!le, na o, porque u he' naes apaixonados, fomos buscar, エ・セ、ッ@ Já passado as fronteiras, rol', apesar de pensar que é jor_ numa ヲッセエ・@ fidedigna as notiCias qU<1ndo o armisticio entrou a AQXィセエ。L@ qualidade esta que por que aquI vimos publicar. \Igorar, pela entrega de uma parIrOOla os ウ・オセ@ amigos lhe empres••• o. sr: Julio Wetzel, é um moço te da esquadra allemã aos allrataram, nilo passa de um testa de O que se . I braSileiro que as necessidades de dos, pela occupação da Alsucla e nã.o sabe nem fazer do discurso jセァ・@ セュ@ yedGaço saúde levara á Allemanha, donde Lorena e de parte das margens ferro, アセ@ uma nOtiCia), e este o lit, ulo cUlno ャョ G ャイセ・ウ@ Cab I r, n oセi_@ UI- essas mesmas neceSSidades al' n- do Rheno. " " ra por occaslão do da o d ' d do sr. João 11 situação mmgo passado no seu meHa ' 'I T ' , assou, portanto a gu d. A . o que a na Allemanha, e listas o armistiCio, os socraA/bor, semos, sobre a agua d'l ' ç, o, em \ er a nossa observador como . " , ex remos que são os sparcarioca, indo, ent1io ィセウイ@ セi、。・L@ sempre exemplo de con- moria e por ・ウ」イゥーセ@ セコ@ de me- エセ」ャウ。@ organisaram uma rl'\ 'olutesteMunho prrmllla.'nos u Iran. .pol;-, oUlru vez calma cabedal de observações profuso o goyerno \)(0\'150rio queu, 8 opimão de dois pentus, em Cjue n?sso intere,sse e ert e Scheldemann . dos quaes,o sr. dr. Aurelio I{o-I raIO perturbar a divulgar notiCias, não de.ia des.seu lado, os soldad os e o da f' , ', ,I I a c e prezar. , e,ranos, junta, de o o, que, 3.pe,:ur de compl:lente,\ o. セッ@ póde ser Imparcial porque é, Queg bonita 。ョセャゥ、@ NiL[セオョ・ウ L@ Procurámol-o em sua casa ァッカ・セョL@ dlfflcultnndo 。ウセゥャQ@ toda セ」ョッ@ do sr. Oscur Pinho, e () se, A upposlÇ,lo ú ーセiZャイLh、@ hem,?! elle セ・ョエャL@ nos attendcu, cone セ@ <1 acção セッカ」イョ。ュ・エャN@ O セo|Gcイᆳ gun ッセ@ o sr. 」セイッョ・ャ@ Jonu Mon- Pinho, em um iセLj@ ,o ,sr. Joilo dendo-nos uma longa rosa ,e no de Ebert apoiado por umi1 tClrO bem 55'!a UI11 hu. <,xistini que respondeu cum .do ex_ereito tentou rl' stabCセ[@ \cr a elro. n1lu IrIII contra- 1I10S coadunar rom オュセ。ッ@ PIOt( セM ウ・セイョ。@ os quesitos que para ウセ」・@ aordem alterada, travandor ma pessoa HqュセGエ・ョ@ exclUSivista, de a)" po I,IC,I aquI vimos trazl'r, COIl1 as res ,_ ' então sena luta entre l'S,as O que purem, 111r.;;'Jem 'lOS indi\'idL/ e. tas qU,e upnntümus. ' pos facções em que se di\'idia o - Como recebeu a guerra 'I イo|セG@ Llebknecht, que estll\'a d o., que, C0l110 , ren e do mOVimento spartJcista. e.m cadit'j coração um altar de gratidão onde se queirT'.l o insen-<o 、セ@ \'crdade ., ' .. iLセッ@ u que nem todos os pollUcos lec'11 a ventura de sentir na \Ida, é porque o governador de Santa Catharina e o credor da sympathia pUb!Xd pela rectidão dos actos da sua vida po:itica, I audat(' ('um in cljmbalL, bene • . セ・ャッウ@ セィオュ@ r', ーッ、セョ@ I- 「セAQウL@ アセ。ャオ・イ@ 。」エセ@ |ZEセ@ ーイョ」ゥセL@  ̄セ@ 。ュッイ、セ@ I 」ッョウ・ァオャイセ@ eセエ。M | セ|・イZ@ 。「・イエセュョ@ I ュSョエ・|ゥMセ@ ・ウ「セイ。」、ッL@ 9 セ@ I eセャ@ Q[セ\Lャ@ ョッセL@ ーイセIiャオョ」。ュ@ セッᆳ I 」・ャセョ。L@ iゥャセィ・@ |Lェセ。@ 。セュ@ ウセ」ャ。@ セイッエゥA|@ ウ・ョエャセッLヲ」イコ。@ --;e:- ・セイッ@ CA RIO CA セ@ ョ。ウ」・セャ@ オセ@ 、セウ@ ュッ、セ@ セ・ョエ@ iュー・ョセQ@ 、・ウセ@ セエ。ャL@ セ。イ@ P t _ re ençao e agua benta à セゥッAzウLュー[、@ 」ッョエイ、ャセHoij@ 、ャセM jセZ@ エセイウ。ゥッ@ ョセエ。ャ■」ゥオ@ ・HZセャ、@ ゥョエZュセイウヲ@ セュャ@ セオ「j_、@ ・Nセ@ 」ャ・ュセiZウ。@ セi@ セocャ G@ セZイ@ セ。ョゥヲウエ、 N ッ@ セオ。@ エイセャョアッ、@ 、セ。ウ@ カャョAセエゥ|Gッウ@ sHLセャーイエッ・ク[ウゥュヲ@ アセャコ・M ヲoャー、セァ。[ ̄ィ@ Gゥョエ・ャセ@ ェッイョ。ャゥ[エセ・@ セ@ Ziクッョ。、HIセ@ ァャ。イ」[Gセ@ 、セ@ ーoャ■エゥセQA@ pセエs@ セゥ@ ¬ ̄ッeセョエイ。@ セ。@ ッーpセイ@ ヲセイュ。@ イセ・@ 、オセウ@ ウセ@ Acervo: Biblioteca PúbLica de SC o como a siasmo a nisação lsci phnd ao opa. cipio, o initti ndo ontinuar res que medida regula ri· necessi· De-ver 3 O Banco Nacional do Conr. foi fusilndo e a celebre iセッ。@ duzia o sr. dr. Oito FeuerschUlte, Contunlle s. s. nessa ohra de l.uxl'mburg, segundo li! se diz, . que ia soccorrer a lIlenina Lydia, saneamento moral, que se torna· nrereio conrmunica 。ッセ@ seus ・ョ」ッエセオ@ a l110rte no proprro filhinha do Zaralllba, guarda- rá credor da gratilhlo de todos clientes e amigos que e!>tara in ... povo, qUl' a linchou. '" livros dos srs. Luge Irlllílos, que aquelles que se balem 、・ウゥョエイャセG@ tallado desde terça-feira, I ". de __ De lIlodo que, hoje !l vida devido a 11111 accidente, ficilrn sadamente pela elevaçilo moral Abril, enr o novo predio conti. guo ao Hotel Brazil. social na AIIcIllJnha.. . bastante contundida, na altura do de nossa terra. _ Continlra Ilnarchisad<l. As 1<llometro ,3, apanhou o portuguez Ao illustre moço, que com t<ln· -----. -rXlgenClas du COlT1missào 'dos Manol'l Custodio fイセ・ゥ。L@ esm<l- to hrllho estú exercendo o cargo operados e soldados, tornam gando·lhe a m,10 direita e produ· de Delegado Regional, os nossos ゥャQーッセウカ・@ a llorl11aliS'lçJo d'esse zindo diversos outros f('fimentos cumprimentos. • セM eSlado dl' coisas Os opera rios na cabeça l' coxa esquerda. q(l('n'.ln ;) horas de trabalho, Prestoll·lhe os socrorros de ELIXI R DE NOGUEIRA ordl'lwdos trirlicnd'h l' tantos que IH'cessitavd o sr. dr. Oito do Pharmareutico Chimico Jol'io utr.)' absllrdJs, emperrando \ h·(lcrschOt!e. Ida Silva Silveira. Cura inflamrna· lkstl' l11odo li fUIICl lon.1I0l'nto das ...; <lo dos olhos. . comliAs perdas navaes . - Já e?o ç IndustrlllS. qlll' li(1b ャGセL。ウ@ ções se vC'111 na contigl'nci,1 de conheumcnto publiCO, a relaçao parar d<1s, perdas nll"ües <tas marinhas A' Im'oura [.!lt.lIll ゥャイセGッウZ@ os belliger.antl:s. , , Hospedes & Viajantes soldados. cOllvldados I'clo gowr· • セIウ@ 、Nセッウ@ que damos em se· no a ill'm para os -al1'[11s, tOI11;]r, gUlda:. loram publicados pelos pセャッ@ paquete Jfax seguIu para na liI\,(lur,1 o Sl'll 10g.lr. neg'lI'l'5l' jッョャ\icセN@ Cuntyha, o sr. Olavo Magalhães, G@ qllcrelll \1\'l'r , As perd<ls das grandes poten- ,UI11 dos emprezarios do Cinema a bso, 1'1. S エッ、セ pelas riddlk,; .1II:Jd plr .. o 1111sil'r' 」ャ。セ@ silo estas _ Central, ·que foi á Capital do vidos ralllpos l! grandl' a blta dl,r Françn セ@ -1 」ッオイLャゥhセ@ :) cruza- sinho Estado do Paran<i, fírm1r o anillHll's o qUl' nos Ic \ ol a crer que. dores, 1-1 destr.oyers, S torpedel- contracto da nOV3 rede de filrns, a Imrortaç,io de \Wl'res sc fdrâ ros. I I submannos, sendo O me- cuja primeira exhibiçào teve lu · non's. . gar no dia 25 do corrente. aindd por 111IIItO ti'Ill[l() ョHG」・セウ。イゥ\ャN@ A IHlrrnali'a.;;io da \'I dl no IlIglaterra: 31 cruzadorl's de Dessa nova rede teremos films bat' lihi l ,25 cruzadores, G ョャoゥエセM das melhores fabricas italianas, reailllem da ;lrdl'lll, dep'.'ndl' 、セウ@ cO';;dições d I paz e do levanta- res. セᅪ^i@ 、・ウエイッケャGセL@ 10 torp,'del- em outros tempos tão apreciadas mento do blol]lIcio que. atirandu ros. ,Jf) submarinos, sendo 37 pe- pelos habitues do cinema. CASA o povo no rl'gllllen 。セーィャクゥョエG@ queilos. Estamos de uma vez, liHes VENDE-SE uma casa terrea, da fome, foi o principal foletor da Italiu : 3 couraçados, 2 cruz:ldo- das terriveis e estafantes estopa- bem construida e localisada, na victoria dos Alliados. res, I 1.11onltor, 10 、セエイッケ・ウL@ 5 da!'o da tal rede de films que ha praça Lauro Muller, com bons O PO\'o alll'mfl0, hoi-' n0 seu torped.l' lros, H sublllarlno,;. dois annos, pelo menos, nos vem com modos para fafTlilia, quintal desrjo de paz ('x!ernl " de. har· jセ。ャI[@ セL@ 」HIセイZャj、ッL@ -1 cruza- roubando o dinheiro e o tempo, arborisado, etc. Preço r'lzoavel. mania mtcrna, anceia por UI11 、oilウLセ@ destro}els, I submanno. mUito contra a vontade dos em- Tratil-se com Ismael Souza, nesta governo forte que restabeleça. na Allel11dnha セ@ I couraç<ldo, 1 cru- presarios do Central, que sempre cidade. ordem, u estahilidildl: ,ocial. zAdor de biltalha, 2-1 cruzadores, se esforçaram por bem servir o J'v\OBILlA PARA _ E qUl' se diz sobre a Confe· 72 destroyers, 51 torpedeiros, 255 publico. SALA DE VISITAS subl11.lrI:'os. rencla da PIIZ' _ O PO\'o allemão confia espe Austrla: 3 couraçados, 2 cru- R eligiosas (Systema austriaca) cialmente em Wilson, em cujo zadores, 3 momt.ores, 5 desConforme noticiá mos. realisouRecentelT.ente chegada da iaespirito de justiça. espera se troycrs,41 torpedeiros, 8 submase com uma pompa pouco com- brica, com um jogo de cap<ls de ._ desfaçam os obstaculos que exi,- rIIWS. tem para o cstJbelecimento di' Dus outros palzes, nao se sabe mum, a festividade de N. S. da brim branco. Vende-se por 250;3 . Conceição, com grande concorI Bureau ministre com cadeira uma paz justa e duradoura. _. ao certo. , giratoria. Vende-se por 2!)()$OCXI. _ Quanto á vida europea em Nos dados aCima, nao figuram rencia de fieis. ---.-.....Informa-se nesta typographia. geral. . . as ー・イセ。ウ@ d.as marinhas mercan•. _ Não a queira ninguem \'iH'r. tes dos pUlzes, que foram colos-I VISItas Or. Clariball:e Galvão Era dilficil, carissima em t;;da a saes. Deu-nos o prazer de sua \'Isita, ,\ DVOGADO parte.. Locaes o sr. capm. João Cancio de Souza Os operarlos ganhavam ordeSiqueira, digno Ajudante de OrO sr. Delegado de Policia, dr. dens de S. Ex. o sr. dr. Governa- Trata de causas cheis e commernados le ministros, porque c?mo ciaes, registros de firma. contaes, as dtfflculdades economlcas Hollanda Cavalcanti durante a dor do Estado, que nos veio tratractos commerciaes, nao obrigayam a ァセウエ。イN@ I estadia, aquI, do sr. 'capm. João zer em seu nome e no de s. exc. turalisaç40, etc. essa セ。M Cancio de Souza Siquei ra, Aju- o sr. Governador do Estado, os E assim エ・イュQャセッウ@ E. do Forum ou Pen,üo .\\onte Ctaro. lestra, que nos deiXOU a maIOr dante de Ordens do sr. dr. Go- seus 」オューイゥ・ョエッセN@ convicção da bondade e da gen- vernador do Estado, poz á sua - LAGUNAGratos. tlleza do sr. Julio Wetzel. disposição um cabo da Força Pu(Do jornal de joinville). blica do Estado. Diversões & Sports --- -- -- I 0. çou se u (' umo era \ll11e nlo$ !contidos v|Gセイ・ウ@ Itica duo s poder tln nos a i normal, Iャゥョセ@ do :e depOIs UI' inva· .c a Rus· \mpouco encia de l-a tam· I'n to das chupado lo, havl8 os ouvi· vikista e ao grito ) de nocn tJ em :evolução 'iou o ar;igimm a セi@ na con· 'ção que 'r, entrou, ui sabem, onta :lea· rente de a, afim de ás nego· hefes 'da o de tr3' armisticio tão a sua mordem, セ イ ッョ エ・ゥイ。ウL@ lentrou a euma par' aos alliaAlsacla e margens situaçãO -S--O - -C--.-A--E--S-- I I I NM セ@ .._---- ---..-.------ Diversas Pinacotheca . - O iIIustre sr. dr. José BOlteux digno Secretario do Interior e Justiça, no governo do exmo. sr. dr. Hercilio Luz, mau grado os seus affazeres, tem sempre o seu espirito \'oitildo para todos os problemas que possam engrandecer o seu estado, que é o nosso tambem. Agora mesmo acaba de aventar a idéa da creação de uma pinacotheca. O eXlT]o. sr. dr. H ercilio Luz, que é outro espiri to altamente dedicado aos interesses de sua terra, accedeu logo ao pedido do seu auxiliar e já obteve para aquelle fim, duas preciosas télas. Os nossos parabens, por tão feliz idéa. -- -.....-- Desastre. - No dia 2-t do corrente, á uma hora da madrugada, um trem , procedente de Tubarão com destino a Imbituba, que con- EDITAES .. セLM Pessôa que não deseja appa recer, enviou á nossa redacção, a quantia de cillCO mil réis para ser distribuida aos pobres. A referida quantia vai ser enエイセァオ・@ ás Damas de Caridade, a quem está confiada a distribuição de esmolas, nesta cidade. A essa alma caritativa, em nome dos bene ficiados, enviamos muitos agradecimentos. Cinema Central. - Para hoje está annunciado um drama da Aqui/a, intitulado Irmãs ri vaes e como complemento do programma Escola parisiense em Vincennes. CA THARROS, escarros sanguineos, e fraqueza geral - curase com o Vinho Creosotado do Tauromachia.-Realisa-se hOJe Pharmaceutico Chimico João da nesta cidade, ás 16 e meia horas, Silva Silveira. uma corrida de touros, sob a di-\ • • recção do artista Juan Iglesias de Malaga . - . SolICItadas - -=<0==---- Polieiaes No espinhoso cargo de Delegado Regional, o sr. dr. Hollanda Cavalcanti, logo após ter assumido o exercicio, começou a trabalhar, dando caça ao jogo, tendo já por este acto captado a sympathia de todos os lagunenses. Feridas pelo c o rpo Ficou curado de feridas syphititicas com o Elixir de Nogueira, do Pharmaceutico Chimico João da Silva Silveira, conforme declara em carta de 23 de Novembro de 1911, o Snr .• Francisco de Santa Maria, residente em Guarapuava, Estado do Paranü. • REGISTRO CIVIL O offieial do Ijegistro Civil da cio dade da Laguna, na fórma da Lei etc. Faço saber que se querem casar Bernardo Tasso c Anna Schi· neider. Elle solteiro, de cor branca, pharmaceutico, de 23 annos de idade, natural desta cidade e resi· dente em Urussanga,filho legitimo de Torquato Tasso e Anna Tasso. Ella solteira, de cor bianca, de serviço domesticos, de 21 annos de idade, natural desta cidade onde é residente, filha legitima de Fernando Aug. Schineider e Theodora Aug. Schineider. Se existir algum impedimento legal acuse-o dentro do praso da Lei. Para que todos tenham conhecimento e o presente publicado. Lag. 123.' 18. HoaN'TltlJra Barreto. Escrivão, • Acervo: Biblioteca PúbLica de SC o 4: Dev-er IVIIRE-SE AQUI! .' o sr. negocia com os ウ・セオュエ@ = セM V. Ex. quer ter a pene fina e assetina(la? use o sabonete H yg1ea - SOap artigos : • Flanella Rendas Lenços. ' Louças Enxovaes para casamentos. ' Chales. Fichús Perfumarias Cafçados. Malas Camas de ferro. (Ma rca Regis trad a) Echarpes Cobertores cゥセ。イッウ@ Bahús. Colchas Fumos Vidros de placas. FABR ICO EXCLUSIVO PARA Casemiras sセ「ッョ ・ エ・ウ@ cッセウ@ de todas as qualJdades. Camisas Fitas Artigos para alfaiates! Os )ornaes mais afamados, deste Estado, dizem que a セiッ@ -I.e J a n e i . r o ヲ。ュセ@ do Paraizo df! Laguna, está largamente estendida, O mais fino e melhor para a cutis Lontmuando sempre カャ」エッョセ。L@ porque terr. "empre um grande A VENDA EM TODA A PARTE slock de artigos nacionaes e extrangeiros, vendendo sempre com grande succcsso, por preços fóra do commum. E tem ,poder sufficiente para atlender a qualquer pedido. A victoria セ。Njャc@ ーPXN。iセ@ n. . 2 _ e lucros são garantidos, uma vez que negociem com a nossa casa. Em primeiro lugar encontrarão tudo o que quizerem, RUA DOS ANDRADAS, N. 397 A não precisando procurar outras casas; segundo, o nosso ENDERECO TELEGRAPHICO "COOPERATIVA" preço é um só e assim não será illudido ; terceiro, temos • por nórma tratar todos os freguezes muito bem; quarto. Porto Alegre - Estado do Rio Grande do Sul compete ao sr. nos honrar com a sua visita, e não se esque- Banqueiros: Banco Nacional do Corumercio cer do G om es Welll·sch & Cia. COOPERATIVA "IDEAL" P ARAISO DA DE LAGUNA Sociedade Anonyma Constructora e de Emprestimos Limitados. Sorteios mensaes de premlos para acqulslçao de predios, moveis ou mercadorias, e mensalmente dlstnbue 13:500f3000 de premlOs. Na do Natal, são distribuidos, gratui tamente, um predio no valor de 15:000$000 e um no de 10:000$000. Joia 158000. Mensalidade UセPN@ ELIAS PAULO & IRllIIO "o Dever" SEHANARIO INDEPENDENTE Laguna - Estado de Santa Catharina Preços das assignaturas e das publicações A.sI!IIgna.waras z 107 RUA l °. DE MARÇO, 107 RIO DE JANEIRO 5$000 .3$000 P E L O «::OJRJREIO z ANNO .............. . ... .......... 6$000 SEMESTRE . .. . . .. ... 3$500 ANNUNCIOS: I anno G mezes .1 mezes I mez 1 pg. 180$ ャoセ@ CarJlo SI di";AIluel{la & €': o'. «::I"A."Ez ANNO . . 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Boubas Coubons t, finalmente. セ@ セ@ O セ@ セ@ セN@ " セ@ rrf MᄃZャセB@ セu@ ヲゥrャQiセ@ OIPORUIVO DO UIIIlIIf 2{§ V) Lo t.O ·ro·<6 イセ@'-' '"5. セ@c:J "'13-0 '-セuHQI@「セ@ . '" O -O "" tOda. IS mo- nolenles do .. neut . セ@ •_ e lestl •• pro-- 2r l.iJ:JuniJ -- f.stado de Santa Catharlna ...Lセ@ O セ@ 11« t... C.neros vt- Tel.: ZANELLA nO, ---I :iN- to fumoru nos Commissões, Consignações e Representações eipojrGaNセBッ@ ...,*"... y '· t ado >- セ L M 'ttt" ゥセ@ tal . CO (lJ ;<;:: O c:Ju > O O '-0. O 0 AZセ@ Corrimento dos ouvi .. do, Rheumati5mo em ,e'" "C E >t'J< Dores no pel .. セ@ CO O Nカセ@ ... O _Lセ@ ro A pedidos, editaes e entrelinhas, 200 réiS por Imha ou fracçiío. PAGAMENTO ADIANTADO As assignaturas prinCipiam em qnalquer época e termimim sempre em Junho ou Dezembro. セL@ '(1) - セo@ G セ@ u U .g lJl O E-' ti
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