n.41: 30 mar

Acervo: Biblioteca PúbLica de SC
Al'Wl'WO
I
II
NAGZセ@
"I'
セA@
......
ZMセ@
'.'
セmVォN@
SEMA N ARI O IN DEPENDENTE
L a g __u. ( S a n t a
..
セ⦅NB。@
.l"D). 3 0
,',
?1'''
.:k
'1'
d e :re.aa-ç o d e A"AO
NZッAセ@
' ....
11 l'W_.......
teratura e direito Internacional) (: scienua de todos os seculos, a
l:.'f/igles e Medalhas (chronicas). mais moderna de todas.
Parece não ser preciso dizer
mais, para quem em plena florescem'in dn vida possue tão grande
e importante bagagem literM:a.
Accrescentamos somente, que
Hollanda Cavalcanti, além diSSO
tudo é um jornalista primoroso.
cuja penna adamantina tem scin
ti Ilações offuscantes. como sendo
manejada por mão de um veterano das lides jornalistlcas.
Ao illustre moço, como homenagem de admiração e respeito,
estapamos o seu retrato c enviamos·lhe os nossos sinceros votos
de felicidades.
N セ@ ..............................................
o
REGIMEM DE LUZ
--
os
iC- •
lUe
dio
oia
E' da nrvore política que desabrocham os intrresses do Estado
e da collcctividade, numa harmonia de vistas perfeitamente uniforme. Quando o governo attinge
a esse grão de operosldade, é
um governo perfeito. sem inimigos e sem opposição ..
E' um caso bem raro, porque
a sciencia politica andn, ante, de
tud o, ligada no interesse indl\'Jdual, e geralmente é bem diffici l
attender-se e contentar-se a todas
as aptidões [laloltaes.
O descCJlltl'n tamento do individuo, junto 11 outro tambem descontente, vni formando o odio, e
d? o!liO nasre .l" ntrina das 」セョM
vlrçoes pol lL
lI-. .. grupos. Explicando ü, Idé.. , r>positlvas, que
fundaml'J1t r.'11 as.li\- r;::encias da
lima hUII ,,,r, " I' ,) d Humiac,
ulsse J1<) セHQi@
,\'
As Grandes
LC'ndas lÍa I IUn7 !i!! 'ade, que o
prureiro 'l, olern \'. 1r1 j').lJprúx j_
mau s(' til I utró ti' , . te .gUlJ!,
[lar, I-'rtl Ir • 1 <
No actual momento da vida po·
litica do Estado, paira na alma
eatharinense um grande contentamento, uma alegria intensa c
grande.
E' que Santa Catharina atra
vessa um periodo de sua vida
I
administrativa, tão eloquente H セ@
na , (i
tão sincéro que orgulha e des
n
lumbra, e se pode definir com vt!rJ!ic.l 'L t<lm"
cia dos,seres t
S or
exaclidão e ufania, um rl lI, ml'
ァ。ョャsュHNセ@
p,)II'
de luz.
E' aS ,lrJ ql. : í'r
_il
E' que o povo 」。エィイゥョ・セ
L@ ・クセエ」ョHヲLNQ@
d,l;; 11
,J,,'
tendo eleito o seu genuino go· anta"or i' l11ü'
vernador, o sr. dr. Hercilio Luz.
A ""p c IÍLC:J • e
está plenamente satisfeito com a em de percepç':u. pc セ@ . • . I' 1:,_
direcção politica deste Estado.
dades que de -n10me nro o H: U
O que na politica catharinense mechanismo 110S apresEr.ta
neste instante acontece, é ' bem
O sr. Paul Adam, da Acaaernia
raro de ver-se em parte alguma Franceza, quandQ visitou Recife,
cxdo Brazil. Não ha quem acredite em pale.stra commigo. 、ZウセHG@
que haja no paiz um governo tranhar que a academia d:! di-< .
sem opposição. Pois há, e essa to de Pern.llnbuco nã:.> エivGZ\Lセ@
gloria governamental cabe ao sr. um curso complementar de selendr_ Hercilio Luz, esse politico ma- cia politica, porqup, o balh>lrel
gistral que tão sabiamente com- num paiz como a França e 11 nos.
bina os interesses do povo e do so': não póde ser um político perEstado, com tanta pericia e zêlo feito sem a 」ッューイ・ィョセ ̄@
desM
que cada dia que passa marca difficil sciencia. E o grande espara o seu governo uma etape de criptor francez concl uio a sua
triumpho.
opinião dizendo:
Esse facto assume porem as
"C'est une necessité, mon ami,
vantagens de' um ーィ ・セッュョG@
de par:ce que la ,!olitique est la
sociologia politica é um relêvo sClence de la V/e".
admiravel de ウ」ゥセ
ョ 」ゥ。@ da admi- De facto, o eminente escriptor
nistração.
francez tem razã? Quem c.onheE eu nem sei se Bismark ou se ce as paginas ch eias de ュセ、ャエ。￧ ̄ッ@
Frederico, - o creador da polili- do EGOISMO, do sr. Fehx de セ・@
ca moderna alguma vez a\can- D antec, ョ セッ@
pode, de maneira
çou essa ァャセ
イ ゥ。N@
alguma deixar de concordar com
..
o sr. Adam , que algum tempo
A polllica, co mo bem escreveu co nvi veu comnôsco aqui no
G uilla ume de Greff, - o autor Brasil
das Leis Sociologicas, - cé a
m。セ@
o iIIustre missionario do
エセ・ッ
イ ゥ 。@ nova do interesse col/ec- governo francez, pasmaria pela
tIVO'.
.
vez primeira em sua vida, se
N ão ha crea tura SOCial que neste instante soubesse que o
agrade a todos os seus contem- listado de Santa Catharina não
poran eos. Que se dirá agóra, do tem opposição porque a opinilo
g overn o a quem cabe guiar com publica não censura nem con.
intelligencia e observação a mas- demna os aetos de um homem
sa governada, sem acarretar a esclareci rio que governa pelo podebacle do Estado, sem martyri- vo e para o proprio bem do povo,
que é o apostolo da demotradll
sar o er{lrio publico?
A politica, é, e será sempre, 8 do sul brasileiro e tem eredo
.y,"
nho,
ador
DR. HOLLANDA CAVALCANTI
-
e 326
:n
c(
.c;
...
セ@
O
o
Co
_0 セ@
2 セ@
C)
41(
O
c."O
=-'fl ::2
セ@
c(
C;
'"
::l .....
c:
.
-eIS
0..:::
o
1rI;
·3 5- セ@
セ@
..J
..
セ@
...0..
Rセ@
8
C)
"O
o
.Nセ@
C f)
セ@
u
u
o
「No
C)
0
:J
セ@
セ@
r-
Transcorreu, a 27 do corrente,
o anniversario nataliclO do sr. dr.
Oscar de Hollanda Cavalcanti ,
que se acha entre nós exercendo
o cargo de Delgado Regional.
Hollanda Cavalcanti é já um
nome bastante conhecido em nosso Estado, pdos seus trabalhos
intellectuaes, que o destacaram,
logo, dentre a pleiade de belletristas em Santa Catharina, como
um dos mnis ferteis e suaveis
prosadores da nova geração.
As suas chronicas, sempre
cheias de sentimentalismo perpassado de uma saudade immorredoira , lembram Gonzaga,.tI sacudir o jugo do seu captiveiro na
cadencia rythmica de suas estrophes, dedicadas a Marília.
A suaVidade da sua linguagem,
revendo sempre, como elle proprio o diz, os costumes antigos,
dão um relevo tão original e atirahente. que trazem á imaginação
de quem o lê, a idéa de estarmos
em pleno reinado de Luii XIV, o
Grande, que Volta ire o eternisou
na sua obra Seculo de Luiz XlV.
Mas Hollanda Cavalcanti, não
escreve somente prosa. Filho do
norte do Brasil, elle tem no san gue a ferver-lhe nas veias, o ge rmen flue levou Castro Alves, AI-
vares de Azevedo, Gonçalves
Dias e outros, ao pinaculo da gloria' é plleta ; e como tal, elle tambem rememora a antiguidade, em
versos como estes:
SP HYNGE
Symbolo de PeI1ra ... Que é Monstro biforme,
- rera e Mnllier... No deserto orescrinto
SrnlheUsas o eIillo ... Uma anCla Que dorme
Na brancura !l:rdJda do ínflruto ...
E's um colôsso de ャ・セョ、。N@
Enorme
GIganlesco... EsSOnho. Enigma, es um Mylho ...
- Com:ellos unos de ti há Quem forme,
,
o
..
"
"
Fabula de Pedra ... COlosso do EmIO...
Dentro de U, a Antl®ldade mora...
Vivem reis ... nrmo.bas... eas fadas de ontr'ôra
iョセG@
bI
b d
N
a venlO!" uOS elos se nscan o...
E l1i és asslID ... como Quem nada Quer...
Mentes! .. Incerteza! ... IJUVlda! ... Mnllier! ...
- TestelllUnhando os sa:u1os oassando ...
O distincto moço, é autor de
diversas obras, entres as qu aes,
conhecemos
Livro Maldito (ch ronicas), Divorcio (Jurisprudencia brasileiral'
Mocidade em flor (romance,
Exornologesis (conferencias ,
Sphynge e Pyramides ( versos ,
Depois da guelra (sociologia, li-
I
I
Acervo: Biblioteca PúbLica de SC
2
o
Dever
,
I」。セゥッL@
. .
em 1914 e como a
ue todos os I Allemanha
desmente, é o que temos dito 、セ@
:v\achla\el, ac:fJam q to ue con' supportou?,
.
do relaxamento que ah
são
contan q
Com o maIOr enthusl8smo. a
eXiste, e os pentos, em parte o sャAzセヲQ@
seus nns., d
ldentes e recebeu, A admlra\'ell organrsaçao
f'
d'
d
e
Nos somos lO e p e l '
' 'd' d' - I'
con Irmam, Izen o que as par "
or não temerm 03 ne- sodal allemã e a rrg ,a ISClp ma
des da casa onde eXiste a nas-I por ISSO, Pd ,dos poli- a quc se achava habituado o pocente, nào chegam até ao telhado,
et
contra o vo, apararam no
o
:-Jão ヲ。Aイセ@
que a porta desse t1coJ アセ@
セ@ e L z e hoje são a choque da guerra, permlttlndo
mannnClal, e fechada, ha mUito
r. erCl10
precisamos es- assim, a \'ida allemã continuar
tempo, com .um cordel; que a a\or, porque na 'el em - rego u- numa quasi normalidade.
mesma casa e dormito riO de mor- molnr um ュセウ・イ@
\.
P セ、・@
Pfo
A diotribuição de viveres que
'
t' h b
co bllco para nao morrermos
ウッョ。エャセオBN@
, .
,.
cegos e que a e a em pou
."
todos os logo se impôz como uma medida
O crT'lnenk brazllelro dr. Her- tempo u!lla portade um do: re- me, ーイ・ヲ、ュッウGセ@
de o noS' pre\'idente, foi feitn com regularia ,
0'- d:lde e a contento das necessifilio Luz, que pelo seu \'alor, ao scrvatonos não tinha cha\e, não transes, a nossa iァセQ@
p3r de seu profundo ri\ I"mo tem disseram que o portão esta sem- so amor propno, a .ermos a n Sa I d' 、セウ@
da na ào
conqUistado" admiraçilo e sym' pre aberto e que o zelador quasi sa, h?erdade cerceada, a nos: , d .
ç,
come ou-·
pathia pubhca se'1do notado até nunca lú e,;tá,
opllllão
e o
o
de
a
no extrangeiro, C, principalmente pessoa entrar e Jogar a agua, Circulo de acç,Ao delllllltndo. Nao senil;
',.-,
(, e
o homem das nossas aspir.:ções I qualquer immundicie; que a agua temos necessld,lde d, e mudarmos começam d ahl enta o, com ) cr.1
todaS.
cnà exposta aos mosquitos e ás d,e opiniào; as nOSSDS convemen- natural, 'os de,coY1tenta mentos
clas nunca
marca: o, populares e os desE.Jus Incontidos
O dr Herciho Luz antes de ser dejecções dos morcegos.
o c:,colhldo da convenção que o
São capazes de dizer que tudo bnlho da nossa consclenna. :\ão de paz.
. ...
sagrou para governo deste
ISSO é mentira, porque o nosso somOs aquelle partido que se ma- E quanto a \ Idl pohtlca dudo,fquem todos sabendo, foi pri. habito é dizer mal de tudo".
i mfestava
contran.o rante -;> a guerra, que nos poderá
melramente o candidato do povo.
Têm razão, somos mentirosos, ao sr. dr. Herclho Luz e depOIS dizer.
. .
O governo do dr. HCrCllio Luz somos uns calumniadores, porque, , de vel·o escolhido peja CO!1\'en- , - Nos pnmelro, tres ann os a
h.í de ficar estercotypado n.l his- administração municipal como a ção, passa-se, sem vergonhd ne- \Ida pohtlca
norm al.
toria da vida polilic<: cathannen- de Laguna, ainda não se VIU em nhuma para o outro !ado! EIS um Immunlsada pela _ dlsclphnn do
se, como um exemplo de bondade outra parte do mundo!
PQltido coheso que lIn1ta perfel- povo. dils 。セャエ￧ッ・ウ@
que depois
e de justiça.
Tud0 é mentira: a questãO da tamente o camelleào I
devia sacudil-il,
Se amanhã, um elemento per- carne \'erde é mentira, a questão
Bem disse Paulo m。セエ・ァコL@
9 virus bolshevikista, qu e invalurbador da politica de tolerancia electrica que não podiam ceder que a hypocrisia é man:te,tn até diu tào desgraçadamente a Rugdo dr. Hercilio Luz surgisse num nem mais uma lampada e depois nos ammaes e que o hom:;m é si;), prostrando-a dentro em pouco
circulo de opposição que não 10- cederam a mais de uma casa, é apenas um I'nediocre imitador com uma rapidez e \'Íole ncia de
graria a louvores, S. Excellencia, mentira; eleição feita um dia an- desses ammaes.
pasmar, havia de perde l-a tcnse não abalara. P?r isso, porqueo tes, é mentira; que o nosso merContinuamos na brécha e nun- bem, no enfraquecim ento dJS
seu governo estnba-se no 、・セjッ@
cada era uma vergonha, é men- ca poderemos pactuar com aquel - revoluções.
do glorioso povo catharinense, t!ra; que o leite é vendido, sujo, les que sempre 、・ウセェ。イュ@
a quéO estom:-rg-o do povo, chupado
que o quer e o abraça garante:se, e.mentlra; que os cachorros na da do sr, dr. HerClllo Luz,
á mingua de alimentação, hana
no poder federal アオセ@
セ@ 1 o pnmelro, Cidade e as cabras em Magalhães Mesmo agora, nessa illusào em fatalmente de abrir-lh e os ouvi」セョイ・エャウ。、ッ@
a ・ゥヲiセャ@
da Repu- chegam a offender a .moral, é que estão vlve:-:do, aind1 conspi- dos á propaganda bolshevikb ta e
bltca, a desfolhar!la fronte de mentira; que os passeios estão ram cOlltra o sr. dr. HercillO Luz, escancarar-lhe a boca ao g '10
S. Excellenc,la, as rósas da paz e em grande parte
é e raramente
o seu revoluciona rio. E em G de
da concordla, pre.mmn 0 esse mentira; que a municipalidade se nome, Para desl"'nal-o chamam- ve.mbro de 1918
eb ' t
Igoverno de c1anvldenclar e de negar a auxiliar o Posto
,
de Socn'o lie aquelle s::'jéito '
Ha-mburgo'
, a pnmelra
, .r revo
cn ,li ução
em
uz.,
'
,.
co.rros, por alguns dias, quando
Sao elementos, acostumados allemã,
, E o que diZ a rxpr:nencla e a fOI da ep, Idemia aqui, é mentira; a virar casaca, que querem á
- E como se n
\erdade.
.
que o Conselho Municipal escre- força ser hercilistas,
egocloll o armi-ticlo -;>
eLウ・セッ」ョエイ。、sNクM
ve officlos cuja redacção deixa
Pobres diabos!...
=-0"
r
-' '
com aquelle
dlplo- muito a desejar, é mentira; que o
.
s
Istas eXlglmm a
matlco que tanto o'dlstmgue na sr. Antonio Passõca não conhece
N OT AS
paz e ogo\erno
n:J consorriria com a grandeza da nada de economia administrativa,
tmgen,cla
ImpOSição que
su
admiravelmente humana é mentira; tudo vai muito bem! Dos jornaes
a do sela popular,. en trou,
moral Laguna pertence a uma d nastia
o
como to.dosaqul sabem,
e boa,
、セ@ sua supenondade e do seu I a uma familia de sangue セコオャ@
セ@ A VIDA DA ALLEMANHA DU- a ョ・ァセ」ャ。イ@
o arn:,lstICIO.
Inumpho..
! ninguem tpm direito de 。ーッセエイ@
RANTE A GUERRA E A SUA
O k。ャ
セ・ イ@ entu o, expont a!1ea'
.
Hollanda Cavalcanti.
um
de administração do sr,
ACTUAL SITUAÇÃO ,
retirou-se da fren !,e de
. , . , . I • , . , . I . , . , . , . I . , . ' Passoca, o mordomo do sr. Supepara a Hollanda, atllTI de
rmtendent(;.
ウ セ@ セ。ッ@
fazer obstaculo ás ncgoDizer que a agua da carioca é
FALLA o SR. JULIO WETZEL.
ClilÇOCS de paz.
sUJa! Isso é uma ュ・ョエャセ。L@
•• Ha
Como hou\'eramos promettido L eイコ「セァ・L@
um dos ch efes da
Carioca é um \'c Ibl
U ' _ tantos annos que aagua e assim! ... aos leitores desta folha, no mte- Situação, fOI en.carregado de エイセᆳ
roneamente empre"amol e,cr
Têm razão: Já estão acostuma- resse de bem e com segurança
as cond lçoes do. armisticlo
designar uma
ouI
! , .•
esclarece-los dos factos desenro- Imposta pe.los allíados,
Nvatorio d'agun ; mas é este o ._,_ -'_ -'-_ -'-_ -'-_ -'_-'-_-'_-'_-'_ ,-_-, l?doS na Allemanha, as mais das
O exercito começa então n sua
titulo dum artigo do sr, Antonio
\ezes adulterados aqUi pelos jor- retirada embora o faça em ordem,
Passóca (dt!le, na o, porque u he'
naes apaixonados, fomos buscar, エ・セ、ッ@
Já passado as fronteiras,
rol', apesar de pensar que é jor_
numa ヲッセエ・@
fidedigna as notiCias qU<1ndo o armisticio entrou a
AQXィセエ。L@
qualidade esta que por
que aquI vimos publicar.
\Igorar, pela entrega de uma parIrOOla os ウ・オセ@
amigos lhe empres•••
o. sr: Julio Wetzel, é um moço te da esquadra allemã aos allrataram, nilo passa de um testa de
O que se
.
I braSileiro que as necessidades de dos, pela occupação da Alsucla e
nã.o sabe nem fazer do discurso jセァ・@
セュ@ yedGaço saúde levara á Allemanha, donde Lorena e de parte das margens
ferro, アセ@
uma nOtiCia), e este o lit, ulo cUlno ャョ G ャイセ・ウ@
Cab I r, n oセi_@
UI- essas mesmas neceSSidades al' n- do Rheno.
"
"
ra por occaslão do da o
d
'
d
do sr. João
11 situação
mmgo passado no seu meHa ' 'I
T
'
,
assou, portanto a gu
d.
A
.
o que
a
na Allemanha, e
listas
o armistiCio, os socraA/bor,
semos, sobre a agua d'l
'
ç, o, em \ er a nossa observador como .
"
, ex remos que são os sparcarioca, indo, ent1io ィセウイ@
セi、。・L@
sempre exemplo de con- moria e por ・ウ」イゥーセ@
セコ@ de me- エセ」ャウ。@
organisaram uma rl'\ 'olutesteMunho prrmllla.'nos u Iran.
.pol;-, oUlru vez calma cabedal de observações profuso
o goyerno \)(0\'150rio
queu, 8 opimão de dois pentus,
em Cjue n?sso intere,sse
e
ert e Scheldemann .
dos quaes,o sr. dr. Aurelio I{o-I raIO perturbar a
divulgar notiCias, não de.ia des.seu lado, os soldad os e
o da f' , ', ,I I a c e prezar.
, e,ranos,
junta, de
o o, que, 3.pe,:ur de compl:lente,\ o.
セッ@ póde ser Imparcial porque é, Queg bonita 。ョセャゥ、@
NiL[セオョ・ウ
L@ Procurámol-o em sua casa ァッカ・セョL@
dlfflcultnndo 。ウセゥャQ@
toda
セ」ョッ@
do sr. Oscur Pinho, e () se, A upposlÇ,lo ú ーセiZャイLh、@
hem,?! elle セ・ョエャL@
nos attendcu, cone セ@ <1 acção セッカ」イョ。ュ・エャN@
O セo|Gcイᆳ
gun ッセ@ o sr. 」セイッョ・ャ@
Jonu Mon- Pinho, em um
iセLj@ ,o ,sr. Joilo dendo-nos uma longa rosa ,e no de Ebert apoiado por umi1
tClrO
bem 55'!a UI11 hu. <,xistini
que respondeu cum
.do ex_ereito tentou rl' stabCセ[@
\cr a elro. n1lu IrIII contra- 1I10S coadunar rom オュセ。ッ@
PIOt( セM ウ・セイョ￧。@
os quesitos que para ウセ」・@
aordem alterada, travandor ma pessoa HqュセGエ・ョ@
exclUSivista, de a)"
po I,IC,I aquI vimos trazl'r, COIl1 as res ,_ ' então sena luta entre l'S,as
O que purem, 111r.;;'Jem 'lOS
indi\'idL/
e. tas qU,e upnntümus.
' pos
facções em que se di\'idia o
- Como recebeu a guerra 'I イo|セG@
Llebknecht, que estll\'a d
o., que, C0l110
, ren e do mOVimento spartJcista.
e.m cadit'j coração um altar de
gratidão onde se queirT'.l o insen-<o 、セ@ \'crdade
.,
'
..
iLセッ@ u
que nem todos os pollUcos
lec'11 a ventura de sentir na \Ida,
é porque o governador de Santa
Catharina e o credor da sympathia pUb!Xd pela rectidão dos
actos da sua vida po:itica,
I audat(' ('um in cljmbalL, bene
•
.
セ・ャッウ@
セィオュ@
r',
ーッ、セョ@
I-
「セAQウL@
アセ。ャオ・イ@
。」エセ@
|ZEセ@
ーイョ」ゥセL@
 ̄セ@
。ュッイ、￧セ@
I
」ッョウ・ァオャイセ@
eセエ。M
| セ|・イZ@
。「・イエセュョ@
I
ュSョエ・|ゥMセ@
・ウ「セイ。」、ッL@
9
セ@
I eセャ@ Q[セ\Lャ@
ョッセL@
ーイセIiャオョ」。ュ@
セッᆳ
I
」・ャセョ。L@
iゥャセィ・@
|Lェセ。@
。セュ@
ウセ」ャ。@
セイッエゥA|@
ウ・ョエャセッLヲ」イコ。@
--;e:-
・セイッ@
CA RIO CA
セ@
ョ。ウ」・セャ@
オセ@
、セウ@
ュッ、セ@
セ・ョエ@
iュー・ョセQ@
、・ウセ@
セエ。ャL@
セ。イ@
P t
_
re ençao e
agua benta
Ã
セゥッAzウLュー[、@
」ッョエイ、ャセHoij@
、ャセM
jセZ@ エセイウ。ゥッ@
ョセエ。ャ■」ゥオ@
・HZセャ、@
ゥョエZュセイウヲ@
セュャ@
セオ「j_、@
・Nセ@
」ャ・ュセiZウ。@
セi@
セocャ
G@
セZイ@
セ。ョゥヲウエ、
N ッ@ セオ。@
エイセャョアッ、@
、セ。ウ@
カャョAセエゥ|Gッウ@
sHLセャーイエッ・ク[ウゥュヲ@
アセャコ・M
ヲoャー、セァ。[ ̄ィ@
Gゥョエ・ャセ@
ェッイョ。ャゥ[エセ・@
セ@
Ziクッョ。、HIセ@
ァャ。イ」[Gセ@
、セ@
ーoャ■エゥセQA@
pセエs@
セゥ@
¬ ̄ッeセョエイ。@
セ。@
ッーpセイ@
ヲセイュ。@
イセ・@
、オセウ@
ウセ@
Acervo: Biblioteca PúbLica de SC
o
como a
siasmo a
nisação
lsci phnd
ao opa.
cipio, o
initti ndo
ontinuar
res que
medida
regula ri·
necessi·
De-ver
3
O Banco Nacional do Conr.
foi fusilndo e a celebre iセッ。@
duzia o sr. dr. Oito FeuerschUlte,
Contunlle s. s. nessa ohra de
l.uxl'mburg, segundo li! se diz, . que ia soccorrer a lIlenina Lydia, saneamento moral, que se torna· nrereio conrmunica 。ッセ@
seus
・ョ」ッエセオ@
a l110rte no proprro filhinha do Zaralllba, guarda- rá credor da gratilhlo de todos clientes e amigos que e!>tara in ...
povo, qUl' a linchou.
'" livros dos srs. Luge Irlllílos, que aquelles que se balem 、・ウゥョエイャセG@
tallado desde terça-feira, I ". de
__ De lIlodo que, hoje !l vida devido a 11111 accidente, ficilrn sadamente pela elevaçilo moral Abril, enr o novo predio conti.
guo ao Hotel Brazil.
social na AIIcIllJnha.. .
bastante contundida, na altura do de nossa terra.
_ Continlra Ilnarchisad<l. As 1<llometro ,3, apanhou o portuguez
Ao illustre moço, que com t<ln·
-----. -rXlgenClas du COlT1missào 'dos Manol'l Custodio fイセ・ゥ。L@
esm<l- to hrllho estú exercendo o cargo
operados e soldados, tornam gando·lhe a m,10 direita e produ· de Delegado Regional, os nossos
ゥャQーッセウカ・@
a llorl11aliS'lçJo d'esse zindo diversos outros f('fimentos cumprimentos.
• セM
eSlado dl' coisas Os opera rios na cabeça l' coxa esquerda.
q(l('n'.ln ;) horas de trabalho,
Prestoll·lhe os socrorros de
ELIXI R DE NOGUEIRA
ordl'lwdos trirlicnd'h l' tantos que IH'cessitavd o sr. dr. Oito do Pharmareutico Chimico Jol'io
utr.)' absllrdJs, emperrando \ h·(lcrschOt!e.
Ida Silva Silveira. Cura inflamrna·
lkstl' l11odo li fUIICl lon.1I0l'nto das
...;
<lo dos olhos.
.
comliAs perdas navaes . - Já e?o ç
IndustrlllS. qlll' li(1b ャGセL。ウ@
ções se vC'111 na contigl'nci,1 de conheumcnto publiCO, a relaçao
parar
d<1s, perdas nll"ües <tas marinhas
A' Im'oura [.!lt.lIll ゥャイセGッウZ@
os belliger.antl:s. , ,
Hospedes & Viajantes
soldados. cOllvldados I'clo gowr· • セIウ@
、Nセッウ@
que damos em se·
no a ill'm para os -al1'[11s, tOI11;]r, gUlda:. loram publicados pelos
pセャッ@
paquete Jfax seguIu para
na liI\,(lur,1 o Sl'll 10g.lr. neg'lI'l'5l' jッョャ\icセN@
Cuntyha, o sr. Olavo Magalhães,
G@ qllcrelll \1\'l'r , As perd<ls das grandes poten- ,UI11 dos emprezarios do Cinema
a bso, 1'1. S エッ、セ
pelas riddlk,; .1II:Jd plr .. o 1111sil'r' 」ャ。セ@
silo estas
_
Central, ·que foi á Capital do vidos ralllpos l! grandl' a blta dl,r Françn セ@ -1 」ッオイLャ￧ゥhセ@
:) cruza- sinho Estado do Paran<i, fírm1r o
anillHll's o qUl' nos Ic \ ol a crer que. dores, 1-1 destr.oyers, S torpedel- contracto da nOV3 rede de filrns,
a Imrortaç,io de \Wl'res sc fdrâ ros. I I submannos, sendo O me- cuja primeira exhibiçào teve lu ·
non's.
.
gar no dia 25 do corrente.
aindd por 111IIItO ti'Ill[l() ョHG」・セウ。イゥ\ャN@
A IHlrrnali'a.;;io da \'I dl no
IlIglaterra: 31 cruzadorl's de
Dessa nova rede teremos films
bat' lihi l ,25 cruzadores, G ョャoゥエセM
das melhores fabricas italianas,
reailllem da ;lrdl'lll, dep'.'ndl' 、セウ@
cO';;dições d I paz e do levanta- res. セᅪ^i@
、・ウエイッケャGセL@
10 torp,'del- em outros tempos tão apreciadas
mento do blol]lIcio que. atirandu ros. ,Jf) submarinos, sendo 37 pe- pelos habitues do cinema.
CASA
o povo no rl'gllllen 。セーィャクゥョエG@
queilos.
Estamos de uma vez, liHes
VENDE-SE uma casa terrea,
da fome, foi o principal foletor da
Italiu : 3 couraçados, 2 cruz:ldo- das terriveis e estafantes estopa- bem construida e localisada, na
victoria dos Alliados.
res, I 1.11onltor, 10 、セエイッケ・ウL@
5 da!'o da tal rede de films que ha praça Lauro Muller, com bons
O PO\'o alll'mfl0, hoi-' n0 seu torped.l' lros, H sublllarlno,;.
dois annos, pelo menos, nos vem com modos para fafTlilia, quintal
desrjo de paz ('x!ernl " de. har·
jセ。ャI[@
セL@ 」HIセイZャ￧j、ッL@
-1 cruza- roubando o dinheiro e o tempo, arborisado, etc. Preço r'lzoavel.
mania mtcrna, anceia por UI11 、oilウLセ@
destro}els, I submanno. mUito contra a vontade dos em- Tratil-se com Ismael Souza, nesta
governo forte que restabeleça. na
Allel11dnha セ@ I couraç<ldo, 1 cru- presarios do Central, que sempre cidade.
ordem, u estahilidildl: ,ocial.
zAdor de biltalha, 2-1 cruzadores, se esforçaram por bem servir o
J'v\OBILlA PARA
_ E qUl' se diz sobre a Confe· 72 destroyers, 51 torpedeiros, 255 publico.
SALA DE VISITAS
subl11.lrI:'os.
rencla da PIIZ'
_ O PO\'o allemão confia espe
Austrla: 3 couraçados, 2 cru- R eligiosas
(Systema austriaca)
cialmente em Wilson, em cujo zadores, 3 momt.ores, 5 desConforme noticiá mos. realisouRecentelT.ente chegada da iaespirito de justiça. espera se troycrs,41 torpedeiros, 8 submase com uma pompa pouco com- brica, com um jogo de cap<ls de
._
desfaçam os obstaculos que exi,- rIIWS.
tem para o cstJbelecimento di'
Dus outros palzes, nao se sabe mum, a festividade de N. S. da brim branco. Vende-se por 250;3 .
Conceição, com grande concorI Bureau ministre com cadeira
uma paz justa e duradoura.
_.
ao certo.
,
giratoria. Vende-se por 2!)()$OCXI.
_ Quanto á vida europea em
Nos dados aCima, nao figuram rencia de fieis.
---.-.....Informa-se nesta typographia.
geral. . .
as ー・イセ。ウ@
d.as marinhas mercan•.
_ Não a queira ninguem \'iH'r. tes dos pUlzes, que foram colos-I VISItas
Or. Clariball:e Galvão
Era dilficil, carissima em t;;da a saes.
Deu-nos o prazer de sua \'Isita,
,\ DVOGADO
parte..
Locaes
o sr. capm. João Cancio de Souza
Os operarlos ganhavam ordeSiqueira, digno Ajudante de OrO sr. Delegado de Policia, dr. dens de S. Ex. o sr. dr. Governa- Trata de causas cheis e commernados le ministros, porque c?mo
ciaes, registros de firma. contaes, as dtfflculdades economlcas Hollanda Cavalcanti durante a dor do Estado, que nos veio tratractos commerciaes, nao obrigayam a ァセウエ。イN@
I estadia, aquI, do sr. 'capm. João zer em seu nome e no de s. exc.
turalisaç40, etc.
essa セ。M
Cancio de Souza Siquei ra, Aju- o sr. Governador do Estado, os
E assim エ・イュQャセッウ@
E. do Forum ou Pen,üo .\\onte Ctaro.
lestra, que nos deiXOU a maIOr dante de Ordens do sr. dr. Go- seus 」オューイゥ・ョエッセN@
convicção da bondade e da gen- vernador do Estado, poz á sua
- LAGUNAGratos.
tlleza do sr. Julio Wetzel.
disposição um cabo da Força Pu(Do jornal de joinville).
blica do Estado.
Diversões & Sports
---
-- --
I
0.
çou se u
('
umo era
\ll11e nlo$
!contidos
v|Gセイ・ウ@
Itica duo
s poder
tln nos a
i normal,
Iャゥョセ@
do
:e depOIs
UI' inva·
.c a Rus·
\mpouco
encia de
l-a tam·
I'n to das
chupado
lo, havl8
os ouvi·
vikista e
ao grito
) de nocn tJ em
:evolução
'iou o ar;igimm a
セi@ na con·
'ção que
'r, entrou,
ui sabem,
onta :lea·
rente de
a, afim de
ás nego·
hefes 'da
o de tr3'
armisticio
tão a sua
mordem,
セ イ ッョ
エ・ゥイ。ウL@
lentrou a
euma par'
aos alliaAlsacla e
margens
situaçãO
-S--O
- -C--.-A--E--S--
I
I
I
NM
セ@
.._----
---..-.------
Diversas
Pinacotheca . - O iIIustre sr.
dr. José BOlteux digno Secretario
do Interior e Justiça, no governo
do exmo. sr. dr. Hercilio Luz,
mau grado os seus affazeres, tem
sempre o seu espirito \'oitildo
para todos os problemas que
possam engrandecer o seu estado, que é o nosso tambem.
Agora mesmo acaba de aventar a idéa da creação de uma pinacotheca.
O eXlT]o. sr. dr. H ercilio Luz,
que é outro espiri to altamente dedicado aos interesses de sua terra, accedeu logo ao pedido do
seu auxiliar e já obteve para
aquelle fim, duas preciosas télas.
Os nossos parabens, por tão
feliz idéa.
-- -.....--
Desastre. - No dia 2-t do corrente, á uma hora da madrugada,
um trem , procedente de Tubarão
com destino a Imbituba, que con-
EDITAES
..
セLM
Pessôa que não deseja appa recer, enviou á nossa redacção, a
quantia de cillCO mil réis para ser
distribuida aos pobres.
A referida quantia vai ser enエイセァオ・@
ás Damas de Caridade,
a quem está confiada a distribuição de esmolas, nesta cidade.
A essa alma caritativa, em nome dos bene ficiados, enviamos
muitos agradecimentos.
Cinema Central. - Para hoje
está annunciado um drama da
Aqui/a, intitulado
Irmãs ri vaes
e como complemento do programma Escola parisiense em
Vincennes.
CA THARROS, escarros sanguineos, e fraqueza geral - curase com o Vinho Creosotado do
Tauromachia.-Realisa-se hOJe Pharmaceutico Chimico João da
nesta cidade, ás 16 e meia horas, Silva Silveira.
uma corrida de touros, sob a di-\
• •
recção do artista Juan Iglesias de
Malaga .
-
.
SolICItadas
-
-=<0==----
Polieiaes
No espinhoso cargo de Delegado Regional, o sr. dr. Hollanda
Cavalcanti, logo após ter assumido o exercicio, começou a trabalhar, dando caça ao jogo, tendo
já por este acto captado a sympathia de todos os lagunenses.
Feridas pelo c o rpo
Ficou curado de feridas syphititicas com o Elixir de Nogueira,
do Pharmaceutico Chimico João
da Silva Silveira, conforme declara em carta de 23 de Novembro de 1911, o Snr .• Francisco de
Santa Maria, residente em Guarapuava, Estado do Paranü.
•
REGISTRO CIVIL
O offieial do Ijegistro Civil da cio
dade da Laguna, na fórma da
Lei etc.
Faço saber que se querem casar Bernardo Tasso c Anna Schi·
neider.
Elle solteiro, de cor branca,
pharmaceutico, de 23 annos de
idade, natural desta cidade e resi·
dente em Urussanga,filho legitimo
de Torquato Tasso e Anna Tasso.
Ella solteira, de cor bianca, de
serviço domesticos, de 21 annos
de idade, natural desta cidade
onde é residente, filha legitima
de Fernando Aug. Schineider e
Theodora Aug. Schineider. Se
existir algum impedimento legal
acuse-o dentro do praso da Lei.
Para que todos tenham conhecimento e o presente publicado.
Lag. 123.' 18.
HoaN'TltlJra Barreto.
Escrivão,
•
Acervo: Biblioteca PúbLica de SC
o
4:
Dev-er
IVIIRE-SE AQUI!
.'
o sr. negocia com os ウ・セオュエ@
=
セM
V. Ex. quer ter a pene fina e
assetina(la? use o sabonete
H yg1ea
- SOap
artigos :
•
Flanella
Rendas
Lenços. '
Louças
Enxovaes para casamentos.
'
Chales.
Fichús
Perfumarias Cafçados.
Malas
Camas de ferro.
(Ma rca Regis trad a)
Echarpes
Cobertores
cゥセ。イッウ@
Bahús.
Colchas
Fumos
Vidros de placas.
FABR ICO EXCLUSIVO PARA
Casemiras
sセ「ッョ
・ エ・ウ@
cッセウ@
de todas as qualJdades.
Camisas
Fitas
Artigos para alfaiates!
Os )ornaes mais afamados, deste Estado, dizem que a
セiッ@
-I.e J a n e i . r o
ヲ。ュセ@
do Paraizo df! Laguna, está largamente estendida, O mais fino e melhor para a cutis
Lontmuando sempre カャ」エッョセ。L@
porque terr. "empre um grande
A VENDA EM TODA A PARTE
slock de artigos nacionaes e extrangeiros, vendendo sempre
com grande succcsso, por preços fóra do commum. E tem ,poder sufficiente para atlender a qualquer pedido. A victoria
セ。Njャc@
ーPXN。iセ@
n. . 2 _
e lucros são garantidos, uma vez que negociem com a nossa
casa. Em primeiro lugar encontrarão tudo o que quizerem,
RUA DOS ANDRADAS, N. 397 A
não precisando procurar outras casas; segundo, o nosso
ENDERECO TELEGRAPHICO "COOPERATIVA"
preço é um só e assim não será illudido ; terceiro, temos
•
por nórma tratar todos os freguezes muito bem; quarto.
Porto Alegre - Estado do Rio Grande do Sul
compete ao sr. nos honrar com a sua visita, e não se esque- Banqueiros: Banco Nacional do Corumercio
cer do
G om es Welll·sch & Cia.
COOPERATIVA "IDEAL"
P ARAISO
DA
DE
LAGUNA
Sociedade Anonyma Constructora e de Emprestimos
Limitados.
Sorteios mensaes de premlos para acqulslçao de predios, moveis ou mercadorias, e mensalmente dlstnbue
13:500f3000 de premlOs.
Na do Natal, são distribuidos, gratui tamente, um predio
no valor de 15:000$000 e um no de 10:000$000. Joia
158000. Mensalidade UセPN@
ELIAS PAULO & IRllIIO
"o
Dever"
SEHANARIO INDEPENDENTE
Laguna - Estado de Santa Catharina
Preços das assignaturas e das publicações
A.sI!IIgna.waras z
107 RUA l °. DE MARÇO, 107 RIO DE JANEIRO
5$000
.3$000
P E L O «::OJRJREIO z
ANNO
.............. . ... .......... 6$000
SEMESTRE
. .. . . .. ... 3$500
ANNUNCIOS:
I anno
G mezes
.1 mezes
I mez
1 pg.
180$
ャoセ@
CarJlo SI di";AIluel{la & €': o'.
«::I"A."Ez
ANNO . .
SEMESTRE
Tempo
CAPI T AL REALISADO 100:000$000
1/2 pg.
70S
..
IOOB
70S
TPセ@
35s
208
70S
40:'
RUセ@
j@
Telegramma-CAVADO, Rio-Caixa Postal,305-Telep. Norte 326
ELIXIR DE NOGUEIRA
セL@
-1\'=
RUセ@
88
セ@
セ@
• r __ J'W
...
f......&
15$
Qoセ@
セ@
lャエセェュョッ@
1/16 ーセN@
408
258
158
138
Recebem á consignação carnes de porco, banha, toucinho,
cereaes, farinha e todos os mais generos do paiz.
DEPOSIT ARIOS das marcas Pelisqueira e Conquistador
para banha.
Cura
セ O セ@ pg. Q Q O セA
I
Commissões, Consignações e Conta Propria.
セ@
5:-:;
.-L セ@
das ar ..
lenu do pt!\coço
Inflam maçOu do ute-
.' bnchas di J'l t !lt:
AffcrçOu do
..
Humberto Zanella
セ@
Cod.: RIBEIRO
Caixa Postal,
'---'::J
..:x:
0...- "-CIÍ
.."I
ou o,
セ@
....
'5 '"
Pi
' O)
«
O
g O
@セ CO :E
-g.g
'"c:J ,...,«
;;. a. -O ....
rrf
E '"
セu@
Lo
O)
(1)
(1)
«
セBG
Zャ@ «
0::::;;:;0"0
セM ᆰセ@
'ti '" .;;; cn
h..
"
Fl olu brln.
セL@
1I1C't tl'l .
:t'l..
r ッゥic
ィL エ ェ セ ュッ
N@
ri' .
riél,
'Tum oru.
セ
イョ。ウN@
Cf)' I'.,
l-.", r" phul..
narlhr(ll.
Boubas
Coubons
t, finalmente.
セ@
セ@
O
セ@
セ@ セN@ " セ@
rrf
MᄃZャセB@
セu@
ヲゥrャQiセ@
OIPORUIVO DO UIIIlIIf
2{§
V)
Lo
t.O
·ro·<6 イセ@'-' '"5. セ@c:J
"'13-0
'-セuHQI@「セ@
.
'" O
-O ""
tOda. IS mo-
nolenles do
.. neut .
セ@
•_
e
lestl •• pro--
2r
l.iJ:JuniJ -- f.stado de Santa Catharlna
...Lセ@
O
セ@ 11«
t...
C.neros vt-
Tel.: ZANELLA
nO,
---I
:iN-
to
fumoru nos
Commissões, Consignações e Representações
eipojrGaNセBッ@
...,*"...
y
'· t ado
>-
セ L M
'ttt"
ゥセ@
tal .
CO
(lJ
;<;:: O
c:Ju
> O
O
'-0. O
0
AZセ@
Corrimento dos ouvi ..
do,
Rheumati5mo em ,e'"
"C
E
>t'J<
Dores no pel ..
セ@
CO O
Nカセ@
... O
_Lセ@
ro
A pedidos, editaes e entrelinhas, 200 réiS por Imha ou
fracçiío.
PAGAMENTO ADIANTADO
As assignaturas prinCipiam em qnalquer época e termimim sempre em Junho ou Dezembro.
セL@
'(1)
-
セo@
G セ@
u
U
.g
lJl
O
E-'
ti