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00825-0113-4007, Rev DC
Julho 2016
Transmissor de pressão 3051 da
Rosemount™ e Caudalímetros da
Série 3051CF da Rosemount
com protocolo HART® Revisão 5 e 7 de 4-20 mA
Nota
Antes de instalar o transmissor, confirme que foi instalado o driver de dispositivo correto nos
sistemas anfitriões. Consulte página 3 para informações sobre a preparação do sistema.
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OBSERVAÇÃO
Este guia fornece as diretivas básicas para a instalação dos Transmissores 3051 da Rosemount. O guia não
fornece instruções para a configuração, o diagnóstico, a manutenção, a assistência, o diagnóstico de
problemas, as instalações à prova de explosão, à prova de chamas ou intrinsecamente seguras (I.S.).
Consulte o Manual de Revisão 5 e 7 e o Manual de Referência HART 3051 da Rosemount para mais
instruções. Este manual também pode ser obtido eletronicamente através do endereço
EmersonProcess.com/Rosemount.
AVISO
Explosões podem causar mortes ou ferimentos graves.
A instalação deste transmissor num ambiente onde existe o risco de explosão deve ser efetuada de acordo
com as normas, códigos e práticas locais, nacionais e internacionais aplicáveis. Leia a secção das aprovações
do Manual de Referência do Modelo 3051 da Rosemount relativamente a quaisquer restrições associadas à
instalação segura.
 Antes de ligar um comunicador HART num ambiente onde existe o risco de explosão, certifique-se de
que os instrumentos no circuito são instalados de acordo com as práticas intrinsecamente seguras ou
práticas à prova de incêndio de instalação de fios.
 Numa instalação à prova de explosão/chamas, não retire as tampas do transmissor quando a unidade
estiver ligada.
As fugas do processo podem causar ferimentos ou morte.
 Para evitar fugas do processo, use apenas o O-ring concebido para vedar com o adaptador de flange
correspondente.
Choques elétricos podem causar morte ou ferimentos graves.
 Evite o contacto com os condutores e terminais. A alta tensão, que poderá estar presente nos
condutores, pode provocar choques elétricos.
Entradas de condutas/cabos
 A não ser que a marcação indique de outra forma, as entradas de condutas/cabos na caixa do transmissor
utilizam um tipo de rosca 1/2—14 NPT.
 As entradas marcadas com “M20” têm roscas do tipo M20 ⫻ 1,5. Em dispositivos com várias entradas de
conduta, todas as entradas têm o mesmo tipo de rosca.
 Utilize apenas tampões, adaptadores, bucins ou condutas com um tipo de rosca compatível para fechar
estas entradas.
Índice
Preparação do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Instalação do transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Montar o transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Considerar a rotação da caixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Configurar os interruptores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Proceder à ligação elétrica e ligar o sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Verificar a configuração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Proceder ao ajuste do transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Instalação dos sistemas com instrumentos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Certificações do Produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
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1.0 Preparação do sistema
1.1 Confirmar a capacidade de Revisão HART


Caso esteja a utilizar sistemas de controlo ou de gestão de bens baseados em
protocolos HART, confirme a capacidade HART desses sistemas antes de
proceder à instalação do transmissor. Nem todos os sistemas são capazes de
comunicar com o protocolo HART Revisão 7. Este transmissor pode ser
configurado para o HART Revisão 5 ou 7.
Para obter instruções sobre como alterar a revisão HART do seu transmissor,
consulte página 14.
1.2 Confirme que o driver utilizado é o correto para o dispositivo


Confirme que possui o último driver de dispositivo (DD/DTM™) instalado nos
seus sistemas para assegurar comunicações adequadas.
Faça o download do mais recente driver de dispositivo em
EmersonProcess.com ou hartcomm.org.
Revisões e drivers de dispositivo para o Rosemount 3051
A Tabela 1 fornece as informações necessárias para assegurar que possui o driver
de dispositivo e documentação corretos para o seu dispositivo.
Tabela 1. Revisões e Ficheiros de Dispositivo para o Rosemount 3051
Identificar o dispositivo
Software
Data de
lançamento
Revisão do
software
naMUR(1)
Revisão
do
software
HART(2)
Dez-11
1.0.0
01
Jan-98
N/A
178
Localizar o driver de
dispositivo
Revisão
universal HART
Revisão
do dispositivo(3)
7
10
5
9
5
3
Consultar as
instruções
Verificar a
funcionalidade
Número de
documento do
manual
Alterações ao
software(4)
00809-0100-4007
Consulte a Nota
de rodapé 4 para
obter uma lista de
alterações.
00809-0100-4001
N/A
1. A revisão do software NAMUR está localizada na etiqueta de hardware do dispositivo. Em conformidade com
NE53, as revisões do nível X menos significativo (de 1.0.X) não alteram a funcionalidade ou o funcionamento
do dispositivo e não serão reflectidas no histórico de revisões deste dispositivo.
2. A revisão do software HART pode ser lida utilizando uma ferramenta de configuração com capacidade HART.
3. Os nomes do ficheiro do driver de dispositivo utilizam dispositivo e revisão DD, por exemplo 10_01. O
Protocolo HART destina-se a permitir que as revisões seguintes do driver do dispositivo continuem a
comunicar com novos dispositivos HART. Para aceder a novas funcionalidades, terá de fazer o download do
novo driver de dispositivo. Recomenda-se que faça o download dos novos ficheiros do driver de dispositivo
para assegurar todas as funcionalidades.
4. HART Revisão 5 e 7 Seleccionável, Diagnóstico da Alimentação, Certificação de Segurança, Interface do
Operador Local, Alertas do Processo, Variável Escalada, Alarmes Configuráveis, Unidades de Engenharia
Avançada.
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2.0 Instalação do transmissor
2.1 Montar o transmissor
Aplicações em líquido
Coplanar
1. Coloque as tomas de pressão
na lateral da linha.
2. Monte ao lado ou abaixo das
tomas de pressão.
3. Monte o transmissor de modo
que as válvulas de
drenagem/ventilação fiquem
orientadas para cima.
Flow
Caudal
Aplicações em gás
1. Coloque as tomas de pressão
na parte superior ou na parte
lateral da linha.
2. Monte o transmissor na parte
lateral ou acima das tomas de
pressão.
Caudal
Flow
Aplicações em vapor
1. Coloque as tomas de pressão
na lateral da linha.
2. Monte ao lado ou abaixo das
tomas de pressão.
3. Encha as linhas de impulso
com água.
4
Caudal
Flow
Em linha
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Figura 1. Montagem em Painel e em Tubo
Montagem em painel(1)
Montagem em tubo
Flange coplanar
Flange tradicional
Modelo 3051T da Rosemount
1. Os parafusos do painel 5/16 ⫻ 11/2 são fornecidos pelo cliente.
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Considerações sobre os parafusos
Se a instalação do transmissor requerer a montagem de flanges de processo,
blocos de válvulas ou adaptadores de flange, siga as diretrizes de montagem para
assegurar uma boa vedação de forma a obter as características de desempenho
ideais dos transmissores. Utilize apenas os parafusos fornecidos com o
transmissor ou vendidos pela Emerson™ Process Management como peças
sobresselentes. A Figura 2 na página 6 ilustra os conjuntos de transmissores
comuns com o comprimento de parafuso necessário para montar o transmissor
devidamente.
Figura 2. Conjuntos de Transmissores Comuns
A
C
D
574mm
(4 x 2,25
pol.)
x 2.25-in.
(57mm)
44
(4 x(44mm)
1,75 pol.)
4 xmm
1.75-in.
B
mm
444
x 1.75-in.
(4 ×(44mm)
1,75 pol.)
mm
4 x38
1.50-in.
(4 ×(38mm)
1,50 pol.)
44 4mm
(4 x 1,75
pol.)
x 1.75-in.
(44mm)
734 mm
(4 x 2,88
pol.)
x 2.88-in.
(73mm)
A. Transmissor com flange coplanar
B. Transmissor com flange coplanar e adaptadores de flange opcionais
C. Transmissor com flange tradicional e adaptadores de flange opcionais
D. Transmissor com flange coplanar e bloco de válvulas e adaptadores de flange opcionais
Os parafusos são normalmente de aço de carbono ou aço inoxidável. Confirme o
material olhando para as marcas na cabeça do parafuso e consultando a Tabela 2
na página 7. Se o material do parafuso não for mostrado na Tabela 2, contacte um
representante local da Emerson Process Management para obter mais
informações.
Utilize o seguinte procedimento para a instalação de parafusos:
1. Os parafusos de aço de carbono não requerem lubrificação e os parafusos de
aço inoxidável são revestidos por um lubrificante para facilitar a instalação.
Contudo, não deve ser aplicado lubrificante adicional quando instalar
qualquer tipo de parafusos.
2. Aperte os parafusos manualmente.
3. Aperte os parafusos de acordo com o valor de binário de aperto inicial
utilizando um padrão cruzado.
Consulte a Tabela 2 para obter os valores de binário de aperto iniciais.
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4. Aperte os parafusos de acordo com o valor de binário final utilizando o mesmo
padrão cruzado.
Consulte a Tabela 2 para obter os valores de binário de aperto finais.
5. Verifique se os parafusos de flange saem através da placa isoladora antes de
aplicar pressão.
Tabela 2. Valores de Binário de Aperto para a Flange e os Parafusos do
Adaptador de Flange
Material do
parafuso
Marcas na cabeça
Aço Carbono (CS)
Binário de
aperto inicial
Binário de
aperto final
300 pol-lb
650 pol-lb
150 pol-lb
300 pol-lb
B7M
316
B8M
316
R
STM
316
Aço Inoxidável (SST)
316
SW
316
Vedação ambiental para caixa
É necessária uma pasta ou fita de vedação roscada (PTFE) nas roscas macho da
conduta para providenciar uma vedação de conduta à prova de pós/água e que
cumpra os requisitos da NEMA® Tipo 4X, IP66 e IP68. Consulte a fábrica, se forem
necessárias outras classificações de proteção.
Para roscas M20, instale tomadas da conduta para acoplamento roscado total ou
até ser encontrada resistência mecânica.
Orientação do transmissor do medidor em linha
A entrada do lado da baixa pressão (referência atmosférica) no transmissor de
montagem em linha encontra-se localizada no colo do transmissor, por trás da
caixa. O circuito de ventilação encontra-se 360° à volta do transmissor, entre o
alojamento e o sensor. (Consulte a Figura 3).
Mantenha o circuito de ventilação sem obstruções, incluindo, entre outros, tinta,
pó e lubrificação durante a montagem do transmissor, para que o processo possa
drenar.
Figura 3. Porta de Pressão do Lado Inferior de Montagem em Linha
A
A. Porta de pressão do lado inferior (referência atmosférica)
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Instalar uma ligação em cone e roscada de alta pressão
O transmissor vem com uma ligação de autoclave concebida para aplicações de
alta pressão. Siga os passos em baixo para ligar corretamente o transmissor ao
seu processo:
1. Aplique um lubrificante compatível com o processo nas roscas da porca do bucim.
2. Faça a porca do bucim deslizar sobre o tubo e, em seguida, enrosque o anel na
extremidade do tubo (o anel tem rosca inversa).
3. Aplique uma pequena quantidade de lubrificante compatível com o processo
no cone do tubo para ajudar a prevenir a gripagem e facilitar a vedação. Insira
a tubagem na ligação e aperte bem com o dedo.
4. Aperte a porca do bucim com um torque de 25 pés-libras.
Nota
Foi concebido um orifício de drenagem no transmissor para segurança e deteção de fugas.
Se o fluido começar a sair do orifício de drenagem, isole a pressão do processo, desligue o
transmissor e volte a vedar até a fuga estar resolvida.
2.2 Considerar a rotação da caixa
Para melhorar o acesso de campo aos fios ou permitir uma melhor visualização do
mostrador LCD opcional:
1. Desaperte o parafuso de ajuste de rotação da caixa utilizando uma chave
sextavada de 5/64 pol.
2. Rode a caixa para a esquerda ou para a direita ao máximo até 180° partindo da
posição original.(1)
Nota
O transmissor será danificado se a caixa for rodada demasiado.
3. Volte a apertar o parafuso de ajuste da rotação da caixa até um máximo de
7 pol-lb assim que for atingido o local pretendido.
Figura 4. Parafuso de Ajuste da Caixa do Transmissor
A
A. Parafuso de ajuste da rotação da caixa (5/64-pol.)
1. A posição original do 3051C da Rosemount alinha com o lado “H”; a posição original do 3051T da Rosemount fica
no lado oposto dos orifícios do suporte.
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2.3 Configurar os interruptores
Defina a configuração do interruptor de alarme e segurança antes da instalação
conforme mostrado na Figura 5.
 O interruptor de alarme define o alarme de saída analógica para alto ou baixo.
O alarme predefinido é alto.
 O interruptor Security (Segurança) permite (símbolo de desbloqueio) ou
impede (símbolo de bloqueio) qualquer configuração do transmissor.
A segurança predefinida é desligada (símbolo de desbloqueio).
Utilize o seguinte procedimento para alterar a configuração do interruptor:
1. Se o transmissor estiver instalado, certifique-se de que o circuito está seguro e
desligue a alimentação.
2. Retire a tampa da caixa oposta ao lado do terminal de campo. Não retire a
tampa do instrumento em ambientes explosivos quando o circuito estiver a
receber alimentação elétrica.
3. Mova os interruptores de segurança e de alarme para a posição desejada
utilizando uma chave de fendas pequena.
4. Volte a colocar a tampa do transmissor. A tampa deve estar completamente
encaixada para satisfazer os requisitos da certificação à prova de explosão.
Figura 5. Placa eletrónica do transmissor
Com o Mostrador LCD
ou LOI
Sem Mostrador LCD
A
B
A. Alarme
B. Segurança
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2.4 Proceder à ligação elétrica e ligar o sistema
Figura 6. Diagramas de Ligações do Transmissor (4–20 mA)
A
C
B
A. Fonte de alimentação de 24 V CC
B. RL ≥ 250
C. Amperímetro (Opcional)
Deve ser utilizado um cabo de dois fios entrançados e blindados para se obterem
melhores resultados. Utilize um fio de 24 AWG ou superior que não exceda os
1500 metros (5000 pés) de comprimento. Se aplicável, instale os fios com uma
malha de gotejamento. Ajuste a malha de gotejamento de modo a que a parte
inferior fique abaixo das ligações da conduta e da caixa do transmissor.
CUIDADO
 A instalação do bloco de terminais de proteção contra transitórios não oferece proteção contra
transitórios a menos que a caixa do Rosemount 3051 esteja devidamente ligada à terra.
 Não instale os fios de sinal na conduta ou em calhas abertas junto de cabos de ligação ou perto de
equipamento elétrico de potência elevada.
 Não ligue os fios de sinal ligados à alimentação aos terminais de teste. A corrente pode danificar o
díodo de teste no bloco de terminais.
Siga os seguintes passos para ligar os fios do transmissor:
1. Retire a tampa da caixa no lado marcado como FIELD TERMINALS (TERMINAIS
DE CAMPO).
2. Ligue o fio positivo ao terminal “+” (PWR/COMM) e o fio negativo ao terminal
negativo “—”.
3. Aperte os parafusos dos terminais para garantir contacto total com o parafuso
e anilha do bloco de terminais. Quando usar um método de ligação direta,
envolva o fio no sentido dos ponteiros do relógio para garantir que está no
lugar quando apertar o parafuso do bloco de terminais.
Nota
A utilização de um terminal de ilhós ou pino não é recomendada, pois a ligação pode ser
mais suscetível a afrouxamento com o passar do tempo ou sob vibração.
4. Ligue a caixa à terra para cumprir os regulamentos de ligação à terra locais.
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5. Certifique-se de que existe uma boa ligação à terra. É importante que a
blindagem do cabo do instrumento seja:
a. ajustada e isolada para não tocar na caixa do transmissor
b. ligada à blindagem seguinte, se o cabo for encaminhado através da caixa de
junção
c. ligada a uma boa ligação à terra na extremidade do cabo de alimentação
6. Se for necessária proteção contra transientes, consulte a secção “Ligação à
terra do bloco de terminais de proteção contra transientes” na página 11 para
obter instruções de ligação à terra.
7. Tape e vede conexões da conduta não utilizadas.
8. Volte a colocar a tampa da caixa.
Figura 7. Ligação elétrica
C
A
B
DP
E
F
D
A. Minimizar a Distância
B. Cortar e isolar a blindagem
C. Terminal da ligação à terra de
proteção terminal
D. Isolar a blindagem
E. Ligar a Blindagem de Novo à Ligação à Terra da
Fonte de Alimentação
Ligação à terra do bloco de terminais de proteção contra transientes
A terminação de ligação à terra é fornecida no lado externo da caixa dos
componentes eletrónicos e no interior do compartimento dos terminais. Estas
ligações à terra são utilizadas quando são instalados blocos de terminais de
proteção contra transientes. Recomenda-se a utilização de um fio de 18 AWG ou
maior para ligar a caixa à terra (interna ou externa).
Se o transmissor não estiver ligado para ativação e comunicação, siga Proceder à
ligação elétrica e ligar o sistema, passo 1 até 8. Se o transmissor estiver
devidamente ligado, consulte na Figura 7 os locais de ligação à terra de proteção
transiente internos e externos.
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2.5 Verificar a configuração
Verifique a configuração utilizando uma ferramenta de configuração com
capacidade HART ou a Interface de Operador Local (LOI) — código de opção M4. As
instruções de configuração para um Comunicador de Campo e Interface do
Operador Local (LOI) estão incluídas neste passo. Consulte o Manual de Referência
do Rosemount 3051 para as instruções de configuração utilizando o AMS™ Device
Manager.
Verificar a configuração com um Comunicador de Campo
Deverá ser instalado um Driver de Dispositivo (DD) do Rosemount 3051 no
comunicador de campo para verificar a configuração. As sequências de teclas
rápidas para o mais recente DD são apresentadas na Tabela 3 na página 12. Para
as sequências de teclas rápidas utilizando DD posteriores, contacte o seu
representante local da Emerson Process Management.
Nota
A Emerson recomenda a instalação do mais recente Driver de Dispositivo (DD) para aceder a
todas as funcionalidades. Visite EmersonProcess.com/Field-Communicator para obter
informações sobre a atualização da Biblioteca de DD.
1. Verifique a configuração do dispositivo utilizando as sequências de teclas
rápidas da Tabela 3.
a. Uma marca de verificação () indica os parâmetros de configuração
básicos. Estes parâmetros devem ser verificados, no mínimo, durante a
configuração e inicialização.
Tabela 3. Revisão do Dispositivo 9 e 10 (HART7), Revisão DD 1 - Sequência de
Teclas Rápidas
Função
HART 7
HART 5
 Alarm and Saturation Levels (Níveis do alarme e de saturação)
2, 2, 2, 5, 7
2, 2, 2, 5, 7
 Damping (Amortecimento)
2, 2, 1, 1, 5
2, 2, 1, 1, 5
 Range Values (Valores de limites)
2, 2, 2
2, 2, 2
 Tag (Etiqueta TAG)
2, 2, 7, 1, 1
2, 2, 7, 1, 1
 Transfer Function (Função de Transferência)
2, 2, 1, 1, 6
2, 2, 1, 1, 6
 Units (Unidades)
2, 2, 1, 1, 4
2, 2, 1, 1, 4
2, 2, 5, 3
2, 2, 5, 3
Burst Mode (Modo de rajada)
Custom Display Configuration (Configuração Personalizada do Mostrador)
2, 2, 4
2, 2, 4
Date (Data)
2, 2, 7, 1, 4
2, 2, 7, 1, 3
Descriptor (Descritor)
2, 2, 7, 1, 5
2, 2, 7, 1, 4
Digital to Analog Trim (4–20 mA Output) (Trim Digital para Analógico
(Saída de 4—20 mA))
3, 4, 2
3, 4, 2
Disable Configuration Buttons (Botões de Desativação da Configuração)
2, 2, 6, 3
2, 2, 6, 3
Rerange with Keypad (Rerange com Teclado)
2, 2, 2, 1
2, 2, 2, 1
Loop Test (Teste de Circuito)
Lower Sensor Trim (Trim do Sensor Inferior)
12
Sequência de teclas rápidas
3, 5, 1
3, 5, 1
3, 4, 1, 2
3, 4, 1, 2
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Tabela 3. Revisão do Dispositivo 9 e 10 (HART7), Revisão DD 1 - Sequência de
Teclas Rápidas
Sequência de teclas rápidas
Função
HART 7
HART 5
2, 2, 7, 1, 6
2, 2, 7, 1, 5
Scaled D/A Trim (4–20 mA Output) (Trim D/A Escalado
(Saída de 4-20 mA))
3, 4, 2
3, 4, 2
Sensor Temperature/Trend (3051S) (Temperatura do Sensor/
Tendência (3051S))
3, 3, 3
3, 3, 3
Upper Sensor Trim (Trim do Sensor Superior)
3, 4, 1, 1
3, 4, 1, 1
Digital Zero Trim (Trim de Zero Digital)
3, 4, 1, 3
3, 4, 1, 3
Password (Palavra-passe)
2, 2, 6, 5
2, 2, 6, 4
3, 2, 2
3, 2, 2
HART Revision 5 to HART Revision 7 switch (Interruptor de alternância
entre HART Revisão 5 e HART Revisão 7)
2, 2, 5, 2, 3
2, 2, 5, 2, 3
Long Tag (Tag Longo)(1)
Message (Mensagem)
Scaled Variable (Variável Escalada)
2, 2, 7, 1, 2
N/D
Find Device (Localizar Dispositivo)(1)
3, 4, 5
N/D
Simulate Digital Signal (Simular Sinal Digital)(1)
3, 4, 5
N/D
1. Disponível apenas no modo HART Revisão 7.
Verificar a configuração com a Interface do Operador Local (LOI)
A Interface do Operador Local (LOI) opcional pode ser utilizada para
comissionamento do dispositivo. A LOI consiste num design de dois botões com
botões internos e externos. Os botões internos estão localizados no mostrador do
transmissor, enquanto os botões externos estão localizados sob a etiqueta
metálica superior. Para activar a Interface do Operador Local (LOI), prima
qualquer botão. A funcionalidade do botão da Interface do Operador Local (LOI) é
apresentada nos cantos inferiores do mostrador. Consulte a Tabela 4 e a Figura 9
para obter informações relativas ao funcionamento dos botões e menus.
Figura 8. Botões LOI Internos e Externos
BD
A
C
A. Botões Internos
B. Botões Externos
Nota
Consulte a Figura 10 na página 16 para confirmar a funcionalidade do botão
externo.
13
Julho 2016
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Tabela 4. Funcionamento dos Botões da LOI
Botão
Esquerdo
Não
PERCORRER
Direito
Sim
ACEITAR
Figura 9. Menu da LOI
Rever todos os parâmetros
aplicáveis configurados
no transmissor
VER CONFIG
TRIM DE ZERO
Ajustar unidades de
pressão e temperatura
UNIDADES
AJUSTAR os
valores 4–20 mA
aplicando pressão
RERANGE
Ajustar a saída
analógica para testar
a integridade do
circuito
TESTE DE CIRCUITO
MOSTRADOR
Configurar o
mostrador
AJUSTAR os
valores 4-20 mA
introduzindo valores
Calibração Total
Amortecimento
Função de Transferência
Atribuir a Variável do
Processo (PV)
Variável Escalada
MENU ALARGADO
Etiqueta Tag
Alarme e Saturação
SAIR DO MENU
Palavra-passe
Simulação
Revisão HART
Alterar o modo de revisão HART
Se a ferramenta de configuração HART for incapaz de comunicar com o HART
Revisão 7, o Rosemount 3051 irá carregar um menu genérico com capacidade
limitada. Os procedimentos que se seguem irão alterar o modo de revisão HART a
partir do menu genérico:
1. Manual Setup > Device Information > Identification > Message
(Configuração Manual > Informações do Dispositivo > Identificação >
Mensagem)
a. Para mudar para HART Revisão 5, introduza: HART5 no campo Message
(Mensagem).
b. Para mudar para HART Revisão 7, introduza: HART7 no campo Message
(Menasagem).
Nota
Consulte a Tabela 3 na página 12 para alterar a revisão HART quando o Driver de
Dispositivo correcto for instalado.
14
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2.6 Proceder ao ajuste do transmissor
Os dispositivos são calibrados na fábrica. Depois de instalados, recomenda-se que
realize o ajuste de zero nos transmissores de medidor e de pressão diferencial
para eliminar erros devido à posição de montagem ou efeitos da pressão estática.
Poderá efetuar um ajuste de zero utilizando o Comunicador de Campo ou os
botões de configuração.
Para as instruções utilizando o AMS Device Manager, consulte o Manual de
Referência do Rosemount 3051 HART Revisão 5 e 7.
Nota
Quando efetuar um ajuste de zero, assegure-se de que a válvula de equalização está aberta
e de que todas as linhas molhadas estão cheias até ao nível correto.
CUIDADO
Não se recomenda efetuar o ajuste de zero de um transmissor absoluto, modelos 3051CA da
Rosemount ou 3051TA da Rosemount.
1. Selecione o procedimento de ajuste.
a. Analog zero trim (Ajuste de zero analógico) — Ajusta a saída analógica para
4 mA.
 Também denominado de “rerange”, ajusta o Valor de Range Inferior
(LRV) para que seja igual ao da pressão medida.
 O mostrador e a saída digital HART permanecem inalteráveis.
b. Digital zero trim (Ajuste de zero digital) — Recalibra o zero do sensor.
 O LRV permanece inalterado. O valor da pressão será zero (no mostrador
e na saída HART). O ponto 4 mA não poderá estar a zero.
 Isto requer que a pressão zero calibrada na fábrica esteja dentro do limite
de 3% do URL (Limite de Limite Superior) [0 + 3% ⫻ URL].
Exemplo
URV (Valor de Limite Superior) = 250 inH2O
Pressão Zero Aplicada = + 0,03 ⫻ 250 inH2O = + 7,5 inH2O
(comparativamente às definições de fábrica), os valores fora deste limite serão
rejeitados pelo transmissor.
Proceder ao ajuste com um Comunicador de Campo
1. Ligue o Comunicador de Campo e consulte as instruções em “Proceder à
ligação elétrica e ligar o sistema” na página 10.
2. Siga o menu HART para executar o ajuste de zero pretendido.
Tabela 5. Teclas Rápidas para Ajuste de Zero
Sequência de Teclas
Rápidas
Zero analógico (definir 4 mA)
Zero digital
3, 4, 2
3, 4, 1, 3
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Proceder ao ajuste com botões de configuração
Um ajuste de zero deve ser realizado utilizando um dos três possíveis conjuntos
de botões de configuração externos localizados sob a etiqueta superior.
Para aceder aos botões de configuração, desaperte o parafuso e faça deslizar a
etiqueta na parte superior do transmissor. Confirme a funcionalidade utilizando
a Figura 10.
Figura 10. Botões de Configuração Externos
D
A
B
A. Interface do Operador Local (LOI)
B. Zero Analógico e Span
C
C. Zero digital
D. Botões de Configuração
Utilize os seguintes procedimentos para efetuar um ajuste de zero:
Proceder a um ajuste com a Interface do Operador Local (LOI)
(opção M4)
1. Ajuste a pressão do transmissor.
2. Consulte na Figura 9 na página 14 o menu de operações.
a. Efetue um ajuste de zero analógico, selecionando Rerange (Novo ajuste do
limite).
b. Efetue um ajuste de zero digital, selecionando Zero Trim.
Proceder a um ajuste com zero analógico e span (opção D4)
1. Ajuste a pressão do transmissor.
2. Mantenha premido o botão Zero durante dois segundos para realizar um
ajuste de zero analógico.
Proceder a um ajuste com zero digital (opção DZ)
1. Ajuste a pressão do transmissor.
2. Mantenha premido o botão Zero durante dois segundos para realizar um
ajuste de zero digital.
3.0 Instalação dos sistemas com instrumentos de
segurança
Para intalações com certificação de segurança, consulte o Manual de Referência
do Rosemount 3051 HART Revisão 5 e 7 para conhecer o procedimento de
instalação e os requisitos do sistema.
16
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4.0 Certificações do Produto
Rev 1.2
4.1 Informações acerca das Diretivas Europeias
Poderá encontrar uma cópia da Declaração de Conformidade CE no final do Guia
de Início Rápido. Poderá encontrar a revisão mais recente da Declaração de
Conformidade CE em EmersonProcess.com/Rosemount.
4.2 Certificações para locais normais
De acordo com o procedimento de norma, o transmissor foi examinado e testado
para se determinar se o design satisfaz os requisitos elétricos, mecânicos e de
proteção contra incêndio básicos de um laboratório reconhecido a nível nacional
nos EUA (NRTL) e acreditado pela Federal Occupational Safety and Health
Administration (OSHA).
4.3 América do Norte
E5 À Prova de Explosão (XP) e à Prova de Pós Inflamáveis (DIP)
Certificação: 0T2H0.AE
Normas:
FM Classe 3600 - 2011, FM Classe 3615 - 2006, FM Classe 3810 - 2005,
ANSI/NEMA 250 — 2003
Marcas:
XP CL I, DIV 1, GP B, C, D; DIP CL II, DIV 1, GP E, F, G; CL III;
T5(—50°C ≤ Ta ≤ +85°C); Selado de fábrica; Tipo 4X
I5 Intrinsecamente Seguro (IS) e à Prova de Incêndio (NI) nos EUA
Certificação: 1Q4A4.AX
Normas:
FM Classe 3600 — 2011, FM Classe 3610 — 2010, FM Classe 3611 — 2004,
FM Classe 3810 — 2005
Marcas:
IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D; CL II, DIV 1, GP E, F, G; Classe III; DIV 1 quando
ligado de acordo com o esquema Rosemount 03031-1019; NI CL 1, DIV 2,
GP A, B, C, D; T4 (—50°C ≤ Ta ≤ +70°C) [HART], T5 (—50°C ≤ Ta ≤ +40°C)
[HART]; T4 (—50°C ≤ Ta ≤ +60°C) [Fieldbus/PROFIBUS®]; Tipo 4x
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. A caixa do transmissor Rosemount 3051 contém alumínio e considera-se que apresenta
um risco potencial de ignição por impacto ou fricção. É necessário ter cuidado durante a
instalação e a utilização para impedir o impacto ou a fricção.
2. O transmissor Rosemount 3051 com o bloco de terminais de protecção contra
transientes (Código de opção T1) não passará no teste de resistência dielétrica de
500 Vrms, o que deve ser tido em conta durante a instalação.
IE FISCO EUA
Certificação: 1Q4A4.AX
Normas:
FM Classe 3600 — 2011, FM Classe 3610 — 2010, FM Classe 3611 — 2004,
FM Classe 3810 — 2005
Marcas:
IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D quando ligado de acordo com o esquema
Rosemount 03031-1019 (—50°C ≤ Ta ≤ +60°C); Tipo 4x
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Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. A caixa do transmissor Rosemount 3051 contém alumínio e considera-se que apresenta
um risco potencial de ignição por impacto ou fricção. É necessário ter cuidado durante a
instalação e a utilização para impedir o impacto ou a fricção.
2. O transmissor Rosemount 3051 com o bloco de terminais de protecção contra
transientes (Código de opção T1) não passará no teste de resistência dielétrica de
500 Vrms, o que deve ser tido em conta durante a instalação.
C6 À Prova de Explosão, À prova de Pós Inflamáveis, Intrinsecamente Seguro e À prova de
Incêncio no Canadá
Certificação: 1053834
Normas:
ANSI/ISA 12.27.01-2003, CSA Std. C22.2 N.º 30-M1986, CSA Std. C22.2
N.º142-M1987, CSA Std. C22.2. N.º157-92,
CSA Std. C22.2 N.º 213-M1987
Marcas:
À Prova de Explosão para Classe 1, Divisão 1, Grupos B, C e D; Adequado
para Classe I, Zona 1, Grupo IIB+H2, T5; À Prova de Pós Inflamáveis para
Classe II, Divisão 1, Grupos E, F, G; Classe III Divisão 1; Intrinsecamente
Seguro Classe I, Divisão 1 Grupos A, B, C, D quando ligado de acordo com
o esquema Rosemount 03031-1024, Código de Temperatura T3C;
Adequado para Classe I, Zona 0; Classe I Divisão 2 Grupos A, B, C e D, T5;
Adequado para Classe I Zona 2, Grupo IIC; Tipo 4X; Selado de Fábrica;
Vedação Única (Consulte o esquema 03031-1053)
E6 À Prova de Explosão, à Prova de Pós Inflamáveis e Divisão 2 no Canadá
Certificação: 1053834
Normas:
ANSI/ISA 12.27.01-2003, CSA Std. C22.2 N.º 30-M1986,
CSA Std. C22.2 N.º 142-M1987, CSA Std. C22.2 N.º 213-M1987
Marcas:
À Prova de Explosão para Classe I, Divisão 1, Grupos B, C e D; Adequado
para Classe I, Zona 1, Grupo IIB+H2, T5; À Prova de Pós Inflamáveis para
Classes II e III, Divisão 1, Grupos E, F e G; Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C
e D; Adequado para Classe I Zona 2, Grupo IIC; Tipo 4X; Selado de Fábrica;
Vedação Única (Consulte o esquema 03031-1053)
4.4 Europa
E8 ATEX À Prova de Chamas e Poeiras
Certificação: KEMA00ATEX2013X; Baseefa11ATEX0275X
Normas:
EN60079-0:2012, EN60079-1:2007, EN60079-26:2007,
EN60079-31:2009
Marcas:
II 1/2 G Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb, T6 (—50°C ≤ Ta ≤ +65°C),
T5(—50°C ≤ Ta ≤ +80°C);
II 1 D Ex ta IIIC T95°C T500 105°C Da (—20°C ≤ Ta ≤ +85°C)
Tabela 6. Temperatura do Processo
Classe de temperatura
Temperatura do processo
T6
—50 °C a +65 °C
T5
—50 °C a +80 °C
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. Este dispositivo possui um diafragma de parede fina. Durante a instalação, manutenção
e utilização deve ter-se em conta as condições ambientais às quais o diafragma irá ser
sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção devem ser seguidas
ao pormenor de forma a assegurar a segurança durante o seu tempo de vida
aproximado.
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2. Para obter informações relativamente às dimensões das juntas à prova de chamas,
contacte o fabricante.
3. Algumas variações do equipamento possuem marcas reduzidas na placa de
identificação. Consulte todas as marcas do equipamento na Certificação.
I1 Intrinsecamente Seguro e À Prova de Pós ATEX
Certificação: BAS97ATEX1089X; Baseefa11ATEX0275X
Normas:
EN60079-0:2012, EN60079-11:2012, EN60079-31:2009
Marcas:
HART:
II 1 G Ex ia IIC T5/T4 Ga, T5(—60°C ≤ Ta ≤ +40°C),
T4(—60°C ≤ Ta ≤ +70°C)
Fieldbus/PROFIBUS:
II 1 G Ex ia IIC Ga T4(—60°C ≤ Ta ≤ +60°C)
Poeira:
II 1 D Ex ta IIIC T95°C T500 105°C Da (—20°C ≤ Ta ≤ +85°C)
Tabela 7. Parâmetros de Entrada
Parâmetro
HART
Fieldbus/PROFIBUS
Tensão: Ui
30 V
30 V
Corrente Ii
200 mA
300 mA
Potência Pi
0,9 W
1,3 W
Capacitância Ci
Indutância Li
0,012 μF
0 μF
0 mH
0 mH
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. O dispositivo não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V estabelecido pela
Cláusula 6.3.12 da norma EN60079-11:2012. Isto deve ser tido em conta durante a
instalação do dispositivo.
2. A caixa pode ser composta por liga de alumínio, com um acabamento de protecção em
tinta de poliuretano; no entanto, deverá tomar as devidas precauções para a proteger
do impacto ou abrasão caso esteja localizada numa Zona 0.
3. Algumas variações do equipamento possuem marcas reduzidas na placa de
identificação. Consulte todas as marcas do equipamento na Certificação.
IA ATEX FISCO
Certificação: BAS97ATEX1089X
Normas:
EN60079-0:2012, EN60079-11:2009
Marcas:
II 1 G Ex ia IIC T4 Ga (—60°C ≤ Ta ≤ +60°C)
Tabela 8. Parâmetros de Entrada
Parâmetro
FISCO
Tensão: Ui
17,5 V
Corrente Ii
380 mA
Potência Pi
5,32 W
Capacitância Ci
Indutância Li
<5 nF
<10 μH
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. O dispositivo não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V estabelecido pela
Cláusula 6.3.12 da norma EN60079-11:2012. Isto deve ser tido em conta durante a
instalação do dispositivo.
2. A caixa pode ser composta por liga de alumínio, com um acabamento de protecção em
tinta de poliuretano; no entanto, deverá tomar as devidas precauções para a proteger
do impacto ou abrasão caso esteja localizada numa Zona 0.
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N1 Tipo n e à Prova de Pós ATEX
Certificação: BAS00ATEX3105X; Baseefa11ATEX0275X
Normas:
EN60079-0:2012, EN60079-15:2010, EN60079-31:2009
Marcas:
II 3 G Ex nA IIC T5 Gc (—40°C ≤ Ta ≤ +70°C);
II 1 D Ex ta IIIC T95°C T500 105°C Da (—20°C ≤ Ta ≤ +85°C)
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. O dispositivo não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V exigido pela
directiva EN60079-15. Isto deve ser tido em conta durante a instalação do dispositivo.
2. Algumas variações do equipamento possuem marcas reduzidas na placa de
identificação. Consulte todas as marcas do equipamento na Certificação.
4.5 Internacional
E7 À Prova de Chamas e de Pó IECEx
Certificação: IECEx KEM 09.0034X; IECEx BAS 10.0034X
Normas:
IEC60079-0:2011, IEC60079-1:2007-04, IEC60079-26:2006,
IEC60079-31:2008
Marcas:
Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb, T6(—50°C ≤ Ta ≤ +65°C), T5(—50°C ≤ Ta ≤ +80°C);
Ex ta IIIC T95°C T500 105°C Da (—20°C ≤ Ta ≤ +85°C)
Tabela 9. Temperatura do Processo
Classe de
temperatura
Temperatura do
processo
T6
-50°C a + 65°C
T5
—50°C a + 80°C
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. Este dispositivo possui um diafragma de parede fina. Durante a instalação, manutenção
e utilização deve ter-se em conta as condições ambientais às quais o diafragma irá ser
sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção do dispositivo
devem ser seguidas ao pormenor de forma a assegurar a segurança do mesmo durante
o seu tempo de vida aproximado.
2. Para obter informações relativamente às dimensões das juntas à prova de chamas,
contacte o fabricante.
3. Algumas variações do equipamento possuem marcas reduzidas na placa de
identificação. Consulte todas as marcas do equipamento na Certificação.
I7 Segurança Intrínseca IECEx
Certificação: IECEx BAS 09.0076X
Normas:
IEC60079-0:2011, IEC60079-11:2011
Marcas:
HART: Ex ia IIC T5/T4 Ga, T5(—60°C ≤ Ta ≤ +40°C), T4(—60°C ≤ Ta ≤ +70°C)
Fieldbus/PROFIBUS: Ex ia IIC T4(—60°C ≤ Ta ≤ +60°C)
Tabela 10. Parâmetros de Entrada
Parâmetro
HART
Fieldbus/PROFIBUS
Tensão: Ui
30 V
30 V
Corrente Ii
200 mA
300 mA
Potência Pi
0,9 W
1,3 W
Capacitância Ci
Indutância Li
20
0,012 μF
0 μF
0 mH
0 mH
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Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. Se o aparelho estiver equipado com o supressor de tensão transitória de 90 V opcional,
não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V exigido pela IEC60079-11. Isto
deve ser tido em conta durante a instalação do dispositivo.
2. A caixa pode ser composta por liga de alumínio, com um acabamento de proteção em
tinta de poliuretano; no entanto, deverá tomar as devidas precauções para a proteger
do impacto ou abrasão caso esteja localizada numa Zona 0.
Extracção Mineira IECEx (Especial A0259)
Certificação: IECEx TSA 14.0001X
Normas:
IEC60079-0:2011, IEC60079-11:2011
Marcas:
Ex ia I Ma (—60°C ≤ Ta ≤ +70°C)
Tabela 11. Parâmetros de Entrada
Parâmetro
HART
Fieldbus/PROFIBUS
FISCO
Tensão: Ui
30 V
30 V
17,5 V
Corrente Ii
200 mA
300 mA
380 mA
Potência Pi
Capacitância Ci
Indutância Li
0,9 W
1,3 W
5,32 W
0,012 μF
0 μF
<5 nF
0 mH
0 mH
<10 μH
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. Se o aparelho estiver equipado com o supressor de tensão transitória de 90 V opcional,
não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V exigido pela IEC60079-11. Isto
deve ser tido em conta durante a instalação do dispositivo.
2. É uma condição de utilização segura o facto de que os parâmetros de entrada acima
têm de ser tidos em consideração durante a instalação.
3. É uma condição de fabrico que apenas os aparelhos equipados com caixa, tampas e
caixa do módulo de sensor fabricadas em aço inoxidável sejam utilizados em aplicações
de Grupo I.
N7 Tipo n IECEx
Certificação: IECEx BAS 09.0077X
Normas:
IEC60079-0:2011, IEC60079-15:2010
Marcas:
Ex nA IIC T5 Gc (—40°C ≤ Ta ≤ +70°C)
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. O aparelho não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V requerido pela
IEC60079-15. Isto deve ser tido em conta durante a instalação do dispositivo.
4.6 Brasil
E2 À Prova de Chamas INMETRO
Certificação: UL-BR 13.0643X
Normas:
ABNT NBR IEC60079-0:2008 + Errata 1:2011,
ABNT NBR IEC60079-1:2009 + Errata 1:2011,
ABNT NBR IEC60079-26:2008 + Errata 1:2008
Marcas:
Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb, T6(—50°C ≤ Ta ≤ +65°C), T5(—50°C ≤ Ta ≤ +80°C)
21
Julho 2016
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Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Este dispositivo possui um diafragma de parede fina. Durante a instalação, manutenção
e utilização deve ter-se em conta as condições ambientais às quais o diafragma irá ser
sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção devem ser seguidas
ao pormenor de forma a assegurar a segurança do mesmo durante o seu tempo de vida
aproximado.
2. Em caso de reparação, contacte o fabricante para obter informações relativamente às
dimensões das juntas à prova de chamas.
3. A capacitância do revestimento à volta da etiqueta, sendo 1,6 nF, excede o limite no
Quadro 9 de ABNT NBR IEC60079-0. O utilizador deve determinar a adequação para a
aplicação específica.
I2 Segurança Intrínseca INMETRO
Certificação: UL-BR 13.0584X
Normas:
ABNT NBR IEC60079-0:2008 + Errata 1:2011,
ABNT NBR IEC60079-11:2009
Marcas:
HART: Ex ia IIC T5/T4 Ga, T5(—60°C ≤ Ta ≤ +40°C), T4(—60°C ≤ Ta ≤ +70°C)
Fieldbus/PROFIBUS: Ex ia IIC T4 Ga (—60°C ≤ Ta ≤ +60°C)
Tabela 12. Parâmetros de Entrada
Parâmetro
HART
Fieldbus/PROFIBUS
Tensão: Ui
30 V
30 V
Corrente Ii
200 mA
300 mA
Potência Pi
0,9 W
1,3 W
Capacitância Ci
Indutância Li
0,012 μF
0 μF
0 mH
0 mH
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. Se o aparelho estiver equipado com o supressor de tensão transitória de 90 V opcional,
não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V exigido pela ABNT NBR IRC
60079-11. Isto deve ser tido em conta durante a instalação do equipamento.
2. A caixa pode ser composta por liga de alumínio, com um acabamento de protecção em
tinta de poliuretano; no entanto, deverá tomar as devidas precauções para a proteger
do impacto ou abrasão caso esteja localizada numa Zona 0.
IB INMETRO FISCO
Certificação: UL-BR 13.0584X
Normas:
ABNT NBR IEC60079-0:2008 + Errata 1:2011, ABNT NBR IEC60079-11:2009
Marcas:
Ex ia IIC T4 Ga (—60°C ≤ Ta ≤ +60°C)
Tabela 13. Parâmetros de Entrada
Parâmetro
Tensão: Ui
17,5 V
Corrente Ii
380 mA
Potência Pi
5,32 W
Capacitância Ci
Indutância Li
22
FISCO
<5 nF
<10 μH
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Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. Se o aparelho estiver equipado com o supressor de tensão transitória de 90 V opcional, não
é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V exigido pela ABNT NBR IEC 60079-11.
Isto deve ser tido em conta durante a instalação do equipamento.
2. A caixa pode ser composta por liga de alumínio, com um acabamento de proteção em
tinta de poliuretano; no entanto, deverá tomar as devidas precauções para a proteger
do impacto ou abrasão caso esteja localizada numa Zona 0.
4.7 China
E3 À Prova de Chamas na China
Certificação: GYJ14.1041X; GYJ15.1368X [Caudalímetros]
Normas:
GB12476-2000; GB3836.1-2010, GB3836.2-2010, GB3836.20-2010
Marcas:
Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb, T6(—50°C ≤ Ta ≤ +65°C), T5(—50°C ≤ Ta ≤ +80°C)
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. A relação entre amplitude de temperatura ambiente e classe de temperatura é a
seguinte:
2.
3.
4.
5.
6.
Ta
Classe de temperatura
—50°C~+80 °C
T5
—50°C~+65 °C
T6
Quando utilizado num ambiente de pó combustível, a temperatura ambiente máxima é
de 80 °C.
A ligação à terra na caixa deve ser feita em segurança.
Deve ser utilizada uma entrada de cabo, certificada pelo organismo notificado com tipo
de protecção Ex d IIC em conformidade com a GB3836.1-2000 e GB3836.2-2000,
quando a instalação é realizada numa área de perigo. Quando utilizada num ambiente
de pó, deve ser utilizada uma entrada de cabo em conformidade com a IP66 ou nível
superior.
Siga a advertência “Mantenha os fios justos quando o circuito está ligado”.
Não é permitido aos utilizadores finais alterarem os componentes internos.
Durante a instalação, utilização e manutenção deste produto, deve cumprir as seguintes
normas: GB3836.13-1997, GB3836.15-2000, GB3836.16-2006, GB50257-1996,
GB12476.2-2006, GB15577-2007.
I3 Segurança Intrínseca na China
Certificação: GYJ13.1362X; GYJ15.1367X [Caudalímetros]
Normas:
GB3836.1-2010, GB3836.4-2010, GB3836.20-2010, GB12476.1-2000
Marcas:
Ex ia IIC Ga T4/T5
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. O símbolo “X” é utilizado para indicar condições específicas de utilização:
a. Se o aparelho estiver equipado com um supressor de tensão transitória de 90 V
opcional, não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V durante 1 minuto.
Isto deve ser tido em conta durante a instalação do dispositivo.
b. A caixa pode ser composta por liga de alumínio, com um acabamento de proteção
em tinta de poliuretano; no entanto, deverá tomar as devidas precauções para a
proteger do impacto ou abrasão caso esteja localizada numa Zona 0.
2. A relação entre o código T e a amplitude de temperaturas ambientes é:
Modelo
Código T
Amplitude de temperaturas
HART
T5
—60°C ≤ Ta ≤ +40°C
HART
T4
—60°C ≤Ta≤ +70°C
Fieldbus/PROFIBUS/FISCO
T4
—60°C ≤ Ta ≤ +60°C
23
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3. Parâmetros Intrinsecamente Seguros:
Parâmetro
HART
Fieldbus/PROFIBUS
FISCO
Tensão: Ui
30 V
30V
17,5 V
Corrente Ii
200 mA
300 mA
380 mA
Potência Pi
0,9 W
1,3 W
5,32 W
Capacitância Ci
Indutância Li
4.
5.
6.
7.
8.
0,012 μF
0 μF
<5 nF
0 mH
0 mH
<10 μH
Nota 1: os parâmetros FISCO aplicam-se aos Grupos IIC e IIB.
Nota 2: [Para Caudalímetros] Quando é utilizado o transmissor de temperatura 644 da
Rosemount, este deve ser utilizado com aparelhos associados com a marca
Ex-certificado para confirmar um sistema de proteção contra explosões que possa ser
utilizado em ambientes de gases explosivos. As ligações dos fios e os terminais devem
cumprir o manual de instruções tanto do Modelo 644 da Rosemount como do aparelho
associado. Os cabos entre o Modelo 664 da Rosemount e o aparelho associado devem
ser cabos blindados (os cabos devem ter uma blindagem isolada). O cabo blindado deve
ser ligada à terra em segurança numa área não perigosa.
Os transmissores cumprem os requisitos dos dispositivos de campo FISCO especificados
na norma IEC60079-27:2008. Para a ligação de um circuito intrinsecamente seguro em
conformidade com o Modelo FISCO, são indicados os parâmetros FISCO na tabela
acima.
O produto deve ser utilizado com aparelhos associados com a marca Ex-certificado para
confirmar um sistema de proteção contra explosões que possa ser utilizado em
ambientes de gases explosivos. As ligações dos fios e os terminais devem cumprir as
instruções nos manuais do produto e aparelhos associados.
Os cabos entre este produto e o aparelho associado devem ser cabos blindados (os
cabos devem ter uma blindagem isolada). O cabo blindado deve ser ligada à terra em
segurança numa área não perigosa.
Não é permitido aos utilizadores finais alterar quaisquer componentes internos, mas
devem solucionar o problema em conjunto com o fabricante para evitar danos no
produto.
Durante a instalação, utilização e manutenção deste produto, deve cumprir as
seguintes normas: GB3836.13-1997, GB3836.15-2000, GB3836.16-2006,
GB50257-1996, GB12476.2-2006, GB15577-2007.
N3 Tipo n na China
Certificação: GYJ15.1105X
Normas:
GB3836.1-2010, GB3836.8-2003
Marcas:
Ex nA nL IIC T5 Gc (—40°C ≤ Ta ≤ +70°C)
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. O símbolo “X” é utilizado para denotar condições de utilização específicas: o dispositivo
não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V durante um minuto. Isto deve
ser tido em conta durante a instalação.
4.8 Japão
E4 À Prova de Chamas no Japão
Certificação: TC20577, TC20578, TC20583, TC20584 [HART]; TC20579, TC20580,
TC20581, TC20582 [Fieldbus]
Marcas:
Ex d IIC T5
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4.9 Regulamentos Técnicos da União Aduaneira (EAC)
EM À Prova de Chamas EAC
Certificação: RU C-US.GB05.B.01197
Marcas:
Ga/Gb Ex d IIC T5/T6 X, T5(—60°C ≤ Ta ≤ +80°C), T6(—60°C ≤ Ta ≤ +65°C)
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. Consulte as condições especiais no certificado.
IM Segurança Intrínseca EAC
Certificação: RU C-US.GB05.B.01197
Marcas:
HART: 0Ex ia IIC T4/T5 Ga X, T4(—60°C ≤ Ta ≤ +70°C), T5(—60°C ≤ Ta ≤ +40°C)
Fieldbus/PROFIBUS: 0Ex ia IIC T4 Ga X (—60°C ≤ Ta ≤ +60°C)
Condições Especiais para a Utilização Segura (X):
1. Consulte as condições especiais no certificado.
4.10 Combinações
K2
K5
K6
K7
K8
KB
KD
KM
Combinação de E2 e I2
Combinação de E5 e I5
Combinação de C6, E8 e I1
Combinação de E7, I7 e N7
Combinação de E8, I1 e N1
Combinação de E5, I5 e C6
Combinação de E8, I1, E5, I5 e C6
Combinação de EM e IM
4.11 Tampões de Condutas e Adaptadores
À Prova de chamas e Segurança Acrescida IECEx
Certificação: IECEx FMG 13.0032X
Normas: IEC60079-0:2011, IEC60079-1:2007, IEC60079-7:2006-2007
Marcas: Ex de IIC Gb
À Prova de Chamas e Segurança Acrescida ATEX
Certificação: FM13ATEX0076X
Normas: EN60079-0:2012, EN60079-1:2007, IEC60079-7:2007
Marcas:
II 2 G Ex de IIC Gb
Tabela 14. Tamanhos de Rosca dos Tampões de Conduta
Rosca
Marca de identificação
M20 ⫻ 1,5
M20
1/2—14 NPT
1/2 NPT
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Tabela 15. Tamanhos de Rosca dos Adaptadores de Rosca
Rosca macho
Marca de identificação
M20 ⫻ 1,5—6H
M20
1/2—14 NPT
1/2—14 NPT
3/4—14 NPT
3/4—14 NPT
Rosca fêmea
Marca de identificação
M20 ⫻ 1,5—6H
M20
1/2—14 NPT
1/2—14 NPT
G1/2
G1/2
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Sempre que o adaptador de rosca for utilizado com uma caixa num tipo de protecção de
segurança acrescida “e”, a rosca de entrada deverá ser adequadamente vedada para
manter a classificação de protecção de entrada (IP) da caixa.
2. O tampão de vedação não deve ser utilizado com um adaptador.
3. O Tampão de Vedação e o Adaptador de Rosca deverão ter as formas de rosca NPT ou
Métrica. As formas de rosca G1/2 são apenas aceitáveis para instalações de equipamento
(sucessor) exsistente.
4.12 Certificações Adicionais
SBS Certificação Tipo ABS (American Bureau of Shipping - Agência Americana de Envios
Certificação: 09-HS446883A-5-PDA
Utilização Prevista: Aplicações Marítimas e Offshore — Medição do calibre ou da pressão
absoluta de a.plicações de líquido, gás e vapor.
SBV Certificação do Tipo Bureau Veritas (BV)
Certificação: 23155
Requisitos: Regras do Bureau Veritas para a Classificação de Navios de Aço
Aplicação: Notações de classe: AUT-UMS, AUT-CCS, AUT-PORT e AUT-IMS; não é possível
instalar o transmissor de pressão tipo 3051 em motores a gasóleo
SDN Certificação de Aprovação Tipo Det Norske Veritas (DNV)
Certificação: TAA000004F
Utilização Prevista: Regras DNV GL para Classificação – Navios e unidades offshore
Aplicação:
Classes de localização
Temperatura
D
Humidade
B
Vibração
A
Conformidade eletromagnética
B
Caixa
D
SLL Certificado de Aprovação do Tipo Lloyds Register (LR)
Certificação: 11/60002
Aplicação: categorias ambientais ENV1, ENV2, ENV3 e ENV5
C5 Transferência de Responsabilidade - Aprovação da Precisão de Medições do Canadá
Certificação: AG-0226; AG-0454; AG-0477
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Figura 11. Declaração de Conformidade do Rosemount 3051
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Declaração de Conformidade UE
N.º: RMD 1017 Rev. X
Nós,
Rosemount, Inc.
8200 Market Boulevard
Chanhassen, MN 55317-9685
EUA
declaramos sob nossa única responsabilidade que o produto,
Transmissor de Pressão 3051 da Rosemount
fabricado pela,
Rosemount, Inc.
8200 Market Boulevard
Chanhassen, MN 55317-9685
EUA
relacionado com esta declaração, está em conformidade com as disposições das Diretivas da
Comunidade Europeia, incluindo as mais recentes alterações, conforme indicado na lista em
anexo.
A presunção da conformidade baseia-se na aplicação das normas harmonizadas e, quando
aplicável ou necessário, uma certificação do organismo notificado da União Europeia, conforme
ilustrado na lista em anexo.
Vice-presidente de Qualidade Global
(função)
Kelly Klein
19 Abril 2016
(nome)
(data de emissão)
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Declaração de Conformidade UE
N.º: RMD 1017 Rev. X
Diretiva CEM (2004/108/CE) Esta diretiva é válida até 19 de abril de 2016
Diretiva CEM (2014/30/UE) Esta diretiva é válida a partir de 20 de abril de 2016
Normas Harmonizadas: EN 61326-1:2013, EN 61326-2-3:2013
Diretiva PED (97/23/CE) Esta diretiva é válida até 18 de julho de 2016
Diretiva PED (2014/68/UE) Esta diretiva é válida a partir de 19 de julho de 2016
Rosemount 3051CA4; 3051CD2, 3, 4, 5; 3051HD2, 3, 4, 5; (também com opção P9)
Certificado QS de Avaliação - Certificado CE N.º 59552-2009-CE-HOU-DNV
Avaliação de Conformidade do Módulo H
Outras Normas Utilizadas: ANSI/ISA61010-1:2004
Todos os outros Transmissores de Pressão 3051 da Rosemount
Boa Prática de Engenharia
Acessórios do Transmissor: Vedação de Diafragma, Flange do Processo, Bloco de Válvulas
Boa Prática de Engenharia
Caudalímetro DP 3051CFx da Rosemount
Consultar Declaração de Conformidade DSI 1000
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Declaração de Conformidade UE
N.º: RMD 1017 Rev. X
Diretiva ATEX (94/9/CE) Esta diretiva é válida até 19 de abril de 2016
Diretiva ATEX (2014/34/UE) Esta diretiva é válida a partir de 20 de abril de 2016
BAS97ATEX1089X – Segurança Intrínseca
Grupo de Equipamento II, Categoria 1 G
Ex ia IIC T5/T4 Ga
Normas Harmonizadas Utilizadas:
EN60079-0:2012, EN60079-11:2012
BAS00ATEX3105X - Nº de Certificado e Tipo
Grupo de Equipamento II, Categoria 3 G
Ex nA IIC T5 Gc
Normas Harmonizadas Utilizadas:
EN60079-0:2012, EN60079-15:2010
Baseefa11ATEX0275X - Certificado à Prova de Pó
Grupo de Equipamento II, Categoria 1 D
Ex ta IIIC T95°C T500105°C Da
Normas Harmonizadas Utilizadas:
EN60079-0:2012, EN60079-31:2009
KEMA00ATEX2013X - Certificado à Prova de Chamas
Grupo de Equipamento II, Categoria 1/2 G
Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb
Normas Harmonizadas Utilizadas:
EN60079-0:2012, EN60079-1:2007, EN60079-26:2007
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Declaração de Conformidade UE
N.º: RMD 1017 Rev. X
Organismo Notificado pela PED
Det Norske Veritas (DNV) [Número do Organismo Notificado: 0575]
Veritasveien 1, N-1322
Hovik, Noruega
Organismos Notificados pela ATEX
DEKRA [Número do Organismo Notificado: 0344]
Utrechtseweg 310, 6812 AR Arnhem
P.O. Box 5185, 6802 ED Arnhem
Países Baixos
Postbank 6794687
SGS Baseefa Limited [Número do Organismo Notificado: 1180]
Rockhead Business Park
Staden Lane
Buxton, Derbyshire
SK17 9RZ Reino Unido
Organismo Notificado pela ATEX para Garantia de Qualidade
SGS Baseefa Limited [Número do Organismo Notificado: 1180]
Rockhead Business Park
Staden Lane
Buxton, Derbyshire
SK17 9RZ Reino Unido
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ਜ਼ᴹChina RoHS㇑᧗⢙䍘䎵䗷ᴰབྷ⎃ᓖ䲀٬Ⲵ䜘Ԧරਧࡇ㺘Rosemount 3051
List of Rosemount 3051 Parts with China RoHS Concentration above MCVs
ᴹᇣ⢙䍘
䍘/ Hazardous Substances 䫵
Lead
(Pb)
⊎
Mercury
(Hg)
䭹
Cadmium
(Cd)
‫ޝ‬ԧ䬜
䬜
Hexavalent
Chromium
(Cr +6)
ཊⓤ㚄
㚄㤟
Polybrominated
biphenyls
(PBB)
ཊⓤ㚄
㚄㤟䟊
Polybrominated
diphenyl ethers
(PBDE)
⭥ᆀ㓴Ԧ
Electronics
Assembly
X
O
O
O
O
O
༣փ㓴Ԧ
Housing
Assembly
X
O
O
X
O
O
Րᝏಘ㓴Ԧ
Sensor
Assembly
X
O
O
X
O
O
䜘Ԧ਽〠
Part Name
ᵜ㺘Ṭ㌫‫ᦞ׍‬SJ/T11364Ⲵ㿴ᇊ㘼ࡦ֌
This table is proposed in accordance with the provision of SJ/T11364.
O: ᜿Ѫ䈕䜘ԦⲴᡰᴹ൷䍘ᶀᯉѝ䈕ᴹᇣ⢙䍘Ⲵਜ਼䟿൷վҾGB/T 26572ᡰ㿴ᇊⲴ䲀䟿㾱≲
O: Indicate that said hazardous substance in all of the homogeneous materials for this part is below the limit requirement of
GB/T 26572.
X: ᜿Ѫ൘䈕䜘Ԧᡰ֯⭘Ⲵᡰᴹ൷䍘ᶀᯉ䟼ˈ㠣ቁᴹа㊫൷䍘ᶀᯉѝ䈕ᴹᇣ⢙䍘Ⲵਜ਼䟿儈ҾGB/T 26572ᡰ㿴ᇊⲴ䲀䟿㾱≲
X: Indicate that said hazardous substance contained in at least one of the homogeneous materials used for this part is above
the limit requirement of GB/T 26572.
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*00825-0100-4007*
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00825-0113-4007, Rev DC
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Sede Global
Emerson Process Management
6021 Innovation Blvd.
Shakopee, MN 55379, EUA
+1 800 999 9307 ou +1 952 906 8888
+1 952 949 7001
[email protected]
Emerson Process Management, Lda.
Edifício Eça de Queiroz
Rua General Ferreira Martins 8 - 10ºB
Miraflores
1495-137 Algés
Portugal
+(351) 214 200 700
+(351) 214 105 700
Sucursal Regional na América do Norte
Emerson Process Management
8200 Market Blvd.
Chanhassen, MN 55317, EUA
+1 800 999 9307 ou +1 952 906 8888
+1 952 949 7001
[email protected]
Sucursal Regional na América Latina
Emerson Process Management
1300 Concord Terrace, Suite 400
Sunrise, Florida 33323, EUA
+1 954 846 5030
+1 954 846 5121
[email protected]
Linkedin.com/company/Emerson-Process-Management
Twitter.com/Rosemount_News
Sucursal Regional na Europa
Emerson Process Management Europe GmbH
Neuhofstrasse 19a P.O. Box 1046
CH 6340 Baar
Suíça
+41 (0) 41 768 6111
+41 (0) 41 768 6300
[email protected]
Sucursal Regional na Ásia-Pacífico
Emerson Process Management Asia Pacific Pte Ltd
1 Pandan Crescent
Singapura 128461
+65 6777 8211
+65 6777 0947
[email protected]
Sucursal Regional no Médio Oriente e África
Emerson Process Management
Emerson FZE P.O. Box 17033,
Jebel Ali Free Zone - South 2
Dubai, Emirados Árabes Unidos
+971 4 8118100
+971 4 8865465
[email protected]
Facebook.com/Rosemount
Youtube.com/user/RosemountMeasurement
Google.com/+RosemountMeasurement
Pode consultar os Termos e Condições de Venda em
www.Emerson.com/en-us/pages/Terms-of-Use.aspx
O logótipo da Emerson é uma marca comercial e uma marca de
serviços da Emerson Electric Co.
AMS, Rosemount e o logótipo da Rosemount são marcas
comerciais da Emerson Process Management.
DTM é uma marca comercial do FDT Group.
HART é uma marca comercial registada do FieldComm Group.
NEMA é uma marca comercial registada e uma marca de serviços
da National Electrical Manufacturers Association.
PROFIBUS é uma marca comercial registada da
PROFINET International (PI).
Todas as outras marcas são propriedade dos respetivos
proprietários.
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