Vendredi 0 Mars iOU Le Numéro : CINQ CENTIMES s xième /vanéc. (Ancien O m U I P E R L O I S ) Journal Républicain, Politique, Littéraire, Financier, Industriel, Agricole, Commercial et Pa.z*a.i8saxxt ABONNEMENTS : T n An 3 fr. 00 Six mois 2 fi'. 0 0 Tout abonné, qiv, à l'expirafion de son abonnement, n'aura pas, dans un délai de 8 jours, renvoiié If. journal 'wec la mention « refuse », sera considéré comme réabonné i:oar l'année snivanle. "Vexiclx^edLi ANNONCES Téléphone X° 44 ASSAUT MANQUE 3 , DIRECTION, RÉDACTION ET ÀDMINlSTRATiO.V F l u e B i s s o n . 3 Adresse Télégraphique îe r é s u l t a t s e r a i t de r e t o u r n e r en a r r i è r e et de n o u s i n f l i g e r u n m a î t r e (Ju'on l i s e el q u ' o n a p p r é c i e : - Téléphone N» 4 4 Q X J I 3 V I I = » E : j B L L E : ECHO-QWIMPEBLÉ La Fédération (les Gauches... à Droite T o u s les a r g u m e n i s l e u r s o n t b o n s . I c i , c'est la « ty.-annie l o c a l e » exercée par M . L e Louédec — dix huit m i l l e f r a n c s sont p r o m i s à q u i l ' a p p o r t e r a s u r un [)l;il — et q u ' e x p l o i t e g r a t u i t e m e n t le C o m i t é des q u e l q u e s m a r m i teux r a l l i é s à la c a n d i d a t u r e d u f o s s i l e lioquentin. A u P a l a i s - i î o u r b o n , c'est a v a n t mèm ê m e q u ' i l a i l p r i s f i g u r e , l ' i m p ô t sur la r i c h e s s e a c q u i s e q u e M . C a i l l a u x , f i n a n c i e r h o r s l i g n e , désire s u b s t i t u e r a u s y s t è m e fiscal q u i o p p r i m e les h u m b l e s a u p r o f i t des g r o s {)ossédants. Sans d i s c u t e r les c h i f f r e s , sans e n v i s a g e r le s a c r i l i c e c o n t r i b u t i f de deux m i i i a r d s q u e l ' A l l e m a g n e v i e n t de sous- c u i s i n i è r e s , c o m m e j a d i s le général B o u l a n g e r , la l ' é d é r a t i o n des s o i - d i sant g a u c h e s a u r a c e l l e des e n t r e p r i ses b i e n |)eiisanles, en s o u s - m a i n des évéchés, et déjà les p o s t u l a n t s « l i b é r a u x » aux sièges l é g i s l a t i l s o n t c o n c l u un |iacle d'apj.iui avec l a d i t e F é d é r a tion ou s'apprêtent à obtenir son investiture. A h ! que n o u s a l l o n s en v o i r s u r g i r , de .sincères c o n v e r t i s , c o n v e r t i s p o u r la p é r i o d e é l e c t o r a l e et q u i r e t o u r n e r o n t ensuite à leurs dynastiques affinités :... P o u r i | u i d o u t e r a i t de ce q u e n o u s a v a n ç o n s et p r e n d r a i t au s é r i e u x le c u m é l é o n i s m e t e m p o r a i r e des C o u r t i e r de t o u t e s f a r i n e s , n o u s a l l o n s p r o d u i r e u n e x t r a i t de l e t t r e adressée à u n de nos a m i s p e r s o n n e l s , de q u i les o p i n i o n s ne s o n t pas les n ô t r e s , p a r u n e n o t a b i l i t é d u p a r t i n a p o l é o n i e n en v u e d ' u n e d é c l a r a t i o n à r é d i g e r p o u r ce b o n a p a r t i s t e dé.sireux de s i é g e r à la (Chambre. iNous s o m m e s d ' a u t a n t p l u s c e r l a i n de l ' e x i s t e n c e de c e l t e l e t t r e q u ' e l l e n o u s a été s o u m i s e p a r le d e s t i n a t a i r e , q u i n o u s l'a confiée p o u r r e c h e r c h e r les p o i n t s de c o n t a c t à é t a b l i r e n t r e l ' a p p e l au p e u p l e dans la R é p u b l i q u e c o n s u l a i r e et les t h é o r i e s chères à M . B r i a n d . N o u s ne d i v u l g u e r o n s a u c u n n o m , mais voici qui prouve vers quel b u t et avec q u e l s h o m m e s l ' a p ô t r e de l ' a p a i s e m e n t d i r i g e sa p o l i t i q u e d o n t 14 suHrages vienu(înt des radicaux non unifiés ; outre M. Barthou, il y a là des « mal élus » comme M.M. Gallois, Pathé, Python, Bougues, des modérés coraraeMM. Bar, Delpierre, llonnorat, Roden — pas un seul radical de vieille souche en dehors do M.M. Armez et Roch. 7 radicaux-socialistes non unifiés ont voté contre le ministère : en dehors de M. Ivlolz, pii a entiaîué son voisin de circonscription .M. Uusevet, il y a MM. Guist'hau et Detaroctie-Vernet, sattellites de M. Briand,M. Bouroty, qui fut sous-secrétaire d'Etat de M. Ktolz, MM. Berlie et Leboucq, qui n'ont amais été réellement des radicaux-sociaistes. Enfin, MM. Aristide Briand, Millerand, André Lefèvre ont entraîné deux socialistes udépendants— MM. Fraycinet et Landry — et deux nationalistes de gauche — MM. Bussal el Ernest Roche. C'est toul ! Et c'étaient également, au grand banquet du 2G février, des progressistes et des nationalistes qui formaient l'auditoire do M. Barthou. Après avoir constaté que la Fédération des Gauches ne pouvait exister et agir (ju'avec le concours de la Droite, M. Gabriel Moneourt donne à ses amis politiques les conseils les plus judicieux. Vous tenez, leur dit-il en substance, M. Briand et ses confédérés; il ne peut rien sans vous : sachez du moins exiger des gages sérieux. Et il conclut : Et si, lorsqu'on SB connaîtra bien, une union peut so conclure, n'oublions jamais que notre apport est de beaucoup supérieur à celui du futur conjoint et (luo le moins que nous devions exiger c'est l'égalité dans le ménage. C'est cela ; c'est tout à fait cela. Mariez-vous, n'hésitez pas, vous en avez tant envie, et vous vous « convenez » à merveille 1 « Chèque Mais enfin, comment thème d'un écrit de n le définir. teur, une sorcière I\ous pu* découvrir que nous nous sommes C'est décidément, aquelle » tout cela ne nous dit pas /'Union abstenu 2495 elle ou son d'importance rédacet avec « i l f a u t c o m p t e r ». voilà avertis, échappera pas; ce détail nous ne nous ((compterons» el nous (( c o n t e r o n s ». Au moins, la voyante elle que nous rendrons .^'apcrcevra-thommage à sa « I r a n s » « i u l r a » et u c x U a - l u c i d i l c / » N. D- L. H. La date des Elections Au conseil des ministres qui s'est tenu mardi dernier à l'Elysée, sous la présidence de M. Poincaré, le conseil des ministres a fixé au dimanche 20 avril le premier tour de ecrutia pour les prochaines élections législatives, el au dimanche 10 mai e scrutin de ballottage. Eu égard à l'époque à la(iu<!lle nous sommes arrivés, les prochaines élections auront certainement lieu, comme précédemment, au scrutin d'arrondissement. Le décret convoquant les électeurs devra être promulgué au Journal O/ficiet le 5 avril au plus tard. fr. 2 5 Annonces voiontaiies - 0 Ri'CJanics - 0 fi. £ 0 à forfait Le Chèque 2495 Les retraites ouvrières « Le Chèque 2495 » la ligne 0 fr. 20 Annonces jucliciain-s (On traite On me pousse beaucoup à me pré senter aux élections pi^oohalnes. Il EXTRA-LUCIDITÉ c r i r e et q u ' a c c e p t e n i m ê m e les p r i n c e s ( y e s l d é c i d é m e n l une g u e r r e l e r o c c S'agirait t o u t en conservant toutes nos q u e , sous les d c l i o r s d ' u n e o p p o . s i l i o n r é g n a n t s q u i p a y e r o n t des i)arts l o r idées de République Consulaire avec un La Justice est boiteuse ; elle uienl à pas lents : d o u c c û l r c , m è n e c o n l r c le m i n i s l ù r o m i d a b l e s , ceux-là q u i n o u s o n t m o n t r é Napoléon à sa t é i e , de prendre le plus Mais elle uienl... exclusivcmeiil i-ojiublicain le j)arli hé- l ' e f f o r t g u e r r i e r de la G e r m a n i e p o u r possible toutes les Idées B a r t h o u affirme avec raison un poëme célébré. Briand, millerand. En un mot de poul é r o g è n e d o n t M . Bricind ne se d é c l a r e en p r o v o q u e r chez n o u s u n s i m i l a i r e voir présenter au public un p r o g r a m m e El la Justice immanente donc! Très le c l i c l q u ' e n m u l t i p l i a n l les r é l i c e n c e s ne c h e r c h e n t q u ' à t e n d r e des e m b i l c h c s où mes idées N E T T E M E N T N A P O lente elle aussi à se manifester, elle au g o u v ( T n e n ) e n t s o u c i e u x de f a i r e L Ë O N N I E N N E S r e s s o r t i r a i e n t un peu d o n t i l l i e n t u n i n é p u i s a b l e l'onds. éclate brusquement pour laisser la mais où, en m ê m e temps, tous les pa M a i s , du moins, s'il démas(iue ses p o r t e r le p o i d s é c o n o m i q u e de la l o i tisans de la Fédération des Gauches vérité se faire jour. Mais, elle n'a rien de t r o i s ans par les o p u l e n t s i n t é ballerios au-delà des proportions ([u'av e r r a i e n t I N T É G R A L E M E r \ i T le pro de commun avec l'exlra-lucidilé <{u afvait arrêtées sa prudence, il l'ail un ressés. g r a m m e de cette Fédération. E l a l o r s , M . H r i a n d In c o u l e u v r e — firme un peu précipitamment la devipeu jfius chaque j o u r cesser l'étiuivoepie Dans ces conditions, Je pourrais, pa grâce à laquelle beaucoup de braves o n est le s e r j i e n l que l ' o n p e u t — de raît-ii, avoir l'appui offloiel du C o m i t é neresse qui a nom « U n i o n A g r i c o l e » . gens l'oncièrenienl allachés à nos ins- d é r o u l e r les atineaux d ' u n e é l o q u e n c e B r i a n d . A peine avons-nous annoncé la pulilulions lui accordaicMil encore une i n s i d i e u s e p o u r a t t e i n d r e et m o r d r e la blication d'un feuilleton : Voilà donc, irréfutablement démon estime conlianle née de la séduction p r o i e q u ' é t a i t p o u r l u i n o t r e g r a n d t r d Irée, l ' e n t e n t e s u r les f o n d e m e n t s de s o r i e r . M a i s c e l u i - c i , q u i , m a î t r e de de .son la lent. l a q u e l l e les r é a c t i o n n a i r e s se p r é p a r e n A m e s u r e (jue n o u s avan(^ons dans la .ses d é c i s i o n s , c o u v r a i t les m o i n d r e s à a f f r o n t e r les u r n e s . qui doil, selon nous, intéresser au plus l é g i s l a t u r i i et (juc son d é c l i n n o u s i'a[)- re()lis d u h ' r r a i n s u r l e q u e l i l engage C e r t e s , n i M . B r i a n d , n i ses c h a la l ' r a n e e ])our d é b l a y e r son a v e n i r haut point le public Quimperlois, que p r o c l i e de la grande, c o n s u l l a l i o n élecr y i ) h é e s i m m é d i a t s ne c o n s e n t i r o n t c e l u i c i de q u i la n e l t e l é b r i s e les f i noire confrère, doué d'une vision surt o r a l e sur h u i u e l l e la p h a l a n g e r é a c a v o u e r la m a l p r o p i e b e s o g n e q u i les l i o n : i : ! i r e i'ondait h i e r des e s p o i r s nesses a v o c a s s i è r e s , l i n i t p a r r a l l i e r à sans (lue nous ayons fourni associe aux p a r t i s a n s avérés des p r i n c e s naturelle, q u ' e l l e c o n s i d è r e à j i r é s e n t c o m p r o m i s ses vues l u m i n e u s e m e n t exposées tous le moindre renseignement sur les proen m a l de r e s t a u r a t i o n m o n a r c h i q u e p a r la durée d u C a b i n e t D o u m e r g u c , les r é p u b l i c a i n s i n d e m n e s d u v i r u s tagonistes el les mobiles qui les font M a i s le seul f a i t q u e ces féaux de la ce q u i , chez nos e n n e m i s , n'était q u ' u n (jue c o l p o r t e avec l u i r o j d i i d i e n de agir, tire des quelques lignes de la r o y a u t é o u de l ' e m p i r e v e u i l l e n t a l l e r à d é s a | ) p o i n l e n j e n l assez peu d i s s i m u l é S a i n t - E l i ( ; n n e . la b a t a i l l e sous le p a v i l l o n d ' a i l l e u r s note ici parue des déductions qui fese c h a n g e en c o l è r e s a u v a g e , au d é s i r M . D o u m e r g u e v i n t à la rescousse assez n e u t r e et i m p r é c i s de la F é d é raient croire à une connaissance comm a l a d i f de r e p r e n d r e le l i m o n d u na- et l ' o n peut d i r e q u e , d a n s c e l l e séance r a t i o n q u ' i n s p i r e le p l u s c a p t i v a n t des plète du sujet traité par noire ami el v i r e q u ' i l s d i r i g e a i e n t ù r a p i d e s e n c a - du 28 f é v r i e r , n o u v e a u Michel are n d o r m e u r s , d o i t s u f f i r e à é c a r t e r des collaborateur. b l u r e s v e r s les r i v e s d ' u n b o u l a n g i s m e c h a n g e très lirj(|ue, i l écrasa l ' i n s i i n t r i g a n t s et des a s t u c i e u x t r a v e s t i s c i v i l n o n m o i n s s u s p e c t et n o n m o i n s n u a n t e! p e r f i d e m a l i n d o n t le C e n t r e Est-ce donc parce qu'il est question en a p a i s e u r s les c i t o y e n s d ' e x p é r i e n c e d a n g e r e u x que c e l u i d o n t n o u s d é l i v r a et la D r o i t e , f é d é r a l e m e n t c l é r i c a u x , de chèque et de son numéro que q u i ne c o m m e t t e n t pas les erreui's la sagtiîsî! (lu S c r u i i n d'arrÔ^ndissement. e s p é r a i e n t la v i c t o i r e . /'« U n i o n », perceuse de murailles — p r o p i c e s aux c r i m i n e l s e s c a m o t a g e s L ' a s s a u t échoua q u ' o n l i v r a i t à la i l s e m b l e q u e tout a i t été c o m b i n é et quelles murailles, ô Mercure, dieu JEAN G A R R I G U E . d e p u i s deux ans p o u r l'aire r e n a î t r e ce l o r r l e r e s s e des idées f r a n c h e s et d u des transactions! — croit devoir se m o u v e m e n t sous une l'orme i n é d i l e en p r o g r a m m e c a t é g o r i q u e . Ce ne sera permettre, un jugement prématuré, eme s s a y a n t de d i s c r é d i i e r le m o d e de pas encore p o u r la p r i s e de c e l l e c i t a piétant sur celui qui sera rendu... par r e c r u t e m e n t de la C h a m b r e , ce à q u o i d e l l e , (|ue le l i o u l a n g e r en r e d i n g o t e le public sur l'œuvre ù lui soumise ? M . U r i a n d [)rêta le s e c o u r s de ses m é - — d ' a u c u n s d i s e n t en p y j a m a ; c a r cet Quel phénomène de phgschie et de t a p h o r e s q u i d e v i e n n e n t t o u t a u s s i t ô t , e x - s o c i a l i s t e est u n r a i f i n é — q u i camagnétisme permet donc ù la « Ptjlhonîiii.se el cenlrali.se tous les c o u r a n t s par l ' h o r r e u r l ' a d i c e des « m a r e s slade r é a c t i o n j i o u r en f o r m e r le lac d ' a Sous le titre La Portée d'un Scrutin, M nisse » de la place Ilervo de tirer d'un g n a n i e s », le Sézame ouvre-lui des Libre avis forcément p é c h e u r s t;ii eau ! r o u b l e q u ' i l s ' r o u - p a i s e m e n t o ù se n o i e r a i t la U é p u b l i - Gabriel Maueourt publie dans la sommaire les déducParole un article fort intéressant. i l l a i e n t e u x - m ê m e s p o u r se d o n n e r le (pie ; n o n ce sei'a pas p o u r ce fiasco tions qu'elles en extrait et de les acEu voici le passage essentiel : m é r i t e de la l i l l r c i - dans les c o n d u i t s q u ' i l p o u i r a se l'aire tresser la c o u compagner d'insinuations comminaI.'enscigiiemenl le plus intéressant qu'ait r o n n e o b s i d i o i i a l e que les A n c i e n s dé- donné le scruliu du 27 février, c'est l'impuiset a l a m b i c s de la P r o p o r t i o n n e l l e . toires, de menaces aussi curieuses que sance al>soluc de MM. Briand, tiarthou, Ce ne l'ut pas l e u r l'aule si le S é n a l cernuii.-!it aux a s s i é g e a n t s h e u r e u x . el dont nous ne pouvons •Milteraiid et de la « Fédération des gauches » renversantes L u i el son é t a l m a j o r , d é c l a r é o u h disloquer quoi que ce soit du Bloc radical ne m o r d i t pas à l ' h a m e ç o n , si la préque sourire. t e n d u e r é f o r m e l u i a p p a r u t c o m m e une a n o n y m e , v o n t - i l s poui- ci;la r e n o n c e r et socialiste. Le livre de « C h a n t », ô ineffable A|uès les rectilications de vote, il y a toul a v e n t u r e ])érilleu-ie d o n t i l su[)pul;>il à la c a m p a g n e d ' i n t r u s i o n , d ' i m p o s juste 211 députés qui se son» prononcés U n i o n A g r i c o l e , est écrit par vos prol'issue, m a i s ce l u t la l a u t e de l e u r t u r e e l de s u r p r i s e , à l ' a b r i d u d r a p e a u contic la priorité sur laquelle le ministère ores amis, l'un d'eux l'a signé ! Notre m a l a d r e s s e , de l e u r p r é c i p i l a l i o n à r é [ ) u b l i c a i n , d o n t les p r e m i è r e s t e n t a - posait la question de confiance. Ouets sont ces 211 opposants? 19 royaliste rôle se borne à confectionner une mun o u s apaiser pai- la l e c u l a d e et à n o u s tives su pi-oduisent d a n s n o t r e c i r c o n s ou bonapartistes,!/ indépendants de droites au genre et à l'hare n g a g e r dans une i m p a s s e f i n a n c i è r e c r i p t i o n ? (Jn'on ne le s u p p o s e j)as. L e 31 Action libérale,41 progressistes,31 Union sique appropriée f a v o r a b l e aux é c u m e n r s q u a n d , au s y n d i c a t est organi.sé a u q u e l m a n q u e n t républicaine — soit 139 voix n'appartenant moniser avec les personnages. P a l a i s - b o u r b o n , la v r a i e m a j o r i t é ré- les s u b s i d e s tjue l a i eût p r o c u r é s la pas aux groupes de gauche. Nous présenterons, d'ailleurs, sans Restent 72 voix « (le gauche D'où vicnp u b l i c a i n e so r e c o n s t i t u a a u t o u r d u dis[)Osilion d u j i o u v o i r avec l ' e m p r u n t ncnt-eltcs ! tarder, au public les «héros» de notre 44 sont de la Gauche Démocratique. On m i n i s t è r e a c t u e l , q u i ne s ' a p [ i u i e que n a t i o n a l en s u r c r o î t , m a i s les caisses feuilleton, en publiant le f chapitre .sur des é l é m e n t s de g . ' u c l i e ( p i o i q u ' i l n o i r e s sont b i e n g a r n i e s et f o n c t i o n - sait ce (pie c'est que la Gauche Démocrati(luc : le groupe où s'inscrivent les conser- « A u t o u r d ' u n e a f f a i r e de moeurs » qui, ne p r é t e n d e jias « fédénn- » des forces n e r o n t j ) u i s q u e le p a r t i r o m a i n t i e n t vateurs qui veulent passer pour républicains avancés, et les progressistes qui veulent sert en quelque sorte de prologue au p a r l e m e n t a i r e s c o m m e celles d o n t le d e u x c o n g r è s difVérents dans ce b u t . glisser un peu à gauche. Sur les 44, il y en s o u s s i g i i é va b i e n t ô t v o u s e n l r e t e n i r . S i elle n'a pas la s o u s c r i p t i o n des a 3G qui n'ont jamais appartenu au Bloc. L e u r d é s a p p o i n t e n i e i i t l u t immcMise et l e u r c o l è r e ne s u t se c o n t e n i r . D e p u i s (jue n o u s a v o n s é c h a p p é à l e u r s t e n a i l l e s , i l ne s'est p o i n t passé de j o u r q u ' i l s n ' a i e n t m u l t i p l i é les t r a v a u x d ' a p p r o c h e dans l ' i n t e n t i o n de s é d u i r e la [liace q u ' i l s a v a i e n t d û ( p i i t l e r , l ' a b a n d o i i n a n l à ceux q u i m a i n t e n a n t ne l ' o c c u p e n t pas j i o u r y a p j i e l e r la r a c a i l l e que les Union Agricole al autres Croix ne cessent de n o u s o|)poser c o m m e m o d è l e de d r o i t u r e . P o u r un peu, ces m a î t r e s e s - f o u r b e i ' i e avec gestes de s a i n t s en v i e n d r a i e n t , eux que c a r a c l è r i s e h ( J u i m p e r l é l ' i g n o m i n i e de l ' a f f a i r e L e C u n l î , à p r é s e n t e r le serp e n t P y t h o n , le ])lus h i d e u x des rept i l e s , .sous les espèces d ' u n c o l l i e r de perles. Maviinm La vente des timbres-retraites, aprè-i au maximum atteint dans le troisième, trimes Ire de 1912, avait baissé lenlomcnt, mais graduellement dans les quatres liim(;sUcs suivants. Le trimestre d'octobre l'J13 à janvier 1914 accus(!, au conlraiio, uu relt"; venienl iinporlant, puisque la vente passe en chiffres ronds de 10.3â0.()00 à près de 11.125 000 francs. tm LA VIE P O L I T I Q U E E NEAWT A défaut d'adhérents, la l'éd(^ralion dit(' des gau:;hes a déjà trouvé qui-lqucs eaulidals. « Trouvé » est d'ailleurs un nioL excessif, car ils existaient déjii, sous les soeables de libéraux, de progressistes ou de républicains sans étiquette, e'c.sl-à-dir, sans parti. Mais comme les libéraux, pro gre.ssislesou rèpublieainssan.séli(pielle;ioul iiulubilablemonl (m minorité dans la plu paildeseirconsciiplion.sces candiduls astucieux sesontdit qu'il serait utile,pour gagne l'appoint nécessaire, de surprendre la conliancedecertainsélecteursdegaucho. Etvoi là comment nous aurons aux éleelions prochaines, des aspirants députés (jui se diront socio-démocrates, voirinûine radicaux ou socialistes, tout en faisant ouverlenienl appel aux conservateurs et aux réaclion naires. Tous se recommanderont de la l''é (léralion « d(!s gauches » : ce sera le signi de ralliemenl, le mot de passe à l'iisugi! (1rs éleetours de droite, en même leuii)s qu'un lioinpe-r(eil à l'usage des irpiiblicains. Sur le pivmier point, ils ne seront point dég.us ; inai.s, sur le second, ils s( pré[)arcnt de sérieuses déceptions. 11 est vrai i|ue, s'ils n'ont rien à gagner du (:(JII'; n''publi(:ain, ils n'ont |)as davantage ri(.-n à perdre... Ouani au [)rograiîinie de cis fédérés, il s'inspirera des inè.Tics « piincipes » que leur candidature inûme. Aux réi)ul)licains Icij mots, aux réactionnaires les clio.;c.r. (Vosl ainsi qu'ils se déclareront |)arli:-:au", des léf'ormes démocrati quei^, lanpics (*t sociales... Seulemenl, iis .s(! sé[)areroul di; nous sur les « modalités ». Ils seront pour rimjx^t sur le revenu (>l dénonceront bruyamment « l'inquisition (i-calc » ; il.; seront laïques, très laïques, mai.siis auruul jilein la bouche de la « liberté do eonscionce », menacée bien entendu par les aboniinable.s sectaires de la rue de Valois. Ils réclameront l'améliora lion du soil des humbles, mais en protestant contre la « démagogie biocarde » des radicaux el des socialistes. Et le reste à ra\enant. Tout cela sera fort beau, lunl iju'il ne s'agira pas do préciser. Par inalhenr |iour eux, il se trouvera partout des esprits gi inchoux (|ui leur (lemunderont de montrer, auhemenl (jue par des mots creux aus.":ii(j'. démentis, leur volont(! de réformes. El quand il sera aiusi établi qu'ils sont, dans tous les domaiiKîs, pour la eonscrvalion du statu quo, les électeurs — s'ils ne l'oiil déjà l'ail — n'auront pas giand'peine à reconnaître en eux des conservateurs. De quel nom appeler, en ellel, dos hommes dont toul l'ellort réformateur se borne à conserver la loi de trois ans iutaiigible, les « quatre vieilles » également intangibles, et à laisser entendre, en matière lai<iuo cl sociale, non seulement (ju'il n'y a plus rien à faire, mais encore que l'on a tro|i fait. En vain ils essaieront pour ré[)on(lre au désir d'émiuicipalion de la démocratie, à sa soif de justice et de liberté, de prendre un masque réformateur, lis auront beau déclarer (ju'ils ont le môme prograinine que nous, et dillèrent seulement sur les modalités, le i>ays n'aura aucune peims à lecomialtrc entre les deux partis en |)résence so recommandant du mémo programme, ceux qui veulent sérieusement l'appliquer et ceux qui rexi)loitenl pour mieux l'enterrer. 11 verra clairement ce (ju'il y a au fond de toutes les déclarations réformatrices des fédérés : le néant. pour les annonces répétées) VfOÏOieE DÉCISIVE Hareuieul séance fut plus mouvp.mentée, plus pasFionnanlc,, <pie celle (|ui eut lieu vcmlrcil! à la Chambre. L'inlérél n'était pas seulement sotlicilé j>ar le tah;nl des orateurs qui prirent la parole : les amal(^ui-s d'éioqueiice eurent la bonne fortune d'enteudn! succi'.ssivenient iMM. Briand, Caithuix, Jauiès, .Miller.indet Doumergue; il l'était aussi par l'enjeu du débat, qui mcllail aux p.rises les partisims et les adve:saires (l<i i iui| ùt .sur le revenu, le gouv(îir.em(!ni, cl la l'édération dite des gauche.5, appuyée sur le centre el la droite. Le.s Eédéré.-î, qui j(;uaient leur va-tout, tirent doniier tous leurs lénors. Successivenicnt M.M. Briand, Millerand, Lefèvre et Klotz uiontèrent à ras.saul. Seul M. Barlliiiu li'ijilorvinl pas ; mais il avait si brillamment sonné la ehai'ge la veille au soir, (prapié'i avoir ainsi donné le .signal de la bataille, il avail droit au repos. .M. Biiaiiii jironon(;a,avec .sonélo(iuence couluuiière, uu Irès habile discours. .Mais la .-.ilualion l'ausse dans la<iuelle il .vi trouvait Irapjiail à l'asance ses ellbits de .stérilité. Cvjinni(!nl, en CIIL-I, M. Biiand pouvais il ic|!r.^cher au gou\ernen)enl l'insuftisauce de .-ics efl'orls au Sénal en faveur ilo l'iinpC)! sur le revenu, alors (jue ses ainià el lui uni entrepris dans leur j)resse, dans leurs discours, une ardente eamj)agne eoiilre ciitl-c réforme'? Si, comme il l'a pivtVndu, l'amendement Perchot était trop atténué, comment ( xpliipie-t-il qu'au Luxembourg tous ses amis du j)remier degré, le Irouvanl trop acce'.ilu(\ aient cru devoir voler eunlio iui ? L'erreur de .M. Biiv.nd est d'avoir cru (pic l'on puisse attaquer uu guu\ern(îuienl à la fois du c()té Itoil et du ecjlé gauche. Pour qu'une telle mano'u^rc pùl réussir, il aurait fallu que les éiénienlo d'extièuie gauche lissent preuvf! (fuuo naïveté qui eùl été de la S(iLlise ou de la Irahison. M. Jauiès, avec son incomparable élo(piciicc, cl jurande autorité morale, montra une lois ()our toutes au.K 1 cdérés qu'il ne suflil pa-; d(! montrer la lune aux soeiapour les faite trobueher dans l'orni(';ri; conseil a li'ici:. (Juanl à M. .Milloraml, qui intervint à (liviu'ses rejiristis.il .se. montra lui aussi oraleui- ro.loulible et manowiivrier habile. Son ordre tlu jour, (iévelo|)pé avec une argumentation qui ra|)pelle celle de M. Ribot m Sénal, avail pour objet d'embarrasser les députés ruraux, en essayant de leur tonner l'ajjparence, s'ils votaient avec le gouveineun'iil, de renoncer au dégrèveincnl rapide de la terre. .Mais M. Caillaux, ipii déploya les plus Mili.mles <pialilés d'éloquence, d'à-piopos, de dialeeliipie line et précise, el aussi de vigueur iuleileetuelle el physique, pui.spi'il dut faire face, à quatre on ciiuj rejuises, a fous ces virtuoses de la tribune, sut ral!i(M- foules les gauches en déjouant les inaïKL'uvres de radvcr.«aire, en montrant [ue le gouvernement veut à ia fois réaliser le dégrèvement de la tfi'ro et empéf.iier la mulilation de l'imp(jl sur le r(iV(Miu, el pi'il saura (unpioyer les moyens néeessaies jiour aboutira celte double tin. Eutiu, M. Doumergue. qui venait de prononcer au Sénat un magisfial discours, posa la (lueslion de ci^nliance après une brève, mais déciiiivc inlervention, vigoureusement ajjjilaudie par toul(îs les gauches. Le résultat du scrutin est plus éloquent que tout commentaire : d'un côté, avec lo gouvt'rnemenl, voix jiurement républicaines ; de l'aulrr, avec les Fédérés, 2 M sufVrag{îs où (juelques déj)ulés, qui n'ont plus à gauche (juo leur siège, s'amalgament — rari nantes in guryite vasto — à tous les progressistes et n^aelionnaires. C'e.U la réplique au vote du Sénat sur 'aniendeinent Perchot. Alors que les principes proclamés par cet amend(iment n'ont échoué au Luxembourg (ju'à cimj voix, ils obstieimont au l'alais-Boui bon cent quinze voix de majorité. C'est assez dire de quel côté penche tléfinilivemenl la balance. C'est aassi r(5chec inémédiable des fédérés. Cet échec est d'autant plus significatif que tous leurs chefs ont lutté jusqu'à a dernière minute, avec une ardeui el un talent auxquels nous rendons hommage Après les discours retentissants qu'ils ont prononcés aux quatre coins du pays, après une formidable campagne de presse et de couloirs, après une attaque si bien pré parée, si vigoureusement, si habilement menée, ils n'ont pas effrité d'une seule voix le bloc des gauches. Ils l'ont au con traire grossi et consolidé. Quant à eux, voici onainlenaut enlisés plus que jamais dans la mn re conservatrice et réactionnai re C'est enfin, pour le gouverncmenl, u triomphe qui gtandit encore sa force ( son aulorité au Parlement, dans le j-ays républicain, et qui fi-appe à l'avance d'im puissance les nouvelles attaques, d'ailleur fort improbables — chat échaudé craint l'eau froide — dont il pourrait être l'objet I l ne lui reste, ainsi qu'à la majorité im posante et homogène sur laquelle il s'ap puie, qu'à poursuivre résolument l'œuvre réformatrice qu'elle a entreprise. Et nous verrons Lieu, dans quelques semaines, si le pays sera avec le bloc <les gauclics qui le soulioiit, yu avec le bloc lieà divilt-s qui le coiabat. Billet de Nestoi NATIONAL-I8ME On annonce dans de nombreuses cir conscriptions l'arrivée de candida qui se déclarent partisans d'une poli tique de réconciliation générale, plus, ni moins. Ils ne s'embarrassent pas d'un programme. Ils laissent aux s e c l a i r e s ces préoccupations misérables — Nous ne sommes d'aucun parti disent-ils, nous sommes Ceux qu'attend la nation. Nous voulons débarrasser ce pays des unifiés socialistes, républi cains socialistes, radicaux et républi cains de gauche. Sus à toute cette ra dicaille-socialiste 1 En avant, pour te gouvernement des honnêtes gens. Les réactionnaires, les progressistes les exilés de l'A. L. P., et les sei gneurs de la dissidence acclament ces nouveaux venus et leur font cortège Hossannah aux libérateurs! Mardi, est venue devant la cour d'assises de la Loire-Inférieure, l'allaire du seplupl massacre du Lnndreau, près Nantes, per pélrédans des conditions d'une pai liculièr férocité par le domestique de la ferme Marcel Redureau, ûgé de 15 ans. A l'audience, le jeune assassin a uuo at titude embarrassée, mais il ne semble pa 4tre autrement ému. 11 répond, par l'aftir mative, à toutes les questions que lui posu le président, relativiiment aux cjuditioas dans lesquelles il a consommé son forfait à peine fait-il valoir — et c'est louto sa défense— que son [jotron, M. M-ibit, l'a vuit traité de « loiiaéant » et qu'il .ivnit alors vu rouge. la préférence surtout sous prétexte de la confusion qui peut se produire entre les grains de l'avoine blanche et d'autres gral nés. L'fivoine blanche est tout aussi nutri tive que l'avoine noirâ et plus productive Dans les terres de qualité moyenne, il faut préférer les avoines noires do Brie, mais dans les terres médiocres qui sont la majo rité, il vaut mieux semer les avoines grises de Uoudan, rousses couronnées, précoce Jannelte et les diverses sous-variétés du pays acclimatées et améliorées par sélection Dans les meilleurs terrains, on se trouvera bien des avoines jaunes géantes à grappes et noires à grappes de Hongrie. Elle» don nent, dans ces terrains de choix, les plus forts rendements en grains et en paille. La semence préparée, l'avome sera confiée au sol le plus vite possible, en lignes suffi samment espacées pour permettre les bi nages i\ la lame mécanique. Les semailles pratiquées tôt assurent un rendement supé rieur à celui des semailles tardives. On sème à une profondeur de 2 à 5 centi mètres, suivant que le sol est compact ou meuble. Si le sol est sec, il faudra pratiquer un roulage plus fort pour mettre de suite le grain de semence en contact le plus intime possible avec la terre. On sèmera à i-aison d'environ 120 kilos de grains (quantité faible) par hectare. Pendant la végétation, il faut de toute né cessité, pour la prospérité de la récolte tenir sans cesse le sol en état parfait de propreté. Si les sauves apparaissent, il ne faut pas hésiter à les traiter énergiquemisnt par des solutions cupriques pulvérisées par beau temps. Le roulage pratiqué, même quand l'avoine a dix à vingt centimètres de hauteur, favo rise considérablement le lallage. C'est en août que se récoltent ordinaire ment les avoines semées eu mars. Les meilleurs graines qui se forment au sommet du panicule mûrissent en dernier lieu dans l'avoine ; il y a un moment opportun à saisir, car si la moisson est, d'autre part, trop tardive, il y a à craindre l'égrc nage spontané. LONDINIERES, Professeur d'agricullure Le verdict a été rendu merci edi. Le jury a répondu aftirmativcment aux 2i questions posfS^s, sans circonstances allé nuautes. LE RISQUE DE GUERRE La Nomination des Instituteurs La commission sénatoriale chargée de l'examen de la proposition volée par Chambre concernant la nomination des instituteurs par les recteurs, a repoussé texte de la Chambre et décidé de laisser aux préfets le soin de pi océder à ces nomi nations sur la proposition des inspecteurs d'Âcadémie. LE P A R L E M E N T Cette semaine, la Chambre a poursuivi discussion du budget. Hier jeudi, un grand débat sur l'immunité de la rente sur l'Etat s'est engagé au Palais Bourbon. M. Caillaux a déclaré qu'il soumettra au Sénat un projet exonérant les porteurs titulaires qui justifieront que leur revenu en rentes ne dépasse pas 625 francs et que leur revenu total n'excède pas 1.250 francs. — Au Sénat se poursuit la discussion du projet d'impôt sur le revenu. La Boucherie du Landreau Conquet ; Le Gofle, à Crozon (St-Lauront Grall, à Morlaix (Saint-Martin) ; Kérallcc Quimper (rue du Lycée) ; Kerdoncufl, à Lo pérec (Kervez) ; Lintilhac, à Lanhouarnoau Le Loch, à Guilvinec; Mary, à Clohars-Carnoôt ; Masson, à Porspoder; Mazé, à Hnnvec Morvan, à Saipt-Marc ; Perros, à MoSlan (Saint-Thamec); Troalen, à Quimper (rue du Lycée). Choix : MM. Balé, à Trémaouézan Brun, à Lanmeur ; Cosquer, à Audierne Jaflry, à Querrien (La Clarté) ; Mérilhou Concarneau ; Quéinec, à Botmeur. A la 4° classe. — Ancienneté : MM. Arquié à Plomodiern ; Arribard, à Chateaiinciif ; I Ber, à Plonévez-Loclirist ; Bodénès, à Ca rantec ; Bothuan, à Plougasnou )Kerénot) Boulin, à Loc-Eguiner-Ploudiry ; Cartidec, Plounéoui-Ménez ; Cariou, à Coray ; Chél à Douarnenez ; Le Coroller, à Eigué-fiabé rie; Cravec, à Riec-sur-Bélon (Loyan); Da gorn, à Lannéderu; Derlot, ft Ploiiigneau Edme, à Beuzec-Conq (Lo Lin) ; Féat Morlaix (Saint-Melainc) ; Goalou, à Pont l'Abbé ; Guédès, à Tréflcz ; Guéroc, à Saint Martin-des-Cliamps ; Guillerm, au Relocq Kerhuon ; Guillerm, à Cléder ; Hamon, au Relecq-Kerhuon ; Jouin, à Plovan ; Liboir ban, à Plouégat-Guérand ; Marhic, à Quim per (rue du Lycée) ; Morvan, à Riec-sur-Bé Ion (Saint-Gilles) ; Le PicI on, à Logonna Daoulas ; Riou, à Trégunc ; Riou, à Crozon Rozo, à Pont-l'Abbé ; Salahun, à Langolen Le Traon, à Morlain (Saint-Melaine). Choix : .MM. Le Bec, à Lanriec ; Guéguen à Camarel (Kerloc h) ; Le Guyadcr, ft Banna lec ; Lagadcc, ù Pcnmarc'h ; Pochet, à Lo gonna-Quiinerc'h ; Salaun, à Bannalec (Saint Cado). A la ù' classe. — Titularisation : MM. A l lot, à Ploarc ; Le Baud, à Lennon ; Bernard à Plouhinec ; Le Berro, à Brennilis ; Cariou au Trévoux ; Cochcnncc, à Pont-Croix ; Des bordes, à Saint-Thurien ; Drapier, ii Plou' gonven ; Dumoiid, à Plouégat-.Moysan Duwer, à Loqiiefiret ; Le Gall, au BourgBlauc ; Goffe, à Ploudaniel ; Guèguen, Cléder ; Le Gucllec, à Tréboul ; Guillerm Lampaul-Guimiliau ; Héincry, à Plouhinec (Poulgoazec) ; Kerdavid, à Uaoulas ; Labo ry, à Plobannalec (Les.ionll) ; Lcbeul, àPoul lan ; L'ilaridon, à Dinéault ; Liniousy Troffiagat (Léchiagat) ; Linguinou, à Com manat ; Le Louarn, à Saint-Martin-des Champs ; Lozach, :i Sr.aCr ; .Manuel, à Poul dergat ; .Masson, à Loperhet ; Le Meur Bannalec ; Quéinec, à Plonévez-Por/.ay Riou, à Ploaré ; Thon:as, à Ploiirin-Rrest Thomas, à Landunvez ; Vigouroux, à Ros cofl. M. Guiomar. — A condition que la ComBuis ; Le Quinquis, née Besq, à Douarnenez mission ne prenne pas la choie comme (école maternelle) ; Rospars, née Pennec lettre morte et que l'étude du projet ne dure Concarneau (Mairie) ; Siohan, née Jourdren à Trézilidé ; Mlle Tandé, » Sibiril ; Mme pas deux ans ; qu'elle nous donne un projet Tanguy, née Le Jeune, à Concarneau (école à une prochaine réunion. maternelle) ; Mlles Tarouilly, à Baye ; Le H en est ainsi décidé. Verge, à Milizac. A propos d'alignement. — M. Gillard deChoix : Mmes Bloch, née Biger, à Le mande au Maire si l'on peut recrépir une maison frappée d'alignement. Juch ; Céyaôr, née Inizan, à Plouignea (Lanicya) ; Lo Dant, née Guéguen, à Qui Le .Maire répond que pour les maisons merch ; Mlles Démézet, à Quimper (boule présentant du surplomb ou menaçant ruine vard de Kerguélen) ; Le Gucllec, à Quimper (il cite quelques maisons), cela ne peut être (école annexe) ; H net, à Landerneau ; I toléré. Tel n'est pas, dit-il, le cas de la maiRévérend, à Lannilis ; Mme Salahiin, née son Le Borgne au sujet de laquelle il a pris Caudrelier, à l.aiigolen. d(Mix arrêtés autorisant le crépissage. A la 5* classe. — Titularisation : .Mlles M. Gillo. — Sur ce cas, je demande à apAufiret, à Pleyben; Barot, à Plouarzel; .Mme proiirer la parole de M. Le Maire. Le Bec, née Le Pavec, à Lonriec ; .Mlle Bel L'incident est clos. langer, à Gourlizon ; Billant, ù Quéinéven Le Conseil décidé ensuite de construire Miue Le Boiirhis, néeGoudart, à Plouescat des uiiijoirs à l'école des garçons puis se Mlles Bouroullec, à Lothey ; Le B.un réenit en comité secret. Plfuinéour-Lanvern ; Cadec, à Bins|>uil.' Cam, i"i Trégourez; Cariou, ù Crozon ; Clia l-if.';ue de.s UroitM d e l ' H o m m e . — Le ris, à Plounéour-Méupz; Coquil, à Irvillac bureau de la Section Quimperloise de la Ci-i>gueiinec, à .Sizuii ; Le D.iin, « Melyv Ligue des Droits de l'Homme a décidé, conDnnyel-Beaupré,A .Moèlan; Mmos Denniélou liuiiiédicnt à la délibération prise à la dernée Jéséquel, à Pleyben (Pont-Kéryéau) nière assemblée générale, que le banquet Deschennes, née Le Guillou, à Saint-Tliu amical a.inu^'I dos membres de la Section rienn ; Mlles Douard,à Crozon ; Douennc aura lieu, sauf avis coulraiie, le dimanche Garlan ; Driart, à Pont-Aven. G avril ll)f f, à f'Hôlel Le Glouannec, à PontAvcn. Flochlay, à Nizon ; Le Foll, à Melgven Galaine, h Commana ; Garzel, à Telgruc Les ligueur.s seront prévenus individuelLe Goc, à Lanriec (Le Passage)); Gouriiielen lement (.-U temps opportun. ài Melgven (Cadol) ; Guillou, à Tréguennec Mmes Le Guyader, née Le Beux, ù Eigué ton.soil de r e v i s i o n . — Nous rappelons Gabéric ; Joncourt, née Jestin, à Audierne ci des.sous l'ilinérairedu Conseil de revision .Mlle Kerdranvat,à Plogonnec; MmosLaycc dans l'arrondissement de Quimperlé : née Le GoA, à Kerf'eunleun ; Lebeul, née Jeudi 12 mars, ù 10 h. 30, à Pont-Aven ; Gourrel, ù Poullan ; Marliérc, née Lolignac Vendredi 13 mars, ù 13 h. 45. à ScaCr ; il Douarnenez ; Mlles Marrec, ù Roscofl Samedi 14 mars, à 13 heures, à Bannalec ; Marzin, à Crozon (Saint-Hernot) ; Méar Lundi IG mars, à 9 h. 45, à Arzano ; Roscofl ; Ménahéze, à Tréméoc ; Mével, à Le Mardi 17 mars, à 13 h. 30, à Quimperlé. Guilvinec ; Mézon, à Douarnenez ; .Micliaud à Loqucflret. AecideniK. — M. Louis .Madic, habitant rue du Couédic, à Quimperlé, manœuvre Moigne, à Plouhinec ; Morvan à Nevez chez .M. .Marziu, étant occupé à des travaux Morvan, à Penmarch ; Morvan, à l'Ioino de teriai-semenl, a eu le médius de la main diorn ; Le Page, à ChAteauneuf ; Pennec gaucho écras-j. Pouldergat (Pouldavid) ; Le Poas, à l Tréhoii ; Quéignec, à Kernével ; .Mmos Qui' Le niéilociu a pre.scrit au blessé un repos lennec, née Corré, ù l'Ile-Tudy ; Quillivic il'une In ntaiue de jours. néo Barbéoch, à l'Ile-de-Sein ; .Mlles Raoul - - Oc^iip.- à de» travaux de forge à l'usine Guengat ; Raub, ù Lopérec ; Rospars, lîivièio-Jovenct et C'*, Louis Diagon, 27 ans, Plonois ; Le Roux, ù Lennon ; Le l{o(i.\ forgeron, rue du Bourgueuf, a reçu ù l'oeil Plouyé ; Mme Le Roux, néo Dénoiii'l, droit une éiincollo qiii a déterminé une brûPlourin-Morlaix ; Mlles Le Roy, à Ploui hiie sui.erficiello de cet organe. Quelques gneau (Lanleya) ; Séven, ù Scrignac ; Tlio jours de riîpos sul'firout à la guérison. mas, à Plogofl ; Mme Le Vaillant, née Pon nec, à Trégourez ; Mlle Yaii, à l'onmarc S»cit-J<- de.s t'oiii-scN. - L'as.serabl6c (Sainl-Guénolé). gciiérale de la Société des courses de Quimperlé, aura lieu le dimanche 15 mars 1914, à 2 heures ue l'apiès-midi, salle de la Mairie, instituteurs à Quimperlé. i.NSTiTuraicES en s'assurant sur la Vie est cnlièrcmenl et institutrices honoraires ORDRE Dt: JOUR Sont promues : couvert sans aucune surprime spéciale par la P a r a r r é l é de M. Muii'itrH .li; l'IuRajiporl du secrétaire-trésorier; police dite « Assurance complète » de la A la 2' classe. — ,\ncienneté : .Mme I tniclion publiijUR et des Beaux-Arts, c Compagnie française » Le Phénix » qui Bras, née Goden, à Carhaix (école de, gar Approbation des comptes de 1913 ; Car les candidats de la Concorde date du 17 février 1911, les auci -.'i.i iiii' s'engage môme, en cas de non paiement çons); Mlle Briliicr, à Bresl (place Sani(iic.i Budget do 1914 ; Lniverselle déclarent tout net qu'ils tiileurs et ancienne»' institulrices duul ;cs dos primes par l'assuré durant les hostilités Questions diverses. Mlle Corre, à Saint-Renan ; Mlle Dui^'oii, vont libérer le territoire iivec le con à Pli faire d'office l'avance. Cette combi Quimper (Rue Vis) ; Mme Guillarmou, ir noms suivent, soal nommé.; ii;sl!!iiU'U A r r c M l u l i o n . — Un nommé Rolland Junaison, propre au « Phénix », présente Perrot, à Brest (place Sanquer); Mlle Jasson cours de M. de M un et de M. Piou. L el inslilulrices honoraires : lien, demeurant à Lorient, a été arrêté par d'antri'S avantages, notamment Vinconlesla n'est plus de conservateurs; il n'es à Landernoau ; .Mlle Jolivct à Plounéour MM. Jézéquel, à Lannilis ; Bci lhelol, les geud.irnies de Quimperlé sous l'inculpabililè après un an. Lanvern ; Mme Kerloc'h, née Taillebois, plus d'adversaires de la République Lanilivi.siau ; llou larl, à Roscolf ; Inizan, lioii d'un vol d'une petite somme d'argent S'adresser au « Phénix », Compagnie fran Plomodiern ; Mlle Lolez. à Quéniénéven démocratique ; il n'y a plus que des Les Avoine.s de P r i n t e m p s cl d'effets d'habilloincnl commis à Lorient. çaise d'assurances sur la 'Vie (entreprise Mmes Lemaire, née Déncz, ù Pont-Aven Lesneven; Coat, à Plougasnou (Ivérénolj Français de brance, à droite et au Au niomenl de son arrestation il portait Semailles en mars, récolles en oodl privée assujettie au contrôle de l'Etat) Pouliquen, ix Quimper ; Hociniec, à Lan (école de garçons) ; Riou née Le Rest iiualre pantalons l'un burl'aulie. Paris, rue Lafayette, 33. centre, bien entendu. Audierne ; Vermillard, née Chabert, à Lan diicec. L'avoine occupe, dans l'Agriculture fran A|)rès avoir été écroué ù la maison d'arrêt M. Yves DAVID, Agent général. Boule ricc (Le Passage). A gauche, c'est une autre affaire. çaise, une place imporlaiite. Parmi les céréa Mmes Le Quenlrcc, à Saint-Derrien do Quimperlé, il a été transféré par les soins vard de la Gare, Qiiimperlé ; . Choix : Mme Danii'-lou, née Léonard de la gendarmerie à la maison d'arrêt de Peut-on, je vous le demande, appeler les, elles vient comme production immédia Coat, à Plougasnou (Kérénol) ; Rolland, M. TRANQUILLE, Agent général à Pont Corau ; Mlle Kervran, à Scaèr ; Mme Mes Lorient. encore des Français ces radicaux qui tement après le blé. Depuis quelques an l'Abbé. Ergué-Gabéric ; Lucas, à Camaiet. cam, née Bécam, à Saint-Pierre-Quilbignon qui restent fidèles à ta loi de 1905, qui nées, son prix atteint celui du blé et l'a mô Mlles Nicol, à Brest (rue Duquesne) ; Pon piieiitial p r i m u i r e de France. — me parl'ois dépassé, bien qu'on ait craint un Subvention du Départemen L O(Ji rplielinat veulent l'appliquer dans toute son éten davcn, à Lannilis. primaire de France a accordé,, moment que le progrès de t'automobiiisme A la 3' classe. — Ancienneté : Mme Balay due ? Tous ceux qui osent discuter la pour Travaux scolaires pour l'année 1914, aux orphelins d'institune finit par l'avilir. Or, il n'en est rien, par née Provost,àQuimp('rlé ; .Mme,Barthélémy vertu des trois ans sont des sans teurs de la circonscription de Quimperlé, La Commis.sion départementale vienl cette raison bii:n simple que l'inJustrie au née Le Gars, à Brest (rue Vauban); .Mlle Le les sommes suivantes : Le Baccon, de Trépatrie. d'accorder des subventions aux communes tomobile n'a pas nui à l'industrie chevaline Nous prions instamment, tous nos Berre, à Melgvnn ; .Mme Le Breton, née Tré gunc, 215 lianes ; Lo Corre, de .Névez, 150 Sont-ils dignes aussi du nom de Fran vidic, à Crozon (Le Fret); .Mlle Brigant.àLa et que celle-ci môme a profité du besoin, de correspondauls suivantes, pour les aider dans les dépenses francs ; l'rémel, de Névez, 144 francs. de prendre leurs disçais, ces radicaux qui défendent l'idée plus eu plus généralisé, de mouvement que Forôt-Fouesnant ; .Mines Le Bris, née Ba scolaires : positions pour nous faire parvenir leur tany, àLambézellec(Pilier-Souge) ; LeFlein de l'impôt complémentaire ? Des Fran 'I'ai)a«:e n o c t u r n e . — Un nommé Rica la bicyclette d'abord, l'aulo ensuite ont siu Guilers (liresl), installation de la o' copie le jeudi de chaque semaine au née Piriou, ix Plouédern; Gouzerc'li, née Jean, deuieurant rue Leuriou, troublait diçais! Allons donc ! Ne veulent-ils pas gulièrement dévelopj»c. classe de l'écoie des garçons, 200 fr. ; Coat Kerné, ù Plogofl ; Mlles Guillou, à Quim plus tard. i'iiclie soir la tranquillité publique. L'avoine fran(;aise ne suffit pas à la con introduire dans notre pays des taxes perlé; Inizan, à llaiivic ; Mines Ju.ssaume Méal, réparations à l'école des filles, 110 Procèh-verbal pour tapage nocturne lui a Ainsi qu'ils ont pu s'en rendre sur la fortune qui sont la loi fiscale de sommation du pays, nous sonuncs oblii,'é: née Raiinoujà Lopérec; Lintilhac, née Lani été di-e.ssé par la gendarmerie. Saint-Ségal, enlielien des école.i du Pont compte très souvent, les corresponl'Angleterre et de l'Allemagne ! C'est d'en demander, bon an" mal an, 3 millions do bert, à Lanhouarnoau ; Le .Moal, née Gour dances reçues le vendredi malin ne melen, à Saint-Marc ; .Xédélec, née Balé, à de-Buis, 200 fr. ; Porl-Lauiiay, réparations la justice ! C'est possible ! Mais quelle quintaux à la lîussie, à la Suède et à l'Amé .Uorite a ; ; r i c o l e . — .Nous apprenons rique. C'est même co qui lait que l'adminls peuvent êlre insérées que dans le nu- La Roehe-.Maurice ; Péron, née Le Cam, à aux locaux scolaires, ^^CO fr. ; Le Guilvinec ivee plaisir la nomination de .M. Ligier, aninsulte à la Gaule ! Comme si un mil réparations aux locaux scolaires, 500 fr Saint-Sauveur (écolo de garçons) ; Prémel tration de la (iueirc a dû admettre l'avoine méro de la semaine suivante. cien professeur à l'école pratiijue d'agriculliardaire français avait la même men née Beurel, à Névez { Kerdélan, née Rosucl exotique dans ses marchés. lure du Lézardeau, profe.sseur à l'école talité qu'un milliardaire anglais ! Ah à Brcsl (port de coinmeico) ; Quéméner, née Contributions indirectes il oséricullure et de vannerie, à Fayl-Billol Peut-être serait-il difdcile —la production les misérables ! Ils font fi du génie de Vilazel, à Lanildut ; Queiné, née Beullier (llauto-.Marnc;, au grade d'officier du mérite agricole exige de plus on plus tant de varié Par arrêté de M. le conseiller d'Etat Plomeur; Le Roy, née Brasseur, à l.anvéoc notre race, lequel s'incarne dans la tt's ! — d'en éteiulre d'avantage le champ de agricole. Treussart, née Riou, à Saint-Thois ; .Mlle directeur général des conlribulions indi haute et les rentiers opulents (jui sau- culture, mais dans tous les cas, ce que l'on Les nombreux amis que .M. Ligier compte Yvinec, à Landivisiau. recles, en date du 28 février l'JM, M. Ma à Quimperlé, où il a laissé un excellent souront réftondre d'une façon bien fran- doit rechercher cl obtenir, c'est un rende Choix : .Mmes Arzel, né Mazé, à Plobanna dec, commis à Quimper, a été nommé à venir. applaudiront à cette distinction bien çaise aux vexations fiscales en portan meut de beaucoup plus considérable à l'uni lec (Le.sconii; ; Raraôr, née Diraison, à Lo Chûleaulin, en remplacement de M. Le méritée. leur argent à l'étranger où ils trouve té de surface (|ue celui jusqu'ici obtenu quellrct ; Le Borgne, née Gautier, ù Moi .Vous adressons à .M, Ligier nos cordiales Dreil. laix (Saint-Melaine) ; (Claude, née Pouliquen ront du reste /'income-tax et linconi- d'ordinaire. félicitations. ù Rrasparts ; Mary, néo Le Faon, à Clohars L'avoine s'adapli; niiciix que le froment meiisiiucT. Non! les quatre vieilles son Instruction Publique Carnoët ; Ollivier, née Le Gall, à Sl-Tliois Diul-CivII. — Aaissancct. — l'hOrèse-Olivette bien françaises ; ne touchons pas à notre et l'orge à toute espèce de .sols et ù des cli Par arrêté de M. le préfet du Finistère Pommelet, née Keryvel, à Bre.'it (rue Vaurai, i Californie. — ffi-iié-Francis Havallec, mats relativement IVoids. Pei.dant sa crois patrimoine national. ont élé nommés : l'I.-ico lIrrvK. — Paul T.Tigiiy, rue Savary. — ban); Mlles LeQuéré, à Kernével; Le Scoul sance, elle perd beaucoup d'eau par évapo Jfanne-.\lario-Jo.séplio Josse, au Lézanfeau. à Elliant. Conseil m u n i c i p a l . — Le Conseil mu Institutrice-adjointe à Rosporden (emploi El il faut être national. 7 oui est là ration, aussi demande-t-elle une te;Te assez Mariaije. l'icnc-Marie-Léon Ilucliet, coilleur nicipal de Quiinperlé s'est réuni lundi soir A la 4° classe. — Ancienneté: MllesAbher Etes-vous national, cher lecteur ? E humide où cile viendra bien si cette terre a nouveau), .Mlle Victoria Yvonno, adjointe à à ('aeii, et .Madoleine-Jcanno-Vvoiine Ilarin, sans pour la session ordinaire de février. véguégucn, à Landerneau (la Gare) ; André Ko.rnévo.l ; professiiiii, à (Juiniporlé. élé suflisaniment ameublie et si elle contient vous, le t y r a n n e a u de village, et toi La séance n'a été que de courte durée. Le Inslitutricc-adjointe à Roscofl (école élé à Rumengol ; André, à Roscanvel ; Bcllec, à Décin. — Jean-Marie .Mathurin Lorvo, G8 ans, vieux jacobin du cercle démocratique beaucoup d'éléments organiques en décom Commana ; Benoît, à Rosporden ; .Muies Le .Maire, se trouvait dans un état de nervosité tailleur lic iiiciros, veuf de Warie-Josèplie Uermeiitairo), Mlle Anne Méar, adjointe à Ros Berre, née Le Gall, à Penmarch ; Le Berre tel qu'il ne pouvait dissimuler sa hiltc d'en ii.-u-if, r>, i-ue (lu Couédic. — Louis Le Uerre, 34 du bourg, qui t'armes de « la pince position. cofi (école maternelle) ; Nous n'avons j)lus à faire valoir les avan^ i. ci)iiiiiier<;aia, époux de Marsuerile Mafié, 2, monseigneur » pour fracturer les se liistituteur-afljoint à Saint-Ségal (Pont née Le Reste, à Audierne ; Bloch, née Le finir, ou plutôt d'en arriver au comité se Goaèc, à Audierne ; Boulée, née Le Non rue Nfcllac. — t'i'aiiKr.ripfion du décAs de Josephcret... crels des fortunes, êtes-vous nationaux? tages d'un bon labour préparatoire d'au^ de-Buis), M. Louis Denniélou, instituteur à Ihicc, ù Quimper (rue Vis) ; .Mlle Bouguen, ù Le Maire dépose la balance dos coniples l-'iaiirois-f-Jriiile Caiéo, yo ans, matelot, décédé tumne ou d'hiver. Hleybon (Poat-Kéryéau) ; Réfléchissez sur votre condition. Vous Ploudiry; Mines Le Bousse, née Lo Bol, à de la Caisse d'Epargne, puis sur la projiosi- A Urc.sl. — Marie l.o Meur, 3-f mois, i Ty-BorInstituteur à Pleyben (Pont-Kéryéau, M Dans le courant de mars, lorsque, la terre di'aux. — l'ian(;ois l.andurioii, 70 uns, cultivaêtes électeurs, vous payez 3 2 ° / o sur vo Plabennec ; Briand, née Glévarec, à Lennon tion du Conseil des Directeurs lo Conseil re verdit, c'est le moment de piocédei- à un ou Eugène Prigent, adjoint à Névez ; ti'ur, veuf Uc .Man<^ .Slingeon, à l'Ilotipice. Lo Brigand, née Scarabin, ù Bannalec ; Bu nouvelle pour trois ans les pouvoirs de ire vigne ou votre labour, vous avez Instituteur-adjoint à Tréboul, en reinpla plusieurs scariliages pour détruire les mau fait trois ans de services militaire, vaises herbes en train de lever. cernent de M. Lesteven, en congé, M. Elie tault, née 'foulgoat, Quimporlé (école ma MM. Huet, Audren, Peschard et Toulliou. M L I . I . A C . — Suicide. — Sur lo conseil tcrnelle ; Capilaiuo, i;éc Pinson, ù Morlaix Le Conseil émet un avis favorable concor Riou, instituteur à Trégunc. de son médecin, .M. atteint d'anémie vous vous croyez n a t i o n a u x ? — Par L'avoine est on ne peut [)lus mal partagée Saint-.Martin) ; Chûtaignon, née Coathuel, à nant les demandes de sursis d'incorporation céi ébiuîe, était venu se soigner chez un pafaitement. — Pauvre gens ! Vous êtes au point devue de la fumure.Habituellement Liste des instituteurs et instulrices promus Trégunc ; .Mlle Lo Citol, à Huelgoat ; Mines présentées par M. Landormy et .M. Guillou rent à .\Iellac. radicaux ? — Oui. — Loi de deux ans, on ménage trop l'engrais pour cette plante Coatalem, née Cloarec, à Brest (place SanLouis. ou titulaires à partir du 1" janvier Idli Lundi dernier, vers une heure, après déquer) ; Coatsaliou, née Blanchard, à Plou impôt sur le revenu, défense laïque, qu'on qualifie ensuite d'épuisante. Elle ne Pélilion. — Le Maire donne connais.sancc jeuner, lo malade sortit pour faire sa proINSTITUTEURS gucrnoau ; Le Corollm-, née Thomas, ù Erd'une pétition des habitanls de la rue Terre trouve à sa disposition que les résidus non amendement Brard, n'est-ce pas ? menade habituelle. Durant trois jours, on le Sont nommés : gué-Gabéric ; de Vannes qui, incommodés pai' les alliivions chercha en vain. Oui, à fond. — Eh bien ! mes enfants absorbés par les précédentes récoltes et il Mlle Corric, à Poullan ; Mmes Cariou A la 2' classe. — Ancienneté : MM. Arzel d'eaux pluviales, voudraient que colles-ci est heureux pour elle que le fumier ait été M. X . . . avait pris l'habitude d'aller aux vous n'êtes pas nationaux ! — Ah ! à Plobannalec (Lesconil) ; Le Ber, à Sainl- née Le GoaOr, à Saint-Goazec ; Dané, née soient détournées par la rue de l'Abattoir, bois de Kerbiquet et de Kergoat. Ces boismis au blé qui l'a précédée. C'est comme j'ai l'honneur de vous le Yvi ; Le Cléach, à Brest (rue de la Commu- Liéthoudt, à Trébabu ; Le Discord, née Ca- Renvoyé pour étude ù la Commission des iiiflissoul, en maints endroits, inextricables. Mais c'est une faute de l'abandonner aux nauté) ; Cudennec, à Plougasnou ; Gadal, à radcc, à Sainl-Thonan ; Edme, née Bau- Travaux. dire. Vous êtes dans la tradition répu S'éiail-il égaré dans ces bois î Etait-il ultimes ressources, car elle se trouve fort Brest (rue Cuérin) ; Glémarrec, l'i Lannilis guion, à Bouzec-Bonq (Le Lin) ; Fichoux, Cotes irrécouvrables. — .Sont admises en loiiihé dans l'un quelconque des nombreux blicaine ; vous êtes les descendants des bien d'un engrais direct. Guiader, à Coray; lstin,à Bresti(rue Guérin) née Le Lous, à Saint-Jean-du-Doigt ; Floch, non-valeurs deux cotes irrécouvrables, l'une trous profonds «|ui s'y trouvent l Etait-il sans-culottes ? Vous vous réclamez Joncour, à Brennilis ; Le Lec, à Brest (rue née Le Gall, ù Landudec ; Le Gall, née Hen- pour cause do double emploi, l'autre pour foiubé dans la rivière Isole qui longe ces Parmi les facteurs qui ont le plus d'in bien sûr, des qaarante-huitards ? du fluence sur la production de l'avoin-, comme Guérin) ; Merrien, à Brest (rue Guérin) ; Le ry, à Loperhet ; Garo, néo Frémion, à Lan- insolvabilité des héritiers du débiteur. )ls ? Ou n'eu savait rien. 4 septembre ? de quoi encore ? de Wal- d'ailleurs sur toutes les productions de .Meur, ù Brest (rue Monge) ; Monmoton, à derneau (la Gare) ; Le Goll, née Ladouce, L'Eau au Poulou. — Au lieu du grrrand J( iidi soir les recherches ont abouti à la Bénodet ; Morvan, à Brest (place Sanquer) ; Pont-l'Abbé ; Mlle Graveran, ù Landudal ; programme des grrrands Iraraux quo lo deck, peut-être ? Ah ! non, c'en est trop. plantes, est la sélection des semences. H lécouverte de son cadavjc, pendu à un arMorvan (Mathieu), a Quéménéven ; Pérès, à Mme Guédès, née Nérich, à Le Faou ; Gué- .Maire avait promis à grand fracas de pré- bre, dans un champ, hilué 000 mètres de Seclaires, dreyfusards, tyrans, cam- faut mettre à ce choix des semences d'avoine Trégourez : Pille, à Saint-Thurien ; Quémé- guon, née Maudire à Camarel ; Le Guillou, senter au Conseil municipal ù cette séance, n'viguenuou, en Mellac. autant de soin ({u'ou couimence ù en apbistes, peut-être, mais pas nationaux. neur, a Brest (Isle de Kerléau) ; Quéré,à née Duwez, ù Bohars ; Henry, néo Le Bars, il s'est contenté d'exposer qu'il a fait un Le désespéré s'était en outre tiré un coup L'honorable M. Georges Berry est porter à celui des semences de blé. Brest (rue Guérin) ; Le Houx, à Loperhet ; Roscofl ; Jaflrézic, née Gallon, à Borrien ; échange do correspondances avec un ingéle révolvcr à la tête. On sait les procédés : le triage mécanique, Le Roux (Pierre), à Sàint-Rcnan ; Saoul, à Jézéquel, née Le Rras, à Huelgoal ; Mlles nieur, M. Zégler. 11 expose que l'installation national, M. de Mun, aussi. Voilà des le traitement par la méthode ancienne de Tréllez ; Vivier, à Plouégat-Moysan. Join, ù Douarnenez (rue de Pouldavid) ; comprendra tiois parties : l'instulfation des nationaux. Mais vous ! \ ' « c h e ptM-due. — Il a élé perdu, vende Mathieu de Dombasie ou par celle plus Choix : MM. Le Bars, à Plouédern ; Dou- Joiilé, à Plounéour-Trez ; Kérivel, à Douar- pompes élévatoircs, la construction d'nn dredi dernier, une génisse, âgée de IG à 18 Pour la sincérité et la clarté du dé- complète du vitriolage ou par celle plus guet, à Lothey; Dumoustier. à Saint-Pierre- nenez (rue du Pont) ; Laforge, ù Pont-Avcn ; réservoir et la canalisation pour la distribumois. Prière aux personnes qui l'auraient rebat électoral et par souci des tradi- perfectionnée, mais d'une opération un peu )uilbignon (Quatre-Moulins) ; Guillou Jean, Lamandé, fi Carhaix ; Mines Lastennet, née tion de l'eau. li ouvée de vouloir bien la rapporter à M. Le Morlaix (cours préparatoire annexé à l'éLhostie, à Lanvéoc ; Laurent, née .Miiigan, Et voilù I On en est encore au môme point Goc Yves, à Koibras, en .Mellac, contre rétions, nos bons nationaux devraient bien délicate, à cause de la précision qu'elle decole primaire supérieure) ; Guillou Joseph, Lambézellec ; Le Lay, néo Loréal, à Pont- qu'il y a deux ans. compense. ajouter à leur admirable vocable le suf- mande, de la trempe U l'eau chaude. Brest (place Sanquer) ; Kcrninon, à PlouM. Zégler, ingénieur des Aris et .ManufacLe choix des variétés à semer a aussi une névenler ; Perrot, à Sainte-Sève; Riou, à l'Abbû ; Laurainl, néo Rou sol, à Landerfixe révélateur : ISTES. neau (rue de Plougastei) ; Le Louarn, née tures, se met à la disposition du Maire iiour ( a i i . L I ( > O . M A I t C I I . — Coups e t b l e s très grande importance. Mespaul ; Tanguy, à Ergué-Gabéric. S'ils ne le font pas, les électeurs s'en Le Mat, à Morlaix (Poen-Bon) (école gar- toutes études et installations. Nurc.s. — Quelques consommateurs, notamLes avoines de printemps à grain noir A la 3' dusse. — Ancienneté : MM. Ben, à çons) ; Manach, née Gombot, à Ploujean ; M. le Maire propose, avant de prendre ment .M.M. Juguot, adjoint au maire de Guilchargeront. sont, en général, plus brisées que les avoi- Châteaulin; Le Bosser, à Pouidrcuzic; Bour- Marchaland, née Barbier, à Tréflaouénan ; uuo décision ferme avec cet ingénieur, le ligomarch et Hcnriol, se trouvaient attablés NESTOR. nes à grain blanc ou jaunâtre. Ce n'est pour- véau, à Bannalec (Eglise-Blanche); Colin, à Le Moigno, née Wéber, h Lanijiaiil-Guiniienvoi de la question ù la Commission des tranquillement nu débit tenu par M. Guiltant pas un motif de leur donner toujours Guiclan ; Le Du, à Huelgoat ; Gavard, au Uau ; Morvan, née Egonneau, ù Pont-de- Travaux, lou Louis, au bourg. Survint en état d'ivresse En conséquence, .Marcel Redureau a élé condamné au maximum .Je la peine soil à 20 ans de réclusion dans une colonie coi reclionnelle. A G R I C U L T U K ] < A nos Correspondants m i l iMiiE t Locale QUmPERLÉ an nommé PhUippe Joachim qui voulait se teire servir à boire. M. Guitlou ayant refusé de lui donner satisfaction, Philippe saisit le débitant qu'il chercha à terrasser ; il lui déchira ses vêtements. Des verres volèrent en éclats ainsi que la vitre de l'horloge. Mis dehors, le poivrot cassa un carreau delà porte. Les dégâts sont évalués à une dizaine de francs. Plainte a été portée à la gendarmerie. Mais aussi pour commencer, que nos dirigeants, nous donnent des preuves tangibles de sacrifices personnels. Qu'ils soient des défenseurs vigilants de l'inlérét commun et non des parasites ou des marionnettes I Le Montreur de Marionnelles. P O X T - A V E I V . — U n e b r u t e . — Le diman che 1" mars, vers 6 heures du soir, la femme Kerlau, ménagère à Pont-Aven, rue du Quai, sortait de sa chambre pour aller faire ses provisions. Au môme instant un voisin nommé Daniélou Jean-Marie, âgé de 50 ans lequel venait de prendre son repas et avait encore en main son couteau poche de ouvert sortait également de chez lui. Ce dernier était ivre. Une scène rapide se produisit. La femme Kerlau, grièvement blessée au visae:e, s'a faisa dans le corridor, au milieu d'uue mare de sang, pendant que l'agresseur disparais sait. Transportée chez elle, la malheureuse femme reçut des soins empressés et le docteur Le Louet fut appelé pour lui faire des points de suture. Daniélou, interrogé par la gendarmerie, a essayé de nier l'acte de brutalité qui lui est reproché et prétend qu'il fut, le premier, bousculé par la femme Kerlau qu'il envoya router dans le corridor et que, dans sa chute elle se serait blessée au visage contre un vieux fourneau. vendredi sur les lieux pour procéder à une enquête. KERNÉVEL. — Le gendarme est s a n s p U I é ! — M*"* C... avait omis d'afficher dans son débit l'extrait de la loi sur l'ivresse; aux gendarmes qui lui dressaient procèsverbal, elle raconta que le placard avait été enlevé quelques jours auparavant pour pe-mettre de blanchir les murs, et qu'elle devait le remettre le jour même. Sans pitié, les gendarmes ont maintenu leur procès-verbal. POULAINS « m VEAUX O U i É F t I B R E M E R C I E M E N T S I»AJR L A . Poudre Salot-Clirlstoplie La Famille LORVO remercie bien sincèrement ies personnes qui ont bien voulu assister au convoi et à l'inhumation de Monsieur Jean-Marie LORVO Que de pertes occasionnées à la ferme par la Diarrhée, celte maladie qui cause de si grands ravages chez les jeunes animaux en général, les Poulains et les Veaux en particulier. Avec la POUDRE SAINT-CRISTOPHE cette éventualité n'est plus à redouter. '^ous les Agriculteurs-Kleveurs doivent avoir chez* eux ^^^ ^^^^^ précieuse Poudre. La boîte 2 fr. ^^ ! franco par la poste contre mandat de 2 fr. 50. MOELA:^'. — L a J u s t i c e a d m i n i s t r a ainsi que celles qui leur ont témoit i v e * M o ë l a n , sous l e r è g n e d e gné leurs sympathies dans cette^ 8 C A E R . — I v r e s s e . — Dimanche soir, F r é d é r i c I " . —  nous. Montreur de Madeux individus déambulaient à travers les rionnettes, i l nous a été particulièrement douloureuse circonstance, rues de ScaCr, en état complet d'ivresse. agréable, vendredi dernier, d'exhiber a u El s'excusent auprès des personpublic le personnage typique du réactionProcès-verbal leur a été dressé par la gennes qui n'nuraientpa.*? reçu de f.nirenaire vraiment endiablé, qu'est le conseiller darmerie. part. municipal Drennou Pierre, de Blorimon. A son endroit, nous nous sommes contenté de M o r t d e M . H é m o n . — Nous apprenons la manière douce, d'une légère fessée par au dernier moment la mort, à Paris, de M . dessous le froc. En « dilellanle », nous nous plaisons, parfois^ à ce genre d'amusement Hémon, ancien député de Quimper, sénaet eslimons que la maU^que n'est pas touteur du Finistère. jours de saison. Aujourd'hui, c'est soirée de gala ; et coûle que coûle, dussions-nous nous attirer les Société sous le contrôle da l'Etat foudres du docle Poil-au-dos ; dussions-nous A l a s o u s - p r é f e c t u r e . — M. Malherbe, risquer de mettre en émoi les oies braillardes sous-préfet de Morlaix, est Bommé sousSIÈGE SOCIAL : 3, rue Racine, N A N T E S du Capitole ; dussions-nous nous faire arrapréfet de Rambouillet. cher les yeux parla Tiès Haute Présidence du M. Casse-Barthe, sous-préfet de Grasse, est Comité de l'Armée du Salut, en gare de nommé sous-préfet de Morlaix. Quimperl'i et de Brigneau, nous voulons faire, comme le soldat Pitou, « notre devoir PLOUGOUUVEST. — U n centenaire. Tout propriétaire po.ssédant son terrain XÉVEZ. — Dans l'enseignement. — avant tout ! » M. E. Prigent, instituteur-adjoint, venant — La commune de Plougourvest, près de et 1/4 de la valeur de l'immeuble quel qu'il « Notre devoir avant tout ! » Aussi, plein d'être nommé instituteur titulaire à PIpybcn Landivisiau, compte depuis le 3 mars cou- soit, qu'il désire coiiHlruiro, peut faire de considération pour la qualité et l'excel- (Pont-Kéryéau), un punch d'adieu lui a été rant un centenaire au nombre de ses habi- bâtir aM.ssilôt et amoilir la 'lépense de, .«.a lence des periiuuuages politiques que nous offert par ses nombreux auiis. tants, M. Guillaume Riouallec, né en cette construction dans un délai à soa choix allons mettre en scène, voulons-nous donner I l sera longtemps regretté dans toute la même commune le 3 mars 1814. pouvant aller jusqu'à 15 années. à notre représentation tout le décorum né- commune, où il avait, par sa droiture et sa Le centenaire est encore bien portant et Il peut acquérir un immeuble on ayant cessaire. travaille chaque j o u r aux champs. valeur, gagné l'estime générale. Un bon remède à conseiller aux remines disponible 25 0/0 de sa valeur totale et qui souflrenl de métrite, pertes, irréffu'ariNous allons montrer comment le « Maire Nul doute qu'il sera le bienvenu dans sa amortir les 75 0/0 dans un (îclai pouvant tés, qui sont faibles ou qui o.it des ma.ix de diplomate, qui, en 1908, promettait, dans un nouvelle résidence, où un avancement bien tôle, maux de reins, douleurs, pesanteurs manifeste, de veiller avec soin à la gestion mérité l'a appelé à continuer ses fonctions. aller jusqu'à 15 années. bas-vcHlre, etc., est la Novaline de .Montfinancière de la commune de Moëlan, y Malgré nos regrets, nous l'en félicitons sinLes habitations de moins de 10.000 fr. au lleury. Ce remède très agréable au goût est veille ; — pour le plus grand bonheur de cèrement. «CVMC DU juiir $t HO» m$0UM occupées par leurs propriétaire^;, sont déd'une efficacité supérieure. Prix, 4 fr. le flaQ u i m p e r l é . — Ils voulaient se faire arrêses amis politiques, — mais aussi pour le Signé : \ ous portez un bandage à ressort qui vous lorcon dans les bonnes pharmacies. Dépôt à grevés de l'impôt foncier et de l'inipôl des ter. — Le 16 février dernier, les nommés malheur des autres. Un groupe d'amis. Quimperlé : Pharmacie Habrial ; yuimpcr : lurc et ((ui, laissant glisser votre hernie, écrase Auguste Rio, 32 ans, et Jean-Louis Dantec, portes et fenêtres, elles sont considérées Les preuves que nous allons fournir, sont Pharmacie Clouard ; ChAteaulin : phar- l'iiilcsliii sous lu pelote. Vous le remplacez alors comme biens de famille et insaisissables des preuves oflicielles, des faits d'ordre admacie Lazennec ; J.-B. Coltel.'oni et C", I)ar un bandage plus souple, dont la puissance B A . \ . \ A L E t . — V e n t e d e b i e n s d e 33 ans, journaliers, sans domicile fixe, se est nulle el qui s'allonge dd-mesurémenl au bout ph., conc. gén., Grenoble, ministratif, que chaque citoyen peut contrô- l ' a n c i e n n e f a b r i q u e . — Dimanche der- sont fait servir chez Mme Tymeur, débitante (Bénéfice de loi.s récentes). de queliiue temps. Votre hernie n'est jamais ler, a le droit de contrôler, on consultant nier a eu lieu à la Mairie de Bannalec la rae Breuzic, à Quimperlé, des boissons et Pour lous renseiynem-'nls, s'adresser au niiiintenue et vous redoutez l'élranglemenl fatal. les matrices cadastrales de la mairie. vente aux enchères publiques de terrains des aliments qu'ils ont consommés avec un C'est pour vous la sourTranco physique, aggraSiège Social, ou à M. DI VA T, arciiilccle à superbe entrain. La douloureuse était de — Chacunpourraainsi, basant sonjugement ayant appartenu à l'ancienne fabrique de vée par la torture morale. Eh bien, il existe un Quimperlé, 3, rue Thiers. sur des faits matériel», en soi, apprécier à Bannalec et dévolus au Bureau de Bienfai- 2 fr. .50 ; et comme ils n'avaient pas «n sou « l i p a r r i l NHIIS resNorl et sans sonn-cniHite, leur juste valeur, et le prétendu désintéres- sance, par application de la loi de Sépara- pour la payer, ils ont proposé à la débitante inventé par .M. GL.\SEH, spécialiste de Paris. DE sement de notre faible majorité municipale, tion des Eglises et de l'Etat. Pour cause de les faire arrêter, ce qu'elle a fait d'ailSaiiw rcNNori. il est si souple el !>i léger que et l'inanité des promesses de ces autres d'alignement, i l a été également vendu une leurs sans trop se faire prier. les jiorsonnus les plus délicates peuvent le por« mardi-gras poliliques » que sont notre partie de la place située derrière l'église. La Poursuivis pour filouterie d'aliments et ter jour el nuit, NIIIIN GI^NE. jB d r e s a ess-vo u M H maire et ses amis. On peut aflinner que la ceinture est presque vente a eu lieu en quatre lots q u i ont été pour vagabondage, le Tribunal a acquitté inusable el .sa puissance est telle, qu'il imnioA L' lilllPRiAERIE QUiiliPERLOISE > Nous ne craignons pas de dire qu'eji ma- adjugés aux conditions suivantes : 1" lot, 225 les deux prévenus pour ce dernier chef de Denlisle Diplômé l)ilise l adicaleinenl les liernies les plus volumitière financière intéressant directement les mètres carrés, L .M. Landrcin, au prix de prévention, le délit de vagabondage n'étant neuses, les i)lus rebelles. .Ajoutons qu'un système administrés, i l n'y eut jamais nulle part 3.000 francs ; 23' lot, 333 mètres carrés à M . l)as suffisamment caractérisé ; mais i l les a K, RUE THIERS, Q U I M P E R L E H spécial donne i\ cel appareil une puissance d'écondamnés pour filouterie d'aliments : Rio, d'aussi grande inégalité ni autant d'injus- Le Mao, 4.800 fr. ; 3* lot, 333 mètres carrés, à lasticité iirécieuse cl constante et c'est là le tice. M. Le Gall, 5.500 fr. : 4= lot, 1.228 mètres à 6 mois de prison et Dantec à 4 mois de la Si un rhume n'est point guéri par de secret de cette merveilleuse invention. .Nous H n'insistons pas davantage. Le doule est bien Nous ne craignons pas de proclamer, que carrés, à M. Blondeau, 5.50O francs. Total même peine. simples soins hygiéniques, s'il siu-vicnt de permis à ceux qui ont éprouvé des déceptions le cas de Drennou Pierre, propriétaire de des p y x d'adjudication, 18.800 fr. la gêne dans la re.'pirniion, il faut employer H continuelles. fort beau cheval percheron et de maints de suite, pour éviter les complicalions pos- <î La part devant revenir à la commune et Ou'ils viennent donc voir el essayer cet appaÎC véhicules, imposé au minimum de trois au bureau de bienfaisance est établie respecsibles, la Poudre Louis Lcgras, qui a obtenu ïii reil. Ils pourront ainsi se convaincre que le journées de prestation, n'était qu'une pecca- tivement d'après la contenance du terrain la plus haute récompense à l'Exposition souliiKeiiionl rwt i m m é d i a t , et il leur sera dille, encore qu'une injustice. Universelle de 190D. Ce précieux remède N leur ayant appartenu. S'abonner a u bon J o u r n a l , démontré que, grAce à la contention radicale Nous nous réservons eu temps et lieu, de I calme instantanément les souflrances, l'op- Q el parfait»!, tout espoir de guérison n'est jamais P r o p a g e r le bon J o u r n a l , démontrer le caractère fantaisiste de l'adipression, la toux des vieilles bronchites ainsi perdu. InTornier le bon J o u r n a l , Q U Ë I t K l E . \ . - V o l . — M " Ansquer, ministration municipale, sur le chapitre ménagère ù Kcriévéné, en Querrien, vient ICn voii i une preuve : Réserver leurs annonces que les plus violeuts accès d'asthme et de (fi S O I N S DE Boucim — E X T K A C T I O N S — OMBAGES — G U É N I S O N ET HECONS- M desimpositions, avec documents à l'appui. de porter plainte à la gendarmerie au sujet catar.'he. Une boîle est cxi)édiéc contre c<M. UL.KSLH, octobre 1913. a u bon J o u r n a l . Nous nous réservons également, pour aujour- d'un vol d'une somme de 5 francs qui aurait T I T U T I O N E N OR, I V O I H E , P O R C E L A I N E , " .\tleiiit depuis environ ans d'une hernie mandat de 2 fr. lO'adressé à Louis Legras, ies républicains suivent ce j a i eu recours à vous. Vous m'avez Que si rol.ile d'hui, de nousen tenir, quitte à renvoyer pour été commis à son préjudice lo "iù février DES D E N T S LES PLUS .MAUVAISES — N ,139, Bd Magenta, à Paris.  Ouiniper, le l'J mars T'JIU, un de voa raison de plus ample information aux matri- dernier. Deux jeunes gens, soupçonnés conseil pour Y Echo de Bretagne. Posft DE D E N T S ET D E N T I E R S E N TOUS M appli(|ué, .•ij>pari'il» i|ue j'ai i)orlé sans intc-ruption et ces cadastrales de l'hôtel de ville, à l'énoncé d'être les auteurs du vol, nient énergiqueGENRES, SUR OR, P L A T I N E , A L U M I N I U . M , U H sans géne pendant deux ans. d'un nombre restreint d'exemples, hèlas ! ment. C A B I N E T VULCANITE. — R É P A R A T I O N S ET H E 1 Aujourd'hui, j e puis afllrnier (jue je suis complctenienl guéri. trop nombreux chez nous, d'impositions arde MONTAGES D'APPAREILS D E N T A I R E S . C h e m i n s de f e r de l'Etat 'I Je vous autorise à publier ma lettre. bitrairesetauxquelles il semblerait, pour touS A I . \ ' r - T I l U R I E \ . - Police des ca« Sinquin Mené, garde-particulier te personne sensée, qu'aucune commission b a r e t s . — . \ u cours d'une ronde de nuit Consultations e t Clinique g r a ' ( ;asi;a<lcc en Scaër(l'inist6re) ». éclairée, qu'aucune administration munici- qu'ils faisaient dimanche soir dans la comUIDE S O M M A I R E DE LONDRES tuite H r ilospice de Q U I M P L I t L i : .\ussi enga'j'eons-nous vivement toutes les pale ou autre, juste et vigilante, n'ait jamais mune de Saint-Thurien, les gendarmes de personnes atteintes de hernies, elToris c l desle M e r c r e d i et l e 8 a m e d i matin. ARCHITECTE présidé. centes (hommes, femmes et enfants), à venir Scaër ont trouvé plusieurs débits ouverts L'AdniinisIralion des Chemins de fer de l'Etal essayer cel appareil à : A tous les électeurs moClannais intéressés' après l'heure légale de fermeture. Ils ont publie un Petit Guide de Londres à l'usage des 3, RVE THIERS 'Pavillon du Poradec) Consultations à PONT-AVEN le Mardi et soucieux d'ètro imposés sainement, à tous en ellet dressé huit contraventions. nombreux voyageurs qui ne peuvent passer i/ue O L l M I ' K l t , le is Mars, Hotel.de l'Epée. Q U I 3 V E F » E R L Ê très peu de temps dans celte ville et désirent néanOUl.Ml'KHI.I-;, le Vendredi 'M Mars, Hôtel du ceux qui connaissent notre commune nous iGus les travaux sont garantis Lion-d'Or et des Voyageurs. soumettons sans commentaires, les faits V o l . — Mme Grill, du bourg de Saint- moins en uisiter les monuments et les curiosités. Ce Petit Guide de 24 pages, sous couverture ar- ^ ^ . . s M m i M - v j m k a i n Etudes c o m p l è t e s I.OIIŒ.NT, le iJimanche 22 Mars, Hôtel de suivants relatifs à la propriété bâtie et Thurien, déposait le 20 courant, sur l'étaItretagne. taxée proportionnellement, sur les valeurs gère d'un lit-clos, enfermée dans une bourse tistique, comprend un texte descriptif, 20 jolies gravures au trait et un plan sommaire de Londres. Pour éviter rétranglcmenl des hernies, demanlocatives officielles ci-dessous : en toile, une somme de 50 francs, composée Il est mis en vente au prix de 0 fr. 20 dans 'es tions et installations. — Lotissement de der l.i bmclmre gratuite A M. GLASEH, DoulcA Première comparaison. 1* Propriété de cinq pièces de cinq francs et le reste en bibliothèques des gares du Béseau de l'Etat, ou terrains — Mitoj-enuetés, expertises, consulSoignez-vous. Si vous souffrez de dou- vard Sébastopol, 38, à Paris. Trividic, à Brigneau : Tfividic, conseiller pièces de un et deux francs. Le 22, alors adressé, franco à domicile, contre l'envoi de cette tations sur tous litiges concernant la cons- leurs dans le dos ou dans les reins, si vos municipal, célèbre par ses sauvetages de la qu'elle vaquait aux soins du ménage, son somme en timbres-poste, au Secrétariat des Che- truction. urines sont troubles, rougeàtres ou albuniifontaine du Frituriaou, républicain monar- intention fut attirée par une pièce de un mins de fer de l'Etat (publicité), 20, rue de Rome, à Çuimperlé et dans neuses, si vous avez le teint jaune, de l'eschiste de l'extrême droite, partisan de M . franc qui se trouvait sur le banc coflre. Prise à Paris. les environs : Ajjpar- soufflement, des battements de cœur, vous le .Maire). Valeur locative, 187 fr. 50. de soupçons, elle vérifia aussitôt sa cachette tements, Maisons avec (Mes atteint d'une maladie des reins. Prenez 2» Immeuble Le Gofl, à Brigneau. Valeur mais eut la douloureuse surprise de constaVillas, Maisons de cam- les Pilules Hiftor, c'est le seul remède qui Terrains, CllE.MINS DE FER DE L'ETAT Jardin, locative, 375 fr. ; immeuble Capitaine- ter la disparition du magot. Plainte a été vous guérira. Pr'x : 3 fr. 50. Dépôt à Quimpagne. Un (tliaalilloii Ce li Ptiidn Ciua Malachappe, 300 fr. perlé : Pharmacie Habrial ; J.-B. Coltelportée il la gendarmerie, qui a ouvert une i:t enii!)é gritii loni el C", ph. conc. gén. Grenoble; OuiniB; Deuxième comparaison. — 1* Le 2« ad- enquête. Vente et Achat d'imAUX AMATEURS DE CARTES POSTALES per, ph. Clouard ; Chateaulin, ph. Lazennec. joint au maire, le richissime Guéguen, de l'eut être donné dans du eafi, meubles. M E L G V E \ . — .Mort m y s t é r i e u s e . — du thé, du Ir.it, de la liqacur, de Lan-ar-Groès, grand ami de M. le Maire, 'ÏLL ' de la nourL'Administration des chemins de fer de l'Etal a propriétaire à Kerouart, à Kerzauze, magni- U n c a d a v r e s u r I n r o u t e . — C r i m e o u V* rilure, tans ijue le buvtar att Gérance de maisons besoin de le savoir, lique maison de maître à Lan-ar-Groès. Va- a c c i d e n t * . * — Hier matin, jeudi, vers G lait reproduire en caries postales, tes artistiques de rapport et de proheures et demie, on a découvert sur la affiches illustrées qu'elle a publiées depuis plusieurs «nn nut dK cnitrkïtMt t leur locative, 195 francs ; années. priétés. La Poudre C0Z4 produit 2* Salin Marie, propriétaire, mineure, à route qui mène de .Melgven à Trégunc, à Ces affiches illustrées divisées en cinq séries, l'elTet merveilleux de dé^oâter environ mi-route, auprès du village de KerKélon. Valeur locative, G52 fr. 50. l'ivroKOe de l'alcool (bière, ÏID, contenant chacune huit cartes postales, sont mises halliguen, le cadavre d'un artilleur. CHIRURGIEN-DENTISTE ab.slotbe, etc.) La poudre Cozt C) Troisième comparaison.—1° M.Mailliaud, en vente au prix de 0 fr. 40 la série, dans tes biopère BI KlleDCleusement et «1 Ce militaire fut reconnu pour être un bliothèques des gares du Réseau de l'Etat, ou du bourg. Valeur locative, 187 fr. 50 ; .s&remenl que la femme, la Diplômé de la Faculté de Médecine de Paris sœur ou la filie de l'Iotéresaè 2* Son vis-à-v-s, Guéguen Yves (pas très nommé Le Beuze Jean, canonnier au 35® adressées, franco à domicile, contre l'envoi de leur peut la iul donner à son IDSU et PLACE S'-MICIIEL, QUIMPERLÉ bien avec M . le Maire). Valeur locative, régiment d'artillerie à Vannes, soldat de la valeur, en timbres-postes, mu Secrétariat des che.sans qu'U ( il jaraa'a besoin de mins de fer de l'Etat (Publicité), 20, rae de Rome, classe 1913. 11 se trouvait en congé de connavulr cu qui a cau.s6 le chtn675 francs. [;ement. à Paris. D) Quatrième comparaison. — 1° Monsieur valescence de huit jours choz ses parents, à La Poudre COZA a réconclKerhalic, en Trégunc. IW' du^ nilliura de ran-'IIIeii, le .Maire de .MoClan, cinq propriétés bûties, .louvè des mllHerii d'houmea Mercredi dernier, i l s'était rendu à Roscelle du bourg, bien connue. Valeurs loca(if ît Loiile et i^u dé.stioiittKur CHEMINS DE Ft'.R D'ORLÉANS porden faire visite à une tante. Vers 7 et «h a de" cltoven» vitroutives totales, 630 francs ; Parmi tous les fléaux <jui s'abatlcnl sur notre -)o(rt-ux cl i c» lomœis d'à', lire» copjljlf»; elle a pauvre humanité, il n'en fist p.is caus.niil autant 2* .Maisons Fennec, du bourg de .Moëlan. tieures et demie du soir, comme il regaconduit plUH d'un jeiin.) hoini.ne sur le droit cuelulu du boiitiuM' et [itvIouKo de n.jsiciir:, joi/iva Valeur locative, 1,312 francs, ou immeubles gnait son domicile à bicyclette, il se trouvait SPORTS D'HIVER A U LIORAN (CINTIL) de ravages que « I j i H e r n i e ». Combien de Ij vie du b'iîi'i'.-oujirteperHo;in.?f<. au bourg de Melgven où il fut aperçu par le personnes ont eu leur vie entière g;U6e par Salin à Beg-Porz, 1.800 francs. Altitude 12«t0 mètres L« maison f i l possède ceUu [Lcr/oillcuite jtuudre c^tte daiiKCrcais<-, I n d r u i l l c ! (;oml)ion d'autres, palefrenier de la station d'étalons et par un c3vol'< «i-jl.ilUmciii à tous ••• lu -lui ••n font la L i g n e d ' A U n i L K A C ù M U K A T niai conseillées, .lyant eu recours A de maurais domiijidc un livre l'e ruaiei'cieiueutii tt un icbaumaréchal-ferrant, prenant la direction de -)oCtillon. Corresp judd-icc eo Kian.;Kli. bandages, sont mortes dans les douleurs atro•Nous pourrions indéfiniment prolonger Trégunc. La température particulièrement basse qui règne ces <lo, l ' c t r u n g l e m c n t h r r n i a i r c . Aussi notre •Mme HOi;S.sKAl',II AM^ITS .M.-cl-L., écrit : ce parallèle. Nous ne voulons pas qu'on Le .lendemain malin, on découvrit soa Iml l'hiver au Lioran (Cantal) el d'abondantes devoir est d'informer nos lecteurs que M. A . •• Vous >|Ui failc< des h i ' i i r e u ï . c]uc le bon D i e u puisse nous accuser de délation, et nous cadavre sur le bord de la route. vous lii iiiss,- : l- i lTi l do v o i r e puudro Co?..i est chutes de neiges vont favoriser tes liles sportives EDOUABD l'habile spécialiste herniaire, de EXTRACTIONS DENTAIRES SANS DOULEUR i i u T v i ' i l I c n x . VDtlù .'I M'UKiines que mon niîtri e n gardons le silence sur les impositions dont La gendarmerie, aussitôt prévenue, ouvrit qui y sont organisées par te Ski Club paur les Paris, est l'inventeur d'une nouvelle m é p r i iid siins lu savoir. I l ni? b u v i i i t pas d'nicool, nous sommes personnellement frappés, une enquête. Le docteur Richard, de Ros- Dimanches 1", S et 15 février 1914. DENTIERS CAOUTCHOUC, OR, ETC. thode qui fait disparaître luiNNlIût les IicriiicN mais I r vil) l u i faisail litMUCoup do nuil. 11 p r o n d 2 dosos d<! Co/.ii tous les j d u t s . M o n m a r i t r a v a i l l e nous et les nôtres, du moins pour l'instant. porden, appelé pour constater le décès, ne En outre, pendant les jours gras, le lundi 2.Î el et dcsceulCN, mêmes réputées incurables et en COURONNES, DENTS A PIVOTS, BRIDQE8 in.-iiiitctiaiit jusqu'à heures du soir sans être f a t i Qu'il nous soit permis, toutefois de déclarer, releva trace que d'un coup de couteau à la 'e Mardi 24 Février 1914 auront lieu de grandss assure la gaérlNon en qncIqncN mois, gang gué : il est plus a i m a b l e avec ses c l i e n t s . I l est 'preuves internationales avec courses de fond, gêne ni fatigue ainsi que le démontre celle réplus iliuix et pas du tout nerveux comme I I é t a i t que l'arbitraire en pareille matière est tel, jambe, mais cette blessure permettant ("e uuparavaul. " eente a t t e u l a t l o n venant s'ajouter aux u i l l l i c r s qu'il est un pauvre maçon à Chef-du-Bois, présumer qu'on pouvait se trouver en pi • courses mUitaires el concours de saut. Il ;ta!ir9 Ccu ul girutii MiMilii. A l'occasion de ces Fêles qui s'annoncent de gaérlHons déjà obtenues et dont le nombre dont la modeste demeure (quatre murs et sence d'un crime, exprima l'avis qu'il y avait On trouve la pDudre Coza dan.i toutes le« pharhrillanles la compagnie d'Orléans tiendra ouvert .«'augmente chaque jour. un toit, est taxée comme certaine ferme lieu d'informer le parquet. macies et aux dépdtH Indiqués cl-dessoua. Lea jusqu'au 24 février 1914, flIOtel des Touristes pbitrmiicleni' ne donnent paa d'échantillons, mais Monsiear A. EDOUARD, Si vous êtes faibles, tristes, sans courage, modèle du voisinage de la gare de Moelan, Détail singulier ; on a retrouvé à côté du qu'elle a édifié au Lioran même el qui comporte donnent Kratuilement le livre d'attestatlous à Spécialiste Herniaire, Paris. sans forces, si vous avez des palpitations, sur la valeur locative de 45 francs. ceux qui se présentont A leur jjbarmacle. Toutes cadavre de Le Beuze son propre couteau 'e chau/faye central. demandes par la poste sent a envoyer directeMerci de tout mon creur. Grâce a voire mervellleukfl des douleurs dans le dos, etc., vous êtes Enfin il est des immeubles qui ne sont pas ouvert ei ensanglanté ; sa bicyclette gisait Rappelons que ces fêtes ei concours ont lieu tout méthode, ment à .me voilà guéri tn quelques mois i/e deux taxés du tout, depuis dix ans et plus. — également à terre à côté de lui. Par contre ùproximité de la station el de l'hOlel. hepniei do.nl je sou/frais beaucoup. Ce résultai a éli pauvre de sang. Ne restez pas dans cet état COZA H O U 8 E , qui pourrait avoir de graves conséquences. oblertu M n > q é n e et tout en travaillant à la terre. PuDonc, d'un côté, du côté de notre majorité on a relevé des traves de sang, sur la route •n, Warihur SiraC. mBRES 074, Iggliterrt bliez-le afin #7e prouver aux hésitants que vous méritePrenez les « Pilules Clyps ». Les pilules municipale les exemptions, les privilèges, le sur un parcours de GOO à 700 mètres. Aux toute oonflafice. Dépdta : Clyps procurent de suite un sang pur, un IS JuilUt 19UI. FALHUN François. Quimperlé. - t>barmacle G. UAURI.iL, t, «légrèvemetit. — De l'autre, les impositions abords des premières taches de sang, on ne l>:ac« Salnt-Mlcbel. (1 Kerghirec, en HÉHÈNÉ, sang riche et rendent les forces. C'est le draconiennes, les plus révoltantes. relève aucune trace de lutte. Modian. -I<l».rm«cie KOULAY par Quimperlé {I''inistère. remède sûr de l'anémie, des pAles couleurs Qu'on ne vienne pas nous dire, maintenant, r r O E RaTIS5ERIE.eD»/n5CiyE,0UCB5 Comment donc Le Beuze fut-il blessé à la H E H N I E U X , ne vous laissez pas t r o m p e r ! et de toutes les maladies qu'elles entraînent que la responsabilité de nos édiles n'est pas jambe et par son propre couteau ? On ne pour cuisii?iensSettiuntèn3.' S e u l e , la Méthode Edouard peut vous K " c r i r . à leur suite, comme la tuberculose, dout i l U\E ROWE rondeea w I89apar If; Mevuenioamit engagée ; que c'est la faute exclusive de la peut se l'expliquer. A . EDOUARD, a obtenu le diplôme d'hon- arrête lo développement. Prix 3 fr. dans les de 25 à 30 ans, saCommission de répartition et du contrôleur. Comme, il y a une vingtaine d'années, un n e t i r . C'est donc I n l seul qui mérite votre con bonnes pharmacies. Dépôt à Quimperlé : chant eulreleiiir une maison el faire Notre Monsieur le Maire, en promettant oncle de Le Beuze a été tué dans ces parafiance. Nous conseillons donc d'aller voir le réun peu (le cui.<;inn. Bons gages. spontanément dans son programme de 1908, ges, ce dernier pris de peur, ne serait-il pas puté spécialiste qui recevra les intéressés, pharmacie Habrial ; Quimper : pharma1 2 9 . Fâubotpy Hofioi^ cie Clouad ; Châteaulin : pharmacie Ne se présenter qu'avec des réfé1100117108, femmes et enfants à : de veiller avec soin » à la gestion finan- descendu de bicyclette, puis aurait continué rences .sérieuses. SGJVEU, Jeudi 12 Mars, llotel des Voyageurs ; Lazennec. J.-B. Coltelloni cl C", ph., conc. cière de notre commune » a pris un engage- sa route à pied en tenant son couteau ouCAUHAl.X, Vendredi l.'ÎMars, Hôtel del'rance ; gén., Grenoble. S adresser au Bureau du Journal. ment formel qu'il ne tient pas. vert à la main dans la crainte d'un revenant? O U I MPEU, Mercredi 18 Mars, II«Ucl de l'ICpée ; Pour édifier les écoles publiques dont Cette supposition serait-elle fondée, l'acciQULMPERLE, Vendredi 20 Mars, IKMel du nous avons besoin, monsieur le maire ne nous dent reste quand même inexplicable. Comm«trcc, jusqu à 3 heures. annonçait-il pas la nécessité d'un gros emCet événement a produit tant à Melgven L e p l u s a g r é a b l e d e s J P u r g - a t i f a CeiKttures m é d i c a l e s e t a p p a r e i l s prunt ? Que les impositions dans notre com- qu'à Trégunc une pénib'e impression. perfectionnés A . EDOUARD contre mune, .soit réparties avec justice, et la comLe parquet de Quimperlé, prévenu télé>«I ohatCM d o m a t r i c e s , d é p l a c e m e n t s de.s mune aura de l'argent en trop, et elle pourra graphiquement dès hier par les soins de la o r g a n e s, v a r i c e s , etc. • PLACEMeHroRKfurr se passer d'emprunts. gendarmerie, s'est transporté aujourd'hui JiU ^emSONNtL liOMtarfOlfM. A.EDO.IJARD,140, Bd lUchard Lcnoir, PAKIS. ZéO m e i l l e u r n e m è d e de l a QUIWPER Prévoyance de l'Ouest MORLAIX PROPRIËTÂIRES Depot General : PHARMACIE NORMALE G. Habrial, 42, Place St-Mich6l, QUIMPERLE Pour la femme HERNIES Tribunal Correctionnel de Çuimperlé CABINET DENTAIRE POUR TOUS VOS \ m m t s Conseil aux Eiirliuiiiés A. D E M A R T H E 0 r K g NOS âOVE SAIRES DISENT: d M l J lonsleur Paul Avant qu'il soit trop tard OOERISOi^ DE L'ALCOOLISME L'iVROGERIE N'EXISTE PLUS LOCATIONS Ventes BÉRAliCES G. Cuziat est 11 ne faut pas être malade W O R O I I N OH DEpiHliDE BLEU «ws- THÈ CHAM BARD CONSTIPATION ' — • Elude de M" E l c h é c o p a r , notaire à Qiiiraperlo . Atijudicïtion de, Bail L i i ' S A U E U I 2 1 MABS i9l4 de suite à Quimperlé, à proximité du marché, .MAISOK propre à lout commerce. S'adresser : Dépôt Central des Journaux, lO, rue Brouzic. 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Pour y arriver, pour bres de se syndicat d'exploitation qui atterrir à ce port de quiétude ou neu' a organisé électornlenient le Finistère ans de sommeil confortable attendent en chasse privée où lui seul doit ra- le père conscrit, on inflige les plus battre et Hier le gibier dont i l fait sa douloureuses entorses aux convictions dont ou se dit animé. pàlure. Pour s'assurer plus complètement la Et c'est là tout le secret des Iracla domination qu'ils désirent, i l est delions et des accointances qui déroulent ces hommes qui n'hésitent pas à fouler la logique de nos Bretons adversaires aux pieds les engagements pris dans de l'équivoque. Pour eux comme pour telle ou telle enceinte et qu'ils piéti nous, l'équivoque ne peut que servir nent dans une autre au gré des influen- les intérêts de la réaction parée de ces qu'ils servent ou qu'il.s veulent titres menteurs. Ils n'iront pas plus créer. que nous aux candidats affublés de ces Quelles palinodies nous avons sur- litres, flairant comme nous la duperie prises, quelles contradictions dans l'at- que revêtent ces enseignes. titude ! Etait-ce la même personnalité Ils applaudiront dans toutes les cirqui agissait, volait, conseillait au conscriptions le mot d'ordre observé Luxembourg ou au Palais-Bourbon et dans la nôtre : Pas de concesssions à ensuite dans les comités-gaigotes où Droite ; pas d'ennemis à Gauche. fricassent les programmes à double Us se répéteront que la vraie Gauche emploi ? n'a rien de commun avec les gauches Combien, pour se faire élire, solli- de la Fédération et, délaissant les mai citèrent l'appui de nos amis, se recom- mitons de la pot-bouille électorale, ils mandèrent de leurs idées, et, u.ae fois réserveront leurs suffrages aux artisans investis de leur confiance, leur tour- scrupuleux de la République républinaient élégamment le dos et, gagnés caine. par l'esprit de la Droite, mêlaient leurs JEAN GARRIGUE. bullelins aux siens dans le» circonstances les plus graves ! Dame, ce sont des gens adroit;S ; ils ont l'art de se multiplier. Aussi faut-il MiM. Caillaux, ministre des Finances, e l voir leur étounemenl dédaigneux à •Ajam, sous-secrétaire d'Etal h la Marine l'aspect du théoricien invariable qui marchande, se sont rendu dimanche au ajuste ses votes à ses convictions, tient Mans, où ils ont présidé le banquet de clôses promesses c l refuse de pactiser lure du congrès des cheminots républiavec les préparateurs de réactions. cains. « Ah ! pauvre inlelligence, de quelle Après un salut de M. Ajam, au nom planète venez-vous? iNousnc sommes des transporteurs de la mer aux Iranspor plus dans l'ère dos naïfs quaranteleurs de la voie ferrée, M. Caillaux a exluiiteux » et des apôtres pour qui les posé sou jtrof^ràmine financier e l démondoctrines ne soull'reiit pas de fléchistré ia nécessité de la réforme fiscale el de sement. Cbèvre et chou sont délecrétablissement de l'impôl sur le revenu. tables ; vous n'êtes qu'un triple sot — De son côlé, M. Fernand David, mide ne les point ménager pour la solinistre des Travaux publics, a assisté didité de voire position. Voire intégrité nous gêne. Nous lui ferons son procès, manche malin, à Aiincmasse (Haule-Saet tant pis pour vous si vous faites voie), à une conférence f a i l e p a r M . Verlol, député, sur les œuvres scolaires. bande à part ». POT-BOUILLE I l fut un temps, temps héroïque, où sur toute l'étendue du territoire français, le parti républicain n'obéissait qu'à ce mot d'ordre unique:Faire face aux entreprises de la réaction et déjouer ses calculs par une étroite entente de tous les hommes soucieux avant tout d'asseoir les institutions démocratiques. 11 se peut que ces règles indispensables soient encore appliquées dans plusieurs de nos départements et que, passant sur les questions de nuances, on y travaille à maintenir la cohésion entre les représentants du régime de façon à ne le point aftaiblir, à ne le point livrer à ses pires ennemis. Heureux sont ces départements, et dignes d'être enviés. Mais, hàlons-nous de le dire, le Finistère, qui nous occupe spécialement, ne ligure pas, hélas ! dans la série de ces régions harmonisées par le respect d'une discipline dominant les égoïsmes et les intrigues dont notre cause ne peut que soutt'rir. En fait de discipline et d'harmonie, nous ne connaissons guère qu'une désastreuse incohérence, une diversité d'orientation, des tiraillements, même, qui, à la veille des élections, doivent réjouir le parti rétrograde et favoriser son succès 1& oà, ccpcudaat, l'élccleur ne dèimande qii'une direction lerme et la répudiation des louches manœuvres attestant de sordides ambitions et de mesquines rivalités. Dans ces conditions i l est permis do .se demander quelle sera l'issue de la lutte, issue qui ne serait pas douteuse pour l'ensemble de noire représentation si les individualités appelées à la composer s'inspiraient du maintien des traditions d'elïacement devant les principes au lieu de n'écouler que les exilalions d'un appelit mal en rapport avec l'austérité dont le mandataire du peuple doit donner la preuve. Comment, à la vue d'un pareil spectacle, ne pas crier notre indignation Le raisonnement tombe à faux et et ne pas dénoncer aux républicains ceux qui croient qu'en affirmant le incorruptibles ce que nous considérons programme résolument républicain ils être une trahison se manifestant par risquent de n'être point suivis par nos la plus rebutante des cuisines, la pot- populations armoricaincs commettent bouille inavouée — parce que ina- une erreur protonde en les calomniant vouable — qui mijote dans l'ombre gratuilemonl. Xous l'avons maintes des combinaisons occultes et des mal- fois proclamé, ces populations, dès propres marchandages ! lors qu'elles sont venues à la RépuLa « marmite inlàme » dont parle blique, acceplanl toutes ses conséUuy-Blas, stigmatisant les ministres quences sociales c l morales, ne requi se partagent les revenus de l'Es- culent plus et ne demandent, au conpagûe,nous parait, à certains moments traire qu'à poursuivre la marche en où la nausée nous envahit, être le ré- avant sans laquelle i l ne serait pas cipient le mieux approprié à l'opéra- nécessaire de souleiiir un régime réduit tion que poursuivent nos frilureurs du à n'êire que la formule de l'inerlie. suflrage universel dans ce coin de •Nous n'établirons aucun rapprocheBretagne où ils se croient habiles pour ment qui tourne à l'ofïense directe manquer de franchise et où. par une envers les louvoyeurs à conscience association assez ténébreuse, ils re-tournante, mais nous ne craignons pas venl d'accaparer tous les sièges légis- de leur marchander l'estime qui va latifs dévolus à nos populations dans aux adeptes inflexibles de la droiture. les deux Assemblées. Ceux-là, les électeurs finissent par en éprouver le déguùt, tandis que les Ah 1 ce n'est pas certainement l'aveautres, qu'on les conteste ou non tout nir de la République qui les tracasse ! Ils feront bouillir le coq gaulois aussi d'abord, sont assurés de rallier tous aisément que les voraces hidalgos tai- les gens sincères à qui répugnent les saient cuire l'aigle symbolique de roublardises trop savantes. Nous l'avons indiqué à différentes Charles Quint, pourvu qu'ils y trouv e n t profit. L'occasion leur est bonne, reprises, nous le répétons pour plus de en accomodant l'oiseau national et en piécision : Pour nous la pierre de dépeçant le bonnet phrygien de Ma- louche du républicanisme réel est, à rianne, de s'alimenter en famille d'une l'heure présente, dans l'engagement copieuse nourriture. El, comme dans rigoureusement tenu de ne jamais les communautés bien réglées, le chef, voter avec la Droite, de ne figurer, présidant aux repas, fait la distribution sous aucun prétexte, dans le groupedes parts, en réservant la sienne plus ment hétérogène qu'on appelle Fédéimportante, nous voyons l'un d'eux ration des Gauches. qui les mène et qui joue au Warwick, Et qu'on ne vienne pas nous objecter le faiseur de rois, disposer, du haut de qu'il n'est pas possible de pratiquer sa chaise curule des situations politi- dans le F'inistère une politique excluques qu'il entend n'oclroyer qu'à des sivement de gauche, telle que nous la vassaux politiques de qui la couleur préconisons et l'exerçons dans l'arronn'est qu'une feinte. dissement de Quimperlé. Rien n'est Celui qui prendrait pour résistant le I)lus faux, mais pour aboutir, i l faut badigeon plus ou moins écarlate de ces vouloir se rappeler que les républivisages conventionnels risquerait de cains comptent pour les deux tiers les voir se détremper à la moindre dans la totalité des électeurs de notre baiffûade. Mais qu'importe aux mem- département. - Téléphone X» 4 4 Voyages ministériels — Enfin, le môme jour, à Besançon, MM. Rayuaud et Mélin, ministres de l'Agricuflure el du Travail, ont assisté aux fûtes agricoles, au cours de.squelles ils ont procédé à la pose de première pierre de la Maison de l'Agricullure. A ris.sue du banquet qui a suivi, M. Mél i n a fait un important discours sur les progrès el les aspirations de l'Agricullure. Les aventuriers Je r6(|uivo(|ye Billet de Neslo) P O U R LES ÎVIILITAIMTS J'ai reçu une correspondance nombreuse des mililanls. Tous exprimen la même idée cl le môme désir : l'union des gauches laïques et sociales doil être une réalité. Tous indiquent que cet union doil se faire contre le candidat de /'équivoque. Ils nous annoncent (jue dans leurs dépariemenls les droites se rallient au programme des prêcheurs de concorde nalionalisle. Les droites n'en sonl pas à un ralliement cl à un reniemenlprès. Elles acceptent, nous écril-on, dans maintes circonscriptions de marcher à la suite de républicain.s Irailres au parti qui n'ont ni leui-s idées, ni leur doctrine. Peu leur importe. Ce qu'elles veulent, c'est abattre le radicalisme el l'extrême gauche. Elles feraient des de l'équivoque leur otages. candidats Elles leur imposeraient leur pulilique; elles leur confieraient leur sort. La lactique n'est pas nouvelle. En 1910, un lot important de mal-clus fui envoyé à la Chambre par les réactionnaires. ils préparent une entreprise plus vaste. Les jeux sont faits. • Mais, celle fois, l'opération esl plus difficile à mener à bien. Le parti républicain s'est ressaisi. Une forte discipline réunit tous nos amis. El la R. P. ne servira plus de prétexte aux coalitions. Les groupes de gauche ont relégué la réforme électorale à sa place, au cinquième ou au sixième rang des questions à poser devant le suffrage universel. Des préoccupations plus grâces sollicitent maintenant l'allenlion populaire. La campagne que mènent en ce moment les militants attire au parli tous les démocrates : refonte de la loi militaire par l'application stricte du texte de 190-J ; impôt siw le revenu et impôt complémentaire avec déclaration contrôlée ; défense de l'école laïque ; libertés syndicales. Les aventures de la dissidence devront se prononcer pour ou contre les articles essentiels de la déclaration du parli. Nos mililanls les mellronl en demeure de dire leur senlinienl dans les réunions publiques. Ils lei sommeront de déclarer s'ils acceptent les suffrages du centre el de la droite. El, devant la rigoureuse logique des questions qui leur sonl posées, les candidats de l'équivoque ne pourront que répéter les lieux communs passés de mode sur la réconcilalion générale de tous les Français dans un parli sans nom et sans pi'ogramme. De toutes paris nous vient l'assurance que les élections seront très nelle/nenl à gauche. L'honneur en reviendra aux mililanls qui, dans loule celle législaure, au milieu de tant de défaillances, sonl, eux, restés fidèles à notre Docrine el au Parli. Les « candidats de l'équivoque » afGrmcnl leur intention de défendre l'école libre menacée par les sectaires. Les bons apôtres ! La cléricaille se pâmera d'aise en écoulant leuis imprécations contre les jacobins. Tous les anciens fabrieiens, les bourgeois opulés nobles, les hobereaux et les cures souliendi'onl le dissident donl le libéraNES Ton. israe n'a d'égal que celui de 1' « Action Libérale » elle-même. Les candidats de l'équivoque sont choisis de préférence parmi ces anciens anticléricaux qui furent de grossiers insulleurs des croyances el qui sont à la Libre pensée Le président de la Ropublique visitera ce que les chauvins sont au patriotisme. es Côles-(iu-Nord e l l'Ille-el-Vilaine <lnVous connaissez l'espèce. Elle leur fournil rantles fêtes de la Penlecôlo, c'o.-it-à-dire des candidats ! du'29 mai au l " juin. M. Poincaré visitera successiviiiienl Tel qui écrivit sur la Vierge des phrases niaisement pornographiques est acclamé Vitré, Fougères, Saint-Malo, Saint b'ervaii, par ces messieurs de la conférence Sainl- ^aramé, Dmard. Le diniancfie 31 mai, i l Thomas-d'Aquin. Cet autre qui commit sera à Saint-Brieuc et le mémo jour i l arune brochure (combien spirituelle 1 ) sur les rivera à Rennes où i l passera la journée relations du Saint-Esprit avec Marie est du Lundi l'"' j u i n . Le départ pour I \ i r i s le champion préféré des marguilliers. auia lieu vers 0 heures du soir. Devant les fabrieiens attentifs au banc d'œuvre, le curé, dans oon prôue, vanle leur mérites. LES CAISSES D'ÉPARGNE Dissidents, progressistes, cléricaux,amis, La Commission d'as.suranee c l de préalliés, confondus dans les mômes rancunes, unis dans les mêmes espoirs, sonl en quête voyance sociale a continué l'exaaien des propositions tendant à modifier la législa(le candidats d'équivoque. Que leur importent les hommes qui le- tion sur les caisses d'épargne. La commission a admis en principe l'élévation du onl leur besogne 1 maximum des dépôts à 2.50() fr., avec faTous les ruffians e l les traîne-pavé du culté de la porter à 3.000 fr. par accumuparti des sans-parti auront du travail ce mulation des intérêts. jiinlemps... : Voyage Présidentiel en Bretape ANNOi\CES : Annonces judiciuiies ia ligne 0 fr. 2 0 — 0 fr. 25 Annonces volonlaues Réoiames — 0 fr. SO (Ou traite à lurfail L A La représentation praporlionnelle a encore fait parler d'elle, mardi. A nouviîau, elle a été condamnée par le Séiuil — i l esl <1<:S morls (pi'il faut qu'on tue — dans des c.ndition.s qui ne sauraiciil inaïKiuer de frapper l'opinion. En même temps, un manifesle l'offrait à grand fracas au suffrage universel comme la clef de toutes les réformes sérieus^-s. Parlons d'abord du fait impoilant. Au nom de la commission .'iénalorialo chai géc d'examiner le dernier projet volé pur 1; Chambre sur l'élcclion des députés, l'honorable M. Jeanncney avail exposé, en termes excellents, les raisons pour Icsquulles le Sénat su trouvail conduit, prn' la force de.s choses, à persister iiuremenl el simplement dans ses voles de inars el j u i n 1913. 11 avail jappelé que le niovi-îi innigini'", en 1U12, par la coalition do, la (>humb:i', après deux ans de tùlonnemenls, en \ue de donner localement une représentation aux minorités, conlenail de lois vices que personne n'en avait osé prendre la défense devant l'autre a.ssemblée. Le projet voté, en 1913, ju'ir la môme coalition n'avait pas obtenu plus de succès. I l n'avait trouvé, devant le Sénat, aucun défenseur. D'ailleur.s, des proportionnalistes avaient eux-mêmes reconnu toutes les lares du dernier projet ; ils avaient dé claré que, par le système bâtard qu'il ins l i l u a i l , on n'aboutissait guère qu'à adili tionner les défauts particuliers tics doux combinaisons qu'on enlroprenail, à lorl, de conjuguer. Refusant résolument de souscrire à lu règle du quotient, maintenant le princiiio sur lequel on ne pouvait pas transiger, celui (jui implicpiail qu'un candidat ayant moins de voix qu'un de ses concurrenls ne pouviiil (las être élu, la commission proposait an nouveau vole ilu Sénat le Ic-xle envoyé i l y a h u i l mois à la Ciianilne. Relour au .scrulin de liste, dans des cir conseriplions de trois députés au moins i;l cinq au plus. Renouvellement )iarliel de !a Chambre qui sérail élue pour six ans. Retour au noinbro de députés admis par Ks lois de 187.5. Telles étaient, on le sait, lo.-; caracléii.iliqties essentielles de eo projet (lae le Sénat — et non sans raison — considérait comme devant êlre très favorabteinciil accueifti par le [lays. fiour les annonces répétées) Le rendement des impôts en février Le lendcm n l des impôts indirects et monopoles pendant le mois de février a l leinl 27"2.787.100 francs, en augmentation de 10 718.200 francs .«iur los évaluations buJgélaires, e l de 10.735.200 francs sur los recouvrements du mois correspondant de 1913. La plus value enregistrée le mois dernier soit 10.718.200 francs, par rapport aux évaluations^ i)rovient tout entière des douanes (10.317.000 francs). l i n cons('Mpicnce de la mauvaise récolle, à l'excejilion des douanes des boissons et des monoj)o!es, toutes les catégories de revenus iudiiecls sonl en diminution sur les prévisions. La Siission des Conseils généraux A raison des élections législatives, le conseil des ministres a décidé de présenter un piojet de loi ayant pour objet d'étendre la durée de la session de Pâques des Conseils généraux, laquelle, aux termes de la loi du 12 août 1870, ne peut excéder 15 jours. Cette année la session doit s'ouvrir le 20 aviil el êlre close le 5 mai. Elle coïncideia donc avec la campagne électorale. Celte coïncidence i)ourrail gêner un grand nombie de couseilleis généraux candidats à ia déj)ulation. Li; jiioj.'d de loi a pour objet de proroger do 20 jours la clôture de la session, c'e;là-ilire, de permettre qu'elle puisse, o.\coplionnellemenl, celle année, durer jusqu'au 25 mai. Le Rameau d'olivier Neus étions bien renseignés quand nous annoncions — au lendemain de la manifeslaliun du Havre — que M. Briand reconluiissi i l a-.oir fait fausse route el se refus.iil à si;ivie M. liarlhou dans la voie des compromissions avec la droite où i l voulait renlraiuer. Quand bien même M. Briand aurait élé lenié i)ur esprit d'apaisement, de se laisser entraînor jusqu'à «les ententes tacites avec le;, libéraux — disons nel : avec les cléricaux — son i n l é i ê l personnel, ses ambitions gouvernementales lui interdisent de jiraLiijuer celle i)olitiquc. I l sait qu'il ne peut j)rendre le pouvoir ou participer au gouvernement que dans di s cabinets de concentration républicaine, appuyés sur une majorité de gauche. 11 s'o .l retiré parce qu'il n'avait plus la confiaiiLC de celle majorité ; i l la désire, i l la rii'.lierche. Ur, plus i l se rapprochera des progre.'^sisles et de l'action libérale, jilus i l l u i faudra renoncer à l'espoir de reconquérir la confiance de cette majorité de gaucho qu'il l u i faut poui gouverner. A ia séance de mardi — el c'est là un détail qui n'est pas à négliger — l'ensemble de ce projet a éîé aJoplé par 173 voix contre 83. E l les 173 voix sont uniquement des sullrages r6j)ublicuins. Ce système ferait disparaître le scrutin d'arrondissement, si violemment attaqué. A - l - i l des chances d'être adoplé par la majorité de coalition qui, sur cette (jueslion, triomphe à la Chambre des députés ? Ce n'est pas à prévoir, si nous nous eu raj.'jioi tons au manifesle des comités propoilionnalistes. Ce manifesle renferme Il avait fait ce calcul ! dissocier les gauplusieurs inexactitudes. It laisse Lutendre tlurs ; di\1ser le (.arti radical gagner tous noUunmenl qu'aux dei-nièics éteclioiis, le les répub icains degauche qui se sontsoussullVage universel s'esH prononcé jiour la lrail.> à la discipline de ia rue de Valois, et répartition des sièges par le procédé du quotient : or, la vérité esl (jue le système reconslilucr sur le terrain national une ma(lu (piolient n'a même pus élé exposé de- jorité analogue à celle qui a suivi M. Poinaré ; à défaut de la R. P., la loi militaire vant lo corps électoral. Jamais on n'a exavail iiermiscclle jonction..Mais l'erreur de i)liqué à i'olecleur comiuoiil, giilce au M. Bi iand est de n'avoir pas compris que •iuotienl, i l conliuuerail à \oter, mais(iu'il si, sur la réfuinie électorale ou sur la loi n'élirail plus. militaire, d('s majorités de rencontre ont Ce munifcbte, qui n'a aucun sens s'il n'a u se formol,chaque parli allait reprendre pour objet de piéjiarer les plus mons- su liberté el .ses positions de combat pour l i ueuses coalilious, ne iirésente jias encore learclo:nu'slisealt;sel sociales. Après Pau, aujourd'hui tout l'inlérêl (ju'il pourra olfrir loul l'ollort de l'ancien président du Condans quelques jours ; i l n'est pas accom- seil devait se heurter à ce bataillon carré pagné des signatures dej membres de la qui avail liouvé un chef et un drapeau. Et Chambre qui lui donnenl leur ailhésion. à son côlé se .sont reformées sofidement une Je suis, pour mon compte, assez cui ieux aile droite d une aile gauche donl le sort de voir .M.M. Jaurès el Rui^son, par exem- csl lié à la résistance du corps principal. ple, rechercher puliquenient « la clef des •M. Biiand tonte maintenant une manœugrandes létormes » dans iu compagagnie vre d'enveloppement. I l voudrait séparer de M.\l. Grousseau, de Maclùuu et l'iou. les rc-i>ub!icaiiis degauchedes radicaux uniLes aulcurs.ilu manifeste déclaienl qu'il fiés cl, arrivant jusqu'à ceux-ci, les dispersera largement affiché. A la bonne heure. ser en rojotant sur l'aile gauche socialiste I l est excellent -jue la majorité de coalil'oxlrême gauche du parti. tion, composée d'éléments (jui hurlent de La manœuvre esl condumnée à un échec se voir groupés ensemble, s'étale sur toutes certain, car la cohésion de la grande armée es muraillec du pays. républicaine esl, elle l'a compris, ia condiGaston TIlOMSOiN. tion de sa victoire définitive sur la réaction aidee par quelques fuyards qui ne savent plus derrière quel masque se dissimuler. Personne ne tombera dans le [liège. Si M. et Millerand ont contractées tacitement Briand veut faire la paix loyalement, il ne avec les droites ! S'il n'est pas capable de tient qu'à lui. Qu'il cesse les hostilités, cet effort de sincérité et de discipline, maisqu'il ri nonce de grûce à poser descon- qu'il reste dans le camp de l'opposition et (litioiis. Les gauches ont un programme de qu'ils expose aux coups que les républicains gouverri'-mpnl f>réci'< et limité. Qu'il l'ac- vont lui porter sans merci. L'iicure est déceple sans anièrc-jwnsée, el qu'il répudie cisive. I l faut choisir. les alliances honteuses que MM. Barlhou PAYSANS ET OUVRIERS M. Métin, dans le discours qu'il a pro noncé dimanche à Besançon, a eu l'hcurt'usi' idée de faire ju.sticû d'un lieu commun que les parti.s de réaction ont de tous temps exploité pour tenter de désunir les forces républicaines. Opposer le paysan l'ouvrier, les classes rurales à la démocr: lie urbaine, ce fui toujours et c'est encoi une (i'-s Indiques des conservalo»irs. On oflirme qu'il existe une dinérence iiréduclihle entre le caractère de l'ouvrier et c<>lui (lu paysan : l'un, laborieux, éco nome, plus soucieux de conserver que d'ac. (piérir, plus désireux de bien-être que de jouis.-ii:ices, représenterait l'esprit Iradi tionnel de prudence et d'abnégation ; l'au tre, avide de nouveautés, sans cesse me content de ïon sort, serait i'icar.able de se plier aux nécessités de l'ordre social cl troublerait par s-w revendications crois sinlesle fonctionnement harmonieux du mécanisme budgétaire. Pour le satisfaire, le gouvernerac.nl de la République aurait jp.lé sans coHiplcr les millions et négligé de j.aili pris les besoins autrement fomliiï des populations rurales. Ainsi l'agriculteur pâlirait <iu bien-ôtre de l'ouvrier : tout pour les villes, rien J'our les villages, tel serait, suivant nos adversaires, le mot d'ordre di;s républicains. Quelques considérations de bon sens suirisenl pour jeter bas cet échafaudage de sophismcs. Peul-on à notie époque sai sir des différences si profondes entre l'es prit des villes et celui des campagnes ' lill s existaient au temps où chacun nais sait et mourait dans le cfercle étroit d'une procession, autour du clocher de son hameau ou dans l'eaccinle de son faubourg. Aujourd'hui un va-et-vient incessant s'établit entre l'usine ut la ferme ; nombreux sont les ouvriers qui ont conservé au pays natal le |'ali imoiue familial ; nombreux h-s paysans (jui s'emploient dans les mille exploitations industrielles qui ont changé la phy.sionomie de nos campagnes. D'autre part, une étroite solidarilé économique s'est établie, avec le développement d.-s échanges, entre le producteur et le cou.sommatcur : .si les salaires augmc; lent, !e ooiirs d<»s denr<j<>s s'é)èv«. L'équilibre dos bénéfices se réalise avec une inconcevable rapidité et chacuu y trouve son compte. Liés par leurs intérêts matériels, i>aysans et ouvriers sont unis plus étroitement encore dans dans leur idéal politique. Que sont, en effet, les divergences qui les éloignent en comparaison île la distance q ù les sépare des classes privilégiées, du moins des éléments de cette nouvelle ;nistoci-atie qui s'obslinent à la délensii de leur privilèges ? La République a comb'é en partie le fossé, mais l'ère des luttes p )litiques n'est i>as encore close. En souvenir des succès passés, en prévision des triomphes futui.'-, dont l'objet ne doit pas être d'amener des bouleversements révolutionnaires, mais d'assurer un ord:e meilleur en instauraul plus de justice, les travailleurs des villes et des cami)agnes .se doivent de marcher la main dans la ;ua;a. I l est donc théoriq-iement faux de prétendre que les aspirations de la démocratie urbaine nuisent au dévelopi)eme;!t rationnel de la démocratie agiicole. Pratiquement, il est on ne peut jdus injuslo d'affirmer que rien n'a été lait dans l'inléièt de celte dernière. Les réformes sociales intéressent les travailleurs de toute régi m et de toute condition : nos pay.sans peu vent réclamer le bénéfice des lois sur les accidents du tiavail, sur les habitations it bon marché ; ils proliteiiL des KKJ millions de l'assistance, de la centaine de millions qui constitue les avances aux caisses do crédit et à la coopération agricole, de 8 à 10 millions prélevés sur le pari mutuel pour l'élevage du cheval ainsi (jue pour l'adduction d'eau potable, des 2 millions de l'hygiène, des 87 millions des retraites ouvrières et paijsannes, des raillions consacr(?s aux sociétés de secours-mutuels. Toutes ces somm-.s vont grossir le budget spécial du ministère de l'agriculture r)8 millions;. L'édifice des réfoimrs sociales est assez laigemenl ouvert pour que paysans et ouvriers y puissent trouver ensemble l'abri qui leur est dû. I l est enfin .souverainement inopportun d'accuser d'indifférence ou de pai lialilé le gouvernement de la République au moment même où il se propose de procéder par l'impôt sur le revenu à une plus équitable répartition des charges financières. Tandis que les partis de conservation et de réaction s'obstinent au maintien des « quatre vieilles » et veulent sans o.ser l'avouer d'ailleurs, demander une large part df.s nouvelles ressources nécessaires aux imp(')ls indirects, si lourds pour les classes [«auvres, notre parti, le grand parti républicain, veut alléger la démocratie en créant une fi.scalité plus souple, plus juste, qui demandera à ceux qui possèdent une part contributive plus en rapport avec leurs re.s80urces, bien que d'ailleurs ton jours mesurée. Il veul aussi alléger la démocratie par des méthodes militaires plus rationnelles, qui subslilueront à une ruiiicuse et stérile routine l'organisalipn féconde de la nation armée. Il veut poursuivre, par l'établissement progressif de la la'icilé intégrale, l'émancipation des inlelligcuees. Poar c d t e œuvre de libération économiijueet morale, ouvriers et i)aysans, comme d'ailleur-j tous les citoyiin» po"'' qui la Républi(]iie n'.^l pas un vain mot doivent confondre leurs efforts, au lieu de s'égarer dans des querelles fratricides. L'ieuvre républicaine s'est toujours ins p i r é e d e l a de\ise féconde qu'inscrivirent au fronton <le la Coustilulion les rei)ré seulunls des trois ordres. Si les mots de Liberté et d'Kga'.ité évoquent le progrès iuciîssaul Je !a Jémv.cralie vers une justice de|>lusen plus .--Iricle, le beau nom Fraternité indique dans quel esprit les réformes nécessaires devront être conçues Ce n'est pas en opposant les uiies aux autres de prolenduos class>'s, ni en susci tant à l'inlt'neur d'un!' même nation l'an tagonisme des factions que nous prétcn dons parvenir à nos fins. Noire méthode e.il plus lente, ;D:iis ses résailaU seiont certains: ellr consiste à persuader, non arracher. Convaincre tous les gens de bon sens de la néceisilé de sacrilices récipro ques, les unir datis un idoal rai.sojiuable généreux, le! est le j)rocé>lé qui, depuis la nuit du 4 aoûl, a a.ssuré au parti républi cain ses conquêtes les plus durables et les plus nobles. ïïbîesIpIIïs L'EtepnelJonflit Dans les milieux parlcmenlaires, dans les sociétés ayant pour objet l'économie politique, les esprits sonl dominés par une préoccupation exclusive : la Iransfcrmation de notre système fiscal. Aux anciens procédés suL.sliluera l on quelque nouveau moyen de procurer à l'Etat les sommes énormes ijui lui mamiueiit ? Aux lieu et place lies vieilles coutribulious directes, à l accroissemenl des taxes indirectes préférera-t-il un impôt sur le revenu, à caractère progressif? A première vue, le débat ardent engagé entre partisans et adversaires de la réforme parait d'ordre essentiellement techniiiue Un examen plus approfondi montre que la controverse déjjasse les limites d'une dis cu.Sï.ion de spécialistes de la finance, (pi'il ne s'agit plus d'opinions diveigentes sur l'assiette ou le tarif de l'impôt, mais (ju'une question sociale des plus gr.ives e>l en jnu Nous assistons, en réalité, au choe, prévu de[)uis longlemjis, entre l«s puissances d'argent et la déioocralie. D'un côté se rangent les représentants des grandes enticpi ises finani-ièi e.^^ industrielles, commeieiales, les flliainbres de Commerce. Tous ces groupements s'élèvent avec énergie coulro les projets d'impôt progressif; ils iuoinlcnt le. pays de publications annonçaiil les événements économiques les plus désastreux, dans le cas où les systèmes financiers en |)réparation seraient instaurés. Des associations p ililiijues <pii, dans la conception des rajiporls de l'Etal et des .Eglises, ou d'îs relations internationales, avaient, jusqu'ici, marché avec les partis démocratiques à tendance socialiste, s'en séparent brusquement ; condamnant l'impôt sur le revenu, ils s'associent, à ce point de vue, avec les conservateuns, leurs adversaires d'hier. En face s'unissent, es[)éranl j)his de juslice dans la répartition des chaiges, une plus exacte proportion de ces chai ges avec les facultés des contribuables, li)us ceux qui n'ont que leur travail iieisoiniel pou: vivre, et ceux qui, plus aisés, à des degrés divers, tentent d'établir un juste équilih' entre l'intérêt général et les inléiêls l'.n ticuliers, tous ceux qui ne cèdent i)ab ii .i(luenient a des préoccupations égoïste . Entre les deux cumj>s, une masse in'('cise : petits rentiers, petits commerçants hésitant entre les affirmations contiairi!;;, tantôt inclinant v( rs les promesses d'une plus grande justice, tantôt effrayés par les menaces de l'inquisilion pénétrant dans les secrets de leurs affaires. Derrière les discussions, les argumenLs d'ordre éoonomique, derrière les dissi'itations sur le rendement ou l'inciJence des taxes en projet, se dissimule mal l'é ternelie bataille entre les privilégiés et les déshérités, l'éternel conflit soulevé par la répartition des richesses. Aujourd'hui, le combat entre; la démocratie et les privilégiés ne se l i \ r e plus à propos de la terre : la forluno ne repose plus sur la possession du sol, elle réside dans la détention du capital immobilier et des instruments de production, dont la Icire ne représente qu'une faible valeur. Le Chique 2495 L'impôt progiessif sur le revenu n'est, ni dans l'intention de ses promoteurs, dans sa conséquence immédiate, une partition nouvelle du capital, une distribution nouvelle des richesses entre les < ' IS0*1.1 allions commencer aujourd'hui toyens. Ceux qui prétendent l'établir visent pas à une dépossession des possé- même la publication du feuilleton pordants, d'une part si faible soit-elle, en tant ce titre, quand s'est produite auveur des non-propriétaires. Leur dessein près d'un des nôtres, et non le moindre, est simplement de faire participer les une intercession d'autant plus admisches aux charges publiques pour une part sible que c'est celle d'une personne prépondérante, d'obtenir que les dépenses étrangère aux faits, nous n'en doutons de la collectivité .soient payées, dans une pas, mais sur qui eussent pu rejaillir proportion considérable, parles détenteurs les divulgations contenues dans ce que du capital et du revenu, en raison directe avait des raisons de la portion de la fortune générale qu'ils / ' U n i o n A g r i c o l e détiennent. La dépossession d'une quantité pour appeler « un roman à clé ». quelconque de la propriété des riches, par 'Cédant non pas ù des craintes, la charge résultant d'un impôt spécial aux qu'on le sache bien, mais à des consiriches, ce qu'est et doit-être l'impôt pro dérations d'ordre sentimental, nous gressif, n'est pas destiné à l'avantage di avons résolu de différer l'insertion du recl, immédiat des non-possédants, mais suggestif ouvrage qui met en lumière au bénéfice de la société tout entière, pour les procédés d'un monde que sa haine assurer le fonclionncnienl des services calomniatrice ne désigne pas à l'indulla collectivité. gence. Toutefois, la remise de ladite publication étant subordonnée h des conditions expresses, leur inexécution nous rendrait, après le délai fixé, notre pleine liberté d'agir. Cette décision dûment arrêtée laissera, nous l'espérons pour lui autant que pour son entourage, plus calme et moins agressif celai qui, payant d'audace, mais faisant aussi preuve d'une Insigne maladresse, nous a prêté des insinuations venant de lui seul et qu'il ne pouvait produire que par la connaissance « anticipée », la paternité du Que les détenteurs de la richesse éprou scandale dont la publicité dans nos vent ces craintes, nul ne s'en étonnera que par la puissance de leur propagande colonnes devenait un « chantage » de notre part. ai)puyée sur les orateurs, les conférenciers Evidemment, les privilégiés de l'heure présente, menacée par la progressivité sont effrayés, moins par ses conséquences directes, actuelles, que par la crainte de la voir s'accroilre au gré des besoins so ciaux et de la volonté du plus grand nom bre. Le principe admis, les tarifs augmen teronl peut-être si le besoin s'en fait sentir La propriété, dans sou étendue, ne sera pas limitée, comme par les vieilles lois agi aires, mais elle le sera dans son rendement. Le propriétaire ne sera plus uiaitre absolu de .son bien, il aura un p?rlicipanl : l'Etat augmentant sa partiel pation à son gré. la presse îi leurs g.iges, ils réussissent détourner le péril redouté, c'est plus dou leux, el s'ils y réus.sissaient ce ne serait que pour nn temps. C'était en vérité trop impudemment renverser les rôlea. Nous voulons admettre qu'il n'insistera pas el qu'il n'objectera plus rien si — n'acceptant pas le Une victoire passagère serait suivie qualificatif de « maître de chant » âge d'une accalmie peu durable : la guerre redéterminé, qui lui revient de droit, et nalln.il bien vile, parce qu'elle a pour et qu'il peut partager avec ses féaux cause [u oftmde, sans cesse agis.sanie, l'ina s'il en a l'envie — nous lai renvoyons l)ai.sable anlagonisme des privilégiés et le vers classique : des déahéi ilés. La sagesse, la conscience intelligente de leurs intérêts commandent aux privilégiés de céder peu à peu aux réclamations des déshérités. L'obstination, l'entôlcment abouli.ssent à des catastrophes. Les !>rivilègi>s du clergé el de la noblesse sous l'ancien régime, ont amené ia Révo lution : la nuit du 4 août vint trop lard pour désarmer les exaspérations déchyi nées par une intransigeance obstinée. La bourgeoisie qui a, par la viobuictt, révc lutiounaire, conquis l'égalilé arrachée aux ordre.-, j.rivilégié.s .s'est, grâce ù l'évolution scientifitpie el économique du XIX" .siècle, conslilué à .son 'our un privilège assuré jiar la détention du capital. Le privilège, n'est jias légal, comme celui de l'ancien régime, il n'est basé sur aucun statut, mais il est le fait. Une i)arlie de la nation, la plus nombreuse, souffrait de l'autorité, des exemptions de charges, de raccai)arement des terres concédés il une minorité. Aujour d'hui, il n'est pas d'autorilé, d'immunités fiscalesaltribuées à une classe de citoyens ; mais, par la possession du capital, une classe de citoyens jouit d'une part d'autorilé disprojwrlionnée avec le nombre de ses membres, échappe, par le jeu des anciens .systèmes fiscaux, aux charges devant équilablement l'atteindre. C'est cela que tendrait à faire disparaître l'impôt progres.sif, et pour cela .son institution constituerait, je le répète, une ré forme non pas seulement fiscale, mais intéressant, plus (jue tout autre, la vie sociale du pays. Victor A U « A C N K U R , dépulé. i< Vous donnez sollemenl vos quuUlés aux autres : » Qu'il se contente simplement de se donner moins de mal à souiller ses adversaires en essaijanl de se blanchir lui-même. J. M. LE PAKLEMEiVT A la A u Informations Militaires C'onvocution dc$i H é s e r v i s t e s Les dates des convocations des hommes des réserves sont arrêtées chaque année, par les généraux commandant les corpa d'armée, de niautère à concilier, autant que possible, avec les nécessités d'ordre militaire, les désidorata exprimés par les préfets au nom des inl.:rêts professionnels généraux des populations et les prescriptions gouvernemenliiics particulièrement à l'anuM. Le.s dates fixées pour les appels ne peuilono pas donner satisfaction aux intérêts particuliers très divers, et, d'ailleurs, sou\ent contradictoires, de tous les hommes convdcjués ; mais les règlements en vigueur pcruiettcnt aux hommes des réserves auxquels les dates de leur convocation imposeraienl un trop grave préjudice, de demander à leur chef de corps, soit le report de leur période à une époque ultérieure de la même année, soit un ajournement à l'année suivîinle. Ces demandes sont loujotirs examinées avec l'intérêt qu'elles comportent et celles qui sont vraiment justifiées reçoivent satisfaction dans la plus large mesure compatible avec les nécessités d'ordre militaire. Ch.aixih>re La discussion du budget se poursuit rapidtîiiieiil ù la Chambre. A propos du budget lies Travaux publics, M. Albert 'l'homas, ra[)porleur, a signalé les progrès réalisés el li!s améliorations apportées depuis que rancieu réseau de l'Ouest a été pris en régie ()ar l'iitat. La chambre a voté une augmentation de crédit pour généraliser sur le résciiu de riîtat l'installation d'appareils pour l'attelage automatique des wagons. Ajirès adoption des principaux articles du biidgut des Affaires étrangères, M. Douinergue, ministre des Affaires étrangères, fait l'exposé de la situation internationale, et montre le rôle pacificateur que, de concert avec les nations alliées ou amies, la France a joiié au cours des récents conflits balkaniques. M. Delonclc regrette que les relations diplomatiques soient rompues avec le SaintSiège et souhaiterait qu'on revienne ù l'ancien état de choses, en raison de l'influence morale qu'exerce le 'Vatican sur les nombreux peuples d'Orient. A la séance de mercredi la Chambre s'est occupée du régime douanier des produits marocains. Hier, la Chambre a discuté le projet de loi sur les cadres, qui a été adopté par 41 voix contre 105. S é n a t I.e préfet du Finistère vient de prendre un arrfitê lixant eomme suit les dates de réunion des Conseils cantonaux chargés de statuer les demandes d'allocations ù titre de soutiens de famille concernant la classe 1913. Concarneau, le 1" avril, à 14 heures ; Doiiarnene/., le 7 avril a 14 h. 15 ; Fouesnant le 7 avril h 10 heures ; Qiiimper, le 9 avril ù 9 heures ; Hosporden, le 1" avril h 9 heures ; liannalec, le 2 avril ù 9 heures ; Unimperlé, le G avril h 14 heures ; ScaCr, le 2 avril, ù 14 heures ; Carhaix, le 8 avril. Situation Agricole •Voici quelle est d'après la statistique publiée par le ministère de l'agriculture la situation des cultures au 1" mars dans le Finistère : Blé d'hiver, niéteil, seigle et avoine d'hiver, cotés 80 sur 100. La cote 80 signiffe bon. Concours de pouliclies Les primes & distribuer aux pouliches, en 1914, pour noire département, s'élèvent à la somme de 50.020 francs, dont '25.G95 fr. au nom de l'Etal. Ces concours se tiendront aux lieux el dates ci-après : A Lesncve'i, Saint-PoI-de-Léon et Morlaix, les jours des concours des sociétés hippiques. A Châteaulin, le 24 mars, à 12 h. 1/2 ; A Quiraper, le 25 mars, ii 9 h. 1/2 ; A B iunalrc, le 26 mars, à 12 h. 1/2 ; A Caihaix, le 27 mars, à 15 heures. LE BISQUE DE GUERRE ea s'assurant sur la Vie est entièrement couvert sniui aucune surprime spéciale par la pylicc dite « Assurance complète >• de la Compagnie française « Le Phénix » qui s'engage même, en cas de non paiement des primes par l'assuré durant les hostilités à en faire d'office l'avance. Cette combi naison, propre au •• l'hénia- », préseii'.i d'autres avantages, notainmenl Vinconlestuhililé après un an. S'adresser au « Phénix », Compagnie Iran çiise d'assurances sur la Vie (entrepris! privée assujettie au contrôle de l'iilat), Paris, rue Lafayctt'', 33. M. Yves DAVID, .^^'CIll général, Hoiilrvard de la Gare, Qulmperlé ; M. THANQUlLLli, Agent général h l'ontl'Abbé.l DUPLICITÉ On nous écrit : Monsieur le Diiecleur, Je viens vous demander l'hospitalili' de vos colonnes, car je craindrais, frappant à la I orte d'eu face, d'être évincé comme iirli.screl. Je voudrais savoir, el ceci sim plemeiil ù litre documentaire, je pourrais presque dire historique, le grand âge de Monsieur Corcntin Guyho, el le lointain d.-s événements auxquels il fait allusion dans sa lettre du 5 mars m'en donnant le droit, je voudrais savoir, dis-je, si je dois voir dans la nouvelle façon de M. l'avocat général Corenlin Guyho, le noble geste de l'homme qui s'étant trompé fait son niea ciilpa |niblic; ou seulement le renouveau d'un opfiorlunisme .qui florissait au lemps, lointain déjà, des terribles réquisitoires que le conseiller général de PontAven prononçait ft la tribune du Parlement contre le cléricalisme et les ministres du culte catholique ; opportunisme qui lui permellraitaujourd'hui,comme la chauvesouris du bon fabuliste, de se dire également oiseau et quadrupède. Celte question est amenée jjar le fait des visites que fait Monsieur Guyho à ses anciens ennemis les prêtres ce qui impliquerait le mca c'dpa et le rappel, étonnant en cas de conversion, que dans sa lettre aux électeurs il fait de ses anciens combats. Rester dans le vague serait de la part de cet éminent serviteur delà Justice une duplicité regret table el de bien mauvais augure. Mon nom vous importera peu. Monsieur le Directeur, je suis le Pa.s.sanl (jue ces changements amusent, mon sceplicisine cueilli le long du chemin lu'empèchanl de m'en attrister. iO, Place Hervo, QUIMPEIiUi la Maison LIOT, itT-Tu.',:»;' cieuse de conserver la bonne renommée de sa maison, s'est rendu elle-même à Paris comme les années précédentes, pour l'achat des d e r n i e r s n i o i l è l e s p a r u s , qui seroQl exposés à partir du 23 MARS. Dès maintenant ea magasin, joli choix d'article demi-saison. A U T O U R DE L'ISOLOIR L'isoloir, qui fait ses débuts dans la vie politique, favorise déjà, dit Y Homme Libre, le Midi aux dépens du Nord. On espérait pourtant qu'il serait impartial ; non, il a pris parti... Sans attendre les élections, les villes s'occupent de se trouver ces « i.soloirs » de rigueur. Caen a déjà commandé les siens. Or, c'est un fabricant d'Albi qui les fournira pour la somme de 1.150 francs. Pourquoi la Normandie commande-l-clle ses isoloirs dans le Tarn ? Les menuisiers du Calvados juoteslenl : eux aussi savent .scier des planches, eux aussi savent empocher raille francs... Le Normandie veut voler dans des isoloirs normands ! A Quimp'.'ilé, notre maire champenois veul que l'on vole dans des isoloirs angevins ! Le maire de Quimperlé a aussi fait .sa commande. I l a été autorisé par son conseil municipal à favoriser un industriel d'Angers. Le conseil municipal compte cependant plusieurs ouvriers menuisiers, aucun d'eux n'a protesté. A Quimperlé, tout comme à Caen, les menuisiers savent scier des |>iaiiche.s r i ont besoin de travailler, Quimperlé conij l'.-. au.csi des lai<issicrs à même de placer des tfhtures. C'e.st ainsi que notre munieipiililé favori.-;e les commerçants el les ouvriers de la localité. * • « A CHACUN SES RESPONSABILITÉS A la note (pie M. Courlie.- a l'ail publier ilans l'Union Ar/ricolc ilii S cotiran!. j f ii'îii (pi'iia mot à répondre. M. C.ourtier est iniiire, qii il picinie i,»;,-, ;e.spoi.:jabiiili;.;. Voudrait-il. par e.xemph!, que j'a.ssiime la responsabilité d<'s ccnlime.s addilionmi.s d jiil il a grevé le budjel nuiicipal ? Je n'ai, je le répète, aucun ordre, aucun conseil à lui <lonner. Pour une fois, dit-il, j'aurais dit la vérité. Pardon ! Les coni|)le-r(;ndus îles séances du Conseil municipal publiés par r/ic/;o de lirelatjnc sonl i>lus impartiaux el plus exacl.s que les procès-verbaux transcrits sur le registre des délibérations. C. H. PROPOS D'UN PAYSAN On nous écrit de Ponl-Aven : Par ces lemps où tout renchérit, c'est une vraie bonne fortune que de trouvei' pour un sou une feuille de chou — surtout quand elle .s'appelle l'Union Agricole — e t que comme article de fond, elle nous offre cent lignes de [«rose de Pieirc Ivermadec. Pour ceux de nos lecteurs «pii liéMtenl à payer de cinq centimes la salisl'aclion de savourer ce talentueux polémiste, nous avons formé le projet di; le présenter. Aujourd'hui, nous nous contentons de lui conseiller d'être un jieu plus modesUv dans un « Triomphe » bougrement aléatoire. Pour nous <pii avons pu juger du mérite et de la sincérité du plumitif Ivermadec et (jui avons eu l'insigne bonheur de le rencontrer au hasard des « bistrots » n^^us noiis efforcerons, <la!is un but humanitaire («pii n'est pa.s la consé(|uence d'un \(ini,de peruiettro à ceux qui ïcraii'.nl atleiiit;; de l'envie de le lire, d'îippréciiM- l'Injuinie c|ui se pi<''.senle — tel un neophyte <!<• bl.mc vêtu — dans le.s «•.olonnes do VlJnion. Nousnousiiroineltonsdoiicd'en .-eparler. AQUIMPERLÉ Nous lisons dans Le Nouvel Avenir : h'Union Agricole nous annonce, sans rire, iju'une adresse revêtue d»; i|uinze cents signatures a été adressée l'i M. O r e n lin Guyho pour le prier d'être candidat contre M. Le Louédec. Quinze cents signatures 1 Cela donnera au moins cinq cents voix au Conseiller général de Pont-Aven. C'est toujours çà ! Le projet de réforme électorale est revenu mardi à l'ordre du jour du Sénat. M. Jeonneney, rapporteur, a fait valoir qu'il est désormais trop tard pour appliquer le nouveau régime proposé aux prochaines élections législatives ; le remaniement des circonscriptions n'aurait pour effet que de • * jeter le trouble dons le pays. Toutefois, afin A BANNALEC d'écarler toute suspicion sur les intentions Viendra, viendra pas I Louera, louera du Sénat, l'orateur à demandé à la Haute Assemblée de se prononcer d'une façon dé- pas ! finitive sur fe mode transactionnel adopté Il a loué. I l est venu. par le gouvernement. C'est de M. Guyho que nous parlons Par 173 voix contre 83, l'ensemble du proVoulant faire croire aux Bannaleccois (ju'il jet de loi est adopté. Dans sa séance d'hier le Sénat a repris la est désormais des leurs, M. Guyho a loué discussion du projet d'impôt sur le revenu. à Bannalec un pied-à-lerre. Nos coiniiaCelte discussion se poursuit aujourd'hui triotes ne s'y trompent pas. Ils savent parvendredi. faitement que ce n'est là que du bluff et qu'aussitôt la campagne électorale termi • née, M. Guyho s'empressera de déguerj)ir. Madame L E F O R M A L , successeur de CIa.vse d e 1 9 1 a A G R I C U L T U R E Pour preuve des intentions de M. (Juyho, nous ne parlerons aujourd'hui que de son fourneau. M. Guyho voulait tout .simplement louer un fourneau au mois. Le fourneau d'occa.sion qu'il avait ainsi retenu, il y a plusieurs semaines, ayant été vendu, M. Guyho s'est trouvé dans l'obligation d'en acheter un neuf. « Rah ! a-t-il dit, en guise de consolation, je trouverai bien quelqu'un ù qui le céder ù mon dépari. >. Le 27 avril prochain, il y aura ix vendre Bannulec, un fourneau à l'état neuf. Excellente occasion. Le môme jour, on veniira sur la place publique la veste que les électeurs lui auront ofl'erle la veille. Qu'on se le dise. P-.-.cL. * • » UNE RÉPLIQUE A propos de «jiioi Pieirc Kei inadec ;'.-lil lancé .son pélard ? Qu'csl-il donc arrivé? J'ai voulu savoir el j'appr-'iul.-: ceci: Pi.'.ne Kermadec, publici.sle « iii (..-.rtibiis », profile de son titre jiour dénoncer des fonctionnaires. On m'a parlé d'un cominis-sain; de police, d'un |iercepleur el d'un agent des postes. L'altitude de ce publieisle a |>rovo(pié, paialt-il, ua mouvement de révolte. Pieiic Kerniadi.c ."-ail libeller une perfide dénoiicialion... 1^1 en avant les enqii<H(!s ! sa vulgaire ambition d'homme de lellnï.s epiouve le besoin tic nicUreeii vedotte sa médiocre [.ersoniialilé, de se lailler une bonne réclame. .Mais on a découvert ses misérables inacliinalions, il se j)aye d'audace et celleci est à la hauteur de son inconscience. Pris à soa pro|»re piège, il crie au vob ur, se donne comme victime, lui le Imurreaii, et ne craint jias de faire appel ii la juslice de (pielques amis ignorants de se.s malpropretés. Il faut projeter sur ses mciiéc.s !<•nébrcu.ses hi lumière qui leur est .si funeste et qu'il redoute tanl. Inutile de chercli.-r des échaiipatoires, de .se retranrher dcriéio une époque vague et lointaine. Pour son dernier méfait, il n'évitera plus h' rliAtimenl mérité : la risée el le mépris des lonnêtes gens. Ras les masipies ! Ou en a troi> .soullcrt, on ne veut plus de lui. On o.sera dé.sorm.iis regarder Pierre Kermadec en facr. Ceux ju'il attaquera .sauront se «léfendre. Ou vine ses malices, elles sont cousues <le fil blanc. On se reverra Pierre Kermader. Le jtassaitl. commune de Bannalec est la seule de l'ar- encore éclairci. On recherche toujours le rondissement de Quimperlé qui présente revolver. Il semble que l'innocence de l'ingénieur ainsi une diminution d'impôts. ) C'est tout à l'honneur du sympathique Pierre pourra être établie et que celui-ci ne saurait tarder à être rem s en liberté. maire de Bannalec et de tous ses collabora •civil. — .Naissances. — Anit^lic-IXenée-Jo- teurs du Conseil municipal. Rosettes & Palmes sépliiiu- Le Prosl, I'U(.' Brijmond d'.Vrs.- lacquesL a coinmission p u r i e m e n t a i r e d'en Sou promus olficiors de riiistiuction Barthélémy Goalou à Kcrlen. — .Mbcrline-Maquête. — Les docteurs Even, député de l i E U M j % E L . — V a n d a l i s m e . Di rie-.\nibroisiiie I.e TbculT, !', rue Tlilers. — Geor publique : Lannion ; Vincent, député de Dijon et Vian manche soir les nommés Martial et Nicolas député de Rambouillet, membres de la sous gina-Josèphe-Marle Mi,-rcrcltiî, 10, place Saint MM. Moysan, conseiller municipal à Pont Michel.— Jcaii-l.ouis I.e Bomiii, 1, rue Terre ûgés de 18 ou 19 ans, domestiques à Cosqué l'Abbé; Ploven, avocal à Clu\toaulin. de-\ aiin('s. - .\nne-Maiie-Josèphe Kervarec riou, en Bannalec, quittaient le bourg vers commission parlementaire d'enquête sur Sont nommés offif ici s d'académie : l'état sanitaire de l'armée, accompagnés de Combout. — (!(>l(;sllne-.\iitriistliR' Ueilec, Lande 9 heures. Chemin faisant ils ne trouvèrent M. Descours, directeur du service do santé MM. Baiidoux.chef de gare à Douarncnez Vidarcli. , C.léi cc, chef de Bureau fi la mairie de Brest rien de miei/x que de commettre dans les du 11' corps à Nantes, sont arrivés mardi PuOliciilions de .Mariayes. - - KJmond-t'ierreCoquart, sous-ingéiiivnr iV s ponts et chaus champs de M. Goapper, certains actes peu soir, à Quimper. Ils ont visité l'hôpital et .VrnKiiid \ aiiiiior, rue du Ltourgnecf, et Marie sécs à Landerneau ; Kuil, capitaine com les casernes. L'aide-major Col'c, remplaçant Louise Boulbard, paiictlère, 15, rue du Bourg- dignes de cet âge. C'est ainsi qu'ils démoli mandant la compagnie des sapeurs-pom rent des tas de bois, un lavoir, jetèrent un le major, eu tournée de révision, leur pi'ers de Brest ; docteur Glérant, médecm neuf; Jeau-Mario Tlicpol, agriculteur ù Porz-Bih.Tii tas de feuilles dans la rivière, ouvrirent rendu compte de la situation, qui est des à l'Ile de Batz (Finistère) ; Kerhuel, secré trésorier de l'Association amicale des an et Marie-Françoise-Josephine, sans profession à Ic.s barrières fermées et fermèrent celles [ilus satisfaisantes, la scarlatine et la rou qui étaient ouvertes. Trouvant tout cela geôle ayant disparu presque totalomcnl G U E R I E PAR LA rions élèves du collèges et du lycée de Poulfanc. .Variai/es. — Josoph-Marie ScaProu, ((uartier- insuffisant sans doute pour des jeunes gens Cinq malades, attoinls do méningille céré < )uimper ; Le Boédec, maire de Baye ; Le niailre fusiller à Korès et Marie-Louise Tamic de leur taille, ils enlevèrent une roue de bro-spinaIc,sont en complète convalescence 'î'cxier, mécanicien principal, à bord du Du pclil- Thouars, à Brest ; Louis, greflier du ouvrière au Uon'i;(iuer. — Paul-Joseph Coalval l'atelier de M. Barillec, forgeron et l'amené commis des postes et télégraphes, à .N'euilly Iril.unal de 1" instance de Puimpcrlé sur-.Seinc et Marie-Louise-Yvonne (jaland, sans rent dans le Ster-Goz. Merle, profcss^eur de musique à Brest ; Mor C'est, parait-il, la deuxième fois qu'ils se ï V i O ^ T l X profession à Quimpcrlii. van, pharmacien à Carhaix ; Papin, pharma ( j i i c ( l e p e r l e s occa.sioiiiiée.s ;i l;i r e n n e p a r l a P l a r r h é e , c e U e Décès. — Marie-l''raii(;oiso Le Doze, (i'I aiiS; livrent à cette sorte de sport. Qu'ils pren cicn à Lanmeur, membre de la société d'é l»LOL(;OL l U E S T . — U n c e n t e n a i r e . m a l a d i e ( p l i c a u s e d e si g r a n d s r a v i t i ; e s c l i e / les j e t i i i e s a n i m a u x e n mi}nagère, (ipouse de l'raiiçois Brishoual, rue nent garde ! diication populaue de Morlaix ; Pétillon président fondateur de la société philantro- Terre-de-Vannes. — Mai ie-Louiso Le Binize, S' — Dans notro dernier luuuéro, nous signaMEL(;%'E.V. — T r a n s p o r t d e j u s t i c e pique, à Oiiimper ; Quiniou, commissaire de ans, cultivatrice, veuve de Joseph-Marie Corol lions que la coiiuuuno de Plougourvcsl o ' é n e r a l , l e s p o u l a i n s el les V e a u x e n | ) a r l i e u l i e r . Le Parquet s'est rendu vendredi à Melgven comptait au nombre dos habitants un con [cr, à Kerguyon. l'iiMivrc des cantines scolaires à Brest A v e c la P O U P R E S J l I N T - C H R I S T O P H E c e l l e é v e n l u a l i l é ncsl pour procéder à une enquête concernant le tenaire, M. Guillaume Riouallec, né eu cette r.iou, conseiller municipal à Brest; Schang, A U / . V . \ 0 . — U n e a r i e . s t a t i o n . — Un décès de l'artilleur Le Beuze. vice-président de la mutualité scolaire de plus à redotilcr. comuuine In 3 mars 1814. do Pont-Cioix, à Keridrefl, en PlouhineC; individu qui, depuis ((uelque temps, se A leur arrivée, les magistrats conslatèreut T o u s les A i ^ r i c t i l l e i i r s - l ' ] l e v e u r s iloiveiil avoir chez eux une Ce vieillard est mort le 11 courant à l'âge (U'ii'gué cantonal. livrait dans la région à des arrcstaUons de lue Le Beuze était étendu sur le côté, le de 100 ans et 8 jours. hoîle de celle précieuse P o u d r e . femmes, sur les routes, a été arrûté, mardi, bras gauche re|)lié .sous la lêle, la face tourpur les gendarmes d'Arzano, dans cette com- née vers la douve, au fond de laquelle un L a h o î l e , 2 f r . 2 5 ; f r n n c o i ) a r la j ) ( ) s l e c o n l r e m a n d a i d e 2 f r . 5 0 . S i mune, aux environs d'un bois où il se tenait peu d'eau coulait. Son porte-monnaie, conl ' a l m c s a c a d é m i q u e s . — Ainsi que depuis 'iiudques jours. Iri&UiiBi uoi'restiorinal de Çahiip8rl6 lenanl une somme de huit francs, et sa Conlront-; avec U! o de ses victimes, .Mme montre, ne lui avaient pas été dérobés. Aunoiis relaions plus haut, .M. Le Boedec maire de Haye, et M. Louis, le sympathique Lu D..., do Pont-SLOill, qu i! avait violentée près de lui se trouvait son couteau ouvert et Audience du U Murs 1911 .i^rcflicr en chef du 'tribunal de première et volée le24 février dernier il a été formelle- ensanglanté, cl sa bicyclette dont la guidon Q u i m p e r l é . — (iannat Pierre, 28 uns ment reconnu par celle dernière. Malgré ses avait été faussé. iiislanco de Otiimperlé, sont nommés ofli braconnier, domicilié rue Ton o-dtî-Vannes dénégations il a été arrêté. En attendant l'arrivée du médecin-légiste, est un ivrogne invétéré, sou casier judiciaire l'icis (l'académie. C'est un nommé Le G..., de la rue du Port, M. llavard, juge d'instruction, fit transpor- ne relate pas moins doG5 condamnations, et .Nous leur atlirssons nos plus chaleureuses Je Lorient, originaire de Rédéné. ter le cadavre sous un hangar, dans la ferme il comparaît à celle audience pour délit d'i 1-1 coiiiialo félicilalions. Cet individu, qui était recherché depuis le la plus rai)prochée, et c'est sous ce hangar vresse en récidive. 24 février, terrorisait la population. que M. le docteur Le Stunfl procéda ensuite T n b l f a i i <lc foiicom-.s p o u r l a nié A M. le Président qui lui demande quels Le brigadier ci les gendarmes d'Arzano il l'autopsie. <liiille m i l i l a i r o . — Dans le tableau de sont SCS moyens d'existence, il répond : Je concours pour la médaille militaire nous ont droit à des félicitations pour l'iiabilelé La cuisse gauche de la victime portait sur suis infirmier à l'hospice de Quimperlé. Deux (In éclianlillan do la Pci'Jrs Cs^n dont ils ont fait preuve dans celle circonsrclrvon les noms suivants : .MM. Trellu, est eniti))^ uriiiis la face interne une blessure produite par un mois de prison lui sont infligés et il sera Mc/vf«£ DU mr «t HO» conmut ;iu(;i<Mis 5,'ondarme il pied, à Po;it-Aven ; tance. instrument tranchant, d'où le sang avait pendant deux années privé de ses droits Peul éire donni limu .(ii ca^i, Ùillé cl .Molle, anci.'iis brigadiers à Vous piirte/. lin bandage à ressort «jui vous torcoulé abondamment, et de laquelle s'échapdu thi, du lail, de la liqueur, un électoraux. Q l ' E l t U l F . X . — iXéerolosie. — Notre ture el qui, laissiuil glisser votre hernie, écrase la hiire, de t'toa ou df In non: I iMiriipf: I.'; ; Ollivier, maréchal-des-logi.s— Le 22 février dei'iiior, Burlut Jean-Miexcellent ami M. Brouard, adjudant du génie paient encore d'énormes caillots. Mise à nu riture, tans fliw le tiiceur .lii rinlestin sous l,i pelole. Vous le remplace/, alors iii-l'i'i Ouiiupi'.rlé. par l'habile i)raticicn, cette blessure était brioin iic /Î i.nL'jir chel, 32 ans, autre braconnier dont le casier on relraire à Ouorrien, vient d'avoir la doupar un banilage plus souple, dont la puissance "l'ouics nos l'élicilalions. horrible à voir : la veine et l'artère fémorale l!iill9i-iei'S de! ccn'rjii(oni ! judiciaire est orné de l'25 condamnations, a est nulle et qui s'allonge démesurément au bout (ïur de perdre son pt-ro, ex-factcur cnregi.savaient été complètement sectionnées. I.B Poudri! (Mï..\ pro.luit dc! <|uelque temps. N otre hernie n'est jamais brisé volontairement étant sous riiifluencc C a r i x ' l de uiarinare. — Mardi matin a trant do la compagnie du P. ()., décédé à r<-ir(:l icervcllleux .U il/;..;oûlc". Aucune autre trace de violence ue fut rele- do l'ivrusse, un carreau servant de clôture, maiiileniie el vous redoute/, l'étrangleinent fatal, .imogos, à l'âge de 71 ans. l'ivroçuc Je l'uK'ool (bière, vin, .'•l.' oi'li'Inv, !'• l'église Saintu-Croix, le ma('.'est pour vous la soulïrance physique, aggravée sur le cadavre de Le Beuze, et comme il au préjudice du sieur Le Bec. Burlut pré«bsiiitho, ulc.) Ltk poudre lioi:' Nous adressons à M. Brouard et à sa i iiigo de M. Coalval, commis dos postes, lils oiière si sllciicieu.si.mnil ; l .si vée p.ir 1,1 lorliire morale. Kh bien, il existe un n'y avait pas trace de lutte à l'endroit où il surenuat uuu la fcmnjo, 1« ilii syiiipallii'iue agent-voyer d'arrondisse- famille l'oxpression de nos sincères condo- fut trouvé, il est à présumer que pris de peur, tend qu'il n'aurait pas refusé de désinté:tp|iareil sans ressort el sans sous-culsse, sn-ur ou l.n flllo iî« l'Inlrivs-^ resser Le Bec si co dernier lui avait dit ce inveiiti' p;ir .M. GI-.VSKli, spécialiste de l'aris. iiii nl, avci; M"° Mai ie (ialand, Mlle do M. léances. peut la lut donner ù son iiibu et car cet endroit désert est, paraît-il, mal fré- que valait sou carreau. 11 n'en récolle pas SBDC qu'il ail jauiai.i b ;soin de l..;opi'ld (iahuui, cntrei)renom- de couverSans ressofi, il est si souple el si léger que savoir ce qji a causi lu <:l>ai;quenté, ce malheureux sera monté à bicymoins 8 jours d'cmprisoiinomenl. Succès. — D'autre part, nous apprenons les personnes les plus di'licates peuvent le porlurl^s, lioulonant do la Compagnie des sageiiicnt. clette son couteau ouvert à la main et que, avec plaisir que M. Brouard a passé, le jeu— Pour avoir voyagé en chemin de fer do ter jiiiir el nuit, sans ^ène. Lu Poudre COÏA a récmcl(nMiis Ponipiiîi's. hi des millIorK de rn;:.;!!;.^, 12 courant, avec plein succès l'examen dans une chute accidentelle, il se sera fait la Quimperlé ii Lorient, le G janvier 1914, sans 1)11 pi-ut allirmei' cpie la ceinture est presque 'l'oi!'^ nos vd'ux d<! bonheur aux jeunes •suiivi de» mlliiors d'iioinmts imitable el s.i puissance est telle, cpi il immonnant droit aux emplois de commis dos blessure qui a occasionné la mort. Après sa êire munis d'un billet, les nommés I.e.Moing d(s lu boule et du d6&!i0.i.'icui' époux. et eu 8 rail dc-i cito/L'iis yi.'cn' liilisi; i-.ulicalement les hernies les idus volumidouanes et leceveur-buralisto do 1" classe, chute, il a dû continuer sa route, condui- Corentin, 43 ans, tourneur sur métaux cl hommes d'alTaires caiiables; elle u neuses, I plus 1 Iles. Ajoutons qu'un système I pour lofiuel il a obtenu le maximum de sant d'une main sa bicycletto et tenant tou- Richard Anloine, "27 ans, menuisier, tous I.i:;'iic <l4-s l>r<iïts <lc PIlMiiinie. — Dans plus d'un jotiDK liomino si;:' k- droit . spécial liiiuii' à I l't aiqiareil une puissance d'éjours dans l'autre son couteau ouvert pour deux domiciliés à Quimperlé, ont été coniiolro liiTuiei- lumiéro noi'S avons annoncé points. min du iJonbeur et m'olousi- dt plu» lieil. 1 •éeieiisi.' et const.uile et c'est là le la vie de beaucoup du rerson qu • le l)aii<|uol amical do la Ligue dos droits se défendre en cas d'attaque. l'ouïes nos félicitations. damnés, par défaut, chacun à une amende I.a maison qui pos'jfcdà cette uiei-veilieu secret celte mervoilleuse invention. .Nous .!c! riiommo ôlait lixé au dimanclu; U aviil C'est ce qui explique les nombreuses tral'ouï la onvoit «ratuitemout b tous ceux qui t 0 50 francs. n'insisli pas davantage. I.e doute est bien Tour dil'lérontos raisons, la date du banquf,t i-.-'ian demundo un livre de remorcioiufti!.: el i permis O l K U I Î l i : \ . - t l i u t e de v o i l u r e . — ces de sang qui furent relevées sur un parl>ont-.4ven. — Le 15 février doVuior, eux qui ont éprouvé des déceptions :t l'I.- avancée cl lixée au dimanche 22 mars tllloa. Coirespoudcn.-e ou Fiaa;:;l conluiu Iles. Samedi après-midi, François-Louis Le Bris, cours de sept à huit cents mètres, jusqu'à Berthou Jacques-Guillaume, 47 ans, garçon M. l . o n s J O I M O N , m. rue île la Ca couiaut. à .Saiul-lClienue (Loire), écrit : endroit où le malheureux artilleur est meunier à Pont-.\veii, a été trouvé, ruo du Oiiils vienrii'iit donc voir et essayer cet appaintonnier à Pont-Coulou, ayant sa besogne Le hanquot aura Hou à Pont-.Vvon à l'hôtel •• C'est avec une profonde rc'i'onuaiss reil. 11> poiirront ainsi se convaincre que le au bourg, prit place dans une voiture qui tombé pour ne plus se relever. Lo (ilouannoo, à 1 li. 12. tiac, en étal complet d'('briélé. Doux mois je viens vous adresser les rélii'iliilious ni.:ril soiila^cnicnl est iniinédlal, et il leur sera Le Beuze, qui est né à Tréguuc, le 8 oclo- de prison à co poivrot (]i!i est en état do qui vous sont dues iiour refllcaeilé de v idre iir flliaqiuî uioiïibre présont paiera une coti- devait le ramener à son domicile. A peine déniiintii' |ui-, grâce à la contention radicale dnil eonire l ali-oolisme. I.e f;raud pri.l,li i ^nlinti lie 2 l'i'., lo l'oslo étant à la charge do le cantonnier était-il monté dans le véhicule, octobre 1893, était un solide gaillard, par- récidive légale. résolu. Il ne faut .pie vouloir el, à l'i.ide de votre el iiarl'ail loril espoir de guérisoii n'est jamais !:i si.'clion. merveilleux Coza.ou oblieni un resullal exc iU'iil. où il n'avait pas encore eu lo temps de s'as- faitement constitué. 11 était au service à •rdii. Deiuiis au moins Dû ans, l'ali-onl étail ma b iis>uu Ligueurs désiiant assister à ce ban- seoir, que le cheval partit brusquement, Vannes, au 35' d'artillerie, et se trouvait favorile el je puis dire, ipi'après le Iraitem ul (I.; i:ii v Ileune preinv : ipiot sont priés de faire connaître leur adln';poudre, sans pour huit jours en congé de convalescence CABINET ><M. (il,.\Si:il, -îi octobre 11)13. sion en adicssanl — avant le 20 mars délai — tandis que Le Bris venait s'atl'aler sur la l alcool. " iiui est dans sa famille. •I .\tteiiil depuis <'nviron .'50 ans d'une hernie route. de Unir carie do vigile an présiileut, M. Jacques Li pwJra C021 ni gvintii inollsnùto. roi aie j;ii eu recoui's k vous. Vous m'avez Il aurait, parait-il, dit k sa sœur en'la Dans sa cliute, i l s'est fait à la lûtc quell.o .Mao, a yuimporlé. Oa trouve la poudre Coza dans toutes les p lu: q)liqué, à ouiinper, le l'J mars l'.MO, un de vos initiant le 4 au soir à Rosporden : « Tu '/'out citoyen présenté par un membre de ques blessures, mais aucune d'elles ne prémacics et aux dépôts indiqué.i cl-de.Jsoiis. Le; ipjireii., (|ue j'ai pnrli; sans interruption et pliarmaclens ne donnent pas d'écbanlillous, mal' la Ligue pourra assister au banquet. me vois jieut-être ce soir pour la dernière sente de gravité. lis gène pendant deux ans. douaeut (jriil.uUemenl lo livre d'atteslalijns i fois. » Funèbre pressentiment et lugubre C8U7 qu' ;ie présentent à leur pliairaacle. Toiilci .( .Viiiourd'liui. je puis afllrmer que je suis A R C H I T E C T E dorcuides pur la pr-tu »out à cuvoje.'<• S o c i c l é «les Couivscs. — L'assemblée niidéleinenl guéri. •MOELA.V. — T a o l C r o c U Voud. = propos, qui, toute idée de suicide devant meal é gcn''rale do la .Société dos courses de Quim- L'abondance des matières nous oblige à être écarlée, suffiraient à démontrer que Le 1 11' vous .uilorlse à publier ma lettre. 3, HUE TIUEtiS 'Pavillon du Poradec) G 0 2 A K O U S E , •> .'-inquin lîené, g.uile-particuliei' porlé, aura lieu lo dimanche 15 mars l'.)14, à notre grand regret à remettre à la semaine Beuze avait peur de traverser l'endroit où i;.iMcadee en Scàér(l'inistérc) ». 76, Wardiisir Slroel, LOIGRtS 2871, Anglii!!''!; Q X J I ] V E F » E F I I _ . É ] 2 iKMires de l'apros-midi, salle de la Mairie, à prochaine deux nouveaux" taol Crock-Youd.» il a trouvé une si triste lin et justifieraient il(«pol'i . .\u ngagl•<)n^. nmis \iveiiienl toutes les Ouimporlé. entièrement la version que nous venons de Quimperlé. - l'iiarmacie U. aA'iît:.M-, 1 l'i'.iides de hernies, eil'orls et desEludes c o m p l è t e s OlîDUL DU JUL'H Place Saint-Micbel. . V É \ ' E / . — A propos de c o n t r i b u t i o n s . donner et qui doit être tenue pour exacte. enlt (ho, une: reniiiieH l'I eniants\ à venir •ATT* Mcôlan. l'barroacle tîOULAY l'.apport du secrétaire-trésorier; essa.M-r C( I api ,ueil à : — On nous écrit : «llllil conslrucApprobations des comptes l'.US ; ntlMl'i:i .' le I - Maiv-, Il ilel lie 1i;p, lions. - - TransformaLes contribuables de Névez ont eu celte lions et installations. — Lotissement de liudgel de 1911; «jUI.Ml'Klil.i;, le Vendreedi ', M.u-s llotel du année !a désagréable surprise de voir leurs terrains — Mitoyennetés, expertises, consulMon d (tr irl les Voy.-i !,'eni> <Jueslions diverses. contributions augmenter dans une proportous lilig(Vi l'oncernaiit la cousObsèques de .M. l i é m o n , s é n a t e u r . — tations sur l.()lili:.\T. le Dini.iMi i Marllotel de tion extraordinaire. truction. i;r.dai,'ne. A v i s . — Mme LL IIKTET venant de s'adD'où leur vient celle augmentation ? Que Lundi matin ont eu lieu, sous une pluie •3 battante, les obsèques de ,M. Hémon, sénal ' o l l l cNiler I l'Iran:;!.•hieni di.? lerines ilemanloiudro lo concours d'une promioro modiste, M . lo .Maire veuille bien nous le dire. à Quiiiiijorlé ol dans r l;i l)iv l'imr ^-r.iliiile ;'i M. i ..\si;ii. liouleS les environs : .\i)parpr.'virnt ses cliot)ts «pi'elle se tient à leur Les contribuables s'en doutent bien un teur. rd Séb: slop 1, :!.S, à l'aris. " temonts, Maisonsavec Selon la volonté du défunt, qui avait ex>lis|>osilion pour toutes les réparations et, peu. 11 existe au budget un chapitre concerdevant prochamomont aller à Paris,elle leur nant l'assistance et dont la base n'est pas primé le désir qu'il n'y ait ni fleurs, ni cou- Jardin, Terrains, Villas, Maisons do caml'.inni tous Ic.s fli-uu.v nui s'ab;iltcnl sur iiulir lii'Omel uu ijrund choix de chapeaux dernière précisément la Justice. Bon nombre de ceux ronnes, ni discours, elles ont été fort sim- pagne. luvro liumaiiito, il n'en u.st pas causant autaiit nouL'efiulé. pii en bénélicient ont, sans conteste, large- ples. Vente e.t Achal d'im! ravages que « La Hernie ». Coiiiliicii de t ' o i i r la I V i n m c Le corps, arrivé à Quimper dimanche menl les moyens do vivre. orsuime.s ont eu leur vie entitVe ^.iléc moublos. I l y a v a i t e r r e u r ! — Le 10 décembre •luoile à conseiller I I.Dij r ;iiix l'cininos Nous espérons voir cesser bientôt ces après-midi, était resté eu gare, où le cortic daii^ereiiNe iiillrniilé'. (luniliien il aMlics, .|iii ;oullreiil lie méliite, |)i;ilu; , iii'éguiari(i(!rnior, trois jeunes gens en goguette tège s'est formé vers dix heures. La bière lal coii.seillée.s, ayant eu recours à de mauvais lés, Ijlli SOIll !'ail)li;s ou ipii oui !es maux do avaient i>ris ' o l'apide du soir, pour aller abus révoltants, ce qui permettra d'alléger a été posée sur un corbillard ne comportant (iérance do maisons li.iiulages, sont mortes dans les douleurs ali o (.'•le. maux I le reins, ilouleurs • posanleuts lairo la féle à Lorient. Comme ils étaient quelque peu les contribuables. do rapport cl do proces de l'élrnn^jlenieiit lieriiiairo. .Aus-;! noliv au II us Ni'llll'l , >'U;., esl la Novalinè de .Mont pas lo moindre ornement et qui était enOuure-l'ceil. sans biilei, tous irois furent conduits au pr iélés. devoir est d'inrormer nos Iccteuis «[ne SI. A. Ib'iiry Ce rcinède Irès a^:réal)le au ^otU est cadré d'élèves du lycée La Tour d'Auvergne, bureau du commissaire spécial ([ui leur KUUl'AUU riial)ilc s|.éeiali.ste heiniairc, de .l'uiie ellii acilé supériijunî. Prix, I l'r. le Hapuis le convoi s'est mis en marche pour se Société de 'l'ir. — Qu'est donc devenue l'aris, est l'inventeur d'une nouvelle iii«''- euii «laus ies boni.es plianiiacies. Dùpùt à .lre..;>a p r o c è s - v e r b a l , l^n d ' e u l r c e u x , q u i diriger vers l'église Saint-Mathieu. lliodo qui l'ait disparaitre aussitôt le.s hernies l.liiiiiiiM'rli : IMiaruincio llnbrial ; Ouiiupor » avail pris la pri-caution de cacher son ar- la S o c i ( i t 6 d e t i r ? S i la m é m o i r e n o m e f a i t Les cordons du poète étaient tenus par A nos L e c t e u r s el deseenles, mêmes réputées iiu'uralili's et en l'Iiai iiKicii ; (llouaril ; (Jiàtcaulin : pliargent dans ses chaussuifs, donna comme pas défaut, il me semble qu'un certain -MM. Thibon, préfet du Finistère; Louppe, En recommandant la Poudre Louis I.ogras assure la ({iiérison en (|ueliiiies mois, sans lu: i:io l.az •iiticc ; .1. It ('.oHolloni i;l C", pii'cc il'idenlilé un livi-ot mililaire au nom -Monsieur, un beau jour, faisait une quûte président du Conseil général ; Fenoux, séKéne ai l'atifîui; ain.si 'lue le démonlre cette rédo son frère, décédé en décembre 1912, au pour la formation de cette Société, et de nateur ; Cancl, coseiller général ; Kéroulin, à nos lecteurs atteints d'aslhmo,do catarrhe, «•e»!e alteNlallon venant s'ajouter aux •iiilliers l'Ii , cimc. réii., (Ir •noble, cola il y a quatre à cinq mois. Je serais bien de suites de bronchites, nous leur évitei'ons nom du(piei lo procès-veibal fat établi. maire de Foucsnant et Arthur Porquier, lie Kiu'risoiis déjà obtenues el dont le ii'>iiil.iie aise de savoir ce que ce citoyen a fait du bien des soufirauces. Celle morveilleuso s'auj,'mente chaque jour. (lelle " erreur • va être réparée. manufacturier à Locmaria. produit de sa quête. L'a-t-il toujours en Poudre, qui a obtenu la plus haute récomVenait ensuite le deuil, conduit par le Monsieur A. EDOUARD, l ' o u r les assises. — Deux ordonnances cai.sse, ou bien l'a-t-il placé à la caisse d'E- plus jeune tils du défunt ; son frère, M. pense à l'Exposition Universelle de 1900, .s'/icVid/M/f llerni'we, Paris. do renvoi devant la Chambre dos mises en pargne ? A quand donc la formation de la Prosper liémon, conseiller de préfecture en calme inslanlanémeut l'asthme, Vop|ircssion, ilerci de laul nwn c.rur. ( lire (I eolre morveillcutu l'cssouflemont,la toux des vieilles bronchites méthode, me vuilh i/uéri uIl quelques mois de deux accusation ont été rendues le 9 Mars 1914, Société de tir? i-etraite à Saint-Brieuc ; son neuveu, M. élè hernies dont je suull'rnis.• hemeoup. Ce ré.iulM i:iiutni(iii:.\-Dj:.\ ti.s riet guérit progressivement. Lue boite est ohlenu par -M. Hasard, juge d'instruction dans les sans nène el luull'iic ir.wnillint ù l,i lerrr. l'u Doudet, contrôleur des contributions direcI I A . \ . \ A L L C . Les e.xploils de L e expédiée contre mandat de 2 l'r. 10 adressé à hlie:-le ti/in île iiroiWi II.v hésil.inl:: I;HC uuus nu'rilrallairos suivivs contre : 1° Callac PicrreDiltlom de la lùicullê de .Médecine de Pari.i tes à Quimperlé ; sa veuve et sa sœur, Mme toute confiance. Louis Legras, 139, Bd .Magonla, à Paris. •Marie, âgé de 21 ans, journalier sans domi- itourliïs. — Dimanche dernier, malgré un Doudet. IK Juillet l'Jlo'. FALHUN François. -.Miciiia., QUIMPERLÉ l'I.A. h; S temps peu favorable et la (iluie, il y avait cile lixo, inculpé de faux, usage de faux et -i Ker.jluirec, en IlliDl'ùMi, Dans la très nombreuse assistance qui l'aérodromo do Porl-.-Vviatioa une foule abus de conliance (jualifié ; 2° Le Coze Jul„w ijuimperlé O'-inisIérc. suivait, remarqué : M. Bouquet-Nadaud, lien, 48 ans, ramoneur sans domicile lixe considérable atliréc par l'annonce des délllOU.XIia^.V, ne vous laissez pas Ironiper ! secrétaire général dé la préfecture ; Julien monstrations du parachute Bonnet par noiuclupé de tentative de viol. Seule, la Uélhode Kdoiiard peut vous (;iiérir. tre jeune et hardi compatriote Le Bourhis. Sauve, sous-préfet de Brest ; Gaignerot, 31. A. ICUOL'AUD, a obtenu le di|)lùine d'Iiunsous-préfet de Chàteaulin ; Lafarge, sous\ 4 h. 10, l'aviateur Lemoine, pilotant son neiir. t'.'estdonc lui seul qui mérile votre cmi I .Appel. — Les nommés Auguste Hio, préfet de Quimperlé ; Gouinguenet, Onfroy lianco. Nous conseillons ilonc d'aller voir le ré:!2 ans et Jean-Louis Dantec, qui ont été monoplan, s'envola, emmenant le parachuet Schrœder, conseillers de préfecture ; puté spécialiste qui recevra les intéressés, condauinos pour lilouterie d'aliments, le tiste Le Bourhis. 11 monta rapidement lorsDubuisson, Le Bail, Cloarec, Le Louédec et iiommes, l'eninies el enranls à : premier à tl mois de prison et le deuxième (pie, tout à couj), une bombe éclata, signal Daniélou, députés ; le général Chaplain, SC..\t;il, Jeudi l'i Mars, llotel des \'oyai,'eurs ; 6 Denlislc Diplômé à I mois do la mémo peine, ont interjeté donné par un commissaire. A ce moment CAlîIIAl.X, Vendredi 13 Mars, llùlel de l'raïu e ; aéroplane se trouvait à 450 mètres. Sans commandant la 44" brigade d'infanterie, à appo.l du jugement du tribunal correctionnel (JL IMI'Elt, Mercredi IS Mars, llotel de l'I.'pée ; Quimper ; le colonel François du 118' ; Jacaucune préparation. Le Bourhis se préci§ 4 , RUE THIERS, Q U I M P E R L É Q do Ouimporlé. Tous deux ont été conduits à (JUIMPIiULli:, Vendredi '.>0 Mars, llotel du quelin, maire de Quimper et ses deux adita dans le vide. Lo parachute Bonnet s'oul'.ennos, mercredi dernier, parles soins de la t'.ommeree, jusiju à lî heures. rit bientôt et Le Bourhis vint descendre joints ;j Féjean, Damey, Moign, docteur Lu"otidarmerie. EXTRflCTIO^S DENTAIRES SANS DOULEUR C e i n t u r e s i n é d i c n l e s et upput-eils doucement sur l'aérodrome. Le vent souf- cas, docteur .Magne, Guyonvarc'h, Tanguy, Le Meur, conseillers généraux ; les divers DENTIERS CAOUTCHOUC. 'CR, ETC. perrcctlunué.s A . E D O U A I t l ) o o i i t r e flait à douze mèti es à la seconde. Tapii^fe. — Dimanche dernier plusieurs chefs de service, de nombreux fonctionnaicliuics de m a t r i c e s , tli'pluceiiients des COURONNES. DENTS A PIVOTS, BRIDQE8 irmmcs SI! disputaient dans une cour, rue o r g a n e s , v a r i c e s , etc. A propos de c o n t r i b u t i o n s . — Il y a res, la plupart des notabilités de la ville et do riIApital. 11 y eut, en outre d'un échange A.i:uOL'AUU,i40, Bd Kichard Lenoir, PAllIM. luelque temps, parais.sait dans ['Union Agri- de la région, etc., etc. d'expressions aussi choisies que malsonLa cérémonie à l'église élant terminée, iiaiil(!S, uno légère bousculade, l.'ne d'entre cole uno note dictée (lar la mauvaise foi du II lie f a u t p a s ê t r e m a l a d e ellos jugea opportun de porter plainte à la correspondant de ce journal, noie aussi le cortège s'est rendu au cimetière SaintMarc, où a eu lieu l'inhumation. polio. Le commissaire, pour les mettre d'ac- mensongère que méchante. ,Si vous «Mes faibles, tristes, sans couiMge, A v a n t (iii'il soit t r o p t a r d SOINS OE BOUCUK — E.XTUACTIO.NS — cord, leur a dressé à toutes contravention A propos des contributions on accusait à sans forces, si vous avez des palpitations, Soignez-vous. Si vous soutirez de ilou- des douleurs dans le dos, etc., vous iitcs PLOMBAGES — GUÉUISON ET «ECONSpour tapage injurieux et complicité. tort l'honorable maire de Bannalec de grever leurs dans lo dos ou dans les reins, si vos TITUTION EN on, IVOIRE, PORCELAINE, le budget conmiiinal et l'on reprochait à urines sont troubles, roupcAtres ou albunii- [lauvrc do sang. .N'u rOstez pas dans cet état NES DENTS LES PLUS MAUVAISES — A e c î d e u l s . — Occupé à des travaux de .M. Le (;ofl d'être son com|)licc en n'expénenses, si vous avez lo teint jaune, do l'es- (|ui pourrait avoir île graves con.séqiiences. (jiOi;EW\AC'll.— C o n v o c a t i o n d ' É l e c forge chez .M. Philibert Pocher, forgeron, diaut pas aux contribuables leurs rôles d'imPOSE UE DENTS ET DENTIERS EN TOUS soufllement, dos battements do cœur, vous Prenez les u Pilules C.lyps ». I.cs pilules teurs. — Les électeurs de la commune de rue .Mellac, le nommé Y'ves (Charles, 30 ans, positions. GENRES, SUR ou, PLATINE, ALUMINIUM, êtes atteint d'une malodie des reins. Prcno/. Clyps procurent do suite un sang pur, un Gouesnac'h sont convoqués pour le dimana reçu dans l'uni gauche un éclat de fer VULCANITE. —- RÉPARATIONS ET R E les Pilules Hiftor, c'est le seul reni6dc <jui sang riche, el reinlent les forces. (;'cst le Un connaît aujourd'hui le montant des rouge (pli a délerminé uno brûlure superli- inqiositions incombant à la commune de che 29 mars courant en vue de pourvoir au vous guérira. Prix : 3 fr. 50. Uiîpôt Ouini- remède sur de l'anémie, des pAlcs couleurs MONTAGES D'APPAREILS DE.NTAIRES. )erl6 : Pharniacie Habrial ; J.-B. 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O U i v i O N T I E R , à Rouen. (Notice contenant rcnneignementH gratU) 88 s xièine A n n é e Vendredi 20 Mars 1914 9» Le Numéro : GÏNQ CENTIMES N^ 12 (Ancien QUfMPERLOIS) Journal Républicain, Politique, Littéraire, Financier, Industriel, Agricole, Commercial et Maritime P e i x » a . i s s a x a . f t ' le " V e s n d l i e c l i T ABONNEMENTS : iJ.i An. 3 ir. 00 "••ix mois 2 fi. 00 foui abonne, qui. à l'expiration de son abonnement, n'aura pas, dans un délai de S jours, renvoyé k journal avcc la mention « refusé », sera considéré comme réabonné pour l'année suivante. T é é lp h o n e X° 44 Un Prame polîHque l.niKii soir, ;i l'Iicurc des dîners el constitution du ministère D o u m e r g u e <l<;s disli-aclions lliûiUralcs, une vivo menait une cam[»agnc furieuse contre l'-nioiioii s'cinpiir.nil ilo la société pii- M . (Jaillaux el, sous la signature de risi<'niic. M'"" C:iillaiix, l'ommc dn nii- M . ( l a l m e l l e , publiait chaque jour une iiislrt^ dus liiiîinccs, venait de tuer pièce de son dossier, dans le but de Al. tiasian (lainielte, dirccleur du discréditer et d ' a v i l i r .^c ministre des iiiunial léactionnairc Le l-ignru. L a finances, qui dédaignait de réjjondre, slnj>cnr était nrui'onde aulani qu'était voilà qui sera su, qui sera dit en ^rand'.; la cui-iusiti; c:()nc(;rnanl les m o - temps opportun lorsqu'on établira la iiil( s aiix(|ucls la ineurlj-ièrc avait vérité el la calomnie et que leur départ montrera la férocité all'olée du oliéi. capitalisme i)rèl à i m m o l e r l ' h o m m e .Nous ne raconterons jias, au cours dangereux pour lui qui osait se m e t t r e <lo cet a i l i c l e le d r a m e «jui ne nianen travers de sa dominalion. (lucra pas de déicrniiner dans le pays ( j u e r r e atroce, guerre au couteau où cl dans ioule Tliuropo, vu le nom de r i i u n i m c mis en évidence, une réper- C a l m e t i e dt)nnail .-^ans relâche des .•nssiun i>ieu pi'oprtî à alimenter et en- coups (jue, jiréoccupé de son objecli -..•i.imer l . s polémiques, ("est là économique, C.aillaux ne lui rendai ii'uvre d'' rcj)ortage accomplie quand pas, bien (juc, renseigné sur la lacnous écrivons par les t^rands organes liijue, ipii, dans l'ombre, taisait mouqui iiénèli-en: jusqu'aux coins les plus voir le pauvre fanLoche figariste, i l e ù t pu soulever le nuage qui couvrait ie.cnli'> di- nos provinces. .M. Louis IJarlhou, comme, dans les .\ii.ssi, iiéyiigeani le côté épisodiquc combais homériipie.s, les vapeurs dont de rartair», ia mise e!i scène qui ne s'envelopjiaienl les dieux. -aui'aii passitiîui' i' que les esprils supr'rlicii'ls, lious )ie nous a])|.liqucrons qu'à reclierclioi" les origines et les causes percepiibles du geste qui désigne (/.lillaux à l'applicalion de ia loi. A-queiquc-inot>H« qu'elle a i i ubtii, le inoMI • i'nl-il des ])I',!S l i u n i h l e s — c o qui pi iii s".idn!eiii-e sans peine par le "•aiaclère privé de e.elle éj)0use toi• uréc d;i;is ^es alVi-clions — M""' C a i l • aux, prélcndanl « (pi'il n'y a pas de nisiic:- », n'avait poui tani ])as le droit 'II- se l'aire jusiice el de supprimer une i \ i ^ l i n c e c l i è r e à d ' a u l r e s ( [ u ' e l l e commu ecdie de; sou mari es! précieuse jiour elle menu-. A i'iniitf'r, non:; nous reiilongerions viic «ians la barbarie p r i m i t i v e , cl, lonlr civilisai ion, louk; organisation • •"dleeiive niée, nous n'auiàons plus ju'à décliirei' le pacte social conclu itiiir la j.rolcclion de chacun. M a i n l e n a n l , c.xamijions les g r i e i s q u i •nt si déplorablemejit a i m é son bras I, dans un accès do nervosi.-me •-uraiguë, l'uni jiorlé à ia perpétration •l'un aele on l'insulté qu'elle ci'oyait délendre n'avait rien à gagner. On sait qu'', plusieurs l'ois ministre i minisire de grand talent, .losei)b l '.iiillaux, tils d'un des collaborateurs :élrogrades de .Mac-Malion, avait eu mérite — une Iraliison pour ses adc r s a i r e s — d'- rompre avec les idées .•alernelles ci, jiourvu d'une grosse .oriunc, de se mettre au service de la lémocralie (pi'il souhaitait d'instruire ••td'émancijicren allégeant ses charges iont les riches, les heureux devaient issunii-i' une plus large part. U r , en découvrant M . IJarlhou, (Jaillaux, tanl soit peu espiègle, eût aussi démasqué l'édilianle association des coH'res-forls — plus ou moins de F r a n c f o r t — qui préside aux destinées do lu louillii mise sous l'invocation de Beaumarciiais. On ei'il appris alors que cet organe (lu patriotisme bien ])ensant et souverain, du conservatisme intransigeant, du calhdlieisme sans mélange, du bancknotismc et du métalllisnie qui ne veulent rien làclier, que ce j o u r n a l modèle, enlin, qui ne veut sauver la richesse que jiour l'honneur et par renoncemeni, a pour principaux détenteurs de ses litres, donc pour m a î t r e s exclusifs : 1" le prince iioland Bonaparte, opulent bénéficiaire des jeux de .Monaco apportés en dot lors de son m a r i a g e avec la lille du croupier Blanc, mais pas blanc c o m m e neige ; 2" ALM. Théodore el S a l o m o n lîeijiach, de qui les ancêtres bailaient l'or et prêtaient (^'.'i;-') au fond ténébreux d'échoppes allemandes. L l que voilà bien, n'est-ce pas!'' les arbitres autorisés pour présenter comme un « malfaiteur », c o m m e un traître ayant livré le Congo pour un pri;fit secret à l'empire g e r m a n i q u e , c o m m e un louche brosseurde transactions m a l propres, c o m m e le m e r c a n t i hideux qui mettait la patrie à l'encan en se réservant un infâme pourceulage, c o m m e le spéculateur véreux aussi, qui n'annonçait une taxe sur la rente que pour provoquer des déjjressions de cours dont son j e u à la baisse ri.'tirait des triomphes certains : De là à adopter le principe si r a Monnel de l'impôt sur le revenu, il I .Jamais, depuis ( i a m b e l t a , et surtout n'y avait qu'un pas à ce calculateur I depuis Jules l ' c r r y , on ne v i t un • ors ligne doublé d'un orateur per- I h o m m e qm: la haine politique ait plus 'Ua.-ii'. C.e pas, il y avait loiigtemps j tenté de salir que celui-là ; j a m a i s le ju'il l'avait franchi, on ne l'ignorait pas parti intéressé au croupissemenl de la Ians le cami) de l'égoïsme i)loulocia- Uéjiublique ne se rua avcc plus de iqu'-, mais la rél'orme n'apparaissant rage démente contre une individua;u"à échéance incertaine, on ne témoi- lilé qu'il n'essayait d'ébranler sur ses ,'nait pas au jeune h o m m e d ' E t a t , assi.-îes que parce qu'il sentait en elle l in! \Valdeck-l5ousseau avait deviné une l'orcc, une intelligence, une docs laculté.s, plus d'opposition qu'à trine que le peuple eût infailliblement suivies. iivers collègues. Du reste, sa conviction linancière .e devait s'allermirqu'avec les années, il est très possible qu'en l'JOl, il y IreiV.e ans, j u g e a n t le l'arlemeni. inipable de mettre debout une révolumn liscale (jui, aujourd'hui encore, .meule les ventrus el les .salisl'ails, il il maneuvré de manière à soutenir la ••l'onn': sans entraîner la chùte du Ca . l i n e t d o n l il était m e m b r e . I)i'. là la phrase un peu gamine d'une Lire adre.ssée par lui à une personne mie el dans laquelle il conle.ssc avoir iiilribué à l'écrasement de ce (jui détendra plus lard le j)ivol de ..sa poliiqut;. C o m m e n t celle letire c l l a n l d'aules documents sonl-ils devenus la j.ropriété du Jiyiiru (|ui, dc^jiuis l.i Haison de plus i)0ur réprouver le geste homicide par lequel la compagne qui croyait le venger nous prive de son énergie, de la complexité de ses aptitude.^, de sa maîlrisse r e connue, de sa virtuosité m a t h é m a t i q u e , tiu m o m e n t où l'émérile llnancier a l lait livrer le suprême assaut à la forteresse de l'iniquité fiscale, en le contraignant à une retraite qui, espéronsle, ne sera pas délinilive, Mais l'abbaye a plus d'un m o i n e , l'alelier de progrès jtlus d'un ouvrier. Oue les réacteurs ne s'y trompent pas. L ' œ u v r e de .Joseph Caillaux sera reprise contre laquelle les portes de la sentine cléricale el idoulocralique ne prévaudront pas. Il f.sl d'ores « ( déjà indispensable de DIRECTION, R Ê D A G T O j ]l | ET ADR3i^lSTHATI0^• 3. Flue Bisson, 3 g- T é é lp h o n e QUIlVlt^EÎ^LE Adresse Tilégraphiî^ ; ECUO-QUMIPEULÉ fixer les responsabilités morales du meneur astucieux et fourbe qui, pour satisfaire ses rancunes, n'a pas hésité à les associer à celles des pires eimemis du régime dont il se prêtent l'auxiliaire. A l'aide d'un document — contestable d'ailleurs — et détourné par lui des archives de la Chancellerie, M . B a r thou a propagé la suspicion et tenté d'éclabousser, par un dosage perfide d'insinuations que lançait quotidiennement son valet de p l u m e , e l C a i l laux cl le Gouvernement tout entier. Aussi n'échappera-t-il pas à la llélrissure que lui a infligée M . Ceccaldi en ces termes éloquents : « Vous auriez dù l i r e ce document, el aujourd'hui il n ' y aurait pas de l'amilles en pleurs. (Applaudissement^ à l'exlrème gauche el sur divers bancs à gauche; inlerruplions à droite et au centre). « \ ' o u s avez pu l'aire oublier vos trahisons politiques. M a i s il est une tachedont vous ne vous lavere/.jamais: vous n'efVacerez j a m a i s votre acte d'hier et d ' a v a n t - h i e r . (Applaudissements à i extrême gauche et à gauche ; interruptions à diwite et au centre). « A h ! o u i ! votre i n d i g n a t i o n dispar a î t r a le j o u r où il faudra rendre des comptes. « Pour m o i , a y a n t r e m p l i m o n devoir, j e dis à tous mes collègues ici, — car sur tous les bancs, j e suis sùr q u ' i l sCr trouvei'a des braves gens pour lléirir. de pareils procédés, — j e leur dis à tous : « Rappelez-vous l'acte de cet h o m m e qui, après avoir soustrait un document public que son prédécesseur lui avait confié pour le transmettre à son successeur, en a fait un usage tel qu'à l'heure actuelle un m a l h e u r i r réparable est accompli. » (Exclamations et interruptions au centre et à droite ; applaudissements à gauche.) » S'il reste à M . B a r t h o u une ombre de conscience, quels remords le tenailleront quand il dressera le bilan de sa triste conduite ! JEAN G A R R I G U E . Eu effet, à une heure cinq du matin, M Calmetle, qui n'avait pas perdu | connais sance un seul instant, rendait lo dernier soupir. M. Caillaux, prévenu du drame, a manifesté une vive émotion. Quant à Mme Caillaux, elle a élé dirigée sur la prison de Saint Laz.arc, où elle attendra le ré.sullal de l'enquèle (|ui a été irqmédiatement ouverte sur son cas Ira gique. Elle a choisi comme défenseur M. Fernand Labori, ancien bâtonnier. Après le drame La démission de .>1. Caillaux Dans la soirée môme de lundi à dix heures, les ministres se sont réunis en conseil de cabinet au ministère de.s Affaires étrangères, sous la présidence de M. Doumergue. M. Caillaux y a manifesté sa ferme volonté de se démettre. Dès mardi malin, un nouveau conseil s'est réuni, au cours du(juel le ministre des Finances o in.'Jsté à nouveau pour faire accepter .sa démission. En pré.sftnce de celle in.ïistance, les inini&li es se .sont inclinés et la décision de M. Caillaux a élé soumise au président de la Réjmblique, qui y a fait droit. Kemaniement ministériel 4 4 ANNONCES : Annouces judiciaires A n n o n c e s volontaires Réclames Au conseil de cobinet qui s'est tenu le lendemain, il a élé décidé : ' t®Oue M. R(!})6 Renoult passerait du ministère de l'intérieur au mini.stère des nuances ; 2° Que .M. Malvy, ministre du commerce, passeiait au ministère de l'iiilérieur ; 3" Que M. Raoul Pérel, sous-secrétaire d'Etal à l'inlérieur, deviendrait ministre du commerce. M. Doumergue, à l'issue de ce coubcil, s'est reiidu chez .M. le président de la République pour lui faire signer les nouveaux décrets consacrant ces choix. Les décrets nommant le noiivcau ministre ont paru mercredi malin à l'Officiel. M. Renoult a été précédemment sousM. le Président du Conseil secrétairo d'Etat aux finances et devant la M . le président du conseil déclare qu'il Chambre rapporteur de l'impôl sur le re monte à la tribune, étreint par une violente venu. émotion. Son éloquent discours est hûché La question du sous scciélaire d'Etat ù de vifs applaudissements. l'inlérieur a été réservée. — Je suis de ceux qui ne renient jamais leurs amis. M. Delahaye vous demande d'ouvrir une instruction judiciaire, pour, fort du vote de la Chambre, écraser une accusée avec votre témoignage. Le projet de résoluA LA CHAMBRE Le conllit aigu engagé .entre le minisire tion est sous nos yeux. Je ne ferai pas à la Chambre l'injure de croire ((u'elle puisse se des rinances et M. Gaston Calmetle, qui, prêter à une pareille opération. M. Delahaye dan.s lo journal Le Figaro, dont il était en outre a parlé de faits, rapports, docudirecteur, avait vivement piis à partie la ments, dans lesquels des accusations très personnalité de M. Caillaux, vient d'avoir graves auraient été portées contre certains un dénouement particulièrement dramahommes politiques. J'ai fait tout mon posDans les Couloirs « sible pour connallrc la lumière. J'ai vu dans tique : Mme Caillaux a tué M. Gaston Calles procès-verbaux de la commission d'enmelte, de Irois coups de revolver. Les couloirs de la Ctiambre ont été marquête ([ue le président de chambre aii<piet Voici dans quelles circonstances : di particulièrement houleux. Tout te puon fait allusion a déclaré qu'il a accordé uniblic qui s'y pressait commentait le drame de bans le numéro de lundi 16, Le Figaro remise de sept mois, de son plein gré ! Alors, lundi. Dillérontes e.xplications étaient l'o*.irpubliait, sous le litre d'Intermède comique, nies. Mais les uns et les autres devaient je me suis adressé à M. le garde d(!s sceaux une biographie de M. Caillaux écrite par reconnaître que ces douloureux événements et je lui oit acmaudé : « Avez-vous dans vos lui-môme el rappelait, d'autre part, cette ne se seraient pas produits, si la liainc poli- archives une pièce, un procè.s-verbul, des notes relatives au fait dont il s'agit». M. jhrase d'une lettre précédente signée : Jo. tique n'avait pas aveuglé certaines personBienvenue Martin, dont vous connaissez la nalités. haute conscience, a déclaré n'avoir rien « J'ai écrasé l'impôt sur le revenu en L'on attendait avcc imi)allencc le débat connu, ni trouvé de tel. Kl M. Delahaye nous ayant l'air de le défendre. qui ne pouvait manquer de so produire à la dit : « Moi, je n'ai vu qu'une copie >. «Juellc Fût-ce l'eUet de celte divulgation qui fil suite du dépôt de la motion Delatiaye. est la valeur de ce document ? Il ne suffit Dès que la séance fut terniinée, les couvoir rouge à la femme du ministre ? Toupas d'apporter des accusations, il faut les ours est-il que devant se rendre lundi soir, loirs, déserts depuis cinq lienres, reprirent prouver. (Vifs applaudissements). une vive animation. L'aUitude de M. Louis en compagnie de son mari, à l'ambassade Barthou était unanimement condamnée. « Je suis prêt à permettre à la Ctiambre d'Italie, au dîner oflerl par M. Tittoni à M. Franklin-Bouillon manifestait son indi- de faire toute la lumière... » IVI. Monis. — Et je me soumets à une M. el Mme Poincaré, elle téléphona à gnation contre les procédés cnijjloyés par commission d'enquête. • l'ancien président du conseil. Il se montrait 'ambassade, vers 5 h. 1/2, pour annoncer M . Sembat. — Avec pouvoirsjudiciaires 1 particulièrement heureux de la nomination que, souillante, elle ne pourrait assister à M . Doumergue. — Un saura la vérité, el de la commission d'onquèle qui, dans sa ce dîner. pleine indépendance et conscience, allait j'ai la conviction que, si elle est redoutable Cette formalité accomplie, Mme Caillaux faire éclater aux yeux de tous la parfaite pour certains, ce n'est pas pour nous. L'orateur regagne son banc, salué d'aj)honorabilité de M. J. Caillaux. se lit conduire en automobile aux bureaux plàudissements. Dans tous les groupes, la nomination de du l'igaro, où elle demanda à être reçue la commission d'enquête avec pouvoir jupar M. Calmetle. Dès qu'elle eùl été inlro- diciaires était approuvée. L'on expliquait Les explications duilo, la visiteuse, sans un mol, tirant un que ces pouvoirs étaient ceux accordés à de M. Barthou evolver de son vêtement, en fit feu à ciu({ un juge d'instruction avec droit d'arrestaM. Barthou, auquel M. Ceccaldi vient reprises sur M. Calmetle, qui grièvement tion et de perquisitions et qu'ils i)erraeltaient même de demander des sanctions contre d'annoncer son intention de le mettre en ;ilteinl par trois balles, l'une à la jambe, tous ceux convaincus de faux témoignages. cause, veut prendre les devants, et api)orto es deux autres aux intestins el dans la réL'avis unanime était que la séance de la des explications qui provoqueront sur la gion du cœur, s'aflaissa dans un fauteuil. Chambre — si pénible fût-elle — allait per- plupart des bancs de la Chambre une surAu bruit des détonations, des secrétaires mettre de dissiper le cauchemar qui pesait prise indignée. Il déclare d'abord que son depuis plusieurs semaines sur certains intervention permettra à la Chambre de se accoururent cl virent Mme Caillaux, dehommes politiques et qui était adroitement prononœr en toute connaissance de cause, bout, impassible, devant sa victime. enlrelenu dans l'esprit public par des adver- kn eflet si la politique du président du conL'infortuné directeur fut, après les pre- saires de mauvaise foi. seil est attaquée par beaucoup, sa personne M. Deschanel préside. est en dehors do toute contestation. miers soins, transporté dans une ambuLa Chambre a son aspect des grandsjours. « Quant A la vérité, moi non plus,' je n'en ance automobile à la clinique du profesOn sail en eflet que M. Delatiaye dévelojjpera redoute rien ». •seur Hartmann, qui jugea son état do..'; un projet de résolution reialir :mx (;vi!iieM . B a r t h o u lappelte (pi'it a étédiMix fui.4 liN niinils ipie chacun connoit. garde des sceaux et qu'il a, les deux fuis, Le Drame du « Figaro» Une Séance Dramatique — {On Iraile à forfait Mais il fallut attendre de longues heures la fin du vote de l'article 17 de rimprimerie nationale. A cinq heures précises, au milieu d'un silence impressionnant, M. Delahaye monte à la tribune. Les ministres sont à leur poste tous les députés sont à leur banc, et les tribunes regorgent de spectateurs. M . Delahaye donne lecture d'une lettre de M. Thalamas qui soulève un très violent incident et les interruptions de plusieurs journalistes placés dans les tribunes. Le président a quelque peine a rétablir le calme. L'orateur, tout à-coup, met brusquement en cause M. Monis. « Mais la lettre de M Fabre, il (M. Calmetle) m'a dit qu'il n'aUen dait que l'autorisation de la publier. Cette lettre existe-t-elle, monsieur le ministre de la marine ? J'attends ». IM. Combrouze. — M. Delahaye a raison Il nous faut une réponse. Cette dramatique mise en demeure ne semble pas gêner beaucoup le ministre de la marine. IM. Monis. — A toutes vos questions, je réponds : non I... Et je prie M. le président de la commission d'enquête de donner connaissance de la déposition de M. Bidault de risle. IW. Jaurès. — C'est exact quant à ce qui concerne .M. Bidault de l'Isle. .Mais il faut ne plus équivoquer sur ce document dont on parle. 11 faut le connaître. 11 faut le montrer. Mais comment se fait-il que les hommes qui en parlent toujours dans la presse en aient jusqu'ici ajourné la publication et n'aient pas hésité à troubler le pays par cet inconcevable ajournement ? (Vifs applaudissements à gauche). M . Delahaye. — Ce document, que M. Calletle portait sur lui, pourquoi n'avez-vous rien fait pour le saisir? L'oraleur provoque les interruptions de l'extrême-gauche et de la gauche en déclarant que la Chambre cherche des échappatoires pour ne pas découvrir la vérité. 11 ajoute ; « Je l'ai lu, moi, le document ! A fjauche. — Donnez-le, alors ! M . Delahaye. — C'est à votre justice de le trouver ! M. Delahaye déchaîne un nouveau tumulte par ce bref dialogue, lorsqu'il prétend avoir eu connaissance du document incriminé. M . d ' I r l a r t d'Etohepare. - Quelle est la nature du document que vous avez vu Est-ce l'original, une copie, ou une photographie •? IVI. Delahaye. — C'est un document copié sur l'original. (Exclamations). la ligne 0 fr. 2 0 — 0 fr. 25 0 fr. 60 pour les annoncet répétées) délié de hauts magistrats du secret professionnel. Il demande si on ne pourrait provoquer, en eflet, par cette question, des mouvements de séance ! Ce document a élé remis, pour le renseigner sur les faits, à mon prédécesseur, M. Briand, garde des sceaux, .M. Briand me l'a remis. « J'ai estimé qu'il ne constituait pas un document administratif et je l'ai gardé 1 (Vives exclamations). Après un tumulte bien compréhensible, M. Barthou donne, au milieu d'un profond silence, lecture du document. M B a r t h o u . — Je lis le document : « Cour d'appel de Paris, cabinet du procureur général. — Procès-verbal. » « Copie pour .M. le garde des sceaux. » La copie est tout entière de la main de M. Fabre, procureur général. M . Jaurès. — La date '! M . B a r t h o u . — Le procès-verbal ne porte porte pas la date à laquelle la copie a élé remise. Ce procès-verbal, qui est unilatéral, qui ne contient donc pas des preuves, mais des accusations, porte la date du )our où il a été rédigé. Je continue : « Le mercredi 22 mars 1911 (Interruptions à gauctie), j'ai été mandé par M. Monis, président du conseil. 11 voulait me parler de i'allaire Hochettc... » m. M a u r i c e - B i n d e r . — Et il a donné sa parole tout à l'heure ! M . lo M i n i s t r e de la M a r i n e . — J'ai dit tout à l'heure que jamais je n'ai connu ce document ! M . 3a.~thou. — « ...11 voulait me parler de l'aftaire Hochettc ; il me dit que le gouvernemcut tenait à ce quelle ne vint pas devant la cour le 27 avril, date fixée depuis longtemps; quelle pourrait créer des embarras au ministre des finances, au moment où celui-ci avait déjà les allaires de liquidation des congrégations religieuses, celle du crédit foncier et autres du môme genre. Le président du conseil me donna'l'ordre d'obtenir du président de la chambre correctiouiicllc lu remise de cette allaire après les vacances judiciaires d'aoùl-septembre. « J'ai protesté avec énergie ; j'ai indiqué combien il m'était impossible de remplir une pareille mission ; j'ai supplié qu'on laissât I'allaire Rochelle suivre son cours normal. Le président du conseil maintient ses ordres el m'invita à aller le revoir pour lui rendre compte. .< J'étais indigné. Je sentais bien que c'étaient les amis de Hochelte qui avaient monté ce coup invraisemblable. « Le vendredi 24 mars. M* .Maurice Bernard vint au parquet. Il me déclara que, cédanl aux sollicitations de son ami, le ministre des finances, il allait se porter malade el demander la remise, aju'ès les grandes vacances, de I'allaire Hochelte. « Je lui répondis qu'il avait l'air fort bien portant, mais qu'il ne m'appartenait pas de discuter les raisons de santé personnelle invoquées par cet avocat et que je ne pourrais, le cas échéant, que m'en rapporter à la sagesse du i)résidenl. 11 écrivit à ce magistrat. Celui-ci, cjue je n'avais pas vu et que je ne voulais pas voir, répondit par un refus. .M« .Maurice Bernard se montra fort irrité. 11 vint récriminer auprès de moi et me lit comprendre, par des allusions à peine voitée.s, tpi'il était au courant de tout. <c (Jiie itevais-jc faire ! Après un violent combat intérieur... » M . M a r c M a t h i s . — Singulier magistrat ! M . C h a r l e s Danléiou. — Elle est jolie, la magistraluie ! M . Louis B a r t h o u . — « ...après une véritable crise dont l'ut témoin, el seul témoin, mon ami cl substitut Bloch-Laroque je me suis décidé, contraint par la violence morale e.xercée sur moi, à obéir. (Exclamations à gauche. « J'ai fait venir M. le président Bidault de l'Isle. Je lui ait exposé avec émotion les hésitations où je me trouvais. Finalement .M. Bidault de l iste a consenti, par atlectation pour moi, la remise. " (Exclamations.) M . C h a r l e s Benoist. — .M. .Monis a dit qu'il n'avait pas vu le document. L'a-t-il vu, oui ou non M . Louis B a r t h o u — << Le soir môme, c'est-à-dire le jeudi 30 mars, je suis allé chez .M. lo président du conseil. Je lui ai dit ce que j'avais fait, l i a paru fort content, je l'étais beaucoup moins. (Exclamations el rires à gauche.) « Jamais je n'ai subi une telle humiliation. •< Le 31 Mars 1911. '< V . F A U B K . » M. le président du conseil 11 ressort de celle lecture qu'en 1912 M. Fabre, maudé par le garde des sceaux Briand, a fourni une note sur sa conduite en 1911. Celte note était-elle adminiaislrative 1 M. Briand a considéré qu'elle n'était pas un papier personnel. C'était un document judiciaire officiel. M . le président du oonsell continue^; .< M. Barthou a mis ce document dans~sâ poche. Alors, pendant deux ans, on ne parle de rien. Puis arrive ce ministère, qui n'a <juc lo tort de vouloir des rélormes démocratiques. Alors, co document, on le colporte, on en donne des extraits, on s'en sert ! i'.ii acht plus un document judiciaire, e'cht un document politique. Eh bien, d'ail- leurs, à ce document, j'en puis opposer un autre : In (Kiposition do M. Bidault de l'Isle en 1912, devant la commission d'enquête. « Je puis afiirmer de la façon la plus formelle que la question politique n'a joué pour moi aucun rôl»'. » Intervention de M. Ceccaldi « Ah ! oui ! votre indignation disparaîtra le jour où il vous faudra rendre des comptes. « Pour moi, ayant rempli mon devoir, je dis à tous mes collègues ici — car, sur tous les bancs, je suis sûr qu'il se trouvera des braves gens pour flétrir de pareils procédés — je leur dis à tous : « Rappelezvous l'acte de cet homme qui, après avoir soustrait uu document public que son prédécesseur lui avait confié pour te transmettre à son successeur, en a fait un usage tel qu'à l'heure actuelle un malheur irréparable est accompli ». (lixclamations et interruptions au centre et à «iroite. — Applaudissemenls à gauche). les Élections procliaines tous les garanties absolues, comme si son aclioa lors des précédentes séa ces de la commission ne s'élail pas constamment exercée, de l'aveu unanime, dans l'unique Le gouvernement a fixé définilivemenl souci de la vérité el de la justice ? Esl ce au 26 avril la date du renouvellement de que, d'ailleurs, celle commission, élue réla Chambre. gulièrement par les bureaux de la ChamLa période électorale devant, aux termes bre, ne fournil pas, de par son origine du décret de 185'2, être d'au moins vingt môme, la preuve qu'elle ne s'in-piicra jours, c'est au plus tard le 5 avril ([ue le d'aucune arrière-pi'u-éo polili<pie cl que décret convoquant les électeurs devra être si, par impossible, certains s'y laissai, ni publié à VOfficiel. I l serait désirable que la entraîner, leurs tentatives seraient annihip<-rio'le électorale pût s'ouvrir quelques lées, non seulement |>ar la coiKscieiice de jours avant la date extrême que la loi lui leurs collègues impartiaux, mais par le fait assigne, car la bataille prochaine sera une que tous les partis y soi;l rciirésenlés ? des plus rudes que les républicains démo Enlin, quaiid on parle de [louvi'irs disciécràles ai> ut eu à livrer à leurs éternels ac lionnaires, on ouMie que la commission versaiics, aidés cette foie par le parti des enti ii'lra les dépositions, posera des quesrenégats cl des fourbes. tions, enregistiera dt-s réponses, mais Non seulemenl nous aurons 5 lutter n'aura pas à pronmicer i-lle-même de contre lu mensonge, la calomnie, l'équ: sanctions. voquc, mais coiilre la corruption. La Le Sénat ne contrerarrera |'ar le vole presse bien pensante multiplie les appels unanime de la Chambre. 11 pourra peutla caisse de ses électeurs et est heureuse ôtre préciser e l limiter à la fois dans une de nous apprendre que l'argent afflue certaine mesure les pouvoirs judiciaires Tous les organes de l'aclion libérale ou de de la commission d'enquête, mais il ne la druile monarchiste seront répandus à fera rien pour entraver son œuvre, il ne foison, distribués graluilement. Nous safera rien pour mettre la lumière sous vons de bonne source que la caisse de N boisseau. Nous ne lui ferons pas l'injure Pi u esl abondamment garnie. U n député d'entreprendre à ce sujet une démonslra sortant, que nous pourrions nommer, dis lion pour lui indiquer son devoir. Ce de pose d'une samme de 80.000 francs mise à voir esl trop clair pour que nous n'ayons sa disposition par le comité directeur. pas l'assurance de voir la Haute Assemblée A celte caisse électorale s'ajouteront les confirmer, par un vole lui austi unanime ressources de la caisse que le nouveau le fond, sinon toutes les modalités du vote groupe d'action catholique va remplir de la Chambre. grâce aux >< off randes » des cléricaux, et » * La composition de la commission d'ene dont on fera le meilleur usage « au profil des intérêts de l ' E g l i s e » . I c i ce sont les quêle a élé complétée hier. Les crtqué leurs doivent se revoir aujourd'hui se évôqucs, les curés qui vont quêter en per sonne : ils recueilleront, sans nul doute entendront MAI. Monis.', Caillaux, le pro des sommes considérables. curenr général el M. Bidault de l'Isle. Une troisième caisse est celle du comité On espère que la Chambre pourra être de défense fiscale, alimenlée, celle-là, par sai.sio d è i vendredi des conclusions le grand patronal, par toutes les puisl'cnquôle. santes organisations capitalistes liguées pour la sauveganle d'intérêts particuliers contre l'inlérôl pubiic. réforme complète de la législation financière de notre système administratif, basée sur Vunification des traitements, primes d'avancement et retraites des fonctionnaires de même culture intellectuelle. et Looale Instruction publique M"" Kéralec, née Pugcl, répétitrice, 5* ijM^Ti^àTdi irSêmèiiralni^t'eï^ à cla.sse, au collège de jeunes filles de une (^molion et à une indignation très vives, Quimper, est nommée inslilutrice, 5' il ailresse à M. Baithou une v(^hémenle apostrophe. classe, au mémo établissement. M . Ceooaldl. — J'ai demandé la parole — M"' de Morangiès, surveillante d'inNous pensions n'avoir plus à nous pour remplir un devoir et je suis de ceux lernat au lycée de jeunes filles du Piiy, qui respectent la douleur des autres. occuper de cette affaire, sauf en cas est déléguée dans les fonctions de répéti« Un de nos collègues vient de monter d'inexécution des engagements pris liicc MU collège de jeunes filles de Q u i m la tribune. 11 s'est érigé en justicier. On M. Barthou se défend d'avoir fait autre lorsque, sous la signature de M. Léon per. moiirtri mon cœur et froissé mes senti chose que délier M.M. Monier el Fabre oients. Je dois répondre. Le Berre, un article sibyllin, publié secret professionnel el fait appel sur ce « Si je salue un cercueil, je m'associe dans /'Union Agricole, est venu nous point au témoignage de M. Jaurès. Des TU aussi h la douleur d'un ami dont on a broyé meurs indignées se fout alors entendre. prouver que l'on tenait absolument M. Colin, garde républicain esl nommé le foyer. (Très bien ! très bien ! à gauche. u M. Barthou, au moment où la publica surprendre l'opinion publique en nous gendarme h fiied el affecté à la brigade de tion d'une lettre privée a été la cause de attribuant un emploi malpropre et du Lauuicur. << J'oppose le démenti le plus formel au cette situation angoissante, aurait dù se reste tout contraire au râle d'épuration souvenir que nous n'avions jamais employé document fourni par M. Barthou. Lui-môme a dit qu'il était unilatéral. Je me soumets controlui de telUîs armes. Vous avez jugé par nous entrepris. monsieur Barthou, que touli-s les armes très volontiers à la commission d enquôle M. Crémonat, brigadier en Afrique OcIl faut admettre que les intéressés mais il faut faire la lumière aussi sur d'au élaieiit bonnes pour abattre un adversaire cidentale, est noiumé lieutenant à Lorienl ont l'éloquence bien subtile et bien in Ires faits. Et je trouve inqualifiable la con Voix diverses à d r o i t e . — Il n'a pas em en remplacement de M. Quinton nommé duite de M. Barthou, qui a essayé de diviser ployé le revolver. sinuante pour avoir ainsi mis dans leur capitaine ù Larun.s,(Direction de Bayonae). le parti républicain. (Applaudissemenls IN. Ceooaldl. — Au moment où il faisait jeu un publiciste tout à fait étranger Les brigadiers Ezanno, de la Trinitécette campagne contre l'homme que j'aflec- gauche). à leurs aspirations exemptes, en l'es sur-Mer, Madec, de Landerneau et le sou.stionne, qui était l'âme de notre parti, de ce parti qui veut la justice f i s c a l e , nous aurions pèce, de tout idéal politique. On pour Au moment où M. Jaurès monte à la ti brigadier Bolhua, de Micholte, sont admis pu employer contre lui ces mômes armes. rait même dire qu'elles tenaient du à faire valoir leurs droits à la retraite. bune, un calme relatif se rétablit. .< Si nous avions colporté ces petits pa « Tout paraît démontrer la nécessité d'un pneumatisme, principe physique propre Le sou-s-brigadier Lorvol d'Etel est piers dans les salles de rédaction, M. Barsupplément d'euquôle, mais il faut lui don à déterminer le vide. Or quelle ma thou, nous aurions eu la possibilité, quand nommé brigadier à Locmener en rem|>laner les pouvoirs judiciaires qui ont manqué vous faisiez campagne en faveur des trois cemenl du brigadier Camenen, changé chine ne fait pas un peu da musique à l'aucienne. C'est grave, mais ce qui serait ans, quand vous dénonciez le soi-disant an plus grave ce serait de perpétuer l'incerti Maintenant, pourquoi M. Le Berre pour la Trinité. tipatriotisme des républicains, de jeter dans tude et le trouble des esprits et des cons Le Brec Léon, de Kérily, promu brigala discussion un argument qui vous serait se solidarise-t-il avec le ou les musi ciences! Il faut une loi el l'assentiment de dier à Palais en remplacement du brigaallé droit au cœur? (Applaudissements à ciens, lui qui, nous le supposons, ne l'autre assemblée, mais est-ce trop présumer l'extrême-gauche et à gauche.) dier Bergerot, nommé commis à Givet que de supposer que l'autre assemblée nous prit aucune part au concert qu'ils or « Nous ne l'avons pas fait. J'ai coutume les accordera de suite ! Un document a été (Ardeniies). de respecter les familles des autres. ganisèrent ? produit à celte tribuue. Quc\aut-ir? Des Le sous-brigadier Pierre de Brest, promu « L'homme contre qui vous avez mené aflirmations contradictoires se sont pro Il se défend de tr'emper sa plume brigadier à Porzic, en remplacemenl, du ime campagne abominable et qui, à cette duites à celle tribune : M. Bidault de l'Isle dans la sanie. Nous l'en félicitons heure, pleure à son foyer le malheur qui brigadier iJufourd nommé commis au et M. Fabre U faudra aussi savoir pour l'atteint, qu'a-t-il fait '? ne pouvons voir dans son attitude que Havre. quoi ce document a été retiré de la chancel « 11 nous disait en parlant de vous celle d'un paladin mettant son épée e lerie el que celte enquête soit conduite avec Les préposés : Le de Brest, est .< Laissez-le poursuivre son œuvre sans le seul souci de connaître la vérité tout en sa masse d'arôme au service des oppr promu sous-brigadier aux (Jualre-Vents mêler de question è côté >>. tière ! « Vous cependant qui, comme homme de mes. en remplacement du sous-brigadier Morice < C'est là la conclusion, la seule conclu gouvernement, frappiez les petits soldais nommé à Micholte ; Blanchot de Carnac, sion logique de co long débat ». Seulement — et c'est là le poin mutinés, lorsque l'un des vôtres a franchi la La Chambre est appelée à statuer. Olivier, etc., ne sous-brigadier à Magoire en remplacement frontière, vous l'avez fait rentrer. » (Ap I l s'agit, non seulement de combattre essentiel — Roland, lille adopte à l'unanimité des 539 voix la plaudisscments à l'extrême-gauche et gau que pour des protégés du sous-brigadier Kergal changé pour les j)ai tisans des réformes fiscales, mais combattaient proposition de M. Scinbat, tendant à pro E u l ; (Juiliicn (lu Brest, sous-brigadier .sur che. — Interruptions à droite et au centre. roger les pouvoirs de la commission d'en d'éloigner du Parlement tous ceux qui de leur vaillance qui en valaient r'ée M . Danlélou. — Vous êtes en train d'as place. Les minisires el sous-secrélaires d'Etat quête. pourraient être tentés de voler des lois lement la peine. sasiner la République ! M. Godart dépose la proposition tendant Sipul prouiu.-. .sur j i i a ' - . c : A I a P" classe, se sont réunis hier malin à l'Elysée sous restreignant les monopoles de fait des M . Ceooaldl. — Je n'assassine pas Syve L'honneur chevaleresque de M. Le lui donner les pouvoirs judiciaires. le biigadier iJréiion de Larmor ; à ia'2* la présidence de M. Poincaré. ton ! grandes sociétés en les soumellaul au ré Cette proposiliou est votée par 520 voix Berre ne perdrait peut-être rien à se cla.-Sv- : l(!s .sous-pritmiis Pa«cal el Mellaza » yuan»! vous êtes venu, monsieur Bar Le président du Conseil a iuformé ses gime de la participaton de l'Etat à leurs modérer dans une question où, persun thou^ invoquer auprès de moi des coiisidé de Brest lil le soiis-bri(.'a.iii'.r Dorso de collègues que M. Monis, minislie de bénéfices. rations de famille et me demander de ne nettement, il ne retirerait aucun pr'es Lai liior. Marine, avait donné sa démis.s'ion ailn d'à La Chambre, après avoir adopté un projet pas troubler votre quiétude, l'avocat qui Une quatrième caisse esl celle de la F é tige. boni l'ievés .sur piitct; à.un Iraileiueiil voir toute sa liberté d'action pour se ren plaidait votre cause auprès de moi a été de loi sur la durée du travail dans les éla délation des gauches, qui aidera certains J. M. .STLF JT:I ; l'homme que vous avez voulu poignarder Dlissemeuls dépendants des ministères des dre devant la commission parlementaire candidals d'équivoque à triompher de ré dans le dos. Interruptions à droite et au finances et de la guerre, adopte le chapitre d'enquête. Le s()us-|)ali'un Broise de l'Abei wrack el {)ublicains probes el sûrs. 17 de l'Imprimerie Nationale après une foule centre. — Applaudissements à l'extrême ie.s bi if^.id.v i'.-. (Jiiinlrii; Je D^uélau. (iuéM. Lebruti, minislre des colonies, a élé d'observations de M.M. Colly et Aubriot, et Voilà contre quelle formidable puis gauche et à gauche.) Ifllé (|r|i{ic; l. hr'rii'Ml illl (:<'IH|I|p| ,.( IjK'.O chargé de l'intérim du ministère de la Ma " Vous avez encouru une grande respon une intervention du rapporteur. Mais la sance d'inlrigiie, d'o[)pression ({t de corde Lurient. sabilité dans l'affaire Rochelle et quand discussion de ce chapitre 17 n'a pas duré riiie. ruption auront ù lutter nos amis, ne dis * • * moins de deux heures, au milieu de l'indifvous avez pris des documents dans les con posant, pour la plupart, que de faibles férence et de l'inattention générale. ditionR que je vais indiquer. M. Monis n'assistait pas à la séance. Par moyens matériels, mais forts de nos orga l/liyglëue dan» l'armée La Chambra avait adopté une dizaine de « 11 y » quelques jours, j'ai rencontré M L'i^vaiiicii lies cîindiHats notaires du déprojets d'intérêts locaux au début de la la lettre .suivenie, il avait lait connaître sa nisations vigoureuses el de l'irrésistible Briand, je me suis entretenu avec lui, et La France Militaire dit que la constitution parli.iiw.iil liu Kiiiistèie, aura lieu à y u i m séance. détermination, avant le conseil, à M. Dou en cette circonstance, je tiens à rendre hom élan de noire action réformatrice. d'une inspection permanente d'hygiène rem per, iiu .siège de la (ihanibre des notaires mage à sa loyauté. mergue qui a pu en informer ses collé Lo devoir da gouvernement esl de solli plira prochainement auprès du mini.stre d( « M. Briand avait été saisi autrefois d'une do cet iirruji'Ji.-si;mi iil, l'ic. du Pai i', n"'26, gues. citer, sans relard, le vole définitif des lois la Guerre, la fonction actuellement dévolue demande d'interpellation à la suite d'un le jeudi 2 avril, Ji 9 heures dn matin. Paris, 18 Mars 1914. projet de résolution de M, Damour. Mon contre la corruption électorale, contre la aux directeurs du service de santé des corps Les caiiiliilals devront faire paivenir ami crut voir dans les paroles de M. Briand •Monsieur le Président du Conseil pression patronale ou cléricale, el de In loi d'armée par une récente circulaire consis des allusions au sujet des faits qu'on signale K'ur di)s.si ;r à M." le Pré.sidenl de la el cher ami, tant à renseigner le ministre d'une façon garantissant la sincérité des opérations aujourd'hui. Spontanément, M. Briand tint Les. paiiis do la dioile cl du centre constante et ellective sur la silualion sani Chiimbrc des nulaires de l'arrondi.'^sement -Nos adversaires me poursuivant de leurs électorales, lois qui pourront être mises en à s'expliquer : il affirma que jamais, de près mèucut coiilre la dccision }>i'ise par la intrigues dans le but d'atteindre le cabinet taire des corpb de troupe et à lui propost di; yuiiiiiMir, le (litnaiiche 29 mars au plus ou de loin, son prédéceseur n'avait été in application pour la consultation du 26 les mesures d'hygiène que celle situation tard. Chambre, à runanimilé, une campagne je ne veux pas me prêter à celte manœuvre criminé dans l'affaire Rochette. qui gêne votre marche et l'embarrasse d'al avril. nécessiterait. « I l y a quelques jours, oppressé par celte dont nous ne pouvons que nous réjouir, laques, dont je relève seul. Le devoir des partis de gauche est d'orcar elle éclairera Is pays sur leurs senli campagne, je demandai à M. Briand s'il D'autre part, j'ai besoin de mon entière se souvenait de ces incidents.il me répondit inenls véritables. Voilà, en etlel, des liberté pour me défendre ; permettez-moi ganiser solidement leurs comités électo Dodeiir Cliveij : à Néve/., le, '20 m:us, ;i que oui, et qu'il interviendrait peut être horaroc.s (pii ont annoncé, piéparé — el donc de vous remettre ma démission, on raux, de renforcer leurs cadres, el de pré ' . > heures du iiiatiii ; à Nizon, le 21 mars, à dans le débat. par quels moyens I — le scandale qui vous priant d'agréer et de transmettre à parer une vigoureuse offensive contre la y Iivijic.^ uu matin ; à Pont Aveu, le 2."> « M. Briand a dit comment il vous avait tous nos collègues l'aflcctueuse expression coalition que nous allons trouver devant remis le document que vous avez portô à la vient d'éclater.jSi, comme ils l'avaient pré iiia.'s, Il liciires du malin. de ma gratitude, pour la cordialité qui n'a nous. tribune. Ayaut reçu les explications du pro tendu, ce scandale devait lounier à la con cessé de présider à notre collaboration Ii Révision 1;> jours après aux mêmes iO, Place Hervo, QVIMI'ËHLÉ I l faut multiplier les tracts, les confé cureur général, auxquelles il n'attachait pas fusion de leurs adversaires el à leur pro dèlc. grande importance parce qu'elles étaient ré rences ; intensifier la propagande, porter pre juslificalion, il est évident qu'ils récla S i g n é : MONIS. digées après coup et qu'elles présentaient Dorleur Le Doze : Î"> Clohars-Carnoël, le partout la bonne parole démocratique. meraient la lumièreel ne marchanderaient un caractère unilatéral,il les avait cachetées Madame L E FOM.MAL, succ(^sseur d( 21 mars, à '.) heures du inuliu ; A Hiec-surSurloul, sachons nous servir de notre pas les moyens de la faire éclater. Tout au et le»; avait placées dans son cofire-fort. infoi'int! sii clientèle Uéioii, ie 1" avril, a I heur.; tlu soir ; à presse, le journal, c'e.sl entre tous l'instru« En quittant le ministère, il décacheta le contraire, les voici qui reculent, qui se que M"'" Liot, .sou M' ëiiin, le 2 avril, à 1 heure du .soir. docnment et — en présence de M. Tissier récrienl à l'cnvi &ui- la proiogation des ment utile de la propagande el de l'action ; cieuse de conserver la bonnit renommée Révision 8 jours après aux im'^ines heuet d'autres personnes — il fit conniùtrc à pouvoirs de la commission d'enquôle, avec répandons i)arloul notre programme, notre de sa maison, s'est leudu c-ile-môiiiii M. Barthou le rapport remis par M. Fabre IISS. œuvre, nos projets d'avenir. Démasquons Un procès assurément peu banal el qu Paris comme les années précédentes, pour « <ju'avez-vuus fait, monsieur Barthou, de pouvoirs judiciaires. Que cherchaient-ils Docteur Le MouUijoii : à Bnye, le '2."i montre l'apreté du fisc français, vient nos ennemis. Exigeons d'eux des préci- l'achat dus d e r n i e r s l U o d è l c M p a r i i ! < , donc, el que craignenl-ils ? cette pièce. m;irs, à S heures du malin ; à (Juirnptirlé, Vous ne vouliez pas dire que vous aviez Ce qu'ils cherchaiiîul, ii est aisé de l'a- d'êlre jugé par le tribunal correctionne sions qu'ils ne pourront pas donner. Obli- qui seront exposés & partir du 2 3 M A R S . ie ?."! :Ea:v, ii 1 liiiiiie du soir ; ù yuerrien, fait une copie de ce document, que vous geons-les à avouer leurs alliances, leurs percevoir. Ils voulaient, dans leur crainte de Charolles. Voici les faits : Dès maintenant en magasin, joli choix le '21 inùr.s, .i heures du matin ; ij Meîlac, l'aviez oflerte dans des salles de rédaction, Jades, el, celle besogne accomplie, atde ia justice liscale el des réformes sociaM. Auguste Guichard, quarante-six ans, d'article demi-saison. où l'on l'avait refusée, et au Figaro. le 2-1 .M.u;-, à 2 h' ures Ju .soir ; h Trémées, dans leur touci égoïste de maintenir Négociant au Donjon, avait fait venir de Pa- tendons avec confiance le vole de ce pays « Vous vous êtes emparé de ce document le "25 mars, à 8 heures du malin ; Le qui appartenait à la chancellerie. Vous aussi eurs privilèfjes, «lisciéditer par une cam- ris vingt-mille kilogrammes de sucre pour qui a horreur du mensonge el do la tralesquels il avait payé à la régie tous les l'rév. u.\, le 25 mars, à 2 heures «lu soir. l'ayez emporté. lison el qui n'a jamais abandonné la cause pagne de mensonges el d'insiuualions droits exigés par la loi. Ayaut trouvé à ven« Or, au cours des débats, il a été quesRévision : ù yut'.rrien, le mars, à )eriides les hommes les mieux placés pour dre ce sucre à deux épiciers en gros de de la justice et de la vérité. tion de ce document. Quand M. Jaurès, avec 'J 11. LIU inuliii; à .Mollac, I J .'Jl mars, à 2 h.; la générosité de sentiments qui le carac- faire Iriomi'her la politique de gauche. Marcigny, MM. Theveni et Rochard, il néB:iy(', le 1" Avril, à 8 heures du malin ; gocia le marché, mais oublia d'en faire la térise, a llélri l'infamie des campagnes pri- Us voulaient éclabousser de boue l'impôt déclaration au bureau de'Marcigny et de à (Juiiiii'erlé, le l " avril, à 1 heure du soir ; vées et a demandé si celte pièce existait, sur le revenu et, .si po.ssiLle, le parti répupayer les dix centimes constituant le coût Le dénonciateur M. Kermadec — qui est Le Trévoux, lo 2 avril, h 1 heure du soir ; votre devoir était de vous lever et de répon)licaiu tout entier. Mais voici que sur celle de cette déclaration. dre. (Applaudissements à l'extrême-gauche l'onclionnaire à ses moments perdus — l'réuiéviMi, 1>! 2 avril, ù 8 heures du majoue qu'ils ont amoncelée, c'est euxL'administration des contributions indiet à gauche). :)cul i l nous tlire si sur la demande *le lin. Plusieurs membres au centre. — Vous aussi mêmes qui perdent pied, qui s'enliteat. rectes s'aperçut de la fraude de dix centimes La commission administrative de l'As- congé qu'il a dû faire pour pouvoir venir Alors, ils s'efforcenl de reculer, ils tentent et poursuivit le malheureux épicier devant T0U8 saviez tout. sociation Amicale des membres de r e n - se promener à Pont-Aven mercredi aprèsle tribunal correctionnel de Charolles qui M . Csocaldl. — Vous auriez dû lire ce de regagner un terrain f)lus solide. Trop document, et aujourd'hui il n'y aurait pas tard 1 En s'imaginant qu'ils poun aieul ca- condamna M. Guichard à une amende de seignement public nous prie d'insérer le midi, i l a bien mentionné ia raison exacte Les Opérations eflecluées dans le déparmille francs, aux doubles décimes et demi vœu suivant qu'elle a adopté dans sa séance de sou absence : à savoir, propagande de familles en pleurs. (Applaudissements à Ipiiieiil du Fiiiisièi'c pendant le mois de naliser le scandale à leur profil, qu'on ne de celte amende, soit 250 francs, et à tous l'extrême-gauche et sur divers bancs à gaudu 5 courant. électorale pour le candidat de l'Alliance éviier l'Jl-l, ont élé : che. — Interruptions à droite et au centre.) saurait que ce qu'ils diraient, c'est-à-dire les frais du procès. démocratique ? M. Guichard est en outre condamné à resVerseinenls reçus de2.30O « Vous avez pu faire oublier vos trahi- des faks Ironqués, sophistiqués, ils ont La C. A. de l'A. A., Nous nous permettons de le demander déposiintsdont 101 nouveaux. sons politiques. Mais il est une tache dont fait un calcul aussi dérisoire q u'odieux. tituer les 20.000 kilogrammes de sucre à la l'.l8.r)(IOf.'.»7 Considérant qu'après avoir opposé à cervous ne vous laverez jamais : vous n'efla- Les artisans de mensonges el de calom- régie el, comme il ne peut le faire, puisque taines Associations de fonctionnaires les à M. qui de droit? Remboursements, à 2. r2() sucre est vendu, le tribunal l'a on outre cerez jamais votre acte d'hier etd'avantdiflicultés budgétaires, les Pouvoirs publics tlépo.sant."^, dont .'{80 |)our hier. (Applaudissements à l'extrême gau- nies ont mis sans le vouloir la vérité en condamné à payé la somme de 10.000 francs ont volé une dépense de 74 millions pour le solde 4r>.">.o:i2 r>9 l'administration des contribuitons indimarche. C'esl en vain qu'ils essaient mainche et ù gauche. — Interruptions à droite et relèvement de la solde des ofticiers, consrectes. au centre. tenant de l'arrêter. Excédent des versements. 43.448 f. '28 tate que la sollicitude du Parlement et du « J'apporte ici une autre déclaration.|DonGouvernement ne s'étend pas à tous les serLeurs amis du Parlement l'ont si bien nez-moi, si vous pouvez, un démenti. Je ia viteurs de la nation ; en exprime son plus senli eux-mêmes qu'ils onl fait contre répéterai devant la commission d'enquête, vif regret et fait toutes ses réserves sur les en s'assurant sur la Vie est entièrement qui, je l'espère, verra renouveler ses attri- mauvaise fortune bon cœur el joint leurs épercussions possibles d'un tel acte aux couvert sans aucune surprime spéciale par la butions avec des pouvoirs judiciaires. prochaines élections législatives ; s'associe police dite « Assurance complète » de la suffrages unanimes à ceux du parli répu« Le procureur général, dont vous aflec- blicain en faveur de la mention de M. pleinement à la campagne menée dans ce Compagnie française « Le Phénix » qui — .Nous a()prcnons, au moment de metlre sens par les postiers el les employés des tez d'ignorer les contradictions, a dit devant engage même, en cas do non paiement sous presse, qu'un honorable avocat de notre Seinbat. Ils espéraient i)eul-êlre que le la commission d'enquête qu'un garde des contributions indirectes et des douanes ; des primes par l'assuré durant les hostilités, ville, ,M. Piton, est assigné par .M. Jacques A u S é n a t sceaux lui avait donné des instructions qui Sénat s'opposerait à la volonté manifestée engage la commission permanenlo de la on faire d'office l'avance. Celte combi- de Hrunier, ingénieur civil, en restitution L'impôt sur le revenu étaient insuflisantes parce qu'elles mettaient par la Chambre, cl c'esl en elïel dans ce Fédération des Amicales à mener une action naison, propre au « Phénix », présente de pièces el à 10.000 fr. des dommages intévigoureuse pour obtenir la suppression des un autre membre du gouvernement en cause. sens que leur |'r( sse adresse leurs objurHier jeudi le Sénat a continué et terminé 'auli'os avantages, notamment l'incontesla•êt.s. annuités et l'inscription de l'augmentation bilité après un an. u Vous vous êtes alors rendu auprès du Les débals promettent d'être des plus ingations ù la Haute Assemblée.,Elle brandit la discussion du projet de loi relatif h l'imintégrale dans le budget de 1914. président du conseil à la place Beauvan. pôt sur le revenu. S'adresser au « Phénix », Compagnie fran- téressants ; il (laralt qu'un avocat du barspectre rouge, elle affecte de s'effrayer Vous avez dit au procureur général — car Attire d'autre part rattenlion des gouver- çaise d'assurances sur la Vie (entreprise reau de Paris viendra soutenir la cause de L'ensemble du projet, qui comprend la vous ne donnez pas d'ordres, vous vous con- du rôle de M. Jaurès, «grand inquisiteur», réforme de l'impôt foncier et l'impôt sur nants, des élus et de tous les défenseurs de >rivée assujettie au contrôle de l'Etat), à ringônieur. tentez d'injonctions — d'aller devant la com- et des pouvoirs judiciaires^ conférés à la 'école laïque sur la nécessité inéluctable de ~ aris, rue Lafayette, 33. les valeurs mobilières, a élé adopté ù mains mission d'enquête, non point pour dire com- commission. mettre les traitements des institutrices et lt(<cc|>tioii.s. — A l'occasion du conseil M. Yves D A V I D , Agent général. Boulelevées. iiwut l'nnairc Rochette avait été arrêtée, des insliluleurs en harmonie avec ceux des vard de la Gare, Quiuiperlé ; lo revi>io!i, M.l'hilioii, le nouveau préfet du Comme si la peispicii ilé el l'autorité Le projet devra éiro soumis à nouveau à fonclioiiuaires civils et militaires do valeur mais pour laisser inventer un roman qu'iiuM. T R A N y U l L L K , Agent général ù Pont- Kiiiistérc >1 M. I.iil'iirgi!, le no iveau SOIIKjoiird'hui on peut discuter. morale «le M. Jaurès ne donnaient pas à l'examen do la Chambre. comparable ; préconise pour l'avenir une préfet de Vuimperlë, mil le^n les fonctionAbbé. M. Barthou M. Monis M. Jaurès Dans la gendarmerie Douanes Démission de iM. Monis L'Imprimerie Nationale Informations Militaires Notariat La Gominission d'enquête Vaccination la Maison LIOT, Pour une fraude de 10 centimes Une Question le traitements des instituteurs Caisse nationale d'épargne LE RISQUE DE GUERRE LE PARLEMENT U m P E R L É naires des différents services à l'Hôtel de la Sous-Préfecture. M. Thit)on et M . Lafai^e ont eu pour tous un mot aimable. C o i u i « i l d e r e v i s i o n . — Mardi a e.u lieu à yuimperlé, le conseil de revision, pour le canton de ()uimperU^. En voici les résultats : Ajournés 1912, 1 1 : 1 reconnu bon, 2 bous absents, 2 service auxiliaire et G exemptés. Ajournés 1913, 17: 2 bons, G bons absents, 8 ajournés, 1 exempté. Classe 1914 : Sur 181 inscrits, 111 se sont présentés, 56 ont été reconnu bons pour le service armé, 4 pour le service auxiliaire, 10 exemptés, 31 ajournés, 18 bons absents, 20 ajournés pour productions de pièces ; 42 inscrits maritimes et engagés volontaires. frayé, on le serait à moins, cet enfant re iourna au bourg ou il passa la nuit. Ce n'e.-l (|ue le lendemain matin que l'in culpé dornitut au pied d'un arbre, près du lieu do cette sauvage agression, fut arrêté il avait encore sur lui le couteau avec lequel il avait frappé Gloanec. (Juéguen qui est un ivrogne invétéré, ne manifeste aucun rogrel de l'acte qu'il a commis. Mis sous mandai de dépôt, il a été écroué à la maison d'ari-ô* de Quiniperlé. M Ë L L A C e t rilL.UÉl'EIV. — Avis. Les municipalités des communes de Mellac et de Tréméven ont l'honneur ilo faiic con naître au public que la circul itiou !.i;r l pont dit Pont-Augam, situé sur l'iaole, lequel relie les deux communes, otïre do réels dangers, et que les .Municipalités des susdites communes ne répondent d'aucun des accident qui pourraient s'y produire. Capitole qui, un soir de ronde, s'enferra sur notre paratonnerre. Hargneux, envieux, vorace du fond de son antre disert, i l accueillirail sans doute avec appétit, la manne pécuniaire que laissent choir, dans notre chétive escarcelle, les pèlerins que, par les moyens les plus malpropres, il a vainement tenté de détourner ! — Nul doute non plus," que par une campagne do diflamation aussi odieuse que celle d'hier, plus odieuse encore si la chose est possible, ce triste individu coulumier du fait dans toutes les localités qui l'ont connu, ne tente en désespéré, de nous dépouiller au profit du Rédempteur n» 2 qu'il attend et qu: pourrait bien être encore, pour ses frais, de la tuaune en question. — Car, cet intrus, ce ne sont pas des questions politiques qu'il discute. C'est sur une rivalité de boutique qu'il porte la polémique. Bas Pont-Scorfl, en Cléguer, a été condamné à une amende de 16 francs. G u l l U f f o m a r o h . - L e 23 février dernier, sous l'influence delà boisson, Philip Joachim, 28 ans, garçon meunier au Moulîîi du Stang, en Guilligomarch, a saisi à la gorge M . Guillou, débitant au bourg de ladite commune, et l u i a fait au visage quelques égratignures sans gravité. Coût : 15 jours d'emprisonnement pour le délit et 5 francs d'amende pour contravention d'ivresse. CHEMINS DE FER DE DIARRHEE L'ÉTAT Billets d'Aller et Rstour délivrés à l'Occasion des F E T E S de P A Q U E S D E S P O U L A I N S E T D E S V E A U X GUÉRIE PAR LA -):(- A l'occasion des Fêles de Pâques, la durée de vatidili des billels d'aller cl retour ordinaires (grandes lignes) délivrés par toutes les gares du Réseau de l'Etat, à partir du S Avril, sera prolongée, exceptionnellement, jusqu'au dernier train du 23 avril 1914. En outre, les billels de Bains de mer valables normalement 3 ou 4 Jours, et d'excursion uu Mont-Saint-Michel, délivrés au dépari de Paris et de toutes les gares des Lignes de Normandie cl de Bretagne, à partir de la même date, auront leur durée de validité prolongée dans les mêmes conditions que les billels d'aller et retour ordinaires. poudre Sainf-Christophe C'est un préjudice matériel qu'il veut nous causer. 11 ne digère pas, dans le pays, l'existence de certaines fontaines aux eaux salubres, redoutables conconcurrentes im. X o m i n a t i o n . — Nous apprenons avec CLOHARS-CAUXOET. A u t o u r prévues pour sa citerne d'absinthe, de Que de perle.s oecasionnées à la ferine par la PItrrhét, cette plaisir que M. Marcel Combe, commis grctlier au Tribunal de 1" instance de yuini- d ' u n e c a m p a t ^ u e i n j u s t i f i é e . — Sous l e Picon et autres de son goûL maladie cjui cause de si /,''i'aiids ravages chez les jeunes animaux en • Hé 1 hé ! le Cher Homme, i l montre là, un perlé, à été nomme juge de paix du canton couvert de l'anonymat, il a été fait récemgénéral, les poulains el les Veaux en particulier. ment dans l'f/'n/on ^Srnco/«, une campagne peu longue l'extrémité... l'extrémité de son de Pont-Aven, en remplacement de M . injustifiée contre .M. Bonnaire, maire de oreille. Avec sa Touque débondée, avec sa Avec la POUPRE SJHHT-CHRISTOPHE cette éventualité n'est Falher, admis à faire valoir ses droits à la Clohars-Carnoet, contre le conseil munici- charrette au rancart, avec la bftve qu'il suinte retraite. à redouter. plus pal républicain de celte commune et contre par tous ses orifices, ce personnage est Nos meilleurs vœux accompagnent M. Tous les Agriculteurs-Eleveurs doivent avoir chez eux une M. Bauguion, pris tant en sa qualité d'insti vraiment peu ragoûtant. I l n'est pas, à prenM. Falher dans sa retraite. tuteur qu'en celle de secrétaire de mairie. dre avec des pinces 1 Ouste ! au trou ! avec boîte de eelte précieuse Poudre. guant à M. Combe, nous le félicitons chaLire dans le prochain numéro de l'Echo notre botte au bas des reins. I l y trouvera le La boîte, 2fr. 25; frattco par la poste contre mandat de 2fr. 50. leureusement pour cette nommation bien de Bretagne une énergique réponse aux atta- temps, tout eu méditant la campagne de difméritée. ques de \'Union Agricole et la mis.; au point famation qu'il prépare et que nous ne craide la situation. gnons pas, de serrer, en véritable Tartuffe Z,'Echo de Bretagne esl avant ioul A v i s . — Mme L E H É T E T venant .Je s'a iqu'il est, par dessus sa haire et sa discipline, républicaine joindie le concours d'une preiuièic modiste, C I . O H A R S C A R . X O E f l 'A v a n c e m e n t la fameuse ceinture qu'il s'est passée, pour un organe de propagande prévient ses clients qu'elle se tient h leur et doit, comme tel, grouper autour de — Dans le mouvement que nous publions toujours, à plusieurs crans. disposition pour toutes les réparations et, lui tous les républicains. Le soutenir, d'autre part concernaut l'admiaistration des C'est la dernière convulsion d'une agonie devant prochainement aller à Paris, elle leur douanes, nous relevons avec plaisir le nom où s'éteint ce Fantoche de jeu de massacre c'est travailler dans l'intérêt du parti promet un yrnnd choix de chapeaux dernière du sous-brigadier Quintric, de DoClan, qui et l'écueil contre lequel court pour se républicain. iiouveaulé. est élevé sur place à un traitement supé- briser, toutes voiles déployées, la barque U Tous nos partisans se feront un rieur. Toutes nos félicitations. politique du Fétiche d'argile, de l'homme i.iguc des Oroils d e l ' H o m m e . — devoir d'assurer la prospérité de /'Echo « plouz-kerc'h » qu'il admire. .\inbi que nous l'avons annoncé dans notre de Bretagne en s'y abonnant et en // Asinus asinum frîcat Ktat-civil du mois de février de Blec-surh dernier numéro, le banquet amical de la Un édiaRtlIlM II M n e u Daou toussek n'bim lipad. faisant abonner leurs amis. Bclon. — A'aissances. Gouiflès Jeanne-Marieeit iiiit)< irillt Ligue des Droits de l'Homme aura lieu diLe Montreur de Marionnettes. Dentiste Diplômé Adrieiine, de I.esseye. — Guillou Pierre-LouisIls ont en outre un excellent moyen manche prochain, 22 mars courant, à l'Hôtel \s\ Josepli, de Landemeur. — Marc PhilomènePtttl être donni dans da cati, Le Glouannec, à Pont-Aven, sous la prési- Anna-.Marie-Bernadette, du Ruai. — Flécher d'assurer cette prospérité sans qu'il Cl du Ihi, du lait, de la llqatar, d* 4 , RUE THIERS, Q U I M P E R L E H la biire, de l'eaa on dt la noardence de M. Le Louédec, député, président Callierine-Annetle-Julienne, de Saint-Carrec. — leur en coûte un sou. Il suffit qu'ils rilurt, lanM çu€ U buveur ait Moëlan, ar daouzeck ar Viz Meurs d'honneur «Je la section de Quiniperlé. r Gourlol Jérômc-Corentin, de Stang-L»our. — Kerbesoin dt le lavoIr. demandent aux officiers ministériels Voici l'excellent menu qui sera servi : lorn Vvonne-Léocadle-Louise, de Kerlippe. — IUIU4MtaimMmmi I auxquels ils doivent avoir recours, Kioual Louise-Marie-Josépliine, de Kernéven. — La Pondre OOZA produit I l u i t r c s lie liclon Gourlel rélicité-Anne-Joséphine, de Kerlippe. l'effet merveilleux de désoftter avoués, notaires, huissiers, de faire Kanet var ton ar Diaoul mud. rivroKOe de l'alcool (bière, TID, C.inapc (l'ancliois Maria'jes. — Malié Jean-Marie-Michel, cultivaabsinthe, etc.) La poudre Coz» dans /'Echo de Bretagne les annonces Saumon Saute Hollandaise Santez Loe'iza Goulcu-roussin teur, et Cariou Marie-Josèphe-Anne, cultivatrice. opère «I silcncicuKcment et ni Vol au veut liiiancière Ar n'aoutrou Mair zo ar Mair lin. légales des opérations qu'ils leur — Le Clanche Mathunn-François, maçon, et Le •oretacni que la femme, U nosur vu la llllc de Tmléreski l ' i l e l h i e u f in.Tclère Grand Marie-Annc-Francine, ménagère. — Houat Intron \'ary gwir Zicour, confient. Tant par le nombre de ses d peut la lui donner i son Inau et i'etils pois à l'anglaise François-Marie, cultivateur, et Le Clanche Marie nani qu'il ait jamali besoin de Ar aoutrou Mair zo koel en dour. abonnés que celui de ses acheteurs au Dinde rrulKe — Salade M Magdeleine-Marguerite, cultivatrice. — Cotonnoc navoir ce qui a causi lu ctiuaPaotr Lau-ar-Groës, paotr ar c'hrog youd, gement. Fromagt' Pierre-lteni'î, cultivateur, et GouilTès Marie-Frannuméro, /'Echo est un excellent organe ilï S O I N S D E B O U C H E — E . X T K A C T I O N S — La Pondre raZA a riconclUiouallel-hon d'euz ar n'anoud !' l'Ium crème au rhum çoise-ttosalie, cultivatrice. — GouilTès Mauricel i i dea milliera do (amlllei, P L O M B A G E S — G U É R I S O N ET RECONS- FJJ de publicité. (iateaux Savoie .\lain, cultivateur, et Cotonnec Marie-Elisa, culaanvé dva miltleni d'bommM Paotr Blorimon, paotr ar zarc'h dû, T I T U T I O N E N OR, I V O I R E , P O R C E L A I N E , de la honte et du déshonneur Uesserls tivatrice. — Toquec Haymond-Louis, cultivateur, Lamm var he c'hor dostu-dostu ! st ec a f a t l deu citoyens TIKOU— N DES D E N T S LES PLUS MAUVAISES \ in hlaiic — Vin rouge — Cidre et Barzic Marie-Marguerite, cultivatrice. —Potier rr.uc cf. 'les horaiae« d'affaires capables; elle • Pierric Drennou, paotr ar C'horn-Boud, P O S E DE D E N T S ET D E N T I E R S E N TOUS H \ m lin ollei t par M. t.e Glouannec Guillaume-François, retraité, et Tanguy Marieconduit plus d'un jeune homme sur le droit chePoudet hoëz pen e koslez noud. Café min du honhci'r el proloui;é de p'uh^eur» aanies GENRES, SUR OR, P L A T I N E , A L U M I N I U M , M Josèphe, ménagère. — AulTret Nicolas-Pierre, la vie d« beaur.oup no personnes. cultivateur, et Fraval Marie-Louise-Françoise, Hag Trividic, Paotr ar Zaout-koz, VULCANITE. — RÉPARATIONS E T H E - A Les bronchites récidivent chaque année La maison oui possède cette uenreilleuse poudre cultivatrice. Pelech m i hâg Corentin-goz 1 enrôle gratultemont i tous ceux qui en font U MONTAGES D'APPAREILS D E N T A I R E S . TLL aux mêmes époques et Unissent par prendre demande un livre de remercleraestf, et un icban Décès. — Uanzé Marie-Michelle, ménagère, 50 la forme chronique et catarrhale. On tousse, Pelec'li ma bâg Corentin goz '.' tillon. Correspondsnce en Frant^is. Itiiit^raire du e j l i n d r e a v a p e u r . — ans, veuve de Joseph-François- Marie Jan, de la et la congestion des on crache sans cesse Var ar raor braz, pe .kreiz he Uoz C o n s u l t a t i o n s e t C l i n i q u e (gra.M. nUNEL-VAUTRlN, coiffeur, Le cylindre à vapeur louctionnera du 19 au Gare. — Garnier Louis-Alain-Yvon, 2 mois et 14 voies respiratoires produit l'essouflement et à VilIci's-le-Tourneur.parLaunoisArdcnnes, icrit: tuite à l'Hospice de QUIMI'EULL: Bâg Corentin neked gréai al mars sur le chemin de grande communi- jours, du Boudou. — Pennec Anne,^âO ans, cul« J'ai voulu altondrc le rosuilat qui a été satisl'oppression. I l faut, dans ce cas, employer le M e r c r e d i et l e S a m e d i m a t i n . faisiint cl je dois vous en remercier bien des fois. Bftg Corentin zo bars he goal. cation n" 49 de yuimpedé aux Grauds- tivatrice, épouse de .\met-Jean-Marie Péron, de la Poudre Louis Legras ; la toux, l'expectoDepuis Imil jours que j'en fuis usage, je m'en Bâg Corentin zo bag ar Spagn Sables, entie les kilomètres 18 k . 800 et Talhierii. — Nivaigne Marie-Louise," 69 ans, mération exagérée, l'oppression céderont rapitrouve très salisfail, ainsi que ma femme. En continuant à prendre votre poudre Coza, je m'en nagère, veuve de Jean-Marie Thaëron, de Lan.Nag biryi ken wello Brelagn. Consultations à PONT-AVEN le Mardi dement à 'emploi de ce merveilleux remède •2G k. trouve tr6s bien, je ne peux plus sentir ce liquide dejulien. Bisquay Marie-Jeanne, 71 ans, méqui a obtenu la plus haute récompense à el je crois que j'en aile dégoût pour toute la vie. Bâg Corentin neked presl ch'oaz ! nagère, veuve de Jean Rioual, de Kerloury-StJ'en ai fait la proposiUon i plusieurs femmes dont l'Exposition Universelle de 1900. Une boîte Hag n'aotrou mair zo e mor biaz ! TOI » les traïaux sont garantis Fiui.<-lvll. -^.Naissances. — Josèphe-Anloi- Joan. — Darvout Josèpho, 45 ans, cullivati'ice, leurs m.iris sont alcooliques. Je vous remercie est expédiée contre mandat de 2 fr. 10 adressé iielle Knalï, à l'hospice.-- Joseph Selhii à l'elit mille fois parce que vous m'avex t l r i de l'abime Tad ar Chrock Youd, Paolr Lan-ar-Groes de Landemeur (transcription). — Duigou Marà Louis Legras, 139, Bd Magenta, à Paris. où j'itals prêt à tomber ». Kernégent. — Andrée Le l.euxe, 'J, rue Savary. Euz aoulrou Mair kemer truez ! guerite, 74 ans, couturière, veuve de Alain Kerh imiilri iMu lit uUi InsJniln. — lieorgette - Marie - t.ouise - Krancine Décès. CABINET On trouve la poudre Coza dans toutes lei pharKuz aoutrou mair o pet Iruez ! Boucard, ZI mois, -J rue Thiers. — Marie-Louise raanach, de Loge-Coat-Bazouri. — Dagorne et aux dèpdls indiqués cl-dessoua. Les macies Marie-Louise-Françoise, cultivatrice, 63 ans, Mez pelec'h ma Paotr Lan-ar-groés '? Caillebol, un an, 7, quai lirizeux. — Uaptisle harmaciecs ne donnent pas d'échantillons, mais onnent gratuitement le livre d'attestations è Cohen, (>1 ans, célibataire à l'hospice. — Marie- veuve de Louis-Marie Tanguy, de Hudéval. Mez Pelec'h ma Paolr ar Zaout-koz ! ceux qui se présentent i leur phaimacle. Toutes lariiu<!tle-Krani;oise Uioual,31 ans, commer(;anle •V\ erza zillou '? pe kreiz he roz ? demande.1 par la poste sont a envoyer directeupouse de Jean-.Marie Uorven, G, rue Thiers. — ment à Nous avons l e plaisir d'apprendre à nos Mez pelerc'h ma Paotr ar C'horn-Boud 'I XÉVEX. — Réponse à Monsieur. — Maritî-ICIisa (jloauec, '-i ans, M, rue du Couédic. COZA HOU8E, ARCHITECTE Paotr Blouriman ar Longker-Youd'/ lecteurs, qu'ils recevront G R A T U I T E f)uc le monsieur veuille bien nous faire sa7S, Wartor StrMl, 'LNILKSttK,Aqlitirn voir le nom du trésorier primitif, de la Loeiz Trividic werz he zillou M E N T sur leur demande, la magnifique 3, RUE THIERS 'Pavillon du Poradec) Dipôls : .N'ag neuz amzer da chang bragou. Quimparlà. — Pharmacie G. HABRIAL, '., Société de Tir. Nous serions bien aise de prime suivante, dûe à une gracieuseté de Place Saint-Michel. it(^:i>K.\K. — T r a n s p o r t d e j u s t i c e . — le connaître de même que nous voudrions Q U I M P E R L É ] Paotr Lan-ar-Groez ober he youd Moélan. - Pharmacie BOULAT notre part : 1* « la spleiidide collection des Prévenu par téiégrammt» de la gendarmerie connaître les statuts. .Ne fell ked d'hon kemer anoud. Chansons de France comprenant les plus d'.\rzauo eu date du IG Mars courant, qu'une Nous voulons des preuves et non du bluff. Paolr Lan-ar-Groès zo e Guidel grands succès connus (piano et chant), vatentative de meurtre avait eu lieu, la veille, Un Donateur. Gant he Grock-Youd var he askel au bourg de Uédcné, le parquet de y u i m leur 16 fr. — 2° le Noël de la Vierge (dont Paotr Bloriman zo e wele tions et installations. — Lotissement de perlé s'est d'abord transporté au village de a renommée est universelle) piano et terrains — Mitoyennetés, expertises, consulHag mon'd d'armor ne fell ked d'Iie. Si vous êtes faibles, tristes, sans courage, Ty-lan, au domicile de la victime, an sieur BAN.XALEC. — Attentat A l a pudeur. sans forces, si vous avez des palpitations, tations sur tous litiges concernant la conschant, valeur 8 fr. — 3» la Belle Série triAr n'aoutrou mair e beg ar Haz tiloanec Pierre ;\gé de 18 ans. — Le bruit circulait mercredi dernier qu'un des douleurs dans le dos, etc., vous êtes Zo'quiz lapouz e beg ar c'tiaz mestrielle de la Musique illustrée, compo- truction. A l'arrivée du parquet Gloanec reposait jeune homme de 14 ans avait commis un pauvre de sang. Ne restez pas dans cet état Inlron Vary Ilumengol dans sou lit paisiblement. attentat à la pudeur sur une petite fille de sée des danses et morceaux varié.s, les plus I n f l A T i n U O ^ Quiniperlé et dans qui pourrait avoir do graves conséquences. Miret d'euz mair da vond da gol. Le magistrat instructeur après avoir exa- trois ans. 11 semblerait que l'on a exagéré en vogue, valeur 14 fr. L U U A I I I I N g I c S ï ï r a i s o J i T v e ' c Prenez les « Pilules Clyps ». Les pilules miné se.', ellets ainsi que le couteau qui les choses et qu'il n'y aurait eu qu'un acciCLOC'H-COAT. Chaque demande devra être adressée à Jardin, Terrains, Villas, Maisons de cam- Clyps procurent de suite un sang pur, u n avait servi à le frapper, s'est transporté en dent survenu en jouant. sang riche et rendent les forces. C'est le pagne. M . le Directeur de la " Musique I l l u s t r é e " , compagnie de l'iuculpé qui était gardé à Le jeune homme qui avait d'abord été raremède sûr de l'anémie, des pAle^ couleurs D é t o u r n e m e n t d ' o b j e t s saisis. — Le rue d u 14-Juillel, vue par deux gendarmes sur les lieux de rété a été confié en raison de son jeune âge PARIS-ALFORTVILLE, Vente el Achat d'im- et de toutes les maladies qu'elles entraînent l'agression. nommé Calvez Alain de Kervasselin, en avec les frais de service, colis, etc..., à la garde de sa mère. ù leur suite, comme la tuberculose, dont i l meubles. MoClan, chez qui une saisie a été opérée Voici comment les faits se sont passés : arrête le développement. Prix 3 fr. dans les s'élevant à.'2 fr., pour un seul numéro, ou par ministère d'huissier, ayant quitté son Le 15 courant, vers 8 h. 1/2 du soir, Gérance de maisons bonnes pharmacies. Dépôt à Quimperlé : (iloanec se trouvait dans le débit Montagner .ilOELAIV. — A n tousselt o u l ' H o m m e domicile, sa femme a fait disparaître soit en 2 fr. 95, pour les trois à la fois. de rapport e l de pro- pharmacie Habrial ; Quimper : pharmaau bourg de Hédéné, eu compagnie de son p l o u z - i i e r c ' l i . — Faisant partie de la so- la consommant, soit en les vendant, du lard, cie Clouad ; Châteaulin : pharmacie priétés. camarade Le Flocti quand l'mculpé y est ciété protectrice des Animaux, nous n'avons du cidre, des poules, deux porcelets. Lazennec. J.-B. Coltelloni et C", ph., conc. entré. Ce dernier, un nommé Guégueu Julien pas l'habitude de maltraiter la gent animale, Une enquête vient d'être ouverte à ce sugén., Grenoble. âgé de -12 ans, puisatier, sans domicile lixe, môme reptile. Toutefois, comme certain et par la gendarmerie. but une bolée de cidre et demanda à M. individu, visqueux et rampant s'est permis /aMfcr.Jn.'ft'snw» .Montagner s'il consentirait à le loger. Le une venimeuse incursion dans le double P A Y É S E N 1913 P A R L A débitant voyant qu'il était ivre refusa, et domaine de notre vie professionnelle et Guéguen sortit. privée, nous nous trouvons pressé par le T o u t propriétaire possédant un t e r i a i n Cinq minutes après Gtoanec et Le Floch devoir qu'a tout homme de défendre son V e n t e d ' u n c h e v a l r é f o r m é . ~ Le et le quart de la valeur de l'immeuble qu'il foyer, dans l'obligajtion de chasser le maloquittèrent à leur tour le débit. vendredi 25 courant, à 1 heure de l'aprèsdésire construire, quel que soit cet i m A cinquante métrés à peine ils rencoutrè- tru jusque dans sa tannière, comme i l le midi, il sera vendu sur la place St-Michel, CHIRURGIEN-DEN TIS TE meuble, peut l e faire i m m é d i a t e m e n t et mérite, à coup de bottes quelque part. rent notre ivrogne qui les pria de l'accompar le [ministère de M* Tamic, huissier à S U R L A V I E a m o r t i r la dépense de sa construction dans Diplômé de la Faculté de Médecine de Paris pagner chez uu sieur Faihun, sans déliance, }uimperlé, une jument réformée de la {genPour rétablir les faits dans l'ordre chrou n délai, à sou choix, pouvant aller jusqu'à ils y consentirent et dépassèrent eu sa com- nologique et dans l'intérôt de la vérité fou- darmerie, apte à la reproduction. PLACE S > - M I C H B L , Q U I M P E I I L K Cette somme se répartit ainsi qu'il suit : pagnie de GO mètres à peu près le chemia lée aux pieds, disons que s'il est quelqu'un quinze années. 1" Arrérages de Rentes <iu Crano qu'ils devaient prendre pour re- qui doive s'appeler Crock-Youd, c'est vraiU peut également acquérir un immeuble, Viagères 5 4 millions Xj'i gagner leur demeure. A cet endroit Guégueu semblablement Celui qui, dans des circonss'il dispose d'une partie de sa valeur e l 1" Aux héritiers d'assutomba dans une flaque d'eau, ses deux com- tances qui ont été détaillées en pleine séance rés décédés 1 » m i l l i o n s 1 / 2 amortir le solde d a n l le m ê m e délai m a x i pagnons l'aicèreut à se relever, mais ne du conseil municipal, en fut administré m u m de quinze années. 3° P o u r assurances voulant pas pousser plus loin leur complai- (ij-a-t-il été dit), dans le voisinage immédiat Audience du 17 mars 1911 échues ;Si5 m i l l i o n s A noter que les habitations d o n l le prix sance, ils retournèrent sur leurs pas. L'in- de Lan-ar-Groès à St-Cado. K j u i m p e r l é . — Le 2 mars courant, les 4» Polices escomptées et n'excède pas certaines liiniles lixées par la culpé les suivit, et sans mot dire, à une Il est un deuxième Crock-Youd, il est vrai sieurs Gourmelin, L e Lem et Alain q u i bénéfices attribués faible distance de l'endroit où il était tombé, instrument de j ustice po/»//f/u« celui-là, que logeaient ensemble chez M"« Péron, rue loi, sont déj^revées do l'impôt foncier e l de aux assurés <t m i l l i o n s 1 / 2 l'impôt des portes e l lenôtres . pendant il porta à Gloanec un violent coup de cou- nous avons le regret d'administrer de temps Paul Bcrt à Lorient, constatèrent qu'une teau dans le ventre. Gloanec tomba, puis en temps à Monsieur le Maire et à ses Con- certaine somme d'argent et divers effets 1 0 2 m i l l i o n s 1 / 2 douze ans, à condition toutefois qu'elles s'enfuit dans la direction du bourg en criant seillers en carton, selon les besoins. d'habillement leur avaient été dérobés. La C o m p a g n i e d ' A s s u r a n c e s G é n é - soient occupées par leur propriétaire. Ces à son camarade : « Sauve toi comme tu Celte matraque, nous l'avons cueillie dans Ces jeunes gens portèrent aussitôt leurs r a l e s s u r l a V i e (entreprise privée as- habitations peuvent en outre être constiEXTRACTIONS DENTURES SRNS DOULEUR pourras. » la ra)nure noueuse, sous la verte frondaison soupçons sur leur voisin, le nommé Rolland sujettie au contrôle de l'Etat), 87, rue de tuées e n bien de famille insaisissables DENTIERS CAOUTCHOUC, OR, ETC. Arrivés au bourg de Kédéné, ils deman- où se complaît la bêle puante que nous ex- Julien, âgé de 26 ans, ouvrier mécanicien, Richelieu, à Paris, fondée en 1819, est la (bénéfice de lois récentes). dèient du secours et aidé de Montagner et pulsons et qu'il ne faudrait pas prendre qu'ils avaient vu la nuit du vol couché sur plus ancienne des Compagnies françaises COURONNES, DENTS A PIVOTS, BRIOOES •le Le Floch, il put être reconduit à son do- pour quelqu'un de nos édiles. C'est cette l'escalier commun, et qui avait annoncé à un similaires. micile. matraque, ce crock, qui nous sert à préparer ami qu'il devait se rendre à Quimperlé. Envoi g r a t u i t de notices et tarifs sur Prévenu en toute hûte M. Le Docteur Le le Voud spécial, dont nous gaverons noIls le firent arrêter dans cette ville où i l demande adressée soit au siège social de la SIÈGE SOCIAL Stunf arriva auprès du blessé vers 3 heures tre crapaud, jusqu'à ce qu'il en crôve, notre fut trouvé en état complet d'ivresse, en pos- Compagnie, 87, rue de Richelieu, Paris, soit 3 , Kuli R A CINE A NANTES du matin. Le médecin légiste constata que crock-youd faisant office de refouloir. session d'une partie de l'argent et des vête- à l'un do ses représentants dans les déparSoignez-vous. S i vous soutirez de douce jeune homme portait au ventre une Loque efiondrée dans un marasme hypo- ments qu'il avait soustraits. tements, notamment à M. C O U L I O U , Agent Pour tous renseignements, s'adresser au leurs dans le dos ou dans les reins, si vos énorme plaie de 2 centimètres par où sortait chondriaque conséquence de l'éclatement Rolland qui a de mauvais antécédents général, 8, rue des Ecoles, yuimperlé. siège social ou à M. THOMAS, 39, rue du urines sont troubles, rougcAtres ou albumi<iu sang et de l'épiploon. par excès de pression, de sa Touque d'ab- s'est vu infliger 3 mois et 1 j o u r d'empriPort, à Lorient. neiises, si vous avez le teint jaune, de l'esAprès pansement, Gloanec lui parut assez sinthe (les deux grandes bandes ayant sauté) sonnement pour le délit de vol et 5 francs soufnement, des battements de cœur, vous calme, mais i l a réservé son pronostic, ce et de la mise au rancart obligatoire de son d'amende pour la contravention connexe êtes atteint d'une maladie des reins. Prenez jeune homme pouvant succomber à une pé- karrick n'ankou, pour cause de désinfection ; d'ivresse. les Pilules Hiftor, c'est le seul remède q u i ce venimeux batracien promène depuis un ritonite. vous guérira. Prix : 3 fr. 50. Dépôt à Quim— Jégou Mathieu-Marc, 48 ans, courtier Un bon remède à conseiller aux femmes adresaez-vou.» perlé : Pharmacie Habrial ; J.-B. Ck>ltelLe couteau qui a été saisi est une arme certain nombre d'années, une vie errante à en bestiaux, demeurant à Quimperlé, a été qui souffrent de métrite, pertes, irrégulariloni el C", ph. conc. gén. Grenoble; Quimtravers notre département, tour à tour trouvé, le 2 mars courant, dans la rue de tés, qui sont faibles ou qui ont des maux do dangereuse, souillée de sang et de terre. A L' « IMPRIMERIE OUIMPERLOISE » per, ph. Clouard ; Chatesulin, ph. Lazennec. guant à l'inculpé il se trouvait encore sur chassé de partout et fui de tous, pour la Pont-Aven, en état complet d'ébriété. 15 tête, maux de reins, douleurs, pesanteurs les lieux de l'attentat trois heures après sa bAve dont il veut éclabousser autrui, et dont jours de prison à cet incorrigible poivrot, au bas-ventre, etc., est la Novaline de Monttentative criminelle. En eftet vers I k h. 1/2 on retrouve en tous endroits, le sillage dé- qui sera en outre privé pendant deux an- fleury. Ce remède très agréable au goût est d'une efficacité supérieure. Prix, 4 fr. le fla\ a d a n ' L o u i s , âgé de 14 ans passait à cet goûtant. nées de ses droits électoraux. cçn dans les bonnes pharmacies: Dép6t à endroit pour se rendre au village de Robigou Tartuffe consommé, i l affiche ne boire A r a a n o . — Pour avoir chassé, le 21 dé)uimperlé : Pharmacie Habrial ; Quimper : (uand il entendit cette brute lui dire : « Je que de l'eau, fait le Carême-prenant cepen- cembre 1913, sur le territoire de la commune 'harmacie Clouard : Chflleaulin : pharviens de tuer uu homme avec mon couteau dant que dans les visions de son subdelire, d'Arzano, sans être muni d'un permis, le macie Lazennec ; J. B. Coltellom et C", Il approche i>as ou j e l'en fcrui autant. •> Ef- il prend pour girouette, certaine oie denommé Daniel Henri, 24 ans, journalier au ph., conc. gén., Grenoble, A AMIS llànAt fiénànal • ''"^i^macie normale u c p u i n C I I C l a l . 6. Habrial, 42, Plan !»-Micli()l,gillMPERL£ CABINET DENTAIRE GUERISON DE L'ALCOOLISME L'IVROGNERIE N'EXISTE PLDS A.DEMARTHE Son ar Chroc'li Youd » P Suites de Bronchites BON-PRIME 3 Monsieur Pau Divat coNSTfilicTisEHœ S 11 ne faut pas être malade Ventes GÉRANCES 102 Millions A V I S PROPRIÉTAIRES D'ASSURANCES GÉNÉRALES G. Cuziat Tribunal Correctionnel de tuimperlé Prévoyance de TOuest Avant qu'il soit trop tard Pour la femme POUR TOUS VOS IMPRIMES Le plus THÊ X^e meilleur agréable des JPurgatifa CHAMBARD Remède de la CONSTIPATION Eluil»? do w l » c s c h a r d , it ^ . l i i o p ' f l é A r.( taire A I Automobiles, Cycles, Force motrice — Electricité — ^ aux Marichaux-Ferrants t'ABÂBlE M È e T V EN TO'ALITÉ OU PAR LO S située en la (•"ivomiio ili- Q u l m p e r l é , à 1 WX) ii;«-lPf.v<le <la Ville, i.!>i(laul (I im ( ô r I r ' i i i u l . ' .le PoiilS i u i f l sutDOO mèlrcs, et ti'iailie l:i. l'.'i ic du Rédéné, -l ur.r <.< iiti-!]ai)i<' 54 luclatr.S'I'd'esseï à M. 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'Xotlic cnutcnant vcntteliinemcnlH gratin) H >J tu ïM > r 0 c HS M 9 80 h» 1 s xièinc Aiiiiée >i° Vendredi 27 Mars 1914 Le Numéro : CINQ CENTIMES 13 ssaaaaBBBiHBaaBBSi BRETAGNE ECHO (Ancien QUpffPERLOIS) Journal Républicain, Politique, Littéraire, Financier, Industriel, Aj^ricole, Commercial et Maritime Paz-ciisscixxt ABONNEMENTS : ' • , \ri Si,i mois Tout 1» V e a d r ^ e a i ANNONCES ! 3 fr. 00 Téléphone 44 DIRECTION, RÉDACTION ET ADMINISTRATION Téléphone IN!' 4 4 2 fr. 0 0 abonné, qui, d Vexpiration de son abonnement, 3 . Flxxe B i s s o a . •:'-ii:ra pas, dans un délai de 8 jours, renvoyé le journal 3 - Q X J I I M L F ^ K F t L E Adresse Télégraphique : ECHO-QIJIIIPERLÉ réabonné •M:<:C !a mention « refusé sera - considéré ^ ' comme ' Annonces judiciaires Anuonces volontaires Kéclames la l i g n e 0 fr. 2 0 — 0 fr. 2 B — 0 fr. 5 0 [On traite à forfait pour les annonces répétées} • mur l'anriée suivante. B A T T A G E Les partis de Droite ont enfin, ou croiont tenir ce qu'ils désiraient avec une ilpreté maladive. Depuis trop longtemps la Uépublique poursuivait sa marclie vers le but de perlectionnemeiit social qui l'ail .sa raison d'èlrc sans qu'aucune do ces grandes pcrlurbaliuns, de ccs crises qu'elle apprit à surmonter ne lussent venues, en troublant les âmes les plus paisibles, l'aire llécbir la conliance des masses dans la solidilé de nos instilulions. Il ne se pouvait pas que cela durât. N'imporie qui;l prétexte serait bon jiour faire éclater la conspiration tramée en vue d'un scandale qu'on saurait grossir, amplilier au point qu'il rejaillît sur la France même au.\ yeu.v de l'Europe narquoise, pourvu que l'on mil la main sur quelque irrégularité ou quelque faiblesse imputable à l'un ou il l'autre de nos hommes de gouvirnement. Au lieu d'un, deux boucs-émissaires sont maintenant désignés aux imprécations d'Israël. Israël, c'esl-à-dire les « lionnêles gens » du sabre, du goupillon, du trône et de l'armoriai truqué pour y faire entrer la noblesse de tripots et la noblesse jtapale, fulmine contre MM. Caillaux c l Àloais -ooupabtesi pour des proOts qu'on n'aperçoit pas, d'avoir retardé la conclusion des poursuites dirigées conire le liiiancier Uucbelle. C'était la remise de cette affaire, remontant i 1911, que Le J'igai-o avait érigée en épée de Damoclès suspendue par ce journal sur la tète du minisire des finances. M. Bartbou tenait le lil el Calmette, l'infortunée viclime de cette gymnaslique, de l'arme mise à sa disposition parle jeu des petits papiers, s'essayait à piquer le crâne opportunément nu du dangereux économiste. Caillaux ne s'en portait pas beaucoup plus mal, habitué qu'il était à mépriser des coups qui ne dureraient l)as au-delà du déballage des documents intimes que la polémique conservatrice ne répugae pas à utiliser. Ç'aurait été la certitude d'une divulgation qui la concernait et qui l'aUblait qui aurait excité la lemme du ministre à commettre l'acle diversement apj)récié dont la conséqueace immédiate a été la résurrection de la Commission parlementaire d'enquête chargée de tirer au clair les secrets cl les retardemenls d'un i>rocès dont l'épilogue a été la fuite du coupable à l'heure où il allait payer sa dette à la juslice après avoir épuisé toutes les ressourcos de la jirocédure. Il est d'ailleurs à remarquer que la prescriplion ne lui est pas acquise et que si le Mexique, son refuge, n'élail I)as en révolution, il n'y jouirait pas de rimi>unilé temporaire qu'il ne trouverait en nul autre pays. La Commission d'enquête une fois réunie el ses pouvoirs ayant été lixés j)ar une loi spéciale élaborée au Sénat, le premier soin des enquêteurs a élé de prendre pour base de leu;:s recherches la note que détenait M. liarthou, note émanant du procureur général Fabre, lue à la tribune par l'cxprésidenl du Conseil et qu'il avait gardée devers lui après l'avoi» reçue de M. Uriand. <Jue valait celle note rédigée, Dieu sait quand, par un magistrat, le plus haut de la hiérarchie juridique, qui, rompant avec la tradition des Michel de L'IIo.spilal, des Lamoignon, des d'Aguesseau, au lieu de refuser, fort de .sa conscience, la violation du Code qu'on est censé lui avoir demandée — par voie détournée, encore — prend jiour confidente de ses angoisses morales une feuille de carnet et se contente d'y déposer, pour les générations futures, une cuiir.!.->sion qu'o:i ne par<t(iiiri qiK! iiour «éfîfior : « Uh ! le Combien mesquins, aplatis, ratatinés, racornis apparaissent ces personnages que l'on croirait inflexibles sous la majesté de leur loge et qui, dépouillés de la pompe veslimentaire, ne sont que des (lauvres hommes accessibles aux passions qu'ils dénoncent, aux servilités qu'ils flétrissent, qui capitulent à la moindre invitation et foulent aux pieds leur hermine devant toute puissance dont ils appréhendent le ressentiment ! Telle est l'impression que nous donne M. le procureur général Fabre, et cette impression ne se modifie guère à conlempler les sous-ordre qui partagent ses agenouillements et qui, roues distinctes d'engrenage broyeur, auraient, eux aussi, concouru à faire dévier le fonctionnement dont la régularité leur incombe. Mais — cl là est la question capitale — la note de M. Fabre où il se soulage d'avoir failli à son devoir, fut-elle bien écrite à l'issue du débat intérieur dont il nous fait les témoins légèrement sceptiques et n'est-elle pas le fruit d'une entente en prévision des services qu'elle rendrait un jour aux ennemis de la politique radicale et de l'impôt .sur le revenu ? Quelles conclusions adoptera la commission d'enquête et dans quelles limiles incriminera-t-elle deux ministres d'il y a trois ans, qui peut-être, n'eurent d'autre souci que d'éviter à l'épargne français la formidable débâcle que n'eût pas manqué de produire l'immédiate incarcération d'un banquier, téméraire et véreux, colossal escroc nous y souscrivons, sur la liberté duquel s'appuyait la cote d'une infinité de valeurs ? Rochelle définitivement à l'ombre, tous ces titres s'efl'ondraient comme châteaux de caries et avec eux beaucoup de placements apparentés aux siens. Des répercussions efl'royables se produisaient, des fortunes en quantité s'évanouissaient et le crédit public se voyait paralysé par la répercussion d'un incommensurable désastre. Retomber dans le marasme qui suivit à quinze ans de distance la mort de VLnion Générale et celle du Panama ? Oue les ennemis de la République y travaillassent, soil. L'assouvissement de leur haine accepte d'avance la ruine de la nation, c'est pourquoi le rôle de justiciers bénévoles ne les effraye point. De la bouc, beaucoup de boue, même où il n'y a qu'un peu d'eau trouble. Reste, et c'est plus difficile, à associer le pays à ce genre d'accusations, à lui laire comprendre que ces belles colères sont les emportements désintéressés de purificateurs en possession d'irrécusables preuves. Ne leur on déplaise, le bout de l'oreille apparaît trop chez ces FouquierTinville à rebours. L'approche des épreuves électorales explique leur campagne mieux que le souci d'une liquidation rétrospective dont le préjudice, s'ils en causèrent un, fut largement compensé par la préservation du marché. Que ressortira-t-il des affirmations, des dénégations, des restrictions, des insinuations, des réserves dues au fa meux secret professionnel que se sont opposées les diflérents acteurs de cette Iragi-comédie, tous se blanchissant à l'envi, tous rejetant sur le voisin où le partenaire le poids de tacites complaisances dont le mobile échappe à l'investigateur et qui ne revêtent autant d'importance que pour servir à leur exploitation par une coterie de faux indignés ? Le rapport de la Commission nous éclairera-t-il suffisamment et parviendra-t-il à convaincre de forfaiture les deux hommes par lesquels on voudrait ;ilt« iiidrc toute une politique el tous les l.aiii iii. î;Uiircs qiii l'iiu-ariiciit ? Nous donnera-t-on les émotions d'une haute-cour qui les juge quand la France n'aura pas trop de toute sa sérénité d'esprit pour déterminer ses choix devant les urnes ouvertes ? Le piège de la Représentation Proportionnelle n'ayant pu être tendu, i l importait d'imaginer autre chose. Nous faisons trop de cas du bon sens des électeurs pour admettre qu'ils ne verront pas dans la furie justicière de la réaction ce que le peuple dès à présent appelle du <« battage ». • JEAN G A R R I G U E . •XM»! A LA CHAMBRE La Défense Lape Affirmation Laïque M. Viviani a prononcé mardi au Sénat, à l'occasion du projet voté par la Chambre, tendant à assurer la fréquentation régulière des écoles et la défense de l'école laïque, un magistral discours, qui condense toute la doctrine républicaine en matière de laïcité. A l'éternel reproche de sectarisme iormulé par M. de Lamarzelle, il a répondu en rappelant noire histoire. Alors qu'un sectarisme fanatique et étroit était l'apanage de l'ancien régime, ce sont nos ancêtres de la Révolution qui lui ont « arraché la liberté par lambeaux sanglants ». C'est la République qui a fondé et kssuré la liberté de pensée, de réunion et d'association. Et, bien loin qu'elle ait profané ce glorieux patriotisme, quand donc, depuis trente ans, a-t-elle opprimé les consciences, quand donc — sauf quelques exceptions infiniment rares el qui tiennent à d'inéTitables défaillances individuelles — a-t-elle porté la moindre atteinte à la neutralité scolaire ? M. 'Viviani a donné de cette neutralité la définilion la plus heureuse. Elle consiste à ne pas glisser « dans le cerveau malléable de l'enfant les tristes débris de nos polémiques quotidiennes », à ne leur imposer aucun dogme oppressif, mais à leur enseigner le respect de toutes les croyances, pourvu qu'elles soient sincères. Quant à la morale, aujourd'hui que la science, l'histoire, la critique et l'éxégèse ont sapé les fondements de toutes les religions, qui donc pourrait dire de bonne loi qu'on ne saurait la pratiquer qu'en sacrifiant à un culte ? Nous prétendons asseoir la morale non pas sur le sable mouvant des vieilles croyances mais sur les bases solides, rationnelles, de l'expérience et de la conscience. Et encore n'est-ce point la thèse que l'on enseigne à l'école, par respect pour les familles croyantes. On enseigne aux enfants les principes moraux, indépendants des religions, mais sans les contredire, et qui sont ceux dont tout konnéte homme reconnaît la nécessité. Et l'Eglise, que fait-elle pendant ce temps ? Elle fait peser lourdement sa main sur les consciences. En outre, non contente d'imprimer ainsi son empreinte sur les âmes, elle prétend être un gouvernement. La République, et c'est son honneur, se refuse à admettre cet empiétement. Elle ne veut pas d'un Etat dans l'Elat. Celle éloquente affirmation de laïcité faite par le ministre de l'instruction publique, au nom du gouvernement el des républicains, a provoqué dans la Haute Assemblée un enthousiasme si vif que l'affichage en a été voté par acclamation. M. Viviani et le Sénat ont été également bien inspirés. 11 est bon que le pays tout entier relise une fois de plus, à la veille des élections prochaines, le programme laïque de la République. Ce sera une belle et noble réponse à la campagne de calomnie el d'outrages à laquelle le régime est en butte depuis quelque temps. La Séance M . René VIvIanI, ministre de l'instruction publique à la parole. Un vif mouvement d'attention se produit. « M. de Lamarzelle, dit M. René Viviani, a prononcé hier un ardent réquisitoire contre l'école laïque ; je viens lui répondre au nom • lu ^onvcrnement et des républicain». « Mon honorable coutradicleur n'a pas donné à la question un aspect iioiivcau. Il a discuté avec la plus grande courtoisie d'ailleurs la conceptiou républicaine de l'enseignemeal. « Il a dit que nous avions sacriliô l'Etat au syndicalisme. Il a revendiqué les droits de l'EgHse. « Je vais subslilunr un portrait à la caricature qu'il a présentée au Sénat. (Applaudissements à gauche). « Nous serions, suivant nos ailversairus, de purs sectaires. Mais nous no pouvons laisser oublier que la liberté eu ce pays a été fondée par nos pères, qui ont dii l'arra. cher .par lambeaux sanglants aux n^gimcs anciens. (Réclamations à droite. Vifs applaudissements à gauche). « C'est la République qui a fondé el assuré la liberté de penser, la liberté de réunion, la liberté d'Association. (Très bien ! très bien ! à gauche.) « Le projet soumis aujourd'hui au Sénat a été dépouillé de tout ce qui aurait pu ôtre taxé d'anUlibéralisrae, de sectarisme. Nous avons fait des concessions dans riritérôl de la liberté, de la République, pour le meilleur aménagement de la loi. (Applaudissements à gauche). « Depuis trente ans, a-t-il été porté atteinte à la neutralité scolaire ? H a pu y avoir quelques défaillances dans l'iuimense corps des instituteurs. Mais qu'on ne généralise pas 1 « La neutralité impose à l'instituleur de ne pas chercher à s'imposer au cerveau malléable de l'enfant pour essayer d'y glisser les tristes débris de nos polémiques quotidiennes. (Très bien ! très bien !j « Cela, nous l'avons fait dans l'iulérôt de l'enfant. Comment vous, les créateurs de l'école privée confessionnelle, pouvez-vous avoir le front de nous reprocher de contraindre la liberté de l'enfant ? : « L'instituteur no pouirait parler avec autorité de la religion. Il doit se borner ù rappeler à ses élèves la nécessité de respecter toutes les convictions sincères. « Il ne distribue pas la morale couinio certains le voudraient. C'est vrai ; mais it enseigne les principes moraux indépendants de toute reliiîion et qui sont ceux auxquels tout honnête homme ne peut refuser sou adhésion. « La morale qu'il enseigne est dépourvue de santions religieuses ; elle se contcnte des sanctions purement tei vcslres, (jui suf'liseut. (Applaudissements à gauclie.) u L'humanité doit se rattacher par ellemême par sa souffrance et sou labeur. (Applaudissements à gauche). Les seules règles de la vie viennent do la conscience ; voilà la thèse que nous soutenons, non pas dans l'école, mais au dehors de l'éoolc. « Quant à Tliglise, clic ne se contcnte pas d'enseigner une croyance, elle veut être uu gouvernemenl.(Applaudisseniciils à gauche). Il Elle veut mettre la force au service do la foi. « C'est le cléricalisme el contre le cléricalisme la République, la démocratie se doit à elle-même de lutter sans relâche. (Applaudissements à gauihe.) « Nos adversaires s'in.spirent de ccffa pensée de Moutalcmberl que les pelits-lils des croisés ne reculeront pas devant les fils de Voltaire. Voix nombreuses, à gauche. — L'ailichagc I M . Couyba. — Nous demandons l'affichagc du discours de M. le Ministre de l'Instruction publique. (Applaudissements à gauche). M . Antonin Dubost, président, met aux voix la demande d'affichage. Ette estadoptco à mains levées à une très grauJe majorité. (Vifs applaudissements à gauche). M . Viviani reçoit les félicitations d'un grand nombre de sénateurs. Après des interventions de IW. Gaudin de VIliaine, de Las-Cases et J e n o u v r i e r , sénateurs réactionnaires — qui ont pour but de retarder le vote de la loi, la suite de la discussion est renvoyée à la prochaine séance. L'Affichage Electoral leurs ou fraction supérieure à 2.000 dans les communes ayant plus de 5.000 çlectcui's. Tout affichage relatif à l'élection, même par alilchcs timbrées, est interUil eu dehors de cet emplacement'ou sur l'emplacement réseevé aux autres candidats. Art. 2. — Si le maire refuse ou néglige de se conformer aux prescriptions de l'article premier, le préfet devra assurer inmiédiatement, par lui-même ou par son délégué, l'application de la loi. Art. 3. — Toute personne qui aura contrevenu aux dispositions du dernier paragraphe de l'article premier de la présente loi sera punie d'une amende de cinq à quinze francs (5 à 15 l'r.) par contravention. Art. 4. — En cas de récidive, les contrevenants seront poursuivis devant le tribunal correctionnel et punis d'une amende de seize à cent francs (IG à 100 ir.( par contravention. Il y a récidive lorsque dans les douze mois antérieurs'au fait poursuivi, le fontrevenaut a déjà subi une condamnation pour une contravention identique. L'article '163 du Code pénal est applicable aux dispositions des articles 3 et 4 de la présente loi. Art. 5. — Lorsqu'une commune devra comprendre plusieurs bureaux de vote, l'arrêté préfectoral déterminant ces bureaux devra être notifié au maire avant l'ouverture de la période électorale. Le ministre de l'Intérieur a adressé en date du '21 mars une circulaire à MM. les Préfets relativement à rapplication de la nouvelle loi sur l'affichage électoral. Cette loi, écrit M. le Ministre, a pour but, en réduisant les frais électoraux, d'égaliser autant que possible les moyens de propagande dont pourront disposer, au cours d'une même campagne électorale el dans un môme collège, les dillérents candidats en présence el d'empêcher ainsi les plus fotunés de bénéficier, sur leurs concurrents, d'avantages matériels qui, jusqu'ici, plaçaient les candidats les moins riches dans une situation défavorable. Le légiiilaleur a voulu (jue, désormais, en matière d'afiichuge, la lutte entre les divers adversaires eu présence eù lieu à armes Les maires pourront, soit désigner les monuments ou bâtiments communaux (mairies, écoles, etc.) soil s'entendre avec certains proju'iéfaires, en vue d'obtenir lu'ils cousentent, à litre gratuit, ou même onéreux, à ce (juc leurs murs scrveuld'cmplacemcnts à l'afiichage électoral de lous les candidats .sans dislinclion ; soil, enfin, recourir à l'apposiliondcsimplespanneaux eu bois soutenus par deux [iKiuels ou poteaux. La réparlilion individuelle devra cire cfl'culuée suivant l'ordre des déclarations de candidaturcb, lorsqu'il s'agira d'éleclions législatives, cl, suivant l'ordic des demandes à la mairie, lorsqu'il s'agira d'élections municipales ou aulres ; lors(|u'il y aum conlcslalion, on [)rocédera par voie de tirage au sort. Le paragraphe 3 de l'arliclc l " fixe le nombre minimum el le nombre maximum ilc.s emplacements collectifs qui devront ôtre réservés à l'affichage électoral. Le minimum d'cniplacemculs obligatoirc.s, est égal au nombre dc.s .sections de vote. Dau.s chuquc commune, il y aura donc autant d'emplacements (juc de seclions de vote clcsux-ci devront être établis à proximité de chacune de ces sections. Le dernier paragraphe de l'article l " interdit tout aflichagc relatif à l'élection, môme par afliches timbrées, en dehors de l'emplacemenl individuellement désigné ou sur remplacement réservé aux autres candidats. I l est donc défendu d'apposer, en dehors des emplacements des affiches relatives à Une nouvelle loi sur l'affichage électoral l'élection alors même qu'elles seraient a été votée qui sera appliquée aux pro- timbrées ou qu'elles ne porteraient aucun chaines élections législatives. En voici les nom de candidat, el celle interdiction vise non seulement les affiches émaïuuil des dispositions, qu'il importe de connaître : candidats eux-mêmas, maisaussi cellcsdes Article premier. — Pendant la durée de la associations quelles qu'elles soient el des période électorale de toutes les élections, groupement» qui, se jetant dans lu badans chaque commune des emplacements taille éleclorale, soutiendraient ou comspéciaux sont réservés par l'autorité municipale pour l'apposition des affiches élec- ballraient une candidature. torales. De même, il est défendu à tout candidat Dans chacun des emplacements, une sur- d'afficher sur la surtace réservé à d'autres face égale sera attribuée à chaque candidat candidats. ou à chaque liste do candidats. UNE NOUVELLE LOI Le nombre maximum do ccs emplacements, en dehors de ceux établis à côté des sections de vote, est fixé à : Cinq dans les communes ayant 500 électeurH et moins : Dix dans les autres, plus un par 3.000 élec. Enfin, les mots « en dehors de cet emplacement » doivent être entendus comme interdisant formellement l'affichage électoral dans un lieu public ou ouvert au public, tels qu'un café, un cabaret ou une auberge ; dans un lieu vu de la rue, derrièie une vitre, ou, encore, dans une propriété piivée, même lorsque l'alfiche ne peut pas être vue de la rue si le public peut avoir libre accès à la propriété. I l va de soi, au surplus, qu'il est également inleidit à un candidat d'apposer des affiches à .sou nom sur un mur dont il serait propriétaire, mais qui n'aurait pas élé déterminé, comme emplacement collectif d'affichage, el mis à la dispositioa de ses concurrents. Eu résumé et suivant l'expression même du rajiporteur devant la Chambre des députés « rinlerdiclion d'afficher en dehors des emplacements déterminés s'étend à toute surface extérieure ou intérieure, stable ou mobile, même si elle est la propriété du candidat, du moment qu'elle est visible pour le public », cl elle s'applique non s-eulement aux candidats, aux comités, aux associations, mais même à toute personne éirangèrc à l'élection. PRÉCISONS M. Louis Barthou a déclaré àlacommis.sion d'enquête qu'il n'avait de son attitude dans l'aflaire Rochelle nul regret. Bien plus, il a dit que, après réflexion, il avait conscience d'avoir bien agi. Car M. Louis Barthou nie avoir prémédité le coup de théâtre el de tribune de mardi dernier ; i[ étail venu à la Chambre en amateur. M. Dclahaye, dans .ses derniers exeidCW, l'iu-téressait. Par mesure de précaution, il avait glissé dans son veston la lettre autographe de M. Fabre. Mais il n'avait pas l'iritention de la lire. C'est en séance que, poussé par l'inlérêt supérieur de sa destinée, à laquelle évidemment est lié l'avenir de la République, que M. Barthou a pris lu déleiminalion de communiquer à la Chambre el de jeter en pâture à ses bons amis do la droite le petit papier larmoyant que rédigea poui le seul minisire de la justice l'extraordinaire procurent général (le la Seine. Sur la propiiété de ce document, M. Louis Barthou émit devant les enquêteurs des aperçus plutôt curieux. Comme la note de M. Fabre n'élail point revêtue d'un numéro d'ordre, M. Barthou jugea (ju'clle jwuvait être extraite du coffre-lort ministériel sans nul inconvénient. En fait de meuble, dit le vieux brocard des légi.sles. possession vaut titre. M. Barlhou, qui sait le droit, décida que cette épave éti'.it res nullius, et que sa collection d'autographe.s, dolée d'une pièce à scandale, pourrait prendre un intérêt plus piquant pour les gens du bel air qui fréquentent chez lu plus amateur des lettrés. M. Louis Barthou semble professer sur l(! lôie d'un ministre des opinions assez élranges. Et nous nous permettons d'indi(juer «JUC nous ne partageons pas précisément son sentiment sur ce point. Nous n'acceptons pas ses explications. Un parlementaire, fût-il M. Barlhou, ne devicnl point, parce que le jeu de la politiijuc le pousse dans uu ministère, propriétaire de tous les documents — numérotés ou non — qui sont déposés dans son administration. Si un homme politique profita de son passage au gouvernement pour rafler des papiers confidentiels, il commet une lourde faule. N'écrivons pas une expression plus grave. Le gouvernement de la F rancc n'est pas l'aflaire personnelle de M. Barlhou ou d'autres; il est le gouvernement. Et l'élémentaire devoir est de respecter avec les traditions la discrétion que commandent les hautes fonctions dont ou est investi. I l n'est jamais permis à un ancien ministre, même el surtout pour des fins de parti, de jeter dans la mêlée polflique un document qu'il n'o connu que comme mencbre d'un cabinet. 11 nous semble que M. Briand l'a indiqué assez clairement dans sa déposition de lundi. Le jeu trop facile d'opposer M. Briand et M. Barthou ne nous tente pas ; nous voulons simplement marquer que M. Barthou ne fit pas, dans cette affaire, son devoir d'ancien ministre. Aussi bien, certains de nos adversaires — car quelques-uns ont pour M. Barthou des paroles sévères — prétendent que la fin justifie les moyens, et que la révélation du document Fabre est de ualure à troubler l'opinion à la veille des éleclious. Quelle erreur ! Le bon sens public a réduit l'afluire à ses justes proporlionb. Et la prochaine consultation nationale montrera que les lépublicuiiis ue se laissent point abuser par les déclamations des marchantes de scandales ! C o m m e nous le boDipe tleelorale LES ÉLECTIONS LÉGISLATIVES DE 1910 A la veille de la prochaine consultation dé- des électeurs, nous croyons intéressant de chaînent autour d'un incident de procé- remettre sous les yeux de nos lecteurs les dure. E l leo réactionnaires et les dissidents résultats du renouvellement mènent grand tapage sur 1910 pour le département du disions, les passions politiques se celle aflaiie. général de Finistère L e u r piocéilé n'est pas nouveau. Tous les ainsi que les résultats des élections qui quatre ans, à l'approche des élections, ils eurent lieu depuis dans les 2* et 3' se l i v i e u l aux mêmeis exercices. Chatjue conscriptions de Brest, et la 3' circons- fois, !e suffrage universel leur répond par cription de Quimper. l'éclatante aflirmation des principes démo- V Circonscriplion de Bresl^ Le 24 avril 1910, quatre caudidals briguaient le siège du député sortant B I É T R Y , qui ne se représentait pas. Le scrutin donna les résultats suivants : MM. FEILLARD, progressiste, 4.887 voix ; cir- LES PÉRÉGRINATIONS DE OORENTIN Après avoir « talé » en personne le terrain, faisant visite ù quelques maires ou à quelques notables, disant Ji tous l'un après l'aulrc que sa première visite leur avait été réservée pour des raisons qui..., pour des raisons que..., Corenlin qui ne se lance Jans la bagarre que par ordre e l à contrecœur, parce qu'il esl certain ù l'avance d ô t r e battu, Corenlin, dis-je, rentra à Paris e l chargea quelques amis, notammciil le « conseiller municipal secrétaire à t o u t faire » Bernard el le bull-dog du Doiirgneuf, plus connu sous le pseudonyme de C l e m e n c r a u , de recueillir des signatures. pale. I I f a i l nuil, M . Chardon capitaine, se fait présent'-r ses troupes par le lieutenant Boulier. Personne ne manque à l'appel. Tous sont décidés. Avcc la boisson, i l a été distribué des armes. O n n'a m 6 m e pas oublié les « coups de poings américains 1 » E n avant 1 crie le lieutenant I De.c gamins, quelques jeunes gens, peu d'hommes, tous chauffés à point sur la lampe à alcool et payés pour crier alors que plusieurs d'entre eux devraient avoir lu pudeur de se taire et de se cacher, font à travers les rues de Bannalec une promenade bruyante. D e son balcon, M . Guyho les remercie et les félicite. I l n'est pas difficile, M . Guyho. Ecœurés du spectacle et ne voulant pas laisser à la population l'impression que M . Guyho, nouveau venu dans le pays, en est devenu le roi, un certain nombre d'ouvriers el de commerçants organisent spontanément une contre manifestation. Ils croyaient pouvoir le faire pacifiquement ; mhis ils n'avaient pas comptéqu'ils avaient affaire à des a(iaches. A un coin de rue, surgit dans l'ombre un i i i d i f i d u qui porta à un paisible et honorable citoyen u n coup de poing américain qui l'alteignil à l'os frontal, lui faisant une blessure d'où le sang c ula abondamment. Porté sur l'œil ou sur la tempe, ce coup eût eu les o.nséquences les plus graves. dente et qu'elle est grevée d'une augmentation pour l'année 1914. Pour plus amples renseignements-, passer chez le percepteur. Monsieur Veille, n'est certes pas n a t i f de Névez ; si non, il s'aurait qu'à l'âge d e n e u l uns, étant orphelin de père, l'on me confia aux bons soin.4 de l'établissement des pupilles de la marine et que, depuis lors jusqu'à 33 ans, comme matelot, quartiermaître et second-mattre, jusqu'à mon passage en retraite pour infirmité contractée en service commendé, ma délégation a toujours élé acquise à ma vieille mère ; qu'il se rensi igne donc au bureau de l'inscription m a r i t i m e . Rendu à la vie civile, j e continue mon devoir de bon fils,s'il veut bien passeï chea moi, j e lui piouverai par a + b , avec preuves palpables, i| le j e continue à subvenir aux besoins de ma vieille mère et cela malgré « mon cœui dur ». Je serai très heureux de savoir si monsieur Veille en f a i l autant. Bas les masques, monsieur. S'il vous reste encore un peu de dignité, vous n'hésiteriez pas à signer de votre vrai nom, dans voire prochain article, ces mensonges e l ces basc;sses peu dignes d'un honnête h o m m e . versoir de borne-fontaine, à écoulement permanent. 11 suffisait de la recouvrir d'un dôme de ciment a r m é pour la mettre à l'abri de toute souillure, e l de canaliser par u n tuyautage souterrain en plomb, fixé à une borne de granit, à la distance que l'on pourrait bénévolement varier de 0 mètre à trente mètres e l dont le coûl par suite, serait insignifiant. C'élait-Ià, Moëlennais, l'économie coûteuse d'une pompe sujette à se détraquer el de son installation. C'est là aussi le projet que j ' a i énergiquemenl défendu au Conseil municipal. Mais, on s'en souvieiii, ce n'était pas le projet cher à Mon.-.ii-t::' 1«! Maire, ni au baron de Lan-ar(jrc/ë«, lii à Drennou, de Blorimon, lesquel.'; vuiilaient une fontaine monumentale, [leiulc aux trois couleurs, pour se donner les couleurs auxquelles ces réactionnaires n'ont pas droit, e l uu appareil relative m c u l compliqué qui néce.s.sitera des réparations. Quinze cents signatures auraient élé recueillies... Quinze c e n U 1... — Pas même cratiques. cent ciinjuanle. E t e.-icorc, au moyen de quelle somme I A litre d'exemple, M . BouQu'ils continuent leur j e u Iroub'.e. C'est lier, de Bannalec. également chargé de leur métier. Nortc Parti, fort de son passé, cette b e o 0 g n e , 0 f f r a i l à q u i voulait les prende son honneur, des services qu'il a rendus dre, contre une signature, dos pièccs de Tant mieux pour qui l'a vendu. à la France, n'a que faire de celle agita— Alexis ROLLAND, candidat des groupes de cent sous, de vingt francs, voire même T a ' i t («is )iOur les administrés. Ces Mestion nationaliste. D e m a i n le montrera. gauche, 3.433 ; — Charles Bos, radical dis- des billets bleus. Piès d'un g i a n d nombre sicuiv, les dirigeants il esl vrai, s'en fichent Ceci dit, dans noire volonté de complète sident, ancien député de Saint-Flour, 1.246; les billets bleus c l les espèces sonnantes pas mal, car l'on sait de quelles faibles — Emile G O U D E , socialiste, 7 . 5 3 0 . ju.stice, nous demandons, de plus en plus, demeurèrent sans l é s u l l a l et ces racolfurs coiiti ibutions ils sont frappés. Mais aujourLes trois premiers se retirèrent de la à la commission et au Parlement de faire A . MoNroKT. d'hui, mon cher pêcheur moëlannais, (juc lutte qui, au scrutin de balloUige, se trouva de signatures essuyèrent plus d'une humitoute la lumière ; et ce n'est pas nous (lui circoMcrite entre le citoyen G O L D E et M . liation, plus d'un camouflet relenlissanl P . - S . — Je l u i propose pour se rendre c'esl chose faite, tùu.s les intéressés se Ces signatures, ces « a Jresses » on sait ce nous opposerons, non seulement à la -lé- JAOUIN, ancien directeur du génie maritime, à Pont-Aven chez le percepteur, e l à Con- plaigucnt. Car ce que voulaient, ce que qu'en vaut l'aune. Que Ic.s racoleurs de M . républicain démocrate anticollectiviste. MM. terminalion précise de toutes les responsacarneau [à l'Inscription M a r i t i m e d'em- demandaicnt les habitants de Brigneau e l F E I L L A R D et R O L L A N D avaient invité leurs Guyho se renseignent auprès lic ceux qui, des village* voisins, ça n'était pas seuleQuand on en arrive à de lels arguments, prunter à cet effet l'auto de M . Guyho. bilités, mais aussi à toutes les sanctions, si électeurs à reporter leurs suflragos sur M. il y a cinq ans, étaient appellés les cinq no ment de l'eau potable pour eux, mais aussi • on se sent perdu à l'avance. I l esl probable elles sont uéce.^saires. _ JAOUIN. M. Bos, au contraire, recommandait tablcsl... Qu'ils consultent les résultats des (Le Rmdical). (le l'eau propre pour leur bétail, el aussi qu'au l i î u de blâmer cet agresseur, (qu'en aux siens do ne point voter pour le nouveau élections de février 1909. LES SECTAIRES pour leur linge. pensez-vousM. l'ex-avocnl général, dont le candidat. Fumisterie e l tartuferie 1 Ou nous écrit de Névez : rôlecstderoquérir contre les délinquant.-)! E t , avcc l'argent jeté à l'eau pour l'achat M . G O U D E fut élu par 9 . 1 2 0 contre 8.435 à Corenlin était bel el bien engagé dan.s M . Gtiyho l'aura récompensé par quelques Dans le bon vieux temps, nos pères et l'installation de celte ridicule parce M . JAOUIN. la campagne électorale depuis de longs bonnes pièces de cent sous. élnienl obligés de s'incliner devant les qu'inutile pompe de réclame électorale, on 2' Circonscriplion de Brest mois. D é j à en 1913, i l était en pourparlers pouvait construire un superbe abreuvoir Luntli M . Guyho avait donné rendez- tyrans qu'étaient les seigneurs. M. V I L L I E R S , député sortant, fut réélu, en pour louer une maison à Bannalec. Avant Malgré la Révolution qui est venue e l un superbe lavoir en plus. 1910, par 9.594 voix, contre 1.901 à M. LE le nouvel an, il avait retenu en location u n v o u j à tes amis du Trévoux. I l s'attendait à y trouver au moins quelques conseillers mettre un terme à leurs privilèges, il E u lieux e l place, nous avons, à côté GALL, socialiste. fourneau qui a été vendu depuis. Et \ eutM. V I L L I E R S , ayant été élu sénateur, en on être c o a \ a i n c u que M . Guyho se pro- municipaux. Pas u n seul n'était pré.sent existe encore de petits despots dans nos d'une pompe encombrante, une di.sgraApiès Y Ouest-Eclair, la scrnle Union villages. Névez n'est pas exempt de ces cicuse niche à chiens, où votre hilaranle e l Corenlin dut se conicntcr de la compo ^ •• I -I . u />riimnpr 1 remplacement de M. DELOBEAU, décédé, les pose de quitter prochainement Bannalec ? gnic de son a m i le graïul guignol, l'hom- roilelels! I C'est ainsi qu'unbrave citoyen, silhoiietîo ferait merveille. Ayncole ne pouvait manquer Je critiquer ^^ ^^ circonscription étaient de Ses approvisionnements sont très mol'altitude de.s élus répulicams à 1 égard de | ^^^^^^^ convoqués le 30 mars 1913. sous i^iélexte qu'il fait partie du Comité me de la Déroute. • Sai;haiitquo vous avez mis à l'ombre destes. Pour allumer le fourneau qu'il u la motion Millerand, lors de la discus.sion Au 1 " tour, M. DE L'HOPITAL, maire de Nous u'a\ons pas là prétention de vou- r a d i o t l , se voit menacer d'ôli« j''té 'lans volie charrette élégante depuis le suicide a dû acquérir bien à contre-coeur il a à la Chambre du projet d'impôt sur le L a n d e r n e a u , o b t i n t 5.524 v o i x ; — M . P a u l l o i r suivre Corenlin dans toutes ses péri- la rue par son propriétaire. ;iar neurasthénie de votre lougueux étalon, SiMOU, avocat, républicain démocrate, acheté cent boules de pin. Oui, cent boules... grinations. revenu. Nous tenons à prévenir cc deiiiii!i- (uu jo ii-ets à votre disposition, pour vous L a réforme fiscale constitue, avec le 5 . 0 0 8 ; — M . S A L A H U N , r a d i c a l , 1 0 5 7 ; — e t pas une de plus. Pi ix, 30 centimes. S'il en plus exactement ces barbier.<;,dc ménager l endie sur les lieux aux fins d'expertise, U n m o l cependant pour Q u i m p e r l é . reste à son départ, le 27 avril, Corenlin retour à la loi de 2 ans, la défense laïque M. LE Gall, socialiste, 927. SCS expressions. Qu'il ne lépèto pas ses liiii Diodciîte charrette anglaise sans ai m o i N o t r e champenois accompagne Corenlin Le scrutin de ballolage donna les résultats fera le partage entre Chardon, Boulier et et le vote des lois .--ociales en chantier, le dans ses tournées. Après son échec de menaces devant témoins ou il f n saura le lie.?, mais dont j e garantis l'origine comsuivants : Lanoë. Quant au fourneau, i l sera mis en programme auquel les républicains, vrai.M. Paul SIMON, G.I07 voix, élu ; — M. DE loterie. Bientôt l'en commencera le pla- j u i l l e t dernier, il est bien mal venu de prix : nous ne sommes plus sous l'ordre me p us honnête et moins douteuse (juc les ment dignes de ce nom, demeurent résolu- L'HÔPITAL, 5.825 ; présenter son candidat. C'esl uu oiseau do moral. Sa maison sera-l-ellc donc hiiiilce ijuchjucs poils qui vous restent sur le dos. M . SALAHUN, 735. cement des billets. ment attachés et plus que jamais décidés mauvais augure. Q u a n t à nous, nous ne apiès qu'un sinq^re républicain y aura Vous vous convaincrez, au cours de celle 3* Circonscriplion de Brest Corenlin périgrine. à le faire aboutir intégralement. demeuré ? nous en plaignons pas. ji(',til(t excursion, qu'il n'est pas prudent M. l'abbé G A Y R A U D n'eut pas de concurLorsque son coupé ou son auto s'arrête O r , la réforme fiscale comporte, avec le Rassurez-vous, cher proprio, mais laies.z- 'juan l on f a i l de l'alchimie cl antre chose Nous aurions cependant mauvaise grâce sur la place publique de l'une quelconque de ne pas adresser à M . Jean-Marie Gallo nous en paix. Nous ne .sommes pas de .se- aus-i, de faire le phonographe .sans avoir dégrèvement de la terre, l'impôt sur le rent. — Réélu par 11.014 voix. Nouvelle élection le 10 mars 1912, pour des communes de l'arrondissement, pénirevenu. nos plus chaleureuses félicitations pour la maine pour écoûter vos discours boiteux ooiis'.uté « de visu ». A votre retour, vous remplacer M. GAYRAUD, décédé. blement eu descend uu homme blanchi façon dont il fail campagne pour sou saint (qui nous barbeni). M . Millerand, par un artifice fort subtil letmuverez sans nul doulc avec joie, chaufM. Louis SouBiGou, notaire et conseiller par l'âge. Voulant paraître encore jeune, patron. sans doute, avait imaginé de faire échec à fée à point, c'est-à-dire au rouge flamA bon entendeur salut ! général à Lesneven, est élu par 9.713 voix la réloriue elle-même, en proposant à la contre 4.)02 à M. NICOL, négociant en vins notre Corenlin se redresse. Entre temps, boyant, la Chère Cornue tjue vous aurez Je vous le donne en ceul... en m i l l e . . . C h a m b . e d'adopter le dégièvemcnl de la à Lesneven, républicain de gaucho, et 200 à sur les seuils des ]>ortes, de nombreux cualinn lonnée momentanément. M. Gallo a dévalisé toutes les pharmacies rieux se sont postes. terre à l'exclusion de l'impôt sur le revenu M . L E TRÉIS, socialiste. de la localité. I l a acheté tout le stock des A votre service mon cher pêi h.'iir c l qui complète si heureusement le projet « C'est celui-là le candidat'? Mais il est pastilles du Doclour Guy^t, souveraines 1" Circonscriplion de Chàleaulin chas-veur Moëlannais. dont le vote comporte pour les masses trop vieux. I l à' l'âge de la retraite. » contre les bronchites, et autres mauvaises A quand ce petit voyage ? Au 1" tour, les voix se répartissent comme prolétariennes et rurales un intérôl des E l les conversations roulent sur les pro- toux. Les bottes renferment la pholograL E GOI I suit : plus considérables. chaines élections. O n consulte les vieux. graphie du docteur Guyot, l'inventeur des M. HALLEtitEN, député sortant, gouverneL a prise en considération de la motion M o n Cher Pêcheur Moëlannais, Même ceux qui, il y a près de 3 0 a n s , diles pastilles ; M . Gallo la présente comme mental, 5 . 4 1 6 voix ; — M . Charles D A N I É L O U , Millerand aurait eu pour effet d'écarter,—la publicisle, républicain indépendant, 6 . 0 5 0 ; étaient les pailisans de Corenlin, décla- étant celle du candidat lorsqu'il était Dans la déroule complète où, du fait de A.vis Financier* question éUiit ainsi posée, — le projet — M . Antoine B O T T , radical-socialiste, 2 . 8 7 4 . rent ue plus le riiconnaître. C'est vrai, moins vieux. M . Gallo a raison de distri- vos calculs égoïstes, à l'enconlre de vos a'iiiipoi sur 1(5 icvcuu. C'6tail l'avorlamonl lorsqu'on s'est complètement désintéressé buer des paslilles. 11 esl malade lui le pre- espérances, vous êtes pour la Iroisièiini M . B O T T se désista en faveur de M . H A L escompté de la réforme fiscale. LBvubN.Néanmoins,au scrutin de ballottage d'un pays pendant un si long intervalle, mier ; ses amis son malades et M . Guyho fois, tombé 1 vous avez estimé san.s doute Riirenu de Quimperlé C'est ce que n'ont pas voulu ces députés M . D A N I É L O U l'emporta par 7.147 voix contre on esl bien mal venu de rappeler le passé. Corenlin l'est encore plus qu'eux. aujourd'hui, vous qui êtes aussi clia.->scu;qui o u i volé avec M . L e Louédec contre 7.030 à M . HALLECUEN. que vous avez éprouvé enfin qnc le plus Celte résurrection in-exlremis surprend a l'honiiMir d'iiifoi-miir le public que si\s X... les prétentions du syndicat de « consersûr moyen de revenir bredouille est de cou- Buio nix c l (îai.sse .s(M'oni, fermés L-.-. .satout le monde. 11 esl trop vieux... il à l'âge 2' Circonscriplion de Chàleaulin P. S. — Mercredi dernier, M . Guyho rir deux lièvres à la fois ; vous sentez, disvatisme » dont M . Millerand s'est fait le Le 1 " tour donna 5.114 voix à M. DUBUIS- de la retraite. medis i l v.'ilî('S fêtes légales ii p i r t i r devait, par un grand gueuleton, récom- j e , que la nécessité s'impose, pourassuier porte-parole. Corenlin promène un regard circulaire so»i, député sortant, radical ; — 3.816 à M. de midi, <iu4 avri! a-.j scptcinbi e inclus. D'ailleurs, si nous jetons un regard sur NICOL, inspecteur primaire, radical-socia- sur la place. O ù esl donc le Maire ? O ù penser ses dévoués serviteurs Bannaleccois votre salut de faire flèche de tous bois. Chardon, Boulier, Lanoë, Sara, Bibi, Pola liste que c o m p l a i s a m m e n U ' î / m o n Agri- liste ; — el 2.495 à M. LAJAT, jourualiste, sont k b conc-uillei.s municipaux? I l s'aDésespéré de n'avoir pas découvert la cole soumet h notre méditation, nous trou- qui se posait comme libéral. d.esse ix son barnum Bernard. « Vous lyl?, etc. Mercredi étant j o u r « m a i g r e » pierre philosophale vous voici réduit à Au scrutin de ballottage, M. DUBUISSON m'aviez pourtant affirmé que tous seraient M . Guyho pour ne pas froisser la consvons avec !e noms de M . L e Louédec. les vous faire le phonographe de Monsieur le noms de T O U S L E S D É P U T É S R É P U - était seul candidat. I l réunit 8.3;i7 sullrages. là 1 )> O n b a l le rappel; personne ne répond. cience de ses amis, a renvoyé la fêle à di- Maire et de sa faible e l provisoire majoDE QUIMPERLE manche. Sara, Bibi el Polyle mouleront B L I C A I N S du Finistère, du MorbiLan, — « Vous aurez votre revanche ailleurs. 1" Circonscriplion de MorUnx rité gouvernante. la garde à la porte. Pour qui les conLundi prochain 3 0 M A R S , jour de d'Ille-et-Vilaine, des Côtes-du-Nord et d« Entre notre premier magistral, pileux Quatre candidats se trouvaient en pré- A Qucrrien, >ous verrez... », hasarde le naissent, M. l'ex avocat général Guyho est la Foire des Vieilles, aura lieu à toute la région bretonne. Qu'on lise plu- sence. — M. CLOAREC, député sortant, gou- barnum. bien accompagné et bien gardé. I l peut fantoche de la foire des Vieilles, etl'opjiosi- Quimperlé, une réunion du Comité tôt. vernemental, fut réélu au 1" tour, par 9.748 — A h ! oui ! Qucrrien, j e sais ! répondit tion locale, votre officiel pavillon fait M M . Ch. Baudet (Côtes-du-Nord); Brard voix, contre 3.878 à .M. J. DE P A V R E T DE C A - Corenlin. L à , ça marchera peut-être cl s'en féliciter. * office de tampon de choc, de plastron, Central Exécutif du parti radical et « « ^Morbihan) ; Caillaux (Sai the) ; Cloarec U I L L O N , radical, candidat de la justice so- encore, est ce bien sûr? O n m e dit que l'arrondisseà défaut d'un autre endroit de votre peu radical-socialiste de (Finistère) ; Dariac (Orne) ; Deschainps ciale ; — 72G à M. Jean-René GRALL, hor- dans cette commune il existe actuellement ment de Quimperlé. HUO! H U O I ! ragoûtant personnage. (ll!e-cl-Vilaine) ; Dubuisson (Finistèie) ; loger, socialiste unifié ; — et 431 à M. un f o r l courant qui entraîne la majorité Celà est héroïque de voire part. Mais il A l'ouverture de lacampagne élecQuand, au cours de ses tournées élecE \ e n (Côics du-Nord) ; Goude (Finistèie) ; Cliarles ROLLAND, barde breton, socialiste des électeurs du côté de mou adversaire. indépendant. torales, M . Guyho rencontre un charretier est à craindre, qu'à ce métier le poil que torale, cette réunion aura une très L e Bi'il (Finistère) ; L e L o u é d e c , ( F i — E n tout ca.-, réplique le barnum, je qui crie à ses chevaux : « H u o 1 » notre vous avez sur le dos, en laison des crougrande importance. Aussi engageons n i s t è r e ) ; L e Rouzic (Morbihan) ; N a i l 2' Circonscription de Morlaix vous garantis que pour le couj) de four- ex-avocat général qui est un peu durd'oreille pières qui vous sont hcbdomjidaircinenl nous V vement les délégués de tous (Morbihan) ; Plouzané (Finistère); Surcouf Dès le l " tour, .M. le comte Albert DE WUN chette ils seront uu peu là. stoppe et gli.-se dans la m a i n de celui-ci adminisliées, disparaisse, et que vous les groupes communaux et canto(Ille-el-Vilaine) ; T u r m e l (Côtes-du-Nord). député sortant, l'ut réélu par 10.837 voix, Or donc, dimanche dernier un déjeuner qu'il a cru enlendie firononcer son nom contestée la qualité de ¥i)éciinen curieux T o u t ou rien, ont-ils répondu. naux à y assister. contre 4.736 à M. Yves MORVAN, négociant de 30 couverts était préparé à Querrien. de la race pie noire, à laquelle vous vous une pièce de cinq francs. Ils ont été la majorité à la. Chambre. en vins à Saiut-Pol-de-Léon, radical. Laréunionauralieu R U E T H I £ R S , L a veille, Corenlin, piloté par « l'homme glorifiez d'appartenir avec le père T e m L'auto repart, le chai relier aussi : «Huo ' Ceux qui approuvent leur manière de \ o i r de bien » Jean-Marie, avait l'ail rapidement sacré vieux poussif, crie-t-il à son cheval. pête, laquelle race, est caractérisée par la à 2 h. 1 2 de l'après-midi. i " circonscriplion de Quiinper sont la majorité républicaine du pays. (Cantons de Douarneneic et de Pont-Croix) des visites et des invitations cl avait dispa- E l à la pensée qu'il va pouvoir avec l'ar- présence sur le dos d'une longue raie de L a questions de la réforme fiscale reste M. LE BAIL, député sortant, radical, est ru, non moins rapidement e l sans bruit, gent de Guyho trinquer à la santé de son poils noirs I donc entière. réélu au 1" tour, par 6.883 voix, contre dans la direction de Quiiapcrlé. Vous voilà donc phonographe el phonocandidat préféré, il s'écrie : « V i v e LouéDès lors, que prouvent les « bêlements » 5.139 à M. PicuoK, progressiste ; et 723 ù M Dimanche, c'était lu mi-carême. Une dec I » graphe officiel, et, en cette qualit(', vous entremêlés de VOuesl-Eclair et de l'Union LE GOIC, socialiste. est entit-rement petite interruption aux austérités du canous disiez ces jours derniers, et votre eu s'assiirant sur lo Agricole ? couvert sans aucune surprime spéciale par la rême avait élé permise aux édiles par le admiralion pour N i e , ^vous eussiez mieux 2' Circonscriplion de <Juimper Tout bêtement ceci : Réactionnaires el police dite « Assurance complète » de la recteur de l'endroit. A grande volée les dit pour Nigaud) et votre résurection à la Républicains ne peuvent servir les mêmes (Nouvelle circonscription lormée des can- cloches annoncèrent le grand j o u r . A l'isCompagnie française " Le Plu'nix » qui vie pieuse, et votre enthousiasme p ur s'engage même, on cas de non paiement tons de Plogastel et de Pont-l'Abbé) intérêts. D ' u n côtés sont les esclaves du sue de la grand'messe, l.î.'S édiles s'aj^prol'injuste répartition de nos impôts. Enfin des primes juir l'assuré durant les hostilités, M. PLOUZANÉ, radical, est élu au 1" tour, coflre-forl, de l'autre les défenseurs de la chèrenl de la sainte table. Ils mangèrent à propos de la fontaine dft Brigneau, la à en faire d'oftice l'avance. Cette combipar 6.083 voix, contre 4.571 à M. DE S H R V I Démocratie. de bon appétit et b n i c n l de mémo. A leur moindre mais non la dernière des bêlistvs naison, propre nu « l'hènix », présente GNY, avocat à Quimper, républicain libéral .sortie, ( U se rendit bien compte que c'était de noire inconcevable Maire, vous me d'aiiires avantages, notaniinent Vincontesta3' Circonscriplion de Quimper ia mi caiéiua. bililé après un on. prenez à partie, directement, sous l'apj'Cl Au cles:>ej l. « Ciihauline » se proclama .S'ailressiT au « Plu'nix », (Compagnie franM. Louis HÉIION, député sortant, républilalion de Monsieur. L a Cofliinission d'Enquête cain, réélu par 8.949 voix, contre 3.540 à .M. l'un ilt^s pronioteurd de ia Réj-ublique Je me voudrais mal du mort d'amoin- (;aisi; d'assiiranccs sur la Vie (entreprise MASSON, de Brest, socialiste. privée assujettie au contrôle de l'Ktat), à Vieux co.iiino il est, Cahautine pai ut avoir d r i r au détriment de mon collègue T i iParis, rue l.afayetto, 33. En mars 1912, nouvelle élection pour rem- beaucoup vu, beaucoup lu, mais peu revldic votre mérite commua d'avoir l'ail L a commission d'enquête désignée par M. Yves D A V I D . .\Kent général. Bouletenu. O a eut riiu|>re-5sion qu'il esl près de restaurer celle fontaine d'utilité pulilicjuc, vard de la Gare, yuiinperlé ; la Chambre au sujel de l'affaire Rochelle placer M. HÉMON, élu sénateur. Au 1" tour les voix se répartissent comme retoinbei en ei.fani-o c l (ju'il i e p i < i i d i a i l encore que l'idée n ' a i l pas germé d a n i vos M. T H A N O U l L L l i , .\gcnt général à Pontà la suite de la publication par M . Barthou voluhliers place .'•ui- le^ banc.-: du catéchissuit : cer7eaux, puisque des travaux j.arliel i'Abl.é. d u r a p p o r l du procui«5ui général M . Fabre, M. HUGOT-DERVILLE, colonel en retraite, me, où il i-iiUiiîdraU «.l'ailieur.-; Jos inslruc mais insuffisants avaient été exécutés par a continué ses travaux celte semaine. catholique constitutionnel, 4.688 voix ; RÉPONSE A QUI VEILLE lions de ceux qui guident ses amis. la municipalité antérieure. Mais comme E n dehors des personnes directement M. P. GUICHAOUA, ancien adjoint au maire A la fin du repas, il y eut uun ombre au O n uous écrit de Névez : sur cette question vous m'avtz personmises en causes telles que M M . Fabre, Bi- de Plomelin, catholique, 205 ; M . S O U L I È R E , tableau. O n s'attendait à voir « Cahoutino » s'est encore f... le doigt dans nellement mis en cause, je me trouve dans « \eille professeur départemental d'agriculture, goudault de l'Isle, Monis, Caillaux,{Barthou, offrir le champagn'i. Déception qui amena l'œil » ; jamais j e n'ai voulu e l ne voudrai l'obligation de me justifier, de rendri; à vernemental, 4.156; — M. MASSON,socialiste, quelques uns de ses invités, dès que sur la jamais, pour le bien public, exonérer les chacun son d û el, à vous, monnaie do votre Briand, Maurice Bernard, du Mesnil, la 3 . 9 1 7 ; — M . G O U R I T I . N , 179. Commission a entendu plusieurs magisL e 31 mars, M . HUGOT-DERVILLE, fut élu voie publique ils retrouvèrent leur liberté, citoyens de tous les impôts. Ce que j e pièce. trats ainsi que certaines personnes qui se par 5.599 voix, contre 4.157 à M. S O U L I È R E , à crier « Vive Louédec ! » Ce sont les cris demande, c'est un peu plus d'équité à la L a pompe qui esl installée à Brigneaii qui saluèrent son déjjarl. mairie do Névez. Je ne m'attaque pas à sont trouvées mêlées à l'aflaire Rochelle. e t 3.737 à M . MASSON. est absolument inutile. Elle rej>résente Peu de temps apiès, une aulo stoppait toute la municipalité comme vous le diles, avec son prix d'achat, el les frais do pose Circonscriplion de Quimperlé L e cadrede notre journal ne nous permet sur la place à Pont-Aven. Guyho apprenait on substitue souvent la majeure partie des un gâchis d'environ c i n q ' c e n t francs à Les jeunesgensdonl les noms suivent o n l .M. LE LOUÉDEC, député sortant, radicalpas d'entrer dans des détails de l'enquête, conseiller, à certain fonctionnaire qui avec regret que près de cent fervents réété nommés titulaires de bourses nationales socialiste, avait deux concurrents. Il lut au prélever sur le budget communal. dont le compte-rcudu journalier remplit )ublicains venaient d'acclamer M . L e n'est môme pas secrétaire. réélu au premier tour, par 7.346 voix, contre de mérite dans les lycéps et collèges ciJe prouve : j ' e n appelle au témoignage plusieurs pages des journaux quotidiens. 5.447 à M. DE NEUVILLE, libéral : — et 576 à Louédec. Pourquoi mettez vous en j e u le comité ? de la commune entière. Les Moèlannais, après désignés : Bien que l'enquêie de la Commission ne .M. PÉRÈS, cultivateur. Retour à Bannalec, M . Guyho s'informe Vous en êtes jaloux sans doute ; vous vou- connaissent tous la f o n l a i n e d e Frituiiaou. Hotjci t Au(touar(l, lo p^ro tipuloiiaiil de vals• du travail accompli durant la journée par driez en faire partie et rester néanmoins Par les plus grandes années de séchert•^se, soit pas encore terminée, il ressort d'ores souu, l)uurNU d'<!.\tornnl ilc 135 Tr. Urcsl ; Illpposes oflicicrs Chardon, Boulier, Lanoë, cl avec Guyho ; mais vous savez bien qu'il j ' e n fais appel à leur mémoire, ci-tte lytc Uiu-azer, le père commerçant, l)ourso d'inet déjà que cet incident se retournera LA CANOIOATURE DE M. CORENTIN QUYHO eurs subordonnés Sara, Bibi, Polyle, etc., n'eu faut plus de patlred diou chupen et les source n'a jias un seul j o u r luri, et son ternat de 4(ir> fr., (juimpor ; (icorm's HoKHciincc, contre ceux qui l'ont soulevé. O n a, noautres de même acabit. Les lieutenants vrais citoyens ne se laisseront pas berner débit est demeuré constant. D'autre part te pire receveur des contributions indircctos, Du Nouvel Avenir : tamment, remarqué que M . Caillaux, qui bourse d'internat de 3U(i fr. tlrcst ; .\ugUKto Urlépondenl que les troupes sont prêtes, par vos procédés de tartuffe. «M'.Corenlin Guyho, candidat contre M . son niveau, qui surplombe de plus de O-zâ ^and, le père einptoyi^ de chemin de fer retraité, s'était contenté de se défendre au cours ue, depuis le m a t i n on leur a distribué de Que monsieur Veille veuille donc passer le niveau des douais-lavoiis en conlre-b;'s, bourHC d'internat de V75 fr., Morlaix ; Jean Kerdes premiersinlerrogatoires, attaque à son L e Louédec, vient d'obtenir l'investiture de alcool à satiété et qu'elles n'attendent M . P a l l u de la Barrière. 1 la mairie, il verra que la maison neuve, permettrait, pour quelques francs, quel- jean, le père menuisier, bourse d'internat de lour. Ç t ne lui donniMu ni une voix de plii.s que l« signal du dépuii. vieille de trois ans, a payé des contribu- ques pièces de cent sous tout au |)lus, l'é- •»>f)2 l'r., Quimper ; Constant Sorin. le p<*rc emni une vuix du moins. » i I l u i l coups sonnent à l'horloge munici- tions l'année dernière, el l'année piécé- lubli.'>senienl d'une guigmiill.', .l'.in dé- ployé d'octroi, décodé, bourse d'Internat surveitlé de K»0 fr., Morlaix ; Kmlte linnniiii, le père Les Riactionnaires et la Rifomie taie Réponse du Pompier au Pêcheur Moelannais LA S O C I É T É GÉNÉRALE Comité Radical et Radical-Socialiste LERISQUEDEGUERRE A nos Amis Après avoir lu i'ECHO DE BRETAGNE, ne le jetez pas. ne le déchirez pas. Passez-le à votre voisin, qu'il intéressera. Tribune Libre Bourses nationales de mérite qui sachent entendre. — I l faut de» « ripubli Le Tumelin, rue des Tanneries. — Louia-Marie- cains. Micbol Le Bellec, Gare de la Forêt. — MauriceLe Montreur de Marionnettes. o u i m p e r ; Jean Marrcc, le père in8tilul..ur Yves Jégou, 12, rue Terre-de-Vannes. lîourse d'internat de fr., Morlaix ; Albert Publicalioiis de niarianes. — Julien Moallic, ad Moal, le père instituteur, bourse d'internat judatil deslnmpescoloiiiales.à Clobars-CarnoISt, POi\ r - A V E N . — Banquet de l a Ligue :ie6 fr., Urest ; François Braban, le père méca Marie-Laurence Piclion, s. p., à Quimperlé ; des' D r o i t s d e l ' H o m m e . — Dimanche Micien de la marine, décédé, bourse d'internat Jacques-Marie Kerpuéno, ouvrier à l'Arsenal dernier a eu lieu à l'Hôtel Le Glouannec, :iOf. fr., Ouimper ; Jean Uoyat, le père gardien de Lorient, et Marie-Jacquelte Olivo, s. p., rue Pont-Aven, lo banquet amical organisé pan lie phare, bourse d'inlernat de 405 fr., guiinper (Jilberl Germain, le p< l e employé de commerce; de Quimper ; lloctor-Fraiiçois Bienvenu, coiiimerçantà Wat- la Section Quimperloise de la Ligue des bourse d'externat de 135 fr., Brest ; François trelos (Nord), ol Anna-Geniiaiiiti-Marie Tamic, Droits de l'Homme et du Citoyen. ilestin, le père commerçant, bourse d'externat Celte fête amicale était présidée par M de 30G fr., ; Groix, le père agent s. p., ù Quimiierlé ; Louis-.Marie Dubois, commerçant, 24, place Le Louédec, député, président d'honneur administratif de la marine, bourse d exteriiat de m fr., Brest ; Paul ll.n nay, le père commis de Saint-Michel, et Marie-JulienneMorain, commer- de la Section, autour qui s'étaient réunis 67 çante, rue C.lohars. convives, dont 35 ligueurs. Tous ont fait le la marine, bourse d'o.vternat de 135 fr., Brest Mariage. — Jean-Marie Tlièpol, agriculteur i plus grand honneur à l'excellent menu, fort Ulysse Guillet, le père arlisle i>cintre, bourse d'internat de 275 fr., Morlaix ; Yves Faustoul, le Porz-Bihan et Marie-Françoise-Joséphine Guil- bien préparé et servi par le sympathique père gendarme, bourse d'externat surveille de lou, s. p., à Poulfanc. maître d'hôtel, M. Le Glouannec, dont la Décès. — Marie-Michelle Cadic, 48 ans, coiilulyS fr., Brest ; Yves Gac, le père mécanicien de table bénéficie d'ailleurs eu tout temps de la rière, épouse de Pierre-Joseph Ilugot, IS, rue du la marine en retraite, bourse d'externat surveillé Goùëdic. — Anonyme Zaouter, à Kerisole. — meilleure réputation. Inutile de signaler que, de 198 fr., Brest ; Maurice Coyaud, le père con GUÉRIE PAR LA Marie André, 49 ans, s. p., épouse de J>ouis Co. dans ce groupe important de ligueurs et trOleur des contributions indirectes, bourse d'ex lernat de 108 fr., Ouimper ; Georges Briec, le tonnée, à l'Hospice.—Anna Gargam, 80 ans, s. p d'amis, la plus fi-anche cordialité a présidé à ces joyeuses agapes. pére facteur chef des postes, bourse d'externat veuve de Louis Bicliard, à l'Hospice. surveillé de 153 fr., Quimper ; Emile Le Treul, Au dessert, M. J. Le Mao, président de la A U Z A \ 0 . — S u i c i d e . — Dimanche Ligue, après avoir présenté les excuses de le père guetteur sOmapborique, bourse d'inler nat de 105 fr., Brest ; Pierre Lesage, le père après-midi, la femme Hiveron, d'Arzano, M. Lafarge, sous-préfet de Quimperlé, et de marécbal-des-logis de gendarmerie, bourse d m s'absenta de chez pour aller aux vêpres. Son M. Tanguy, conseiller général, de Bannalec, Que de pertes occasionnées à la ferme par la Piarrhée, celle lernat de 300 fr., Morlaix ; Louis Le Poupon, le I mari était resté seul à la maison. a exprimé sa satisfaction l e constater maladie qui cause de si i^rands ravages chez les jeunes animau.x en père imprimeur, bourse d'externat de 10« Ir A son retour, une douloureuse surprise que les ligueurs avaient été presque tous Ouimper ; Léon Le Lay, le père jardinier, bourse lui était réservée. En se rendant au grenier fidèles au rendez-vous. Puis, après avoir général, les poulains el les Veaux en particulier. d'inlernat de 267 fr. 50, Morlaix ; Henry Le Uall lircndre du foin pour son bétail, elle se stigmatisé comme il convient l'attitude de Avec la POUPRE SfllHT-CHRISTOPHE cette éventualilé n'est le père cultivateur, bourse d'internat de 27i fr. Morlaix ; Yves Le Bouder, le père employé de trouva tout à coup en face du cadavre de son « certains traîtres », il a particulièrement plus à redouter. mari, pendu à une poutre. commerce, bourse d'externat de 100 fr., Morlaix félicité les amis de la commune de Névez Tous les Agriculleiirs-Eleveui's doivent avoir chez eux une Yves Le Bec, le père premier maître de la maLa corde fut aussitôt coupée et des soins qui s'étaient joints, en très grand nombre, rine, bourse d'externat surveillé de 153 f r furent prodigues au désespéré, mais ce fut aux ligueurs. Ku terminaut, M. Le, Mao a boîte de cette précieuse Poudre. Ouimper ; Emile Jupin, le père ouvrier soudeur, en vain. porté un toast au Président de la RépuL a boîlc, 2fr. 25; /hmco par la posic contre mandai de 2tr. 50. bourse d'inlernat de 105 fr., Ouimper ; Prosper I,a veille, M. Riveron avait reçu une assi- blique et bu au succès de M. Le Louédec Kerncui-, lo i>èie serrurier, bourse d'cxtornat de gnation à comparaître devant le Tribunal aux prochaines élections. ion fr. ; Ji'iiii lie Kersauson, le pére second coi rectionnel de Quimperlé poui' avoir parniaitrc de la niiirinc, bourse d inlern.it de 275 fr, De chaleureux applaudissements ont exicipé iiii déménagement d'objcls saisis et primé k M. Le Mao toute la sympathie dont Morlaix: l l - m i Jeamiès, le père iii.slilutcur, c'est rt;iiiif,i de couiparaitro devant le T r i - il jouit au sein de la Ligue, puis, lorsque M. bour.'îc ù iiilLTiial d o I r . , Brosl ; liené lléme ry, le père instituteur, bourse d'internat de bunal qui l'aurait amené à pr.endre cette Le Louédec s'est levé, une ovation enthoufr., (Juirnpcr; Jean linbault, le père préi>osc déterminalion. siaste a été faite au député de Quimperlé. d'octroi, bourse d internat de 30(1 fr., Ouimper • BAIVKALEC. — Concours de pouM. Le Louédec, après avoir remercié le Uenis Loussouarn, le père commerçant, décédé C L O i l A l l S - C A H X O E T . — Autour bourse dinlornal de 405 fr., Quimper; Jean d ' u n e c a m p a g n e i n j u s t i f i é e . — Nous Président pour les paroles aimables qu'il l i c h e s . — Hier j e u d i a eu lieu à Bannalec Lozac 11, le père second niaitrc mécanicien de la avions annoncé dans notre numéro de ven- a prononcées à son égard, paroles qui sortent le concours annuel de pouliches. M. Le marine, bourse d'extenial surveillé de 19S fr.. dredi dernier la publication d'une réponse d'un cœur ami, d'un cœur de républicain, Louédec y assistait comme membre de la Brest ; Pierre Paugam, le père agent technique aux entrefilets parus dans l'Union Agricole, s'associe aux félicitations exprimées à l'a- commission. Voici les résultats du concours : de la marine, bourse d'externat de 135 fr., Brest visant la municipaUté et le Conseil muni- dresse des ligueurs et de leurs amis. POULICHES DE 'I ANS Albert Nicol, le père premier maître de la ma I l se plait à constater que la section quimcijial de Clolmrs. l ine, bourse d'externat surveillé de 198 fr., Brest (Présentées et admises à concourir '..'3) Jean Maltret, l - père couvreur, bourse d'inler A la suite de pressantes démarches, nous perloise de la Ligue des Droits de l'Homme, 1" prix, 200 fr., Mélin, à M. Kcriiervé Louis, d« Parmi tous les fléaux qui s'abattent sur notre liai de 4U5 fr., Ouimper ; Henry Mérilhou, le père avons obtenu qu'aucune polémique neserait fidèle à ses statuts et au but qu'elle doit Bannalec; 2-, 150 fr., Pensée, à M. Pércz Guilpauvre humanité, il n'en est pas causant autant instituteur, bourse d'internat de 252 fr., Ouim engagée en laison de l'ouverture prochaine poursuivre, s'est toujours occupée des fai- laume, de Bannalec ; 3", 100 fr., Mignonne, à M. de ravages que a L a Hernie ». Combien de per ; ('.orentin Tallec, le père bouclier, décédé de la campagne électorale dans l'arrondisse- bles et des déshérités ; au nom de ces der- Pérez François, de Bannalec ; 1", 75 fr., Mirelta, personnes ont eu leur vie entière gAlée par bourse d'internat de '.'07 fr., Quimper ; Léon niers, il lui dit : « .Merci ». i M. Jambou J., de ScaCr ; 5', 75 fr., Mirella, à cette dangereuse infirmité! Combien d'autres, ment. Stéiihan, le père instituteur, bourse d'internat de M. Le Louédec s'excuse ensuite de pren- M. Daoudal I., d« Kernével ; G', 50 fr., Mirza, à mal conseillées, ayant eu recours à de mauvais Mais, déférant au désir exprimé parles in 300 fr., Quimper ; François Toby, le père méca tércssés, nous leur donnons volontiers acte dre la liberté, en présence des amis réunis M. Toulgoat Yves de Bannalec ; 7-, 50 fr.. Mira- bandages, sont mortes dans les douleurs atronicien, bourse d'externat de 135 fr., Brest ; Vie belle, à M. Flao René, de Kernével. ces de l'ctranglement herniaire. Aussi notre lor Trévidic, le père ouvrier soudeur, bourse de ce que leur attitude n'implique aucun re- autour de lui, de faire une incursion sur le devoir est d'informer nos lecteurs que M. A. Mentions. — Mariolte, à M. Uivier Guy, de terrain politique, non pas sur le terrain de d'internat de 300 fr., Quimper ; Georges Roux noncement et qu'ils ont expressément déEDOUABD l'habile spécialiste herniaire, de le père sous-inlendanl militaire, bourse d'exter. claré que la partie est seulement remise. la politique généiale, mais celui de la poli- Scaër ; Maline, à M. Gocpper Y., île Bannalec ; Mandolina, à M. Daoudal Corenlin, de Melgven ; Paris, est l'inventeur d'une nouvelle ménat .«urveillé de 153 fr., Quimper; Eliane-France Nous leur donnons d'ailleurs l'assurance tique locale. Caroline, à M. Tallec Joseph, de Bannalec ; Mi- thode qui fait disparaître anssltôt les hernie» Marie l'ichon, le père mécanicien principal de la qu'au moment jugé opportun noscolonnes La réaction, dit-il, se dit sûre de la vic- gnonne, à M. Gorvan Louis, de Bannalec. et descentes, mêmes réputées incurables cl en marine à Biesl, bourse d exlernat de lOS fr., leur seront ouvertes, assure la gnérison en quelques mois, sans toire ; elle marche le front haut. Elle reBrest : Vves Coiniin, le père maître torpilleur, l'OUHr.llES DU 3 ANS gène ni fatigue ainsi que le démontre celte réNous déploronssincèrcment, quant à nous, prend l'attitude qu'elle eut lors des derbourse d'externat de 135 fr., Brest ; Yves Goal cente attestation venant s'ajouter aux milliers (Présentées et admises :u>) le père maître iiiécaiiicien de la marine, retraité ces luttes fratricides à l'instant où tous les nières batailles : sa tactique est de semer de gucrisons déjà obtenues et dort le nombre 1" prix, 650 fr., Fleur-de-Mai, à M. Gorvan J., bourbe d'extemyl surveillé de l'.lS fr., Brest eflorts devraient s'unir pour combattre partout l'équivoque. Mon concurrent actuel s'augmente chaque jour. de Bannalec ; 2', 000 fr., Rosalie, à M. Toupin l'ennemi commun. Et nous voulons encore a eu, il est vrai un passé républicain, mais, René, de Scaër ; 3', 550 fr., Lanccllc, à M. Rivier depuis, ses idées ont changé. Ce n'est plus Monsieur A. EDOUARD, croire que notre appel sera entendu. P fc. H i l y ^ avec les Républicains qu'il marche. D'ailleurs, Guy, de Scaër; 4% 550 fr., Linolle, à M. Beuze Spécialiste Herniaire, Paris. Jean, de Bannalec ; 5", 450 fr., La Rieuse, à M. Merci de (ou/ mon cxur. Grâce a voire rnerveiJIeuftO S<)ci«'tô a'Ajri-tculCui-e. — Le dimanche . M O E L . \ . \ . — 'l'y i M a i - y - V o n n e . — Nous s'il avait été sincèrement républicain il ne Rivier Guy, de Scaër ; G*, 400 fr. Lusace, à M. Le méthode, me voilà gaéri tn quelques mois de deux •21» mars couraut, à 2 heures de l'aiirès-mid avons déjà montré aux Moélannais, chiftres se serait pas présenté contre un républi- Bihan J., de Scaër; 7», 400 fr., L'iima, à M. Le hernies tloni je soulfrai» beaucoup. Ce résultai a été obtenu sans qôno et tout en travaillant à la terre. Puaura lieu daus la salle de l'Hôtel Morren, officiels à l'appui, avec quel manque d'é- cain. Gall Louis, de Scaër; 8-, 100 fr., Léa, à M. Gor- bliez-le afin de prouver aux hésitants que vous mériteune assemblée générale des membres de la (juité les contribuables, propriétaires d'imLe critérum, en matière politique, est de van René, de Bannalec; 9', 100 fr., Usa, à M. toute confiance. Suciélé d'agriculture. 18 Juillet 1913. FALHUN François. meubles, étaient imposés. Nous avons mon- juger les hommes d'après les personnes qui Boédec Henri, de Scaër ; 10', 100 fr., Fleur-deà Keryloirec, en HÈDÈNÈ, U H D I Œ UL' JOUH : tre, dans cet ordre d'imposition, combien les entourent et qui les soutiennent. Or, les Mai, i M. Bourhis J., de Scaër; I I ' , 85 fr., Lisa, à M. Le Guiffanl Alain, de Bannalec ; 75 fr., par Quimperlé {yinistère. 1- Adiiiissioii de nouveaux mcmbi-e.s ; légères étaient les charges de notre majo- amis du Guyho sont ceux de M M . Courtier, Belly, à M. Postic Joseph, de Mclgvon ; 13', 50 fr., UERKIEUX, ne vous laissez pas tromper t Honouvellemenl intégral du Bureau. de Neuville, ce sont, dans toutes les com- Lyre, i Mme Vve Croissant, de Scaër ; 14', 50 fr., rité gouvernante et de nombre de ses amis Senle, la Méthode Edouard peut vous Ruerlr. El nous ajoutions qu'il existe au bourg de munes, les réactionnaires. Lavandière, à M. Bourhis François, de Scaër ; M. A. EDOUARD, a obtenu le diplôme d'hou> A p r o p o s d e s i.soloirs. — Les isoloirs Moèlan, et ailleurs, des propriétés bâties Les réactionnaires disent : » Volez pour 15', 50 fr., Liselle, i M. Quéré J., de Kernével ; nenr. C'est donc l u i seul qui mérite votre con dobliiu'is au.\ prochaines éleclioiis sont, pa- louées annuellement jusqu;à 700 francs, les- qui vous voudrez, mais ne votez pas pour 16%50 fr., Luciline, i M. Landrein J., duTrôvoux; (lance. Nous conseillons donc d'aller voir lo rérail-il, arrivés. Le Louédec. » Qu'est-ce à dire, si ce n'est quelles ne sont pas imjiosées d'un liard. 50 tr.,Liberté,k M. Floc'h Jérôme, de Scaër; puté spécialiste qui recevra les intéressés, ("est Irfts liicn que M. le .Maire ail eu reNotre but n'est nullement de commettre l'ordre formel de roter pour Guyho ? Guyho 18', 50 fr., Fleur-de-Mai, à M. Goapper Yves, de hommes, femmes et enfants à : cours, (-omme iiilermédiaire, à un commcr- une délation, ni de faire du mouchardage LORIE.NT, Dimanche 5 Avril, Hôtel de Bretagne; est donc le candidat des réctionnaires. Et Bannalec. (;niil de noire ville, pour l'aire sa commande Notre but est de faire sentir aux Adminis- cet homme qui se présente sous l'étiquette Mentions. — Likelle, à M. Boédec Yves, de OUIMPER, Mercredi 15 Avril, Hôtel de l'Kpéc ; à la Maison Bessoiineaux, d'Angers. Ce trations responsables, chargées du fisc ou républicaine est encore plus dangereux Kernével ; Gloriole, à M. Guillou Pieire, de QUIMPERLE, Vendredi 17 Avril, Hôtel du commerçant aura sans doute béuélieié d'une de collaborer au lise, qu'elles ne font pas qu'un réactionnaire. I l est traître à son Melgven. Commerce, jusqu'à 3 heures. pctilf commission. Ceintures médicales et appai-eiis leur devoir ; de laire loucher du doigt à parti, et, par la suite, il trahira ceux qui M E L G V E I V . — N o t a r i a t . — M. l'ichoux Nous n'avons cependant rien à retrancher noire inénarrable majorité municipale, son l'auront soutenu tout comme il a trahi ses est nommé notaire à Melgven en remplace- p e r f e c t i o n n é s A . E D O U A R D c o n t r e de ce (pic nous avons écrit à ce sujet. Quand, incurie, sa responsabilité quand elle omet anciens partisans. ment de M ' Le Corre, démissionnaire en sa c l i u t c s d e m a t r i c e s , d é p l a c e m e n t s d e s au (Conseil municipal, M. le Maire proposa org;anes, v a r i c e s , etc. « La lutte, ajoute M. Le Louédec, sera faveur. Toutes nos félicitations. inscrire sur les matrices cadastrales à cet sou ^0ll:•nis^cur, il ne parla pas du commerA. EDOUARD, 140, Bd Richard Lenoir, PARIS. llcl, des propriétés habitées depuis bientôt très vive. M. Guyho distribue de l'argent à — M* Fichoux a prêté serment en ladite ça.it Quimperlois. Aucun conseiller muniprofusion, surtout dans les communes où qualité à l'audience de mercredi 25 courant. 15 ans. cipal, pas mÎMiic les menuisiers, npprotesta! 11 serait vraiment plaisant, qu'ayant été j'ai obtenu la plus forte majorité aux derKt nous ajoutons que le Maire, n'a consulté K E R : \ É V E L . — L e T é l é p i i o n e . — La irappé de double taxe, quand nous avions nières élections. » Et si l'on vient dire que aucun patron meiiuisier, aucun patron tafait en temps voulu, et avec entière bonne l'on exagère... 'i — On exagère ?... Non 1 Et, mise en service du téléphone dans la compissier ou autre, surlescoi.dilions auxquelles mune a été fixée au 1" avril 1914. Ce bureuiu DE ceux-ci auraient pu livrer la même fourni- foi les déciarations nécessaires à la mairie, si tant est que l'on exagère, c'est donc que assurera également la transmission des téléle fait existe. de notre véhicule de travail, nous no proture. lit nous en connaissons qui auraient Nos adversaires jouent leur dernier atout. grammes. lait des conditions plus avantageuses, car le lestions pas contre une administration locale qui ferme les yeux en temps et lieu op- Notre victoire aura une importance très prix ne nous est pas inconnu. E l e c t i o n d ' u n a d j o i n t . - Le dimanche grande, et un grand retentissement dans portuns, pour favoriser des amis. 22 mars 1914, lo Conseil municipal do Ker1-es ouvi'iers de (Juimperle n'ont pas trop Apprenez donc, Moélannais, que la jolie tout le département. Ce sont les victoires Dentiste Diplômé de travail. Leura collègues du Conseil auraient nével s'est réuni à l'eflcl de procéder à la maison, située face du Poudler, qu'on ap- partielles qui font les victoires générales dû, en la circonstance, soutenir leur cause. nomination d'un2* adjoint en remplacement pelle tantôt Iij-Mary-Vonne tantôt Tij-Xa- dont dépend le sort de la République ». G 4 , RUE THIERS, Q U I M P E R L E H Malheureusement, ils font toujours comme de M. Gorjeu, démissionnaire. — Par U Le député termine en disant qu'il compte uier, et qui abrita tout récemment certain M. le Maire dit. voix sur 15 votants, M. Créofl Jean, a été élu oiseau de nuit cher au cœur de notre iMon- sur l'eflort de tous les vrais républicains de M sieur le Maire, apprenez que celle maison l'arrondissement pour faire triompher dans 2* adjoint au 1 " tour de scrutin. ouvrier papetier, bourse d'externat de U08 fr DIARRHEE DES POULAINS ET DES VEAUX p o u d r e S a i n ^ - C h r i s f o p h e Dipôt Ginéral : PHARMACIE ISO RM A LE G. Habrial, 42, Place St-Mictiel, QUIMPERLE CABINET DENTAIRE A . D E M A R T H E 0 r a Ernesl (Juennou TAILLEUR Pour Hommes & pour Dames Plat3 des Écdlis, Q U I M P E R L É \ o l ( r i i n c m o t o . — .Nous apprenons que notre com[iatriole et ami, M. Etienne Le Mouël, actuellement à Baud (Morbihan), vient de se voir voler sa motocyclette, marque Tnrrot, d'une valeur dn 500 fr. M. Le •Mouf-l a porté plainte à la gendarmerie et une enquête est ouverte. A vis. — Mme L E I l É T E T venant de s'adjoindre le concours d'une première modiste, prévient ses clients qu'elle se tient à leur disposition pour toutes les réparations et, devant procliainement aller à Paris,elle leur promet un grand choix de chapeaux dernière nouveaulé. A q u i l ' u l l i a n c c '! — Une alliance en or, pour dame, a été trouvée surla place SainlMicliel, par .M. Berthou, débitant. M. Berlliou s'est empressé d'en faire la déclaration au commissariat de police et tient ce bijou à la disposition de son propriétaire. F o i r e de la l'aNsion. — 'l'rains spéciuu.v. — A l'occasion de la Feirc des Veilles il sera mis en circulation un train spécial entre Quimper et Quimperlé le .'{0 mars. ALLF.II Quimper dépari Quimperlé arr 811.55 10 10 UKTOUn Quimperlé 17 h. M Quimper an 11) 10 Pour faciliter la rentrée des voyageurs dans les localités situées entre Quimperlé et A u r a y , i l sera prévu sur ce paicours, à la la même date, un train spécial avec l'horaire suivant : Quimperlé rfé/zar/ l«b. 12 Auray arrivée 19 29 Ces trains desserviront toutes les stations iiitei'inrdiairrs. Klal-rivil. ISuittanret. — Denise-Aline Siiiiiir.-V.ii iir ,1.- I ll..pil..l. louée 700 francs, bûtie depuis bientôt 15 ans, ne ligure pas encoro pour l'instant du moins sur les registres établis à cet eflet ! Ce cas n'est pas isolé. H est d'autres immeubles, et nous les connaissons, qui jouissent de ce coupable privilège. Il est dans celle commune, une calégohc de gens, une caste de néo-réactionnaires, qui ont droit tous les privilèges cl à toutes les exceptions, cependanl que d'autres sont taillables cl corvéables à merci. Naturellement ceux-ci ne sont pas les amis de .Monsieur le Maire ni de son cluii. I£l ils ont peut-être un peu raison. E l dire que notre administration locale qui tolère un tel état de choses, a l'impudence de se proclamer républicaine ; d'arborer les trois couleurs, sur tes travaux gùcliés du Frituriaou. Allons, Messieurs de la majorité locale, ne vous parez pas d'uu plumage auquel vous n'avez pas droit. Heslez tels que vous êtes, tels que vous le fûtes, tels que vous le serez, des réaclionuairc.s, des rétrogrades, avec, dans votre cœur, ce goût inné et invincible de la marche à reculons. Avec cette avidité du pouvoir pour les avantages matériels : les allégements mesquins qu'il vous procure, au détriment de la communauté, au détriment des humbles et des petits. Vous siégez, .Messieurs de la majorité municipale, à rilôtel-de-Ville, non pas ppur, selon votre promesse « veiller avec soin sur notre gestion financière»; vous y siégez, par gloriole, par vanité, pour vous et vos amis ; mais pour la juste répartition des charges communes '? Nenni. A vous de savoir. Messieurs de la majorité, la Commission de répartition répond aux convocations et collabore eflectivement avec représentant du; fisc et de prendre ultérieurement des déterminations en conséquence. Hélas ! Messieurs de la majorité, voyez le cas lamentable de Ty-Mar^Yvonne. Vous le connaissiez ? — Oui. —- Vous faites les sourds. — Vous ne le connaissiez pas ? — Non. — Vous êtes des aveugles 'i A la tête d'une populaliou do 7.000 habitants, ce ne sont ni des sourds, ni des aveugles, ni des myopes qu'il faut. Il faul des hommes qui voient et qui veuilnl unir. — Il fnnt des gens (|ui entendent et notr« arrondissement, le 26 avril prochain, la République laïque, démocratique et sociale. 11 boit à la prospérité de la Ligue des Droits de l'Homme, à son président, aux ligueurs et à leurs amis présents à cette réunion. I l a une mention spéciale pour lus amis du Névez, venus en grand nombre au banquet et qui, dans cette commune où la lutte sera particulièrement ardente, sauront remporter la victoire. Le discours de M . Le Louédec a été à différentes reprises interrompu par les applaudissements unanimes del'assemblée. Lorsque le député se rassied, un ban est battu en son honneur. Après la remise à M . Pilorgé de la rosette d'officier du mérite agricole, libre cours est donné à la galté. Les chansons succèdent aux chansons et il a fallut que le président rappelât l'heure du train pour que prit fin cette charmante réunion. Rendez-vous a été pris pour semblable fête à l'année prochaine. Et l'on s'est séparé, après le chant de la Marseillaise, aux cris de << Vive Louédec ! » Vive la République ! * LE rilÉVOUX. Une délibération d u c o n s e i l m u n i c i p a l . — Nous signalons d'autre part qu'à l'occasion de la foire de la Passion à Quimperlé, un spécial train sera mis en circulation entre Quimper et Quimperlé, et entre Quimperlé et Auray, le 30 mars courant. Nous apprenons par une lettre que veut bient nous communiquer M . le Maire du Trévoux, que c'est à la suite d'une délibération prise par le Conseil municipal de cette commune de transmise à la Compagnie d'Orléans par l'intermédiaire de M. le Préfet, que cette décision a été prise. Nous félicitons le Maire, l'adjoint et les conseillers municipaux du Trévoux pour leur heureuse initiative dont la Compagnie d'Orléans voudra bien, nous n'en doutons pas, tenir compte à l'avenir. B A I V N A L E C . - I V o m l n a U o n . — Nous apprenons avec plaisir que M . Alexandre Baflet, fils du sympathique receveur buraliste de Bannalec admis au dernier concours du surnumérariat des contributions indirectes, est nommée surnuméraire à I.orient. Toutc.s nos félicitations. H, S R 0 8 P 0 U U E K . = V a c c i n a t i o n s . — I.c docteur Richard, vaccinera à Kernével, le 30 mars, à 1 heure de l'après-midi ; le G avril à l ' h e u r e de l'après-midi, revision; à Melgven, le 31 mars, à 1 heure de l'aprèsmidi ; le 7 avril, à 1 heure de l'après-midi revision. Emphysème Pulmonaire L'Emphysème est causé par la dilatation des alvéoles pulmonaires, l'air circule mal dans les bronches, et la régénération du sang reste incomplète. Comme l'asthme, l'emphysème donne lieu à des crises d'élouffement et se traite de même. Le meilleur remède à employer est la Poudre Louis Legras, qui calme instantanément les plus riolents accès et guérit progressivement. Une boite est expédiée" contre mandat de 1 fr. 10 adressé à Louis Legras, 139, Bd Magenta, à Paris. G, Cuziat CniRURGlEN-DEl^ W(/} [ï] d M Q m S o m s DK B O U C H E — EXTIIACTIONS • PLOMBAOKS — (îui'iUlSON HT UKCONS r D[J TITUTION KN on, IVOÏKU, l'OnCKLAINK, DES D E N T S LES PLUS MAUVAISES — H POSE DE D E N T S ET D E N T I E R S EN TOUS hl H GENiiEs, s u n o n , P L A T I N E , A L U M I N I U M , V U L C A N I T I Î . — R É P A H A T I O N S ET R E hl H MONTAGES D ' A P P A R E I L S D E N T A I R E S . 0 g Consultations et Ciiniqiic tiiitc à l*Iiospico de (jUlMIMJtlJ': i e M e r c r e d i et l e S a m e d i m a l i n . 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Etudes de M* Y v e s - M a r i e F o u r n i s , avoué-licencié, 6 , Q u a i Bi-izi'ux, à Quimperlé, et de M. l*éan de PonQlly, notaire k Pont-Aven. veI^TE pir Licititjoii Judieiiin En l'Etude et par M' PÉANde à Pont-Aven, le Minittère de PONULLY,notaire LE L U N D I 20 AVRIL 1914, à deux heure» de l'après-midi, D'UNE lUiSON & ses Dépendances SISES NU LIEU DIT SAINT-ELOI PrèsdelaBareitenlaVjlledfPint-lInn Mise à prix : Neuf mille francs DESIGNATION : Département du Arrondissement Finistère. de Quimperlé. Canton et Ville de PONT-A VEN. A r i i c l c premier. — Une grande maison d'habitation, comprenant cave au sous-sol, rez-de-enaussée com|)os6 de quatre pièces, premier étage quatre pièces et un cabinet, grenier et deux pièces mansardées au-dessus. Elle est éclairée au M i d i par ime I)orle e l huit fenêtres, au N o r d par neuf Icnôtres e l cinq portes. A r t . 2. — A u Coucnanl de l'article [•récédoiil un petit bâtiment coml)osii de cave au .sous-sol, une pièce au rez de-chaussée et grenier. I l est éclairé au M i d i par une porte et deux fenêtres, au Couchant par une porte et au N o r d par une autre uorle. A r t . 3. — A u Levant ae l'article premier un autre bâtiment compreniuil cave au sous-sol, une pièce au rez-de-chaussée et grenier. I l est éclairé au m i d i par une porte e t d e u x fenêtres, au Levant par une porte et une fenêtre, au N o r d par deux portes. A r l . 4. — A u Levant de '.l'article précédent est en contre bas de la roule, une parcelle de terre. Cette parcelle est bornée au N o r d par un ruisseau d'eau courante avec un lavoir. A r t . 5. A u N o r d do l'article premier un passage donnant accès à la route de Bannalec en passant également au N o r d et au Couchant de la propriété de M . L e Rouzic. A r t . 6. — A u Couchant de l'article deux un passage entre la propriété (les vendeur.s et celle de M . L e Rouzic. . L ' e n s e m b l e de ces immeubles donne «lu ididi sur la route de P o n t Avcn à Quimperlé. des N o r d et L e vant sur terrain à la Compagnie des Chemins de fer départementaux, du Couchant sur propriété à .M. L e Rouzic el figure au plan cadastral de la commune de Pont-Aven, sous les numéros 78 p e l 78 p de la section A , pour une contenance d'environ deux arcs huit centiares. Tels que ces immeubles se poursuivent et comportent avec leurs circonstances el dépendances sans aucune: exception ni réserve. Mi.sc à [>rix fixée par le T r i b u n a l : uciif mille francs. L a vente de ces immeubles a été ordonnée par j u g e m e n t contradicloirement rendu par le Tribunal civil de Quimperlé, le IS février 1911, enregistré. Entre : Madame Marie-Anne T a l lec, commerçante, veuve de M . Jean L e Nr.ou!', demeurant à Pont-Aven, au lieu dit Saint-Eloi, demanderes.se ayant pour avoué constitué près le T r i b u n a l civil de Quimperlé, M" l ' i J U H N l S , avec élection de domicile en oou élude sise a Q u i m p e r l é , Quai Brizeux, n° G. E t : M . Jacques L e Naour, g a r çon épicier, demeurant à Q u i m p e r l é , IMace Saint-.Michel, pris en sa qualité de subrogé tuteur d»* 1" JeanAluxis, 2" Mélanio Jeanne Aline, 3° M.irie Anne-Laurence, 4» Bernadellel i e n r i c l t o irt 5" ('orentin-Hyacinthe Le Naour, cnfanLs mineurs issus du m.iriage de M m e Marie-Anne Tallec avec M . Jean L e Naour, ledit M . Jacques L e Naour faisant, daus Tinslance actuelIc, fonctions de tuteur (lesdils mineurs si raison de l'opposition existant entre les inlérêls de ces derniers c l ceux de M m e Mario-Anne Tallec, leur mère e l lulrice légale, défendeur ayaul pour avoué constitué près le même Tribunal, M* Piéd o j c , avec élection de domicile en son k u d e sise ù Quimperlé, rue Savary, n» 23. L e cahier <les charges rédigé par M ' P É A N D E P O N F I L L Y , notaire à Pont-Aven, à ce commis par le j u gement sus-visé, demeure déposé en son étude où toute personne peul en prendre communication. L'adjiuticalion aura lieu en l'étude dudit M* P E A N DE P O N F I L L Y , le Lundi 20 Avril 1814, à deux heures de l'après-midi, en un seul lot et .sur la mise à prix de neuf mille francs, en présence, ou lui dûment appelé, de M . Jean T A L L E C , cultivateur, demeurant à K e r a n guenhou, ou la commune de Névez, subrogé-tuteur ad-hoc des mineurs L E N A O U R sus-nommés. Pour plus amples renseignements, consultei lo cahier dos cnarges en l'élude de M» P E A N DE P O N F I L L Y , notaire ù P o n t - A v e n , ou s'adresser à M» F O U R N I S , avoué poursuivant. Fait et rédigé conformément à la loi par l'avoué poursuivant soussigné. Q u i m p e r l é , le 25 Mars 1914. Gérance de maisons priâtes. Yvet-Marle FOURNIS, avoué-licencié. On demande S^J^Tfou; M a i s o n Elude de M' P e s c h a r c I , notaire à Quimperlé A V E N D R faire pour hôtel. Travail assuré toute l'année. S'adresser au bureau du journa E SITUÉE AU FAUDELIAS Jiiuissance imim^diale T J A I I E I I D B E T L'AMIABLE La Ferme de Roscasquen siiiiée en la commune de Q u i m p e r l é , à 1.500 mètres de la Ville, bordant d'un côté la'»route de PontScoifl sur environ 900 mètres, et d'autre côté la roule de Rédéné, d'une contenance de 54 hcctare.s 34 ares. S'adic.«s(!r à M. B L O N D E A U , place des Ecoles à Quimperlé, ou à M ' PESCHARD. 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