Mars 1914

Vendredi 0 Mars iOU
Le Numéro : CINQ CENTIMES
s xième /vanéc.
(Ancien
O m U I P E R L O I S )
Journal Républicain, Politique, Littéraire, Financier, Industriel, Agricole, Commercial et
Pa.z*a.i8saxxt
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"Vexiclx^edLi
ANNONCES
Téléphone X° 44
ASSAUT MANQUE
3 ,
DIRECTION, RÉDACTION ET ÀDMINlSTRATiO.V
F l u e
B i s s o n .
3
Adresse Télégraphique
îe r é s u l t a t s e r a i t de r e t o u r n e r en a r
r i è r e et de n o u s i n f l i g e r u n m a î t r e
(Ju'on l i s e el q u ' o n a p p r é c i e :
-
Téléphone N» 4 4
Q X J I 3 V I I = » E : j B L L E
: ECHO-QWIMPEBLÉ
La Fédération
(les Gauches... à Droite
T o u s les a r g u m e n i s l e u r s o n t b o n s .
I c i , c'est la « ty.-annie l o c a l e » exercée
par M . L e Louédec — dix huit m i l l e
f r a n c s sont p r o m i s à q u i l ' a p p o r t e r a
s u r un [)l;il — et q u ' e x p l o i t e g r a t u i t e m e n t le C o m i t é des q u e l q u e s m a r m i teux r a l l i é s à la c a n d i d a t u r e d u f o s s i l e
lioquentin.
A u P a l a i s - i î o u r b o n , c'est a v a n t mèm ê m e q u ' i l a i l p r i s f i g u r e , l ' i m p ô t sur
la r i c h e s s e a c q u i s e q u e M . C a i l l a u x ,
f i n a n c i e r h o r s l i g n e , désire s u b s t i t u e r
a u s y s t è m e fiscal q u i o p p r i m e les h u m b l e s a u p r o f i t des g r o s {)ossédants.
Sans d i s c u t e r les c h i f f r e s , sans e n v i s a g e r le s a c r i l i c e c o n t r i b u t i f de deux
m i i i a r d s q u e l ' A l l e m a g n e v i e n t de sous-
c u i s i n i è r e s , c o m m e j a d i s le
général
B o u l a n g e r , la l ' é d é r a t i o n des s o i - d i sant g a u c h e s a u r a c e l l e des e n t r e p r i ses b i e n |)eiisanles, en s o u s - m a i n des
évéchés, et déjà les p o s t u l a n t s « l i b é r a u x » aux sièges l é g i s l a t i l s o n t c o n c l u
un |iacle d'apj.iui avec l a d i t e F é d é r a tion ou s'apprêtent à obtenir son investiture.
A h ! que n o u s a l l o n s en v o i r s u r g i r ,
de .sincères c o n v e r t i s , c o n v e r t i s p o u r
la p é r i o d e é l e c t o r a l e et q u i r e t o u r n e r o n t ensuite à leurs dynastiques affinités :...
P o u r i | u i d o u t e r a i t de ce q u e n o u s
a v a n ç o n s et p r e n d r a i t au s é r i e u x le
c u m é l é o n i s m e t e m p o r a i r e des C o u r t i e r
de t o u t e s f a r i n e s , n o u s a l l o n s p r o d u i r e
u n e x t r a i t de l e t t r e adressée à u n de
nos a m i s p e r s o n n e l s , de q u i les o p i n i o n s ne s o n t pas les n ô t r e s , p a r u n e
n o t a b i l i t é d u p a r t i n a p o l é o n i e n en v u e
d ' u n e d é c l a r a t i o n à r é d i g e r p o u r ce
b o n a p a r t i s t e dé.sireux de s i é g e r à la
(Chambre.
iNous s o m m e s d ' a u t a n t p l u s c e r l a i n
de l ' e x i s t e n c e de c e l t e l e t t r e q u ' e l l e
n o u s a été s o u m i s e p a r le d e s t i n a t a i r e ,
q u i n o u s l'a confiée p o u r r e c h e r c h e r
les p o i n t s de c o n t a c t à é t a b l i r e n t r e
l ' a p p e l au p e u p l e dans la R é p u b l i q u e
c o n s u l a i r e et les t h é o r i e s chères à M .
B r i a n d . N o u s ne d i v u l g u e r o n s a u c u n
n o m , mais voici qui prouve vers quel
b u t et avec q u e l s h o m m e s l ' a p ô t r e de
l ' a p a i s e m e n t d i r i g e sa p o l i t i q u e d o n t
14 suHrages vienu(înt des radicaux non unifiés ; outre M. Barthou, il y a là des « mal
élus » comme M.M. Gallois, Pathé, Python,
Bougues, des modérés coraraeMM. Bar, Delpierre, llonnorat, Roden — pas un seul radical de vieille souche en dehors do M.M.
Armez et Roch.
7 radicaux-socialistes non unifiés ont voté
contre le ministère : en dehors de M. Ivlolz,
pii a entiaîué son voisin de circonscription
.M. Uusevet, il y a MM. Guist'hau et Detaroctie-Vernet, sattellites de M. Briand,M. Bouroty, qui fut sous-secrétaire d'Etat de M.
Ktolz, MM. Berlie et Leboucq, qui n'ont
amais été réellement des radicaux-sociaistes.
Enfin, MM. Aristide Briand, Millerand,
André Lefèvre ont entraîné deux socialistes
udépendants— MM. Fraycinet et Landry —
et deux nationalistes de gauche — MM.
Bussal el Ernest Roche.
C'est toul !
Et c'étaient également, au grand banquet
du 2G février, des progressistes et des nationalistes qui formaient l'auditoire do
M. Barthou.
Après avoir constaté que la Fédération
des Gauches ne pouvait exister et agir
(ju'avec le concours de la Droite, M. Gabriel Moneourt donne à ses amis politiques les conseils les plus judicieux.
Vous tenez, leur dit-il en substance, M.
Briand et ses confédérés; il ne peut rien
sans vous : sachez du moins exiger des
gages sérieux.
Et il conclut :
Et si, lorsqu'on SB connaîtra bien, une union
peut so conclure, n'oublions jamais que
notre apport est de beaucoup supérieur à
celui du futur conjoint et (luo le moins que
nous devions exiger c'est l'égalité dans le
ménage.
C'est cela ; c'est tout à fait cela.
Mariez-vous, n'hésitez pas, vous en avez
tant envie, et vous vous « convenez » à
merveille 1
«
Chèque
Mais enfin,
comment
thème d'un écrit
de
n
le
définir.
teur, une sorcière
I\ous
pu* découvrir
que nous nous sommes
C'est décidément,
aquelle
»
tout cela ne nous dit pas
/'Union
abstenu
2495
elle ou son
d'importance
rédacet avec
« i l f a u t c o m p t e r ».
voilà avertis,
échappera
pas;
ce détail
nous
ne nous
((compterons»
el nous (( c o n t e r o n s ».
Au moins, la voyante
elle que nous rendrons
.^'apcrcevra-thommage
à sa
« I r a n s » « i u l r a » et u c x U a - l u c i d i l c / »
N. D-
L.
H.
La date des Elections
Au conseil des ministres qui s'est tenu
mardi dernier à l'Elysée, sous la présidence de M. Poincaré, le conseil des ministres a fixé au dimanche 20 avril le premier
tour de ecrutia pour les prochaines élections législatives, el au dimanche 10 mai
e scrutin de ballottage.
Eu égard à l'époque à la(iu<!lle nous
sommes arrivés, les prochaines élections
auront certainement lieu, comme précédemment, au scrutin d'arrondissement.
Le décret convoquant les électeurs devra être promulgué au Journal
O/ficiet le
5 avril au plus tard.
fr. 2 5
Annonces voiontaiies
-
0
Ri'CJanics
-
0 fi. £ 0
à forfait
Le Chèque 2495 Les retraites ouvrières
« Le Chèque 2495 »
la ligne 0 fr. 20
Annonces jucliciain-s
(On traite
On me pousse beaucoup à me pré
senter aux élections pi^oohalnes. Il
EXTRA-LUCIDITÉ
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( y e s l d é c i d é m e n l une g u e r r e l e r o c c
S'agirait t o u t en conservant toutes nos
q u e , sous les d c l i o r s d ' u n e o p p o . s i l i o n r é g n a n t s q u i p a y e r o n t des i)arts l o r
idées de République Consulaire avec un
La Justice est boiteuse ; elle uienl à pas lents :
d o u c c û l r c , m è n e c o n l r c le m i n i s l ù r o m i d a b l e s , ceux-là q u i n o u s o n t m o n t r é Napoléon à sa t é i e , de prendre le plus
Mais elle uienl...
exclusivcmeiil i-ojiublicain le j)arli hé- l ' e f f o r t g u e r r i e r de la G e r m a n i e p o u r possible toutes les Idées B a r t h o u affirme avec raison un poëme célébré.
Briand, millerand. En un mot de poul é r o g è n e d o n t M . Bricind ne se d é c l a r e en p r o v o q u e r chez n o u s u n s i m i l a i r e
voir présenter au public un p r o g r a m m e
El la Justice immanente donc!
Très
le c l i c l q u ' e n m u l t i p l i a n l les r é l i c e n c e s ne c h e r c h e n t q u ' à t e n d r e des e m b i l c h c s où mes idées N E T T E M E N T N A P O
lente elle aussi à se manifester,
elle
au g o u v ( T n e n ) e n t s o u c i e u x de f a i r e L Ë O N N I E N N E S r e s s o r t i r a i e n t un peu
d o n t i l l i e n t u n i n é p u i s a b l e l'onds.
éclate
brusquement
pour
laisser
la
mais
où,
en
m
ê
m
e
temps,
tous
les
pa
M a i s , du moins, s'il démas(iue ses p o r t e r le p o i d s é c o n o m i q u e de la l o i
tisans de la Fédération des Gauches vérité se faire jour. Mais, elle n'a rien
de
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ans
par
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ballerios au-delà des proportions ([u'av e r r a i e n t I N T É G R A L E M E r \ i T le pro
de commun avec l'exlra-lucidilé
<{u afvait arrêtées sa prudence, il l'ail un ressés.
g r a m m e de cette Fédération.
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—
firme
un
peu
précipitamment
la
devipeu jfius chaque j o u r cesser l'étiuivoepie
Dans ces conditions, Je pourrais, pa
grâce à laquelle beaucoup de braves o n est le s e r j i e n l que l ' o n p e u t — de raît-ii, avoir l'appui offloiel du C o m i t é neresse qui a nom « U n i o n A g r i c o l e » .
gens l'oncièrenienl allachés à nos ins- d é r o u l e r les atineaux d ' u n e é l o q u e n c e B r i a n d .
A peine avons-nous annoncé la pulilulions lui accordaicMil encore une i n s i d i e u s e p o u r a t t e i n d r e et m o r d r e la
blication d'un feuilleton
:
Voilà donc, irréfutablement démon
estime conlianle née de la séduction p r o i e q u ' é t a i t p o u r l u i n o t r e g r a n d t r d
Irée, l ' e n t e n t e s u r les f o n d e m e n t s de
s o r i e r . M a i s c e l u i - c i , q u i , m a î t r e de
de .son la lent.
l a q u e l l e les r é a c t i o n n a i r e s se p r é p a r e n
A m e s u r e (jue n o u s avan(^ons dans la .ses d é c i s i o n s , c o u v r a i t les m o i n d r e s à a f f r o n t e r les u r n e s .
qui doil, selon nous, intéresser au plus
l é g i s l a t u r i i et (juc son d é c l i n n o u s i'a[)- re()lis d u h ' r r a i n s u r l e q u e l i l engage
C e r t e s , n i M . B r i a n d , n i ses c h a
la
l
'
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a
n
e
e
])our
d
é
b
l
a
y
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r
son
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v
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n
i
r
haut
point le public Quimperlois,
que
p r o c l i e de la grande, c o n s u l l a l i o n élecr y i ) h é e s i m m é d i a t s ne c o n s e n t i r o n t
c
e
l
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noire
confrère,
doué
d'une
vision
surt o r a l e sur h u i u e l l e la p h a l a n g e r é a c a v o u e r la m a l p r o p i e b e s o g n e q u i les
l i o n : i : ! i r e i'ondait h i e r
des e s p o i r s nesses a v o c a s s i è r e s , l i n i t p a r r a l l i e r à
sans (lue nous ayons
fourni
associe aux p a r t i s a n s avérés des p r i n c e s naturelle,
q u ' e l l e c o n s i d è r e à j i r é s e n t c o m p r o m i s ses vues l u m i n e u s e m e n t exposées tous
le
moindre
renseignement
sur
les
proen m a l de r e s t a u r a t i o n m o n a r c h i q u e
p a r la durée d u C a b i n e t D o u m e r g u c , les r é p u b l i c a i n s i n d e m n e s d u v i r u s
tagonistes
el
les
mobiles
qui
les
font
M a i s le seul f a i t q u e ces féaux de la
ce q u i , chez nos e n n e m i s , n'était q u ' u n (jue c o l p o r t e avec l u i r o j d i i d i e n de
agir,
tire des quelques lignes de la
r
o
y
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à
d é s a | ) p o i n l e n j e n l assez peu d i s s i m u l é S a i n t - E l i ( ; n n e .
la b a t a i l l e sous le p a v i l l o n d ' a i l l e u r s note ici parue des déductions qui fese c h a n g e en c o l è r e s a u v a g e , au d é s i r
M . D o u m e r g u e v i n t à la rescousse
assez n e u t r e et i m p r é c i s de la F é d é
raient croire à une connaissance
comm a l a d i f de r e p r e n d r e le l i m o n d u na- et l ' o n peut d i r e q u e , d a n s c e l l e séance
r a t i o n q u ' i n s p i r e le p l u s c a p t i v a n t des plète du sujet traité par noire ami el
v i r e q u ' i l s d i r i g e a i e n t ù r a p i d e s e n c a - du 28 f é v r i e r , n o u v e a u
Michel
are n d o r m e u r s , d o i t s u f f i r e à é c a r t e r des collaborateur.
b l u r e s v e r s les r i v e s d ' u n b o u l a n g i s m e c h a n g e très lirj(|ue, i l écrasa l ' i n s i i n t r i g a n t s et des a s t u c i e u x t r a v e s t i s
c i v i l n o n m o i n s s u s p e c t et n o n m o i n s n u a n t e! p e r f i d e m a l i n d o n t le C e n t r e
Est-ce donc parce qu'il est question
en a p a i s e u r s les c i t o y e n s d ' e x p é r i e n c e
d a n g e r e u x que c e l u i d o n t n o u s d é l i v r a et la D r o i t e , f é d é r a l e m e n t c l é r i c a u x ,
de chèque et de son numéro
que
q u i ne c o m m e t t e n t pas les erreui's
la sagtiîsî! (lu S c r u i i n d'arrÔ^ndissement. e s p é r a i e n t la v i c t o i r e .
/'« U n i o n », perceuse de murailles
—
p r o p i c e s aux c r i m i n e l s e s c a m o t a g e s
L ' a s s a u t échoua q u ' o n l i v r a i t à la
i l s e m b l e q u e tout a i t été c o m b i n é
et quelles murailles,
ô Mercure,
dieu
JEAN G A R R I G U E .
d e p u i s deux ans p o u r l'aire r e n a î t r e ce l o r r l e r e s s e des idées f r a n c h e s et d u
des transactions!
— croit devoir se
m o u v e m e n t sous une l'orme i n é d i l e en p r o g r a m m e c a t é g o r i q u e . Ce ne sera
permettre, un jugement prématuré,
eme s s a y a n t de d i s c r é d i i e r le m o d e de pas encore p o u r la p r i s e de c e l l e c i t a piétant sur celui qui sera rendu...
par
r e c r u t e m e n t de la C h a m b r e , ce à q u o i d e l l e , (|ue le l i o u l a n g e r en r e d i n g o t e
le
public
sur
l'œuvre
ù
lui
soumise
?
M . U r i a n d [)rêta le s e c o u r s de ses m é - — d ' a u c u n s d i s e n t en p y j a m a ; c a r cet
Quel phénomène de phgschie et de
t a p h o r e s q u i d e v i e n n e n t t o u t a u s s i t ô t , e x - s o c i a l i s t e est u n r a i f i n é — q u i camagnétisme
permet donc ù la « Ptjlhonîiii.se
el
cenlrali.se
tous
les
c
o
u
r
a
n
t
s
par l ' h o r r e u r l ' a d i c e des « m a r e s slade
r
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lac
d
'
a
Sous
le
titre
La
Portée
d'un
Scrutin,
M
nisse
»
de
la
place Ilervo de tirer d'un
g n a n i e s », le Sézame ouvre-lui
des
Libre avis forcément
p é c h e u r s t;ii eau ! r o u b l e q u ' i l s ' r o u - p a i s e m e n t o ù se n o i e r a i t la U é p u b l i - Gabriel Maueourt publie dans la
sommaire
les déducParole un article fort intéressant.
i l l a i e n t e u x - m ê m e s p o u r se d o n n e r le (pie ; n o n ce sei'a pas p o u r ce fiasco
tions
qu'elles
en
extrait
et
de les acEu voici le passage essentiel :
m é r i t e de la l i l l r c i - dans les c o n d u i t s q u ' i l p o u i r a se l'aire tresser la c o u compagner
d'insinuations
comminaI.'enscigiiemenl le plus intéressant qu'ait
r o n n e o b s i d i o i i a l e que les A n c i e n s dé- donné le scruliu du 27 février, c'est l'impuiset a l a m b i c s de la P r o p o r t i o n n e l l e .
toires, de menaces aussi curieuses que
sance al>soluc de MM. Briand, tiarthou,
Ce ne l'ut pas l e u r l'aule si le S é n a l cernuii.-!it aux a s s i é g e a n t s h e u r e u x .
el dont nous ne pouvons
•Milteraiid et de la « Fédération des gauches » renversantes
L u i el son é t a l m a j o r , d é c l a r é o u h disloquer quoi que ce soit du Bloc radical
ne m o r d i t pas à l ' h a m e ç o n , si la préque sourire.
t e n d u e r é f o r m e l u i a p p a r u t c o m m e une a n o n y m e , v o n t - i l s poui- ci;la r e n o n c e r et socialiste.
Le livre de « C h a n t », ô ineffable
A|uès les rectilications de vote, il y a toul
a v e n t u r e ])érilleu-ie d o n t i l su[)pul;>il à la c a m p a g n e d ' i n t r u s i o n , d ' i m p o s juste 211 députés qui se son» prononcés U n i o n A g r i c o l e , est écrit par vos prol'issue, m a i s ce l u t la l a u t e de l e u r t u r e e l de s u r p r i s e , à l ' a b r i d u d r a p e a u contic la priorité sur laquelle le ministère
ores amis, l'un d'eux l'a signé ! Notre
m a l a d r e s s e , de l e u r p r é c i p i l a l i o n à r é [ ) u b l i c a i n , d o n t les p r e m i è r e s t e n t a - posait la question de confiance.
Ouets
sont
ces
211
opposants?
19
royaliste
rôle
se borne à confectionner
une mun o u s apaiser pai- la l e c u l a d e et à n o u s tives su pi-oduisent d a n s n o t r e c i r c o n s ou bonapartistes,!/ indépendants de droites
au genre et à l'hare n g a g e r dans une i m p a s s e f i n a n c i è r e c r i p t i o n ? (Jn'on ne le s u p p o s e j)as. L e 31 Action libérale,41 progressistes,31 Union sique appropriée
f a v o r a b l e aux é c u m e n r s q u a n d , au s y n d i c a t est organi.sé a u q u e l m a n q u e n t républicaine — soit 139 voix n'appartenant moniser avec les personnages.
P a l a i s - b o u r b o n , la v r a i e m a j o r i t é ré- les s u b s i d e s tjue l a i eût p r o c u r é s la pas aux groupes de gauche.
Nous présenterons,
d'ailleurs,
sans
Restent 72 voix « (le gauche
D'où vicnp u b l i c a i n e so r e c o n s t i t u a a u t o u r d u dis[)Osilion d u j i o u v o i r avec l ' e m p r u n t ncnt-eltcs !
tarder, au public les «héros» de notre
44 sont de la Gauche Démocratique. On
m i n i s t è r e a c t u e l , q u i ne s ' a p [ i u i e que n a t i o n a l en s u r c r o î t , m a i s les caisses
feuilleton,
en publiant
le f
chapitre
.sur des é l é m e n t s de g . ' u c l i e ( p i o i q u ' i l n o i r e s sont b i e n g a r n i e s et f o n c t i o n - sait ce (pie c'est que la Gauche Démocrati(luc : le groupe où s'inscrivent les conser- « A u t o u r d ' u n e a f f a i r e de moeurs » qui,
ne p r é t e n d e jias « fédénn- » des forces n e r o n t j ) u i s q u e le p a r t i r o m a i n t i e n t vateurs qui veulent passer pour républicains
avancés, et les progressistes qui veulent sert en quelque sorte de prologue au
p a r l e m e n t a i r e s c o m m e celles d o n t le d e u x c o n g r è s difVérents dans ce b u t .
glisser un peu à gauche. Sur les 44, il y en
s o u s s i g i i é va b i e n t ô t v o u s e n l r e t e n i r .
S i elle n'a pas la s o u s c r i p t i o n des a 3G qui n'ont jamais appartenu au Bloc.
L e u r d é s a p p o i n t e n i e i i t l u t immcMise
et l e u r c o l è r e ne s u t se c o n t e n i r . D e p u i s (jue n o u s a v o n s é c h a p p é à l e u r s
t e n a i l l e s , i l ne s'est p o i n t passé de
j o u r q u ' i l s n ' a i e n t m u l t i p l i é les t r a v a u x
d ' a p p r o c h e dans l ' i n t e n t i o n de s é d u i r e
la [liace q u ' i l s a v a i e n t d û ( p i i t l e r , l ' a b a n d o i i n a n l à ceux q u i m a i n t e n a n t ne
l ' o c c u p e n t pas j i o u r y a p j i e l e r la r a c a i l l e que les Union Agricole al autres
Croix
ne cessent de n o u s o|)poser
c o m m e m o d è l e de d r o i t u r e . P o u r un
peu, ces m a î t r e s e s - f o u r b e i ' i e avec gestes de s a i n t s en v i e n d r a i e n t , eux que
c a r a c l è r i s e h ( J u i m p e r l é l ' i g n o m i n i e de
l ' a f f a i r e L e C u n l î , à p r é s e n t e r le serp e n t P y t h o n , le ])lus h i d e u x des rept i l e s , .sous les espèces d ' u n c o l l i e r de
perles.
Maviinm
La vente des timbres-retraites, aprè-i au
maximum atteint dans le troisième, trimes
Ire de 1912, avait baissé lenlomcnt, mais
graduellement dans les quatres liim(;sUcs
suivants. Le trimestre d'octobre l'J13 à
janvier 1914 accus(!, au conlraiio, uu relt";
venienl iinporlant, puisque la vente passe
en chiffres ronds de 10.3â0.()00 à près de
11.125 000 francs.
tm
LA VIE P O L I T I Q U E
E NEAWT
A défaut d'adhérents, la l'éd(^ralion dit('
des gau:;hes a déjà trouvé qui-lqucs eaulidals. « Trouvé » est d'ailleurs un nioL excessif, car ils existaient déjii, sous les soeables de libéraux, de progressistes ou de
républicains sans étiquette, e'c.sl-à-dir,
sans parti. Mais comme les libéraux, pro
gre.ssislesou rèpublieainssan.séli(pielle;ioul
iiulubilablemonl (m minorité dans la plu
paildeseirconsciiplion.sces candiduls astucieux sesontdit qu'il serait utile,pour gagne
l'appoint nécessaire, de surprendre la conliancedecertainsélecteursdegaucho. Etvoi
là comment nous aurons aux éleelions prochaines, des aspirants députés (jui se diront socio-démocrates, voirinûine radicaux
ou socialistes, tout en faisant ouverlenienl
appel aux conservateurs et aux réaclion
naires. Tous se recommanderont de la l''é
(léralion « d(!s gauches » : ce sera le signi
de ralliemenl, le mot de passe à l'iisugi!
(1rs éleetours de droite, en même leuii)s
qu'un lioinpe-r(eil à l'usage des irpiiblicains. Sur le pivmier point, ils ne seront
point dég.us ; inai.s, sur le second, ils s(
pré[)arcnt de sérieuses déceptions. 11 est
vrai i|ue, s'ils n'ont rien à gagner du (:(JII';
n''publi(:ain, ils n'ont |)as davantage ri(.-n à
perdre...
Ouani au [)rograiîinie de cis fédérés, il
s'inspirera des inè.Tics « piincipes » que
leur candidature inûme. Aux réi)ul)licains
Icij mots, aux réactionnaires les clio.;c.r.
(Vosl ainsi qu'ils se déclareront |)arli:-:au",
des léf'ormes démocrati quei^, lanpics (*t
sociales... Seulemenl, iis .s(! sé[)areroul di;
nous sur les « modalités ». Ils seront pour
rimjx^t sur le revenu (>l dénonceront
bruyamment « l'inquisition (i-calc » ; il.;
seront laïques, très laïques, mai.siis auruul
jilein la bouche de la « liberté do eonscionce », menacée bien entendu par les
aboniinable.s sectaires de la rue de Valois.
Ils réclameront l'améliora lion du soil des
humbles, mais en protestant contre la
« démagogie biocarde » des radicaux el
des socialistes. Et le reste à ra\enant.
Tout cela sera fort beau, lunl iju'il ne
s'agira pas do préciser. Par inalhenr |iour
eux, il se trouvera partout des esprits gi inchoux (|ui leur (lemunderont de montrer,
auhemenl (jue par des mots creux aus.":ii(j'.
démentis, leur volont(! de réformes. El
quand il sera aiusi établi qu'ils sont, dans
tous les domaiiKîs, pour la eonscrvalion du
statu quo, les électeurs — s'ils ne l'oiil
déjà l'ail — n'auront pas giand'peine à reconnaître en eux des conservateurs. De
quel nom appeler, en ellel, dos hommes
dont toul l'ellort réformateur se borne à
conserver la loi de trois ans iutaiigible, les
« quatre vieilles » également intangibles,
et à laisser entendre, en matière lai<iuo cl
sociale, non seulement (ju'il n'y a plus rien
à faire, mais encore que l'on a tro|i fait.
En vain ils essaieront pour ré[)on(lre au
désir d'émiuicipalion de la démocratie, à
sa soif de justice et de liberté, de prendre
un masque réformateur, lis auront beau
déclarer (ju'ils ont le môme prograinine
que nous, et dillèrent seulement sur les
modalités, le i>ays n'aura aucune peims à
lecomialtrc entre les deux partis en |)résence so recommandant du mémo programme, ceux qui veulent sérieusement
l'appliquer et ceux qui rexi)loitenl pour
mieux l'enterrer. 11 verra clairement ce
(ju'il y a au fond de toutes les déclarations
réformatrices des fédérés : le néant.
pour les annonces répétées)
VfOÏOieE DÉCISIVE
Hareuieul séance fut plus mouvp.mentée,
plus pasFionnanlc,, <pie celle (|ui eut lieu
vcmlrcil! à la Chambre. L'inlérél n'était
pas seulement sotlicilé j>ar le tah;nl des
orateurs qui prirent la parole : les amal(^ui-s d'éioqueiice eurent la bonne fortune
d'enteudn! succi'.ssivenient iMM. Briand,
Caithuix, Jauiès, .Miller.indet Doumergue;
il l'était aussi par l'enjeu du débat, qui
mcllail aux p.rises les partisims et les adve:saires (l<i i iui| ùt .sur le revenu, le gouv(îir.em(!ni, cl la l'édération dite des
gauche.5, appuyée sur le centre el la droite.
Le.s Eédéré.-î, qui j(;uaient leur va-tout,
tirent doniier tous leurs lénors. Successivenicnt M.M. Briand, Millerand, Lefèvre et
Klotz uiontèrent à ras.saul. Seul M. Barlliiiu li'ijilorvinl pas ; mais il avait si brillamment sonné la ehai'ge la veille au soir,
(prapié'i avoir ainsi donné le .signal de la
bataille, il avail droit au repos.
.M. Biiaiiii jironon(;a,avec .sonélo(iuence
couluuiière, uu Irès habile discours. .Mais
la .-.ilualion l'ausse dans la<iuelle il .vi trouvait Irapjiail à l'asance ses ellbits de .stérilité. Cvjinni(!nl, en CIIL-I, M. Biiand pouvais il ic|!r.^cher au gou\ernen)enl l'insuftisauce de .-ics efl'orls au Sénal en faveur
ilo l'iinpC)! sur le revenu, alors (jue ses
ainià el lui uni entrepris dans leur j)resse,
dans leurs discours, une ardente eamj)agne
eoiilre ciitl-c réforme'? Si, comme il l'a
pivtVndu, l'amendement Perchot était
trop atténué, comment ( xpliipie-t-il qu'au
Luxembourg tous ses amis du j)remier
degré, le Irouvanl trop acce'.ilu(\ aient cru
devoir voler eunlio iui ? L'erreur de .M.
Biiv.nd est d'avoir cru (pic l'on puisse attaquer uu guu\ern(îuienl à la fois du c()té
Itoil et du ecjlé gauche. Pour qu'une telle
mano'u^rc pùl réussir, il aurait fallu que
les éiénienlo d'extièuie gauche lissent
preuvf! (fuuo naïveté qui eùl été de la
S(iLlise ou de la Irahison.
M. Jauiès, avec son incomparable élo(piciicc, cl
jurande autorité morale, montra une lois ()our toutes au.K 1 cdérés qu'il
ne suflil pa-; d(! montrer la lune aux soeiapour les faite trobueher dans l'orni(';ri; conseil a li'ici:.
(Juanl à M. .Milloraml, qui intervint à
(liviu'ses rejiristis.il .se. montra lui aussi oraleui- ro.loulible et manowiivrier habile. Son
ordre tlu jour, (iévelo|)pé avec une argumentation qui ra|)pelle celle de M. Ribot
m Sénal, avail pour objet d'embarrasser
les députés ruraux, en essayant de leur
tonner l'ajjparence, s'ils votaient avec le
gouveineun'iil, de renoncer au dégrèveincnl rapide de la terre.
.Mais M. Caillaux, ipii déploya les plus
Mili.mles <pialilés d'éloquence, d'à-piopos,
de dialeeliipie line et précise, el aussi de
vigueur iuleileetuelle el physique, pui.spi'il dut faire face, à quatre on ciiuj rejuises, a fous ces virtuoses de la tribune, sut
ral!i(M- foules les gauches en déjouant les
inaïKL'uvres de radvcr.«aire, en montrant
[ue le gouvernement veut à ia fois réaliser
le dégrèvement de la tfi'ro et empéf.iier la
mulilation de l'imp(jl sur le r(iV(Miu, el
pi'il saura (unpioyer les moyens néeessaies jiour aboutira celte double tin.
Eutiu, M. Doumergue. qui venait de prononcer au Sénat un magisfial discours,
posa la (lueslion de ci^nliance après une
brève, mais déciiiivc inlervention, vigoureusement ajjjilaudie par toul(îs les gauches.
Le résultat du scrutin est plus éloquent
que tout commentaire : d'un côté, avec lo
gouvt'rnemenl,
voix jiurement républicaines ; de l'aulrr, avec les Fédérés, 2 M
sufVrag{îs où (juelques déj)ulés, qui n'ont
plus à gauche (juo leur siège, s'amalgament — rari nantes in guryite vasto — à
tous les progressistes et n^aelionnaires.
C'e.U la réplique au vote du Sénat sur
'aniendeinent Perchot. Alors que les principes proclamés par cet amend(iment n'ont
échoué au Luxembourg (ju'à cimj voix, ils
obstieimont au l'alais-Boui bon cent quinze
voix de majorité. C'est assez dire de quel
côté penche tléfinilivemenl la balance.
C'est aassi r(5chec inémédiable des fédérés. Cet échec est d'autant plus significatif que tous leurs chefs ont lutté jusqu'à
a dernière minute, avec une ardeui el un
talent auxquels nous rendons hommage
Après les discours retentissants qu'ils ont
prononcés aux quatre coins du pays, après
une formidable campagne de presse et de
couloirs, après une attaque si bien pré
parée, si vigoureusement, si habilement
menée, ils n'ont pas effrité d'une seule
voix le bloc des gauches. Ils l'ont au con
traire grossi et consolidé. Quant à eux,
voici onainlenaut enlisés plus que jamais
dans la mn re conservatrice et réactionnai re
C'est enfin, pour le gouverncmenl, u
triomphe qui gtandit encore sa force (
son aulorité au Parlement, dans le j-ays
républicain, et qui fi-appe à l'avance d'im
puissance les nouvelles attaques, d'ailleur
fort improbables — chat échaudé craint
l'eau froide — dont il pourrait être l'objet
I l ne lui reste, ainsi qu'à la majorité im
posante et homogène sur laquelle il s'ap
puie, qu'à poursuivre résolument l'œuvre
réformatrice qu'elle a entreprise. Et nous
verrons Lieu, dans quelques semaines, si
le pays sera avec le bloc <les gauclics qui
le soulioiit, yu avec le bloc lieà divilt-s
qui le coiabat.
Billet de Nestoi
NATIONAL-I8ME
On annonce dans de nombreuses cir
conscriptions
l'arrivée
de
candida
qui se déclarent
partisans d'une poli
tique de réconciliation
générale,
plus, ni moins. Ils ne
s'embarrassent
pas d'un programme.
Ils laissent aux
s e c l a i r e s ces préoccupations
misérables
— Nous ne sommes d'aucun
parti
disent-ils, nous sommes Ceux
qu'attend
la nation. Nous voulons débarrasser ce
pays des unifiés socialistes,
républi
cains socialistes,
radicaux
et républi
cains de gauche. Sus à toute cette ra
dicaille-socialiste
1 En avant, pour te
gouvernement des honnêtes gens.
Les réactionnaires,
les progressistes
les exilés de l'A. L. P., et les sei
gneurs de la dissidence acclament ces
nouveaux venus et leur font
cortège
Hossannah aux
libérateurs!
Mardi, est venue devant la cour d'assises
de la Loire-Inférieure, l'allaire du seplupl
massacre du Lnndreau, près Nantes, per
pélrédans des conditions d'une pai liculièr
férocité par le domestique de la ferme
Marcel Redureau, ûgé de 15 ans.
A l'audience, le jeune assassin a uuo at
titude embarrassée, mais il ne semble pa
4tre autrement ému. 11 répond, par l'aftir
mative, à toutes les questions que lui posu
le président, relativiiment aux cjuditioas
dans lesquelles il a consommé son forfait
à peine fait-il valoir — et c'est louto sa
défense— que son [jotron, M. M-ibit, l'a
vuit traité de « loiiaéant » et qu'il .ivnit
alors vu rouge.
la préférence surtout sous prétexte de la
confusion qui peut se produire entre les
grains de l'avoine blanche et d'autres gral
nés. L'fivoine blanche est tout aussi nutri
tive que l'avoine noirâ et plus productive
Dans les terres de qualité moyenne, il faut
préférer les avoines noires do Brie, mais
dans les terres médiocres qui sont la majo
rité, il vaut mieux semer les avoines grises
de Uoudan, rousses couronnées, précoce
Jannelte et les diverses sous-variétés du
pays acclimatées et améliorées par sélection
Dans les meilleurs terrains, on se trouvera
bien des avoines jaunes géantes à grappes
et noires à grappes de Hongrie. Elle» don
nent, dans ces terrains de choix, les plus
forts rendements en grains et en paille.
La semence préparée, l'avome sera confiée
au sol le plus vite possible, en lignes suffi
samment espacées pour permettre les bi
nages i\ la lame mécanique. Les semailles
pratiquées tôt assurent un rendement supé
rieur à celui des semailles tardives.
On sème à une profondeur de 2 à 5 centi
mètres, suivant que le sol est compact ou
meuble. Si le sol est sec, il faudra pratiquer
un roulage plus fort pour mettre de suite le
grain de semence en contact le plus intime
possible avec la terre.
On sèmera à i-aison d'environ 120 kilos de
grains (quantité faible) par hectare.
Pendant la végétation, il faut de toute né
cessité, pour la prospérité de la récolte
tenir sans cesse le sol en état parfait de
propreté. Si les sauves apparaissent, il ne
faut pas hésiter à les traiter énergiquemisnt
par des solutions cupriques pulvérisées par
beau temps.
Le roulage pratiqué, même quand l'avoine
a dix à vingt centimètres de hauteur, favo
rise considérablement le lallage.
C'est en août que se récoltent ordinaire
ment les avoines semées eu mars.
Les meilleurs graines qui se forment au
sommet du panicule mûrissent en dernier
lieu dans l'avoine ; il y a un moment opportun à saisir, car si la moisson est, d'autre
part, trop tardive, il y a à craindre l'égrc
nage spontané.
LONDINIERES,
Professeur
d'agricullure
Le verdict a été rendu merci edi. Le
jury a répondu aftirmativcment aux 2i
questions posfS^s, sans circonstances allé
nuautes.
LE RISQUE DE GUERRE
La Nomination des Instituteurs
La commission sénatoriale chargée de
l'examen de la proposition volée par
Chambre concernant la nomination des
instituteurs par les recteurs, a repoussé
texte de la Chambre et décidé de laisser
aux préfets le soin de pi océder à ces nomi
nations sur la proposition des inspecteurs
d'Âcadémie.
LE
P A R L E M E N T
Cette semaine, la Chambre a poursuivi
discussion du budget.
Hier jeudi, un grand débat sur l'immunité
de la rente sur l'Etat s'est engagé au Palais
Bourbon.
M. Caillaux a déclaré qu'il soumettra au
Sénat un projet exonérant les porteurs
titulaires qui justifieront que leur revenu en
rentes ne dépasse pas 625 francs et que leur
revenu total n'excède pas 1.250 francs.
— Au Sénat se poursuit la discussion du
projet d'impôt sur le revenu.
La Boucherie du Landreau
Conquet ; Le Gofle, à Crozon (St-Lauront
Grall, à Morlaix (Saint-Martin) ; Kérallcc
Quimper (rue du Lycée) ; Kerdoncufl, à Lo
pérec (Kervez) ; Lintilhac, à Lanhouarnoau
Le Loch, à Guilvinec; Mary, à Clohars-Carnoôt ; Masson, à Porspoder; Mazé, à Hnnvec
Morvan, à Saipt-Marc ; Perros, à MoSlan
(Saint-Thamec); Troalen, à Quimper (rue du
Lycée).
Choix : MM. Balé, à Trémaouézan
Brun, à Lanmeur ; Cosquer, à Audierne
Jaflry, à Querrien (La Clarté) ; Mérilhou
Concarneau ; Quéinec, à Botmeur.
A la 4° classe. — Ancienneté : MM. Arquié
à Plomodiern ; Arribard, à Chateaiinciif ; I
Ber, à Plonévez-Loclirist ; Bodénès, à Ca
rantec ; Bothuan, à Plougasnou )Kerénot)
Boulin, à Loc-Eguiner-Ploudiry ; Cartidec,
Plounéoui-Ménez ; Cariou, à Coray ; Chél
à Douarnenez ; Le Coroller, à Eigué-fiabé
rie; Cravec, à Riec-sur-Bélon (Loyan); Da
gorn, à Lannéderu; Derlot, ft Ploiiigneau
Edme, à Beuzec-Conq (Lo Lin) ; Féat
Morlaix (Saint-Melainc) ; Goalou, à Pont
l'Abbé ; Guédès, à Tréflcz ; Guéroc, à Saint
Martin-des-Cliamps ; Guillerm, au Relocq
Kerhuon ; Guillerm, à Cléder ; Hamon, au
Relecq-Kerhuon ; Jouin, à Plovan ; Liboir
ban, à Plouégat-Guérand ; Marhic, à Quim
per (rue du Lycée) ; Morvan, à Riec-sur-Bé
Ion (Saint-Gilles) ; Le PicI on, à Logonna
Daoulas ; Riou, à Trégunc ; Riou, à Crozon
Rozo, à Pont-l'Abbé ; Salahun, à Langolen
Le Traon, à Morlain (Saint-Melaine).
Choix : .MM. Le Bec, à Lanriec ; Guéguen
à Camarel (Kerloc h) ; Le Guyadcr, ft Banna
lec ; Lagadcc, ù Pcnmarc'h ; Pochet, à Lo
gonna-Quiinerc'h ; Salaun, à Bannalec (Saint
Cado).
A la ù' classe. — Titularisation : MM. A l
lot, à Ploarc ; Le Baud, à Lennon ; Bernard
à Plouhinec ; Le Berro, à Brennilis ; Cariou
au Trévoux ; Cochcnncc, à Pont-Croix ; Des
bordes, à Saint-Thurien ; Drapier, ii Plou'
gonven ; Dumoiid, à Plouégat-.Moysan
Duwer, à Loqiiefiret ; Le Gall, au BourgBlauc ; Goffe, à Ploudaniel ; Guèguen,
Cléder ; Le Gucllec, à Tréboul ; Guillerm
Lampaul-Guimiliau ; Héincry, à Plouhinec
(Poulgoazec) ; Kerdavid, à Uaoulas ; Labo
ry, à Plobannalec (Les.ionll) ; Lcbeul, àPoul
lan ; L'ilaridon, à Dinéault ; Liniousy
Troffiagat (Léchiagat) ; Linguinou, à Com
manat ; Le Louarn, à Saint-Martin-des
Champs ; Lozach, :i Sr.aCr ; .Manuel, à Poul
dergat ; .Masson, à Loperhet ; Le Meur
Bannalec ; Quéinec, à Plonévez-Por/.ay
Riou, à Ploaré ; Thon:as, à Ploiirin-Rrest
Thomas, à Landunvez ; Vigouroux, à Ros
cofl.
M. Guiomar. — A condition que la ComBuis ; Le Quinquis, née Besq, à Douarnenez
mission ne prenne pas la choie comme
(école maternelle) ; Rospars, née Pennec
lettre morte et que l'étude du projet ne dure
Concarneau (Mairie) ; Siohan, née Jourdren
à Trézilidé ; Mlle Tandé, » Sibiril ; Mme pas deux ans ; qu'elle nous donne un projet
Tanguy, née Le Jeune, à Concarneau (école à une prochaine réunion.
maternelle) ; Mlles Tarouilly, à Baye ; Le
H en est ainsi décidé.
Verge, à Milizac.
A propos d'alignement. — M. Gillard deChoix : Mmes Bloch, née Biger, à Le mande au Maire si l'on peut recrépir une
maison frappée d'alignement.
Juch ; Céyaôr, née Inizan, à Plouignea
(Lanicya) ; Lo Dant, née Guéguen, à Qui
Le .Maire répond que pour les maisons
merch ; Mlles Démézet, à Quimper (boule
présentant du surplomb ou menaçant ruine
vard de Kerguélen) ; Le Gucllec, à Quimper (il cite quelques maisons), cela ne peut être
(école annexe) ; H net, à Landerneau ; I
toléré. Tel n'est pas, dit-il, le cas de la maiRévérend, à Lannilis ; Mme Salahiin, née son Le Borgne au sujet de laquelle il a pris
Caudrelier, à l.aiigolen.
d(Mix arrêtés autorisant le crépissage.
A la 5* classe. — Titularisation : .Mlles
M. Gillo. — Sur ce cas, je demande à apAufiret, à Pleyben; Barot, à Plouarzel; .Mme proiirer la parole de M. Le Maire.
Le Bec, née Le Pavec, à Lonriec ; .Mlle Bel
L'incident est clos.
langer, à Gourlizon ; Billant, ù Quéinéven
Le Conseil décidé ensuite de construire
Miue Le Boiirhis, néeGoudart, à Plouescat
des uiiijoirs à l'école des garçons puis se
Mlles Bouroullec, à Lothey ; Le B.un
réenit en comité secret.
Plfuinéour-Lanvern ; Cadec, à Bins|>uil.'
Cam, i"i Trégourez; Cariou, ù Crozon ; Clia
l-if.';ue de.s UroitM d e l ' H o m m e . — Le
ris, à Plounéour-Méupz; Coquil, à Irvillac
bureau de la Section Quimperloise de la
Ci-i>gueiinec, à .Sizuii ; Le D.iin, « Melyv
Ligue des Droits de l'Homme a décidé, conDnnyel-Beaupré,A .Moèlan; Mmos Denniélou
liuiiiédicnt à la délibération prise à la dernée Jéséquel, à Pleyben (Pont-Kéryéau)
nière assemblée générale, que le banquet
Deschennes, née Le Guillou, à Saint-Tliu
amical a.inu^'I dos membres de la Section
rienn ; Mlles Douard,à Crozon ; Douennc
aura lieu, sauf avis coulraiie, le dimanche
Garlan ; Driart, à Pont-Aven.
G avril ll)f f, à f'Hôlel Le Glouannec, à PontAvcn.
Flochlay, à Nizon ; Le Foll, à Melgven
Galaine, h Commana ; Garzel, à Telgruc
Les ligueur.s seront prévenus individuelLe Goc, à Lanriec (Le Passage)); Gouriiielen
lement (.-U temps opportun.
ài Melgven (Cadol) ; Guillou, à Tréguennec
Mmes Le Guyader, née Le Beux, ù Eigué
ton.soil de r e v i s i o n . — Nous rappelons
Gabéric ; Joncourt, née Jestin, à Audierne
ci des.sous l'ilinérairedu Conseil de revision
.Mlle Kerdranvat,à Plogonnec; MmosLaycc
dans l'arrondissement de Quimperlé :
née Le GoA, à Kerf'eunleun ; Lebeul, née
Jeudi 12 mars, ù 10 h. 30, à Pont-Aven ;
Gourrel, ù Poullan ; Marliérc, née Lolignac
Vendredi 13 mars, ù 13 h. 45. à ScaCr ;
il Douarnenez ; Mlles Marrec, ù Roscofl
Samedi 14 mars, à 13 heures, à Bannalec ;
Marzin, à Crozon (Saint-Hernot) ; Méar
Lundi IG mars, à 9 h. 45, à Arzano ;
Roscofl ; Ménahéze, à Tréméoc ; Mével, à Le
Mardi 17 mars, à 13 h. 30, à Quimperlé.
Guilvinec ; Mézon, à Douarnenez ; .Micliaud
à Loqucflret.
AecideniK. — M. Louis .Madic, habitant
rue du Couédic, à Quimperlé, manœuvre
Moigne, à Plouhinec ; Morvan à Nevez
chez .M. .Marziu, étant occupé à des travaux
Morvan, à Penmarch ; Morvan, à l'Ioino
de teriai-semenl, a eu le médius de la main
diorn ; Le Page, à ChAteauneuf ; Pennec
gaucho écras-j.
Pouldergat (Pouldavid) ; Le Poas, à l
Tréhoii ; Quéignec, à Kernével ; .Mmos Qui'
Le niéilociu a pre.scrit au blessé un repos
lennec, née Corré, ù l'Ile-Tudy ; Quillivic
il'une In ntaiue de jours.
néo Barbéoch, à l'Ile-de-Sein ; .Mlles Raoul
- - Oc^iip.- à de» travaux de forge à l'usine
Guengat ; Raub, ù Lopérec ; Rospars,
lîivièio-Jovenct et C'*, Louis Diagon, 27 ans,
Plonois ; Le Roux, ù Lennon ; Le l{o(i.\
forgeron, rue du Bourgueuf, a reçu ù l'oeil
Plouyé ; Mme Le Roux, néo Dénoiii'l,
droit une éiincollo qiii a déterminé une brûPlourin-Morlaix ; Mlles Le Roy, à Ploui
hiie sui.erficiello de cet organe. Quelques
gneau (Lanleya) ; Séven, ù Scrignac ; Tlio
jours de riîpos sul'firout à la guérison.
mas, à Plogofl ; Mme Le Vaillant, née Pon
nec, à Trégourez ; Mlle Yaii, à l'onmarc
S»cit-J<- de.s t'oiii-scN. - L'as.serabl6c
(Sainl-Guénolé).
gciiérale de la Société des courses de Quimperlé, aura lieu le dimanche 15 mars 1914, à
2 heures ue l'apiès-midi, salle de la Mairie,
instituteurs
à Quimperlé.
i.NSTiTuraicES
en s'assurant sur la Vie est cnlièrcmenl
et institutrices honoraires
ORDRE Dt: JOUR
Sont promues :
couvert sans aucune surprime spéciale par la
P a r a r r é l é de M.
Muii'itrH .li; l'IuRajiporl du secrétaire-trésorier;
police dite « Assurance complète » de la
A la 2' classe. — ,\ncienneté : .Mme I
tniclion publiijUR et des Beaux-Arts, c
Compagnie française » Le Phénix » qui Bras, née Goden, à Carhaix (école de, gar
Approbation des comptes de 1913 ;
Car les candidats de la
Concorde
date du 17 février 1911, les auci -.'i.i iiii'
s'engage môme, en cas de non paiement çons); Mlle Briliicr, à Bresl (place Sani(iic.i
Budget do 1914 ;
Lniverselle
déclarent
tout net
qu'ils
tiileurs et ancienne»' institulrices duul ;cs
dos primes par l'assuré durant les hostilités
Questions diverses.
Mlle Corre, à Saint-Renan ; Mlle Dui^'oii,
vont libérer le territoire
iivec le con
à Pli faire d'office l'avance. Cette combi Quimper (Rue Vis) ; Mme Guillarmou, ir
noms suivent, soal nommé.; ii;sl!!iiU'U
A r r c M l u l i o n . — Un nommé Rolland Junaison, propre au « Phénix », présente Perrot, à Brest (place Sanquer); Mlle Jasson
cours de M. de M un et de M. Piou. L
el inslilulrices honoraires :
lien,
demeurant à Lorient, a été arrêté par
d'antri'S
avantages,
notamment
Vinconlesla
n'est plus de conservateurs;
il n'es
à Landernoau ; .Mlle Jolivct à Plounéour
MM. Jézéquel, à Lannilis ; Bci lhelol,
les geud.irnies de Quimperlé sous l'inculpabililè après un an.
Lanvern ; Mme Kerloc'h, née Taillebois,
plus d'adversaires
de la
République
Lanilivi.siau ; llou larl, à Roscolf ; Inizan,
lioii d'un vol d'une petite somme d'argent
S'adresser au « Phénix », Compagnie fran
Plomodiern ; Mlle Lolez. à Quéniénéven
démocratique ; il n'y a plus que des
Les Avoine.s de P r i n t e m p s
cl d'effets d'habilloincnl commis à Lorient.
çaise d'assurances sur la 'Vie (entreprise Mmes Lemaire, née Déncz, ù Pont-Aven Lesneven; Coat, à Plougasnou (Ivérénolj
Français
de brance,
à droite et au
Au niomenl de son arrestation il portait
Semailles en mars, récolles en oodl
privée assujettie au contrôle de l'Etat)
Pouliquen, ix Quimper ; Hociniec, à Lan
(école de garçons) ; Riou née Le Rest
iiualre pantalons l'un burl'aulie.
Paris, rue Lafayette, 33.
centre, bien entendu.
Audierne ; Vermillard, née Chabert, à Lan
diicec.
L'avoine occupe, dans l'Agriculture fran
A|)rès avoir été écroué ù la maison d'arrêt
M. Yves DAVID, Agent général. Boule
ricc
(Le
Passage).
A gauche, c'est une autre
affaire.
çaise, une place imporlaiite. Parmi les céréa
Mmes Le Quenlrcc, à Saint-Derrien
do Quimperlé, il a été transféré par les soins
vard de la Gare, Qiiimperlé ;
. Choix : Mme Danii'-lou, née Léonard
de la gendarmerie à la maison d'arrêt de
Peut-on, je vous le demande, appeler les, elles vient comme production immédia
Coat, à Plougasnou (Kérénol) ; Rolland,
M. TRANQUILLE, Agent général à Pont
Corau ; Mlle Kervran, à Scaèr ; Mme Mes
Lorient.
encore des Français
ces radicaux
qui tement après le blé. Depuis quelques an
l'Abbé.
Ergué-Gabéric
;
Lucas,
à
Camaiet.
cam, née Bécam, à Saint-Pierre-Quilbignon
qui restent fidèles à ta loi de 1905, qui nées, son prix atteint celui du blé et l'a mô
Mlles Nicol, à Brest (rue Duquesne) ; Pon
piieiitial p r i m u i r e de France. —
me parl'ois dépassé, bien qu'on ait craint un
Subvention du Départemen L O(Ji rplielinat
veulent l'appliquer
dans toute son éten
davcn, à Lannilis.
primaire de France a accordé,,
moment
que
le
progrès
de
t'automobiiisme
A la 3' classe. — Ancienneté : Mme Balay
due ? Tous ceux qui osent discuter
la
pour
Travaux
scolaires
pour
l'année
1914, aux orphelins d'institune finit par l'avilir. Or, il n'en est rien, par
née Provost,àQuimp('rlé ; .Mme,Barthélémy
vertu
des trois ans sont des sans
teurs de la circonscription de Quimperlé,
La
Commis.sion
départementale
vienl
cette raison bii:n simple que l'inJustrie au
née Le Gars, à Brest (rue Vauban); .Mlle Le
les sommes suivantes : Le Baccon, de Trépatrie.
d'accorder des subventions aux communes
tomobile n'a pas nui à l'industrie chevaline
Nous prions
instamment,
tous nos Berre, à Melgvnn ; .Mme Le Breton, née Tré
gunc, 215 lianes ; Lo Corre, de .Névez, 150
Sont-ils dignes aussi du nom de Fran
vidic,
à
Crozon
(Le
Fret);
.Mlle
Brigant.àLa
et que celle-ci môme a profité du besoin, de correspondauls
suivantes, pour les aider dans les dépenses francs ; l'rémel, de Névez, 144 francs.
de prendre
leurs
disçais, ces radicaux
qui défendent
l'idée plus eu plus généralisé, de mouvement que
Forôt-Fouesnant ; .Mines Le Bris, née Ba
scolaires :
positions pour nous faire parvenir
leur tany, àLambézellec(Pilier-Souge) ; LeFlein
de l'impôt complémentaire
? Des Fran
'I'ai)a«:e n o c t u r n e . — Un nommé Rica
la bicyclette d'abord, l'aulo ensuite ont siu
Guilers (liresl), installation de la o'
copie
le
jeudi
de
chaque
semaine
au
née Piriou, ix Plouédern; Gouzerc'li, née
Jean, deuieurant rue Leuriou, troublait diçais! Allons donc ! Ne veulent-ils
pas gulièrement dévelopj»c.
classe de l'écoie des garçons, 200 fr. ; Coat
Kerné, ù Plogofl ; Mlles Guillou, à Quim
plus tard.
i'iiclie soir la tranquillité publique.
L'avoine fran(;aise ne suffit pas à la con
introduire
dans notre pays des taxes
perlé; Inizan, à llaiivic ; Mines Ju.ssaume
Méal, réparations à l'école des filles, 110
Procèh-verbal pour tapage nocturne lui a
Ainsi
qu'ils
ont
pu
s'en
rendre
sur la fortune qui sont la loi fiscale de sommation du pays, nous sonuncs oblii,'é:
née Raiinoujà Lopérec; Lintilhac, née Lani
été di-e.ssé par la gendarmerie.
Saint-Ségal,
enlielien
des
école.i
du
Pont
compte
très
souvent,
les
corresponl'Angleterre
et de l'Allemagne
! C'est d'en demander, bon an" mal an, 3 millions do
bert, à Lanhouarnoau ; Le .Moal, née Gour
dances reçues le vendredi malin
ne melen, à Saint-Marc ; .Xédélec, née Balé, à de-Buis, 200 fr. ; Porl-Lauiiay, réparations
la justice ! C'est possible ! Mais quelle quintaux à la lîussie, à la Suède et à l'Amé
.Uorite a ; ; r i c o l e . — .Nous apprenons
rique. C'est même co qui lait que l'adminls
peuvent êlre insérées que dans le nu- La Roehe-.Maurice ; Péron, née Le Cam, à aux locaux scolaires, ^^CO fr. ; Le Guilvinec
ivee plaisir la nomination de .M. Ligier, aninsulte à la Gaule ! Comme si un mil
réparations aux locaux scolaires, 500 fr
Saint-Sauveur (écolo de garçons) ; Prémel
tration de la (iueirc a dû admettre l'avoine méro de la semaine suivante.
cien professeur à l'école pratiijue d'agriculliardaire
français avait la même men
née Beurel, à Névez { Kerdélan, née Rosucl
exotique dans ses marchés.
lure du Lézardeau, profe.sseur à l'école
talité qu'un milliardaire
anglais ! Ah
à Brcsl (port de coinmeico) ; Quéméner, née
Contributions
indirectes
il oséricullure et de vannerie, à Fayl-Billol
Peut-être serait-il difdcile —la production
les misérables ! Ils font fi du génie de
Vilazel, à Lanildut ; Queiné, née Beullier
(llauto-.Marnc;, au grade d'officier du mérite
agricole exige de plus on plus tant de varié
Par arrêté de M. le conseiller d'Etat
Plomeur; Le Roy, née Brasseur, à l.anvéoc
notre race, lequel s'incarne
dans la tt's ! — d'en éteiulre d'avantage le champ de
agricole.
Treussart, née Riou, à Saint-Thois ; .Mlle directeur général des conlribulions indi
haute et les rentiers opulents (jui sau- culture, mais dans tous les cas, ce que l'on
Les nombreux amis que .M. Ligier compte
Yvinec, à Landivisiau.
recles, en date du 28 février l'JM, M. Ma
à Quimperlé, où il a laissé un excellent souront réftondre d'une façon bien
fran- doit rechercher cl obtenir, c'est un rende
Choix : .Mmes Arzel, né Mazé, à Plobanna
dec, commis à Quimper, a été nommé à venir. applaudiront à cette distinction bien
çaise aux vexations fiscales en portan
meut de beaucoup plus considérable à l'uni
lec (Le.sconii; ; Raraôr, née Diraison, à Lo
Chûleaulin, en remplacement de M. Le méritée.
leur argent à l'étranger où ils trouve
té de surface (|ue celui jusqu'ici obtenu
quellrct ; Le Borgne, née Gautier, ù Moi
.Vous adressons à .M, Ligier nos cordiales
Dreil.
laix (Saint-Melaine) ; (Claude, née Pouliquen
ront du reste /'income-tax et linconi- d'ordinaire.
félicitations.
ù Rrasparts ; Mary, néo Le Faon, à Clohars
L'avoine s'adapli; niiciix que le froment
meiisiiucT. Non! les quatre vieilles son
Instruction Publique
Carnoët ; Ollivier, née Le Gall, à Sl-Tliois
Diul-CivII. — Aaissancct. — l'hOrèse-Olivette
bien françaises ; ne touchons pas à notre et l'orge à toute espèce de .sols et ù des cli
Par arrêté de M. le préfet du Finistère Pommelet, née Keryvel, à Bre.'it (rue Vaurai, i Californie. — ffi-iié-Francis Havallec,
mats relativement IVoids. Pei.dant sa crois
patrimoine
national.
ont élé nommés :
l'I.-ico lIrrvK. — Paul T.Tigiiy, rue Savary. —
ban); Mlles LeQuéré, à Kernével; Le Scoul
sance, elle perd beaucoup d'eau par évapo
Jfanne-.\lario-Jo.séplio Josse, au Lézanfeau.
à
Elliant.
Conseil
m
u
n
i
c
i
p
a
l
.
—
Le
Conseil
mu
Institutrice-adjointe à Rosporden (emploi
El il faut être national. 7 oui est là
ration, aussi demande-t-elle une te;Te assez
Mariaije.
l'icnc-Marie-Léon Ilucliet, coilleur
nicipal de Quiinperlé s'est réuni lundi soir
A la 4° classe. — Ancienneté: MllesAbher
Etes-vous national, cher lecteur ? E
humide où cile viendra bien si cette terre a nouveau), .Mlle Victoria Yvonno, adjointe à
à ('aeii, et .Madoleine-Jcanno-Vvoiine Ilarin, sans
pour la session ordinaire de février.
véguégucn, à Landerneau (la Gare) ; André
Ko.rnévo.l
;
professiiiii, à (Juiniporlé.
élé suflisaniment ameublie et si elle contient
vous, le t y r a n n e a u de village,
et toi
La séance n'a été que de courte durée. Le
Inslitutricc-adjointe à Roscofl (école élé à Rumengol ; André, à Roscanvel ; Bcllec, à
Décin. — Jean-Marie .Mathurin Lorvo, G8 ans,
vieux jacobin du cercle
démocratique beaucoup d'éléments organiques en décom
Commana
;
Benoît,
à
Rosporden
;
.Muies
Le
.Maire, se trouvait dans un état de nervosité tailleur lic iiiciros, veuf de Warie-Josèplie Uermeiitairo), Mlle Anne Méar, adjointe à Ros
Berre, née Le Gall, à Penmarch ; Le Berre
tel qu'il ne pouvait dissimuler sa hiltc d'en ii.-u-if, r>, i-ue (lu Couédic. — Louis Le Uerre, 34
du bourg, qui t'armes de « la pince position.
cofi (école maternelle) ;
Nous n'avons j)lus à faire valoir les avan^
i. ci)iiiiiier<;aia, époux de Marsuerile Mafié, 2,
monseigneur » pour fracturer
les se
liistituteur-afljoint à Saint-Ségal (Pont née Le Reste, à Audierne ; Bloch, née Le finir, ou plutôt d'en arriver au comité se
Goaèc, à Audierne ; Boulée, née Le Non
rue Nfcllac. — t'i'aiiKr.ripfion du décAs de Josephcret...
crels des fortunes, êtes-vous nationaux? tages d'un bon labour préparatoire d'au^ de-Buis), M. Louis Denniélou, instituteur à
Ihicc, ù Quimper (rue Vis) ; .Mlle Bouguen, ù
Le Maire dépose la balance dos coniples l-'iaiirois-f-Jriiile Caiéo, yo ans, matelot, décédé
tumne ou d'hiver.
Hleybon (Poat-Kéryéau) ;
Réfléchissez sur votre condition.
Vous
Ploudiry; Mines Le Bousse, née Lo Bol, à de la Caisse d'Epargne, puis sur la projiosi- A Urc.sl. — Marie l.o Meur, 3-f mois, i Ty-BorInstituteur à Pleyben (Pont-Kéryéau, M
Dans le courant de mars, lorsque, la terre
di'aux. — l'ian(;ois l.andurioii, 70 uns, cultivaêtes électeurs, vous payez 3 2 ° / o sur vo
Plabennec ; Briand, née Glévarec, à Lennon
tion du Conseil des Directeurs lo Conseil re
verdit, c'est le moment de piocédei- à un ou Eugène Prigent, adjoint à Névez ;
ti'ur, veuf Uc .Man<^ .Slingeon, à l'Ilotipice.
Lo
Brigand,
née
Scarabin,
ù
Bannalec
;
Bu
nouvelle pour trois ans les pouvoirs de
ire vigne ou votre labour,
vous avez
Instituteur-adjoint à Tréboul, en reinpla
plusieurs scariliages pour détruire les mau
fait
trois ans de services
militaire, vaises herbes en train de lever.
cernent de M. Lesteven, en congé, M. Elie tault, née 'foulgoat, Quimporlé (école ma MM. Huet, Audren, Peschard et Toulliou.
M L I . I . A C . — Suicide. — Sur lo conseil
tcrnelle ; Capilaiuo, i;éc Pinson, ù Morlaix
Le Conseil émet un avis favorable concor
Riou, instituteur à Trégunc.
de son médecin, .M.
atteint d'anémie
vous vous croyez n a t i o n a u x ? —
Par
L'avoine est on ne peut [)lus mal partagée
Saint-.Martin) ; Chûtaignon, née Coathuel, à nant les demandes de sursis d'incorporation
céi ébiuîe, était venu se soigner chez un pafaitement. — Pauvre gens ! Vous êtes au point devue de la fumure.Habituellement
Liste des instituteurs et instulrices promus Trégunc ; .Mlle Lo Citol, à Huelgoat ; Mines présentées par M. Landormy et .M. Guillou rent à .\Iellac.
radicaux
? — Oui. — Loi de deux ans, on ménage trop l'engrais pour cette plante
Coatalem, née Cloarec, à Brest (place SanLouis.
ou titulaires à partir du 1" janvier
Idli
Lundi dernier, vers une heure, après déquer) ; Coatsaliou, née Blanchard, à Plou
impôt sur le revenu, défense
laïque, qu'on qualifie ensuite d'épuisante. Elle ne
Pélilion. — Le Maire donne connais.sancc jeuner, lo malade sortit pour faire sa proINSTITUTEURS
gucrnoau
;
Le
Corollm-,
née
Thomas,
ù
Erd'une
pétition
des
habitanls
de
la
rue
Terre
trouve à sa disposition que les résidus non
amendement Brard,
n'est-ce pas ?
menade habituelle. Durant trois jours, on le
Sont nommés :
gué-Gabéric ;
de Vannes qui, incommodés pai' les alliivions
chercha en vain.
Oui, à fond. — Eh bien ! mes enfants absorbés par les précédentes récoltes et il
Mlle Corric, à Poullan ; Mmes Cariou
A la 2' classe. — Ancienneté : MM. Arzel
d'eaux pluviales, voudraient que colles-ci
est heureux pour elle que le fumier ait été
M. X . . . avait pris l'habitude d'aller aux
vous n'êtes pas nationaux
! — Ah !
à Plobannalec (Lesconil) ; Le Ber, à Sainl- née Le GoaOr, à Saint-Goazec ; Dané, née soient détournées par la rue de l'Abattoir, bois de Kerbiquet et de Kergoat. Ces boismis
au
blé
qui
l'a
précédée.
C'est comme j'ai l'honneur de vous le
Yvi ; Le Cléach, à Brest (rue de la Commu- Liéthoudt, à Trébabu ; Le Discord, née Ca- Renvoyé pour étude ù la Commission des
iiiflissoul, en maints endroits, inextricables.
Mais c'est une faute de l'abandonner aux nauté) ; Cudennec, à Plougasnou ; Gadal, à radcc, à Sainl-Thonan ; Edme, née Bau- Travaux.
dire. Vous êtes dans la tradition
répu
S'éiail-il égaré dans ces bois î Etait-il
ultimes ressources, car elle se trouve fort Brest (rue Cuérin) ; Glémarrec, l'i Lannilis
guion, à Bouzec-Bonq (Le Lin) ; Fichoux,
Cotes irrécouvrables. — .Sont admises en loiiihé dans l'un quelconque des nombreux
blicaine ; vous êtes les descendants des
bien d'un engrais direct.
Guiader, à Coray; lstin,à Bresti(rue Guérin) née Le Lous, à Saint-Jean-du-Doigt ; Floch, non-valeurs deux cotes irrécouvrables, l'une trous profonds «|ui s'y trouvent l Etait-il
sans-culottes
? Vous vous
réclamez
Joncour, à Brennilis ; Le Lec, à Brest (rue née Le Gall, ù Landudec ; Le Gall, née Hen- pour cause do double emploi, l'autre pour foiubé dans la rivière Isole qui longe ces
Parmi les facteurs qui ont le plus d'in
bien sûr, des qaarante-huitards
? du fluence sur la production de l'avoin-, comme Guérin) ; Merrien, à Brest (rue Guérin) ; Le ry, à Loperhet ; Garo, néo Frémion, à Lan- insolvabilité des héritiers du débiteur.
)ls ? Ou n'eu savait rien.
4 septembre ? de quoi encore ? de Wal- d'ailleurs sur toutes les productions de .Meur, ù Brest (rue Monge) ; Monmoton, à derneau (la Gare) ; Le Goll, née Ladouce,
L'Eau au Poulou. — Au lieu du grrrand
J( iidi soir les recherches ont abouti à la
Bénodet
;
Morvan,
à
Brest
(place
Sanquer)
;
Pont-l'Abbé ; Mlle Graveran, ù Landudal ; programme des grrrands Iraraux quo lo
deck, peut-être ? Ah ! non, c'en est trop. plantes, est la sélection des semences. H
lécouverte de son cadavjc, pendu à un arMorvan (Mathieu), a Quéménéven ; Pérès, à Mme Guédès, née Nérich, à Le Faou ; Gué- .Maire avait promis à grand fracas de pré- bre, dans un champ, hilué
000 mètres de
Seclaires,
dreyfusards,
tyrans,
cam- faut mettre à ce choix des semences d'avoine
Trégourez : Pille, à Saint-Thurien ; Quémé- guon, née Maudire à Camarel ; Le Guillou, senter au Conseil municipal ù cette séance,
n'viguenuou, en Mellac.
autant
de
soin
({u'ou
couimence
ù
en
apbistes, peut-être, mais pas
nationaux.
neur, a Brest (Isle de Kerléau) ; Quéré,à née Duwez, ù Bohars ; Henry, néo Le Bars, il s'est contenté d'exposer qu'il a fait un
Le désespéré s'était en outre tiré un coup
L'honorable
M.
Georges Berry
est porter à celui des semences de blé.
Brest (rue Guérin) ; Le Houx, à Loperhet ;
Roscofl ; Jaflrézic, née Gallon, à Borrien ; échange do correspondances avec un ingéle révolvcr à la tête.
On sait les procédés : le triage mécanique, Le Roux (Pierre), à Sàint-Rcnan ; Saoul, à Jézéquel, née Le Rras, à Huelgoal ; Mlles nieur, M. Zégler. 11 expose que l'installation
national, M. de Mun, aussi. Voilà des
le traitement par la méthode ancienne de Tréllez ; Vivier, à Plouégat-Moysan.
Join, ù Douarnenez (rue de Pouldavid) ; comprendra tiois parties : l'instulfation des
nationaux.
Mais vous !
\ ' « c h e ptM-due. — Il a élé perdu, vende Mathieu de Dombasie ou par celle plus
Choix : MM. Le Bars, à Plouédern ; Dou- Joiilé, à Plounéour-Trez ; Kérivel, à Douar- pompes élévatoircs, la construction d'nn
dredi dernier, une génisse, âgée de IG à 18
Pour la sincérité et la clarté du dé- complète du vitriolage ou par celle plus guet, à Lothey; Dumoustier. à Saint-Pierre- nenez (rue du Pont) ; Laforge, ù Pont-Avcn ; réservoir et la canalisation pour la distribumois. Prière aux personnes qui l'auraient rebat électoral et par souci des
tradi- perfectionnée, mais d'une opération un peu )uilbignon (Quatre-Moulins) ; Guillou Jean, Lamandé, fi Carhaix ; Mines Lastennet, née tion de l'eau.
li ouvée de vouloir bien la rapporter à M. Le
Morlaix
(cours
préparatoire
annexé
à
l'éLhostie, à Lanvéoc ; Laurent, née .Miiigan,
Et voilù I On en est encore au môme point Goc Yves, à Koibras, en .Mellac, contre rétions, nos bons nationaux devraient bien délicate, à cause de la précision qu'elle decole primaire supérieure) ; Guillou Joseph,
Lambézellec ; Le Lay, néo Loréal, à Pont- qu'il y a deux ans.
compense.
ajouter à leur admirable vocable le suf- mande, de la trempe U l'eau chaude.
Brest (place Sanquer) ; Kcrninon, à PlouM. Zégler, ingénieur des Aris et .ManufacLe choix des variétés à semer a aussi une névenler ; Perrot, à Sainte-Sève; Riou, à l'Abbû ; Laurainl, néo Rou sol, à Landerfixe révélateur : ISTES.
neau (rue de Plougastei) ; Le Louarn, née tures, se met à la disposition du Maire iiour
( a i i . L I ( > O . M A I t C I I . — Coups e t b l e s très grande importance.
Mespaul ; Tanguy, à Ergué-Gabéric.
S'ils ne le font pas, les électeurs s'en
Le Mat, à Morlaix (Poen-Bon) (école gar- toutes études et installations.
Nurc.s. — Quelques consommateurs, notamLes avoines de printemps à grain noir
A la 3' dusse. — Ancienneté : MM. Ben, à çons) ; Manach, née Gombot, à Ploujean ;
M. le Maire propose, avant de prendre ment .M.M. Juguot, adjoint au maire de Guilchargeront.
sont, en général, plus brisées que les avoi- Châteaulin; Le Bosser, à Pouidrcuzic; Bour- Marchaland, née Barbier, à Tréflaouénan ; uuo décision ferme avec cet ingénieur, le ligomarch et Hcnriol, se trouvaient attablés
NESTOR.
nes à grain blanc ou jaunâtre. Ce n'est pour- véau, à Bannalec (Eglise-Blanche); Colin, à Le Moigno, née Wéber, h Lanijiaiil-Guiniienvoi de la question ù la Commission des tranquillement nu débit tenu par M. Guiltant pas un motif de leur donner toujours Guiclan ; Le Du, à Huelgoat ; Gavard, au Uau ; Morvan, née Egonneau, ù Pont-de- Travaux,
lou Louis, au bourg. Survint en état d'ivresse
En conséquence, .Marcel Redureau a élé
condamné au maximum .Je la peine soil à
20 ans de réclusion dans une colonie coi
reclionnelle.
A G R I C U L T U K ] <
A nos Correspondants
m i l
iMiiE
t Locale
QUmPERLÉ
an nommé PhUippe Joachim qui voulait se
teire servir à boire. M. Guitlou ayant refusé
de lui donner satisfaction, Philippe saisit le
débitant qu'il chercha à terrasser ; il lui
déchira ses vêtements.
Des verres volèrent en éclats ainsi que la
vitre de l'horloge. Mis dehors, le poivrot
cassa un carreau delà porte. Les dégâts sont
évalués à une dizaine de francs. Plainte a
été portée à la gendarmerie.
Mais aussi pour commencer, que nos dirigeants, nous donnent des preuves tangibles de sacrifices personnels. Qu'ils soient des
défenseurs vigilants de l'inlérét commun et
non des parasites ou des marionnettes I
Le Montreur de Marionnelles.
P O X T - A V E I V . — U n e b r u t e . — Le diman
che 1" mars, vers 6 heures du soir, la femme Kerlau, ménagère à Pont-Aven, rue du
Quai, sortait de sa chambre pour aller faire
ses provisions. Au môme instant un voisin
nommé Daniélou Jean-Marie, âgé de 50 ans
lequel venait de prendre son repas et avait
encore en main son couteau poche de ouvert
sortait également de chez lui. Ce dernier
était ivre.
Une scène rapide se produisit. La femme
Kerlau, grièvement blessée au visae:e, s'a
faisa dans le corridor, au milieu d'uue mare
de sang, pendant que l'agresseur disparais
sait.
Transportée chez elle, la malheureuse
femme reçut des soins empressés et le docteur Le Louet fut appelé pour lui faire des
points de suture.
Daniélou, interrogé par la gendarmerie, a
essayé de nier l'acte de brutalité qui lui est
reproché et prétend qu'il fut, le premier,
bousculé par la femme Kerlau qu'il envoya
router dans le corridor et que, dans sa chute
elle se serait blessée au visage contre un
vieux fourneau.
vendredi sur les lieux pour procéder à une
enquête.
KERNÉVEL. — Le gendarme est
s a n s p U I é ! — M*"* C... avait omis d'afficher
dans son débit l'extrait de la loi sur l'ivresse;
aux gendarmes qui lui dressaient procèsverbal, elle raconta que le placard avait été
enlevé quelques jours auparavant pour pe-mettre de blanchir les murs, et qu'elle devait le remettre le jour même.
Sans pitié, les gendarmes ont maintenu
leur procès-verbal.
POULAINS « m VEAUX
O U i É F t I B
R E M E R C I E M E N T S
I»AJR L A .
Poudre Salot-Clirlstoplie
La Famille LORVO remercie
bien sincèrement ies personnes
qui ont bien voulu assister au
convoi et à l'inhumation de
Monsieur Jean-Marie LORVO
Que de pertes occasionnées à la ferme par la
Diarrhée, celte maladie qui cause de si grands
ravages chez les jeunes animaux en général, les
Poulains et les Veaux en particulier.
Avec la POUDRE SAINT-CRISTOPHE
cette éventualité n'est plus à redouter.
'^ous les Agriculteurs-Kleveurs doivent avoir
chez* eux
^^^ ^^^^^ précieuse Poudre.
La boîte 2 fr. ^^ ! franco par la poste contre
mandat de 2 fr. 50.
MOELA:^'. — L a J u s t i c e a d m i n i s t r a ainsi que celles qui leur ont témoit i v e * M o ë l a n , sous l e r è g n e d e
gné leurs sympathies dans cette^
8 C A E R . — I v r e s s e . — Dimanche soir,
F r é d é r i c I " . — Â nous. Montreur de Madeux individus déambulaient à travers les
rionnettes, i l nous a été particulièrement
douloureuse circonstance,
rues de ScaCr, en état complet d'ivresse.
agréable, vendredi dernier, d'exhiber a u
El s'excusent auprès des personpublic le personnage typique du réactionProcès-verbal leur a été dressé par la gennes qui n'nuraientpa.*? reçu de f.nirenaire vraiment endiablé, qu'est le conseiller
darmerie.
part.
municipal Drennou Pierre, de Blorimon. A
son endroit, nous nous sommes contenté de
M o r t d e M . H é m o n . — Nous apprenons
la manière douce, d'une légère fessée par
au dernier moment la mort, à Paris, de M .
dessous le froc. En « dilellanle », nous nous
plaisons, parfois^ à ce genre d'amusement
Hémon, ancien député de Quimper, sénaet eslimons que la maU^que n'est pas touteur du Finistère.
jours de saison.
Aujourd'hui, c'est soirée de gala ; et coûle
que coûle, dussions-nous nous attirer les
Société sous le contrôle da l'Etat
foudres du docle Poil-au-dos ; dussions-nous
A l a s o u s - p r é f e c t u r e . — M. Malherbe,
risquer de mettre en émoi les oies braillardes
sous-préfet de Morlaix, est Bommé sousSIÈGE SOCIAL : 3, rue Racine, N A N T E S
du Capitole ; dussions-nous nous faire arrapréfet de Rambouillet.
cher les yeux parla Tiès Haute Présidence du
M. Casse-Barthe, sous-préfet de Grasse, est
Comité de l'Armée du Salut, en gare de
nommé sous-préfet de Morlaix.
Quimperl'i et de Brigneau, nous voulons
faire, comme le soldat Pitou, « notre devoir
PLOUGOUUVEST. — U n centenaire.
Tout propriétaire po.ssédant son terrain
XÉVEZ. — Dans l'enseignement. —
avant tout ! »
M. E. Prigent, instituteur-adjoint, venant — La commune de Plougourvest, près de et 1/4 de la valeur de l'immeuble quel qu'il
« Notre devoir avant tout ! » Aussi, plein d'être nommé instituteur titulaire à PIpybcn Landivisiau, compte depuis le 3 mars cou- soit, qu'il désire coiiHlruiro, peut faire
de considération pour la qualité et l'excel- (Pont-Kéryéau), un punch d'adieu lui a été rant un centenaire au nombre de ses habi- bâtir aM.ssilôt et amoilir la 'lépense de, .«.a
lence des periiuuuages politiques que nous offert par ses nombreux auiis.
tants, M. Guillaume Riouallec, né en cette construction dans un délai à soa choix
allons mettre en scène, voulons-nous donner
I l sera longtemps regretté dans toute la même commune le 3 mars 1814.
pouvant aller jusqu'à 15 années.
à notre représentation tout le décorum né- commune, où il avait, par sa droiture et sa
Le centenaire est encore bien portant et
Il peut acquérir un immeuble on ayant
cessaire.
travaille chaque j o u r aux champs.
valeur, gagné l'estime générale.
Un bon remède à conseiller aux remines
disponible
25 0/0 de sa valeur totale et qui souflrenl de métrite, pertes, irréffu'ariNous allons montrer comment le « Maire
Nul doute qu'il sera le bienvenu dans sa
amortir les 75 0/0 dans un (îclai pouvant tés, qui sont faibles ou qui o.it des ma.ix de
diplomate, qui, en 1908, promettait, dans un nouvelle résidence, où un avancement bien
tôle, maux de reins, douleurs, pesanteurs
manifeste, de veiller avec soin à la gestion mérité l'a appelé à continuer ses fonctions.
aller jusqu'à 15 années.
bas-vcHlre, etc., est la Novaline de .Montfinancière de la commune de Moëlan, y Malgré nos regrets, nous l'en félicitons sinLes habitations de moins de 10.000 fr. au
lleury. Ce remède très agréable au goût est
veille ; — pour le plus grand bonheur de cèrement.
«CVMC DU juiir $t HO» m$0UM
occupées
par
leurs
propriétaire^;,
sont
déd'une efficacité supérieure. Prix, 4 fr. le flaQ u i m p e r l é . — Ils voulaient se faire arrêses amis politiques, — mais aussi pour le
Signé :
\ ous portez un bandage à ressort qui vous lorcon
dans
les
bonnes
pharmacies.
Dépôt
à
grevés
de
l'impôt
foncier
et
de
l'inipôl
des
ter. — Le 16 février dernier, les nommés
malheur des autres.
Un groupe d'amis.
Quimperlé : Pharmacie Habrial ; yuimpcr : lurc et ((ui, laissant glisser votre hernie, écrase
Auguste Rio, 32 ans, et Jean-Louis Dantec, portes et fenêtres, elles sont considérées
Les preuves que nous allons fournir, sont
Pharmacie Clouard ; ChAteaulin : phar- l'iiilcsliii sous lu pelote. Vous le remplacez alors
comme
biens
de
famille
et
insaisissables
des preuves oflicielles, des faits d'ordre admacie Lazennec ; J.-B. Coltel.'oni et C", I)ar un bandage plus souple, dont la puissance
B A . \ . \ A L E t . — V e n t e d e b i e n s d e 33 ans, journaliers, sans domicile fixe, se
est nulle el qui s'allonge dd-mesurémenl au bout
ph., conc. gén., Grenoble,
ministratif, que chaque citoyen peut contrô- l ' a n c i e n n e f a b r i q u e . — Dimanche der- sont fait servir chez Mme Tymeur, débitante (Bénéfice de loi.s récentes).
de queliiue temps. Votre hernie n'est jamais
ler, a le droit de contrôler, on consultant nier a eu lieu à la Mairie de Bannalec la rae Breuzic, à Quimperlé, des boissons et
Pour lous renseiynem-'nls, s'adresser au
niiiintenue et vous redoutez l'élranglemenl fatal.
les matrices cadastrales de la mairie. vente aux enchères publiques de terrains des aliments qu'ils ont consommés avec un
C'est pour vous la sourTranco physique, aggraSiège
Social,
ou
à
M.
DI
VA
T,
arciiilccle
à
superbe
entrain.
La
douloureuse
était
de
— Chacunpourraainsi, basant sonjugement ayant appartenu à l'ancienne fabrique de
vée par la torture morale. Eh bien, il existe un
Quimperlé,
3,
rue
Thiers.
sur des faits matériel», en soi, apprécier à Bannalec et dévolus au Bureau de Bienfai- 2 fr. .50 ; et comme ils n'avaient pas «n sou
« l i p a r r i l NHIIS resNorl et sans sonn-cniHite,
leur juste valeur, et le prétendu désintéres- sance, par application de la loi de Sépara- pour la payer, ils ont proposé à la débitante
inventé par .M. GL.\SEH, spécialiste de Paris.
DE
sement de notre faible majorité municipale, tion des Eglises et de l'Etat. Pour cause de les faire arrêter, ce qu'elle a fait d'ailSaiiw rcNNori. il est si souple el !>i léger que
et l'inanité des promesses de ces autres d'alignement, i l a été également vendu une leurs sans trop se faire prier.
les jiorsonnus les plus délicates peuvent le por« mardi-gras
poliliques
» que sont notre partie de la place située derrière l'église. La
Poursuivis pour filouterie d'aliments et
ter jour el nuit, NIIIIN GI^NE.
jB d r e s a ess-vo u M
H
maire et ses amis.
On peut aflinner que la ceinture est presque
vente a eu lieu en quatre lots q u i ont été pour vagabondage, le Tribunal a acquitté
inusable el .sa puissance est telle, qu'il imnioA L' lilllPRiAERIE QUiiliPERLOISE >
Nous ne craignons pas de dire qu'eji ma- adjugés aux conditions suivantes : 1" lot, 225 les deux prévenus pour ce dernier chef de
Denlisle Diplômé
l)ilise l adicaleinenl les liernies les plus volumitière financière intéressant directement les mètres carrés, L .M. Landrcin, au prix de prévention, le délit de vagabondage n'étant
neuses, les i)lus rebelles. .Ajoutons qu'un système
administrés, i l n'y eut jamais nulle part 3.000 francs ; 23' lot, 333 mètres carrés à M . l)as suffisamment caractérisé ; mais i l les a
K, RUE THIERS, Q U I M P E R L E H spécial donne i\ cel appareil une puissance d'écondamnés
pour
filouterie
d'aliments
:
Rio,
d'aussi grande inégalité ni autant d'injus- Le Mao, 4.800 fr. ; 3* lot, 333 mètres carrés, à
lasticité iirécieuse cl constante et c'est là le
tice.
M. Le Gall, 5.500 fr. : 4= lot, 1.228 mètres à 6 mois de prison et Dantec à 4 mois de la
Si un rhume n'est point guéri par de
secret de cette merveilleuse invention. .Nous
H n'insistons pas davantage. Le doule est bien
Nous ne craignons pas de proclamer, que carrés, à M. Blondeau, 5.50O francs. Total même peine.
simples soins hygiéniques, s'il siu-vicnt de
permis à ceux qui ont éprouvé des déceptions
le cas de Drennou Pierre, propriétaire de des p y x d'adjudication, 18.800 fr.
la gêne dans la re.'pirniion, il faut employer H
continuelles.
fort beau cheval percheron et de maints
de suite, pour éviter les complicalions pos- <î
La part devant revenir à la commune et
Ou'ils viennent donc voir el essayer cet appaÎC
véhicules, imposé au minimum de trois au bureau de bienfaisance est établie respecsibles, la Poudre Louis Lcgras, qui a obtenu ïii
reil. Ils pourront ainsi se convaincre que le
journées de prestation, n'était qu'une pecca- tivement d'après la contenance du terrain
la plus haute récompense à l'Exposition
souliiKeiiionl rwt i m m é d i a t , et il leur sera
dille, encore qu'une injustice.
Universelle de 190D. Ce précieux remède N
leur ayant appartenu.
S'abonner a u bon J o u r n a l ,
démontré que, grAce à la contention radicale
Nous nous réservons eu temps et lieu, de
I calme instantanément les souflrances, l'op- Q
el parfait»!, tout espoir de guérison n'est jamais
P r o p a g e r le bon J o u r n a l ,
démontrer le caractère fantaisiste de l'adipression, la toux des vieilles bronchites ainsi
perdu.
InTornier le bon J o u r n a l ,
Q U Ë I t K l E . \ . - V o l . — M " Ansquer,
ministration municipale, sur le chapitre ménagère ù Kcriévéné, en Querrien, vient
ICn voii i une preuve :
Réserver leurs annonces que les plus violeuts accès d'asthme et de (fi S O I N S DE Boucim — E X T K A C T I O N S —
OMBAGES — G U É N I S O N ET HECONS- M
desimpositions, avec documents à l'appui. de porter plainte à la gendarmerie au sujet
catar.'he. Une boîle est cxi)édiéc contre
c<M. UL.KSLH,
octobre 1913.
a u bon J o u r n a l .
Nous nous réservons également, pour aujour- d'un vol d'une somme de 5 francs qui aurait
T I T U T I O N E N OR, I V O I H E , P O R C E L A I N E ,
" .\tleiiit depuis environ
ans d'une hernie
mandat de 2 fr. lO'adressé à Louis Legras,
ies
républicains
suivent
ce
j
a
i
eu
recours
à
vous.
Vous m'avez
Que
si
rol.ile
d'hui, de nousen tenir, quitte à renvoyer pour été commis à son préjudice lo "iù février
DES D E N T S LES PLUS .MAUVAISES — N
,139, Bd Magenta, à Paris.
 Ouiniper, le l'J mars T'JIU, un de voa
raison de plus ample information aux matri- dernier. Deux jeunes gens, soupçonnés conseil pour Y Echo de Bretagne.
Posft DE D E N T S ET D E N T I E R S E N TOUS M appli(|ué,
.•ij>pari'il» i|ue j'ai i)orlé sans intc-ruption et
ces cadastrales de l'hôtel de ville, à l'énoncé d'être les auteurs du vol, nient énergiqueGENRES, SUR OR, P L A T I N E , A L U M I N I U . M , U
H
sans géne pendant deux ans.
d'un nombre restreint d'exemples, hèlas ! ment.
C A B I N E T
VULCANITE. — R É P A R A T I O N S ET H E 1 Aujourd'hui, j e puis afllrnier (jue je suis
complctenienl guéri.
trop nombreux chez nous, d'impositions arde
MONTAGES D'APPAREILS D E N T A I R E S .
C h e m i n s de f e r de l'Etat
'I Je vous autorise à publier ma lettre.
bitrairesetauxquelles il semblerait, pour touS A I . \ ' r - T I l U R I E \ . - Police des ca« Sinquin Mené, garde-particulier
te personne sensée, qu'aucune commission b a r e t s . — . \ u cours d'une ronde de nuit
Consultations e t Clinique g r a ' ( ;asi;a<lcc en Scaër(l'inist6re) ».
éclairée, qu'aucune administration munici- qu'ils faisaient dimanche soir dans la comUIDE S O M M A I R E DE LONDRES
tuite H r ilospice de Q U I M P L I t L i :
.\ussi enga'j'eons-nous vivement toutes les
pale ou autre, juste et vigilante, n'ait jamais mune de Saint-Thurien, les gendarmes de
personnes atteintes de hernies, elToris c l desle M e r c r e d i et l e 8 a m e d i matin.
ARCHITECTE
présidé.
centes (hommes, femmes et enfants), à venir
Scaër ont trouvé plusieurs débits ouverts
L'AdniinisIralion des Chemins de fer de l'Etal
essayer cel appareil à :
A tous les électeurs moClannais intéressés' après l'heure légale de fermeture. Ils ont publie un Petit Guide de Londres à l'usage des
3, RVE THIERS 'Pavillon du Poradec)
Consultations à PONT-AVEN le Mardi
et soucieux d'ètro imposés sainement, à tous en ellet dressé huit contraventions.
nombreux voyageurs qui ne peuvent passer i/ue
O L l M I ' K l t , le is Mars, Hotel.de l'Epée.
Q U I 3 V E F » E R L Ê
très peu de temps dans celte ville et désirent néanOUl.Ml'KHI.I-;, le Vendredi 'M Mars, Hôtel du
ceux qui connaissent notre commune nous
iGus les travaux sont garantis
Lion-d'Or et des Voyageurs.
soumettons sans commentaires, les faits
V o l . — Mme Grill, du bourg de Saint- moins en uisiter les monuments et les curiosités.
Ce Petit Guide de 24 pages, sous couverture ar- ^ ^ . . s M m i M - v j m k a i n Etudes c o m p l è t e s
I.OIIŒ.NT, le iJimanche 22 Mars, Hôtel de
suivants relatifs à la propriété bâtie et Thurien, déposait le 20 courant, sur l'étaItretagne.
taxée proportionnellement, sur les valeurs gère d'un lit-clos, enfermée dans une bourse tistique, comprend un texte descriptif, 20 jolies
gravures au trait et un plan sommaire de Londres.
Pour éviter rétranglcmenl des hernies, demanlocatives officielles ci-dessous :
en toile, une somme de 50 francs, composée
Il est mis en vente au prix de 0 fr. 20 dans 'es tions et installations. — Lotissement de
der l.i bmclmre gratuite A M. GLASEH, DoulcA Première
comparaison.
1* Propriété
de cinq pièces de cinq francs et le reste en bibliothèques des gares du Béseau de l'Etat, ou terrains — Mitoj-enuetés, expertises, consulSoignez-vous. Si vous souffrez de dou- vard Sébastopol, 38, à Paris.
Trividic, à Brigneau : Tfividic, conseiller pièces de un et deux francs. Le 22, alors adressé, franco à domicile, contre l'envoi de cette
tations sur tous litiges concernant la cons- leurs dans le dos ou dans les reins, si vos
municipal, célèbre par ses sauvetages de la qu'elle vaquait aux soins du ménage, son somme en timbres-poste, au Secrétariat des Che- truction.
urines sont troubles, rougeàtres ou albuniifontaine du Frituriaou, républicain monar- intention fut attirée par une pièce de un mins de fer de l'Etat (publicité), 20, rue de Rome,
à Çuimperlé et dans neuses, si vous avez le teint jaune, de l'eschiste de l'extrême droite, partisan de M . franc qui se trouvait sur le banc coflre. Prise à Paris.
les environs : Ajjpar- soufflement, des battements de cœur, vous
le .Maire). Valeur locative, 187 fr. 50.
de soupçons, elle vérifia aussitôt sa cachette
tements, Maisons avec (Mes atteint d'une maladie des reins. Prenez
2» Immeuble Le Gofl, à Brigneau. Valeur mais eut la douloureuse surprise de constaVillas,
Maisons de cam- les Pilules Hiftor, c'est le seul remède qui
Terrains,
CllE.MINS
DE
FER
DE
L'ETAT
Jardin,
locative, 375 fr. ; immeuble Capitaine- ter la disparition du magot. Plainte a été
vous guérira. Pr'x : 3 fr. 50. Dépôt à Quimpagne.
Un (tliaalilloii Ce li Ptiidn Ciua
Malachappe, 300 fr.
perlé : Pharmacie Habrial ; J.-B. Coltelportée il la gendarmerie, qui a ouvert une
i:t enii!)é gritii
loni
el
C",
ph.
conc.
gén.
Grenoble;
OuiniB; Deuxième comparaison.
— 1* Le 2« ad- enquête.
Vente et Achat d'imAUX AMATEURS DE CARTES POSTALES
per,
ph.
Clouard
;
Chateaulin,
ph.
Lazennec.
joint au maire, le richissime Guéguen, de
l'eut être donné dans du
eafi,
meubles.
M E L G V E \ . — .Mort m y s t é r i e u s e . —
du thé, du Ir.it, de la liqacur,
de
Lan-ar-Groès, grand ami de M. le Maire,
'ÏLL
'
de la
nourL'Administration des chemins de fer de l'Etal a
propriétaire à Kerouart, à Kerzauze, magni- U n c a d a v r e s u r I n r o u t e . — C r i m e o u
V* rilure,
tans ijue le buvtar att
Gérance de maisons
besoin de le savoir,
lique maison de maître à Lan-ar-Groès. Va- a c c i d e n t * . * — Hier matin, jeudi, vers G lait reproduire en caries postales, tes artistiques
de rapport et de proheures et demie, on a découvert sur la affiches illustrées qu'elle a publiées depuis plusieurs
«nn nut dK cnitrkïtMt t
leur locative, 195 francs ;
années.
priétés.
La Poudre C0Z4 produit
2* Salin Marie, propriétaire, mineure, à route qui mène de .Melgven à Trégunc, à
Ces affiches illustrées divisées en cinq séries,
l'elTet merveilleux de dé^oâter
environ mi-route, auprès du village de KerKélon. Valeur locative, G52 fr. 50.
l'ivroKOe de l'alcool (bière, ÏID,
contenant chacune huit cartes postales, sont mises
halliguen,
le
cadavre
d'un
artilleur.
CHIRURGIEN-DENTISTE
ab.slotbe, etc.) La poudre Cozt
C) Troisième comparaison.—1° M.Mailliaud,
en vente au prix de 0 fr. 40 la série, dans tes biopère BI KlleDCleusement et «1
Ce militaire fut reconnu pour être un bliothèques des gares du Réseau de l'Etat, ou
du bourg. Valeur locative, 187 fr. 50 ;
.s&remenl
que la femme, la
Diplômé de la Faculté de Médecine de Paris
sœur ou la filie de l'Iotéresaè
2* Son vis-à-v-s, Guéguen Yves (pas très nommé Le Beuze Jean, canonnier au 35® adressées, franco à domicile, contre l'envoi de leur
peut
la
iul
donner
à son IDSU et
PLACE S'-MICIIEL, QUIMPERLÉ
bien avec M . le Maire). Valeur locative, régiment d'artillerie à Vannes, soldat de la valeur, en timbres-postes, mu Secrétariat des che.sans qu'U ( il jaraa'a besoin de
mins
de
fer
de
l'Etat
(Publicité),
20,
rae
de
Rome,
classe 1913. 11 se trouvait en congé de connavulr cu qui a cau.s6 le chtn675 francs.
[;ement.
à Paris.
D) Quatrième comparaison. — 1° Monsieur valescence de huit jours choz ses parents, à
La Poudre COZA a réconclKerhalic,
en
Trégunc.
IW' du^ nilliura de ran-'IIIeii,
le .Maire de .MoClan, cinq propriétés bûties,
.louvè
des mllHerii d'houmea
Mercredi dernier, i l s'était rendu à Roscelle du bourg, bien connue. Valeurs loca(if ît Loiile et i^u dé.stioiittKur
CHEMINS DE Ft'.R D'ORLÉANS
porden
faire
visite
à
une
tante.
Vers
7
et
«h
a
de" cltoven» vitroutives totales, 630 francs ;
Parmi tous les fléaux <jui s'abatlcnl sur notre
-)o(rt-ux cl i c» lomœis d'à', lire» copjljlf»; elle a
pauvre humanité, il n'en fist p.is caus.niil autant
2* .Maisons Fennec, du bourg de .Moëlan. tieures et demie du soir, comme il regaconduit plUH d'un jeiin.) hoini.ne sur le droit cuelulu du boiitiuM' et [itvIouKo de n.jsiciir:, joi/iva
Valeur locative, 1,312 francs, ou immeubles gnait son domicile à bicyclette, il se trouvait SPORTS D'HIVER A U LIORAN (CINTIL) de ravages que « I j i H e r n i e ». Combien de
Ij vie du b'iîi'i'.-oujirteperHo;in.?f<.
au bourg de Melgven où il fut aperçu par le
personnes ont eu leur vie entière g;U6e par
Salin à Beg-Porz, 1.800 francs.
Altitude 12«t0 mètres
L« maison f i l possède ceUu [Lcr/oillcuite jtuudre
c^tte daiiKCrcais<-, I n d r u i l l c ! (;oml)ion d'autres,
palefrenier de la station d'étalons et par un
c3vol'< «i-jl.ilUmciii à tous ••• lu -lui ••n font la
L
i
g
n
e
d
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A
U
n
i
L
K
A
C
ù
M
U
K
A
T
niai
conseillées,
.lyant
eu
recours
A
de
maurais
domiijidc un livre l'e ruaiei'cieiueutii tt un icbaumaréchal-ferrant, prenant la direction de
-)oCtillon. Corresp judd-icc eo Kian.;Kli.
bandages, sont mortes dans les douleurs atro•Nous pourrions indéfiniment prolonger Trégunc.
La
température
particulièrement
basse
qui
règne
ces <lo, l ' c t r u n g l e m c n t h r r n i a i r c . Aussi notre
•Mme HOi;S.sKAl',II AM^ITS .M.-cl-L., écrit :
ce parallèle. Nous ne voulons pas qu'on
Le .lendemain malin, on découvrit soa Iml l'hiver au Lioran (Cantal) el d'abondantes devoir est d'informer nos lecteurs que M. A .
•• Vous >|Ui failc< des h i ' i i r e u ï . c]uc le bon D i e u
puisse nous accuser de délation, et nous cadavre sur le bord de la route.
vous lii iiiss,- : l- i lTi l do v o i r e puudro Co?..i est
chutes de neiges vont favoriser tes liles sportives EDOUABD l'habile spécialiste herniaire, de
EXTRACTIONS DENTAIRES SANS DOULEUR
i i u T v i ' i l I c n x . VDtlù .'I M'UKiines que mon niîtri e n
gardons le silence sur les impositions dont
La gendarmerie, aussitôt prévenue, ouvrit qui y sont organisées par te Ski Club paur les Paris, est l'inventeur d'une nouvelle m é p r i iid siins lu savoir. I l ni? b u v i i i t pas d'nicool,
nous sommes personnellement frappés, une enquête. Le docteur Richard, de Ros- Dimanches 1", S et 15 février 1914.
DENTIERS CAOUTCHOUC, OR, ETC.
thode qui fait disparaître luiNNlIût les IicriiicN
mais I r vil) l u i faisail litMUCoup do nuil. 11 p r o n d
2 dosos d<! Co/.ii tous les j d u t s . M o n m a r i t r a v a i l l e
nous et les nôtres, du moins pour l'instant. porden, appelé pour constater le décès, ne
En outre, pendant les jours gras, le lundi 2.Î el et dcsceulCN, mêmes réputées incurables et en COURONNES, DENTS A PIVOTS, BRIDQE8
in.-iiiitctiaiit jusqu'à
heures du soir sans être f a t i Qu'il nous soit permis, toutefois de déclarer, releva trace que d'un coup de couteau à la 'e Mardi 24 Février 1914 auront lieu de grandss assure la gaérlNon en qncIqncN mois, gang
gué : il est plus a i m a b l e avec ses c l i e n t s . I l est
'preuves internationales avec courses de fond, gêne ni fatigue ainsi que le démontre celle réplus iliuix et pas du tout nerveux comme I I é t a i t
que l'arbitraire en pareille matière est tel, jambe, mais cette blessure permettant ("e
uuparavaul. "
eente a t t e u l a t l o n venant s'ajouter aux u i l l l i c r s
qu'il est un pauvre maçon à Chef-du-Bois, présumer qu'on pouvait se trouver en pi • courses mUitaires el concours de saut.
Il ;ta!ir9 Ccu ul girutii MiMilii.
A l'occasion de ces Fêles qui s'annoncent de gaérlHons déjà obtenues et dont le nombre
dont la modeste demeure (quatre murs et sence d'un crime, exprima l'avis qu'il y avait
On trouve la pDudre Coza dan.i toutes le« pharhrillanles la compagnie d'Orléans tiendra ouvert .«'augmente chaque jour.
un toit, est taxée comme certaine ferme lieu d'informer le parquet.
macies et aux dépdtH Indiqués cl-dessoua. Lea
jusqu'au 24 février 1914, flIOtel des Touristes
pbitrmiicleni' ne donnent paa d'échantillons, mais
Monsiear A. EDOUARD,
Si vous êtes faibles, tristes, sans courage,
modèle du voisinage de la gare de Moelan,
Détail singulier ; on a retrouvé à côté du qu'elle a édifié au Lioran même el qui comporte
donnent Kratuilement le livre d'attestatlous à
Spécialiste
Herniaire,
Paris.
sans
forces,
si
vous
avez
des
palpitations,
sur la valeur locative de 45 francs.
ceux
qui se présentont A leur jjbarmacle. Toutes
cadavre de Le Beuze son propre couteau 'e chau/faye central.
demandes par la poste sent a envoyer directeMerci de tout mon creur. Grâce a voire
mervellleukfl des douleurs dans le dos, etc., vous êtes
Enfin il est des immeubles qui ne sont pas ouvert ei ensanglanté ; sa bicyclette gisait
Rappelons que ces fêtes ei concours ont lieu tout méthode,
ment
à
.me voilà guéri tn quelques mois i/e deux
taxés du tout, depuis dix ans et plus. — également à terre à côté de lui. Par contre ùproximité de la station el de l'hOlel.
hepniei do.nl je sou/frais beaucoup. Ce résultai a éli pauvre de sang. Ne restez pas dans cet état
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qui pourrait avoir de graves conséquences.
oblertu M n > q é n e et tout en travaillant
à la terre. PuDonc, d'un côté, du côté de notre majorité on a relevé des traves de sang, sur la route
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«légrèvemetit. — De l'autre, les impositions abords des premières taches de sang, on ne
l>:ac« Salnt-Mlcbel.
(1 Kerghirec,
en
HÉHÈNÉ,
sang riche et rendent les forces. C'est le
draconiennes, les plus révoltantes.
relève aucune trace de lutte.
Modian.
-I<l».rm«cie KOULAY
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remède sûr de l'anémie, des pAles couleurs
Qu'on ne vienne pas nous dire, maintenant,
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Comment donc Le Beuze fut-il blessé à la
H E H N I E U X , ne vous laissez pas t r o m p e r ! et de toutes les maladies qu'elles entraînent
que la responsabilité de nos édiles n'est pas jambe et par son propre couteau ? On ne
pour
cuisii?iensSettiuntèn3.'
S e u l e , la Méthode Edouard peut vous K " c r i r . à leur suite, comme la tuberculose, dout i l
U\E ROWE
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puté spécialiste qui recevra les intéressés, pharmacie Habrial ; Quimper : pharma1 2 9 . Fâubotpy
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rences .sérieuses.
SGJVEU, Jeudi 12 Mars, llotel des Voyageurs ; Lazennec. J.-B. Coltelloni cl C", ph., conc.
cière de notre commune » a pris un engage- sa route à pied en tenant son couteau ouCAUHAl.X, Vendredi l.'ÎMars, Hôtel del'rance ; gén., Grenoble.
S adresser au Bureau du Journal.
ment formel qu'il ne tient pas.
vert à la main dans la crainte d'un revenant?
O U I MPEU, Mercredi 18 Mars, II«Ucl de l'ICpée ;
Pour édifier les écoles publiques dont Cette supposition serait-elle fondée, l'acciQULMPERLE, Vendredi 20 Mars, IKMel du
nous avons besoin, monsieur le maire ne nous dent reste quand même inexplicable.
Comm«trcc, jusqu à 3 heures.
annonçait-il pas la nécessité d'un gros emCet événement a produit tant à Melgven
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ohatCM d o m a t r i c e s , d é p l a c e m e n t s de.s
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Bisson,
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Adresse Télégraphique : ECUO-QDIUPEKI.K
En définitive, ce qui domine dans les
préoccupations et les finesses que nous
réprouvons, c'est, pour nos élus la
démangeaison aiguë, la hantise dépri
mante du Sénat. Pour y arriver, pour
bres de se syndicat d'exploitation qui atterrir à ce port de quiétude ou neu'
a organisé électornlenient le Finistère ans de sommeil confortable attendent
en chasse privée où lui seul doit ra- le père conscrit, on inflige les plus
battre et Hier le gibier dont i l fait sa douloureuses entorses aux convictions
dont ou se dit animé.
pàlure.
Pour s'assurer plus complètement la
Et c'est là tout le secret des Iracla
domination qu'ils désirent, i l est delions et des accointances qui déroulent
ces hommes qui n'hésitent pas à fouler la logique de nos Bretons adversaires
aux pieds les engagements pris dans de l'équivoque. Pour eux comme pour
telle ou telle enceinte et qu'ils piéti nous, l'équivoque ne peut que servir
nent dans une autre au gré des influen- les intérêts de la réaction parée de
ces qu'ils servent ou qu'il.s veulent titres menteurs. Ils n'iront pas plus
créer.
que nous aux candidats affublés de ces
Quelles palinodies nous avons sur- litres, flairant comme nous la duperie
prises, quelles contradictions dans l'at- que revêtent ces enseignes.
titude ! Etait-ce la même personnalité
Ils applaudiront dans toutes les cirqui agissait, volait, conseillait au conscriptions le mot d'ordre observé
Luxembourg ou au Palais-Bourbon et dans la nôtre : Pas de concesssions à
ensuite dans les comités-gaigotes où Droite ; pas d'ennemis à Gauche.
fricassent les programmes à double
Us se répéteront que la vraie Gauche
emploi ?
n'a rien de commun avec les gauches
Combien, pour se faire élire, solli- de la Fédération et, délaissant les mai
citèrent l'appui de nos amis, se recom- mitons de la pot-bouille électorale, ils
mandèrent de leurs idées, et, u.ae fois réserveront leurs suffrages aux artisans
investis de leur confiance, leur tour- scrupuleux de la République républinaient élégamment le dos et, gagnés caine.
par l'esprit de la Droite, mêlaient leurs
JEAN GARRIGUE.
bullelins aux siens dans le» circonstances les plus graves !
Dame, ce sont des gens adroit;S ; ils
ont l'art de se multiplier. Aussi faut-il
MiM. Caillaux, ministre des Finances, e l
voir leur étounemenl dédaigneux à •Ajam, sous-secrétaire d'Etal h la Marine
l'aspect du théoricien invariable qui marchande, se sont rendu dimanche au
ajuste ses votes à ses convictions, tient Mans, où ils ont présidé le banquet de clôses promesses c l refuse de pactiser lure du congrès des cheminots républiavec les préparateurs de réactions.
cains.
« Ah ! pauvre inlelligence, de quelle
Après un salut de M. Ajam, au nom
planète venez-vous? iNousnc sommes
des transporteurs de la mer aux Iranspor
plus dans l'ère dos naïfs
quaranteleurs de la voie ferrée, M. Caillaux a exluiiteux » et des apôtres pour qui les
posé sou jtrof^ràmine financier e l démondoctrines ne soull'reiit pas de fléchistré ia nécessité de la réforme fiscale el de
sement. Cbèvre et chou sont délecrétablissement de l'impôl sur le revenu.
tables ; vous n'êtes qu'un triple sot
— De son côlé, M. Fernand David, mide ne les point ménager pour la solinistre des Travaux publics, a assisté didité de voire position. Voire intégrité
nous gêne. Nous lui ferons son procès, manche malin, à Aiincmasse (Haule-Saet tant pis pour vous si vous faites voie), à une conférence f a i l e p a r M . Verlol,
député, sur les œuvres scolaires.
bande à part ».
POT-BOUILLE
I l fut un temps, temps héroïque, où
sur toute l'étendue du territoire français, le parti républicain n'obéissait
qu'à ce mot d'ordre unique:Faire face
aux entreprises de la réaction et déjouer ses calculs par une étroite entente
de tous les hommes soucieux avant
tout d'asseoir les institutions démocratiques.
11 se peut que ces règles indispensables soient encore appliquées dans
plusieurs de nos départements et que,
passant sur les questions de nuances,
on y travaille à maintenir la cohésion
entre les représentants du régime de
façon à ne le point aftaiblir, à ne le
point livrer à ses pires ennemis.
Heureux sont ces départements, et
dignes d'être enviés. Mais, hàlons-nous
de le dire, le Finistère, qui nous occupe
spécialement, ne ligure pas, hélas ! dans
la série de ces régions harmonisées
par le respect d'une discipline dominant les égoïsmes et les intrigues dont
notre cause ne peut que soutt'rir.
En fait de discipline et d'harmonie,
nous ne connaissons guère qu'une désastreuse incohérence, une diversité
d'orientation, des tiraillements, même,
qui, à la veille des élections, doivent
réjouir le parti rétrograde et favoriser
son succès 1& oà, ccpcudaat, l'élccleur
ne dèimande qii'une direction lerme et
la répudiation des louches manœuvres
attestant de sordides ambitions et de
mesquines rivalités.
Dans ces conditions i l est permis do
.se demander quelle sera l'issue de la
lutte, issue qui ne serait pas douteuse
pour l'ensemble de noire représentation si les individualités appelées à la
composer s'inspiraient du maintien
des traditions d'elïacement devant les
principes au lieu de n'écouler que les
exilalions d'un appelit mal en rapport
avec l'austérité dont le mandataire du
peuple doit donner la preuve.
Comment, à la vue d'un pareil spectacle, ne pas crier notre indignation
Le raisonnement tombe à faux et
et ne pas dénoncer aux républicains ceux qui croient qu'en affirmant le
incorruptibles ce que nous considérons programme résolument républicain ils
être une trahison se manifestant par risquent de n'être point suivis par nos
la plus rebutante des cuisines, la pot- populations armoricaincs commettent
bouille inavouée — parce que ina- une erreur protonde en les calomniant
vouable — qui mijote dans l'ombre gratuilemonl. Xous l'avons maintes
des combinaisons occultes et des mal- fois proclamé, ces populations, dès
propres marchandages !
lors qu'elles sont venues à la RépuLa « marmite inlàme » dont parle blique, acceplanl toutes ses conséUuy-Blas, stigmatisant les ministres quences sociales c l morales, ne requi se partagent les revenus de l'Es- culent plus et ne demandent, au conpagûe,nous parait, à certains moments traire qu'à poursuivre la marche en
où la nausée nous envahit, être le ré- avant sans laquelle i l ne serait pas
cipient le mieux approprié à l'opéra- nécessaire de souleiiir un régime réduit
tion que poursuivent nos frilureurs du à n'êire que la formule de l'inerlie.
suflrage universel dans ce coin de
•Nous n'établirons aucun rapprocheBretagne où ils se croient habiles pour ment qui tourne à l'ofïense directe
manquer de franchise et où. par une envers les louvoyeurs à conscience
association assez ténébreuse, ils re-tournante, mais nous ne craignons pas
venl d'accaparer tous les sièges légis- de leur marchander l'estime qui va
latifs dévolus à nos populations dans aux adeptes inflexibles de la droiture.
les deux Assemblées.
Ceux-là, les électeurs finissent par en
éprouver
le déguùt, tandis que les
Ah 1 ce n'est pas certainement l'aveautres,
qu'on
les conteste ou non tout
nir de la République qui les tracasse !
Ils feront bouillir le coq gaulois aussi d'abord, sont assurés de rallier tous
aisément que les voraces hidalgos tai- les gens sincères à qui répugnent les
saient cuire l'aigle symbolique de roublardises trop savantes.
Nous l'avons indiqué à différentes
Charles Quint, pourvu qu'ils y trouv e n t profit. L'occasion leur est bonne, reprises, nous le répétons pour plus de
en accomodant l'oiseau national et en piécision : Pour nous la pierre de
dépeçant le bonnet phrygien de Ma- louche du républicanisme réel est, à
rianne, de s'alimenter en famille d'une l'heure présente, dans l'engagement
copieuse nourriture. El, comme dans rigoureusement tenu de ne jamais
les communautés bien réglées, le chef, voter avec la Droite, de ne figurer,
présidant aux repas, fait la distribution sous aucun prétexte, dans le groupedes parts, en réservant la sienne plus ment hétérogène qu'on appelle Fédéimportante, nous voyons l'un d'eux ration des Gauches.
qui les mène et qui joue au Warwick,
Et qu'on ne vienne pas nous objecter
le faiseur de rois, disposer, du haut de qu'il n'est pas possible de pratiquer
sa chaise curule des situations politi- dans le F'inistère une politique excluques qu'il entend n'oclroyer qu'à des sivement de gauche, telle que nous la
vassaux politiques de qui la couleur préconisons et l'exerçons dans l'arronn'est qu'une feinte.
dissement de Quimperlé. Rien n'est
Celui qui prendrait pour résistant le I)lus faux, mais pour aboutir, i l faut
badigeon plus ou moins écarlate de ces vouloir se rappeler que les républivisages conventionnels risquerait de cains comptent pour les deux tiers
les voir se détremper à la moindre dans la totalité des électeurs de notre
baiffûade. Mais qu'importe aux mem- département.
-
Téléphone X» 4 4
Voyages ministériels
— Enfin, le môme jour, à Besançon,
MM. Rayuaud et Mélin, ministres de l'Agricuflure el du Travail, ont assisté aux
fûtes agricoles, au cours de.squelles ils ont
procédé à la pose de première pierre de la
Maison de l'Agricullure.
A ris.sue du banquet qui a suivi, M. Mél i n a fait un important discours sur les
progrès el les aspirations de l'Agricullure.
Les aventuriers Je r6(|uivo(|ye
Billet
de Neslo)
P O U R LES ÎVIILITAIMTS
J'ai reçu une correspondance
nombreuse des mililanls.
Tous
exprimen
la même idée cl le môme désir : l'union
des gauches laïques et sociales
doil
être une réalité.
Tous indiquent que cet union doil se
faire contre le candidat de /'équivoque.
Ils nous annoncent (jue dans leurs
dépariemenls
les droites se rallient
au
programme
des prêcheurs de concorde
nalionalisle.
Les droites n'en sonl pas
à un ralliement
cl à un
reniemenlprès.
Elles
acceptent,
nous écril-on,
dans
maintes circonscriptions
de marcher à
la suite de républicain.s
Irailres au
parti
qui n'ont ni leui-s idées, ni leur
doctrine. Peu leur importe. Ce qu'elles
veulent, c'est abattre le radicalisme el
l'extrême
gauche. Elles feraient
des
de l'équivoque leur
otages.
candidats
Elles leur imposeraient
leur
pulilique;
elles leur confieraient
leur sort.
La lactique n'est pas nouvelle. En
1910, un lot important
de mal-clus fui
envoyé à la Chambre par les
réactionnaires. ils préparent
une
entreprise
plus vaste. Les jeux sont faits. •
Mais, celle fois, l'opération
esl plus
difficile à mener à bien. Le parti
républicain s'est ressaisi. Une forte
discipline réunit tous nos amis. El la R. P.
ne servira plus de prétexte aux coalitions. Les groupes de gauche ont relégué la réforme électorale à sa place,
au cinquième ou au sixième rang des
questions à poser devant le suffrage
universel.
Des préoccupations
plus grâces sollicitent
maintenant
l'allenlion
populaire. La campagne que mènent en ce
moment les militants
attire au parli
tous les démocrates : refonte de la loi
militaire
par l'application
stricte du
texte de 190-J ; impôt siw le revenu et
impôt complémentaire
avec
déclaration
contrôlée ; défense de l'école
laïque ;
libertés
syndicales.
Les aventures de la dissidence devront se prononcer pour ou contre les
articles essentiels de la déclaration du
parli.
Nos mililanls
les mellronl en
demeure de dire leur senlinienl
dans
les réunions publiques. Ils lei sommeront de déclarer s'ils acceptent les suffrages
du centre el de la droite. El,
devant la rigoureuse
logique des questions qui leur sonl posées, les candidats
de l'équivoque ne pourront
que répéter
les lieux communs passés de mode sur
la réconcilalion
générale de tous les
Français
dans un parli
sans nom et
sans
pi'ogramme.
De toutes paris nous vient
l'assurance
que les élections seront très
nelle/nenl
à gauche. L'honneur
en reviendra
aux
mililanls
qui, dans loule celle
législaure, au milieu de tant de
défaillances,
sonl, eux, restés fidèles à notre
Docrine el au
Parli.
Les « candidats de l'équivoque » afGrmcnl leur intention de défendre l'école
libre menacée par les sectaires.
Les bons apôtres !
La cléricaille se pâmera d'aise en écoulant leuis imprécations contre les jacobins.
Tous les anciens fabrieiens, les bourgeois
opulés nobles, les hobereaux et les cures
souliendi'onl le dissident donl le libéraNES
Ton.
israe n'a d'égal que celui de 1' « Action
Libérale » elle-même.
Les candidats de l'équivoque sont choisis de préférence parmi ces anciens anticléricaux qui furent de grossiers insulleurs
des croyances el qui sont à la Libre pensée
Le président de la Ropublique visitera
ce que les chauvins sont au patriotisme. es Côles-(iu-Nord e l l'Ille-el-Vilaine <lnVous connaissez l'espèce. Elle leur fournil rantles fêtes de la Penlecôlo, c'o.-it-à-dire
des candidats !
du'29 mai au l " juin.
M. Poincaré visitera successiviiiienl
Tel qui écrivit sur la Vierge des phrases
niaisement pornographiques est acclamé Vitré, Fougères, Saint-Malo, Saint b'ervaii,
par ces messieurs de la conférence Sainl- ^aramé, Dmard. Le diniancfie 31 mai, i l
Thomas-d'Aquin. Cet autre qui commit sera à Saint-Brieuc et le mémo jour i l arune brochure (combien spirituelle 1 ) sur les rivera à Rennes où i l passera la journée
relations du Saint-Esprit avec Marie est du Lundi l'"' j u i n . Le départ pour I \ i r i s
le champion préféré des marguilliers. auia lieu vers 0 heures du soir.
Devant les fabrieiens attentifs au banc
d'œuvre, le curé, dans oon prôue, vanle
leur mérites.
LES CAISSES D'ÉPARGNE
Dissidents, progressistes, cléricaux,amis,
La Commission d'as.suranee c l de préalliés, confondus dans les mômes rancunes,
unis dans les mêmes espoirs, sonl en quête voyance sociale a continué l'exaaien des
propositions tendant à modifier la législa(le candidats d'équivoque.
Que leur importent les hommes qui le- tion sur les caisses d'épargne. La commission a admis en principe l'élévation du
onl leur besogne 1
maximum
des dépôts à 2.50() fr., avec faTous les ruffians e l les traîne-pavé du
culté
de
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porter à 3.000 fr. par accumuparti des sans-parti auront du travail ce
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La représentation praporlionnelle a encore fait parler d'elle, mardi. A nouviîau,
elle a été condamnée par le Séiuil — i l esl
<1<:S morls (pi'il faut qu'on tue — dans des
c.ndition.s qui ne sauraiciil inaïKiuer de
frapper l'opinion. En même temps, un
manifesle l'offrait à grand fracas au suffrage universel comme la clef de toutes
les réformes sérieus^-s.
Parlons d'abord du fait impoilant. Au
nom de la commission .'iénalorialo chai géc
d'examiner le dernier projet volé pur 1;
Chambre sur l'élcclion des députés, l'honorable M. Jeanncney avail exposé, en
termes excellents, les raisons pour Icsquulles le Sénat su trouvail conduit, prn' la
force de.s choses, à persister iiuremenl el
simplement dans ses voles de inars el j u i n
1913.
11 avail jappelé que le niovi-îi innigini'",
en 1U12, par la coalition do, la (>humb:i',
après deux ans de tùlonnemenls, en \ue
de donner localement une représentation
aux minorités, conlenail de lois vices que
personne n'en avait osé prendre la défense
devant l'autre a.ssemblée.
Le projet voté, en 1913, ju'ir la môme
coalition n'avait pas obtenu plus de succès.
I l n'avait trouvé, devant le Sénat, aucun
défenseur. D'ailleur.s, des proportionnalistes avaient eux-mêmes reconnu toutes
les lares du dernier projet ; ils avaient dé
claré que, par le système bâtard qu'il ins
l i l u a i l , on n'aboutissait guère qu'à adili
tionner les défauts particuliers tics doux
combinaisons qu'on enlroprenail, à lorl,
de conjuguer.
Refusant résolument de souscrire à lu
règle du quotient, maintenant le princiiio
sur lequel on ne pouvait pas transiger,
celui (jui implicpiail qu'un candidat ayant
moins de voix qu'un de ses concurrenls ne
pouviiil (las être élu, la commission proposait an nouveau vole ilu Sénat le Ic-xle
envoyé i l y a h u i l mois à la Ciianilne.
Relour au .scrulin de liste, dans des cir
conseriplions de trois députés au moins i;l
cinq au plus. Renouvellement )iarliel de !a
Chambre qui sérail élue pour six ans. Retour au noinbro de députés admis par Ks
lois de 187.5. Telles étaient, on le sait, lo.-;
caracléii.iliqties essentielles de eo projet
(lae le Sénat — et non sans raison — considérait comme devant êlre très favorabteinciil accueifti par le [lays.
fiour les annonces répétées)
Le rendement des impôts en février
Le lendcm n l des impôts indirects et
monopoles pendant le mois de février a l leinl 27"2.787.100 francs, en augmentation
de 10 718.200 francs .«iur los évaluations
buJgélaires, e l de 10.735.200 francs sur
los recouvrements du mois correspondant
de 1913. La plus value enregistrée le mois
dernier soit 10.718.200 francs, par rapport
aux évaluations^ i)rovient tout entière des
douanes (10.317.000 francs).
l i n cons('Mpicnce de la mauvaise récolle,
à l'excejilion des douanes des boissons et
des monoj)o!es, toutes les catégories de
revenus iudiiecls sonl en diminution sur
les prévisions.
La Siission des Conseils généraux
A raison des élections législatives, le
conseil des ministres a décidé de présenter
un piojet de loi ayant pour objet d'étendre
la durée de la session de Pâques des Conseils généraux, laquelle, aux termes de la
loi du 12 août 1870, ne peut excéder 15
jours.
Cette année la session doit s'ouvrir le
20 aviil el êlre close le 5 mai. Elle coïncideia donc avec la campagne électorale.
Celte coïncidence i)ourrail gêner un grand
nombie de couseilleis généraux candidats
à ia déj)ulation.
Li; jiioj.'d de loi a pour objet de proroger do 20 jours la clôture de la session,
c'e;là-ilire, de permettre qu'elle puisse,
o.\coplionnellemenl, celle année, durer
jusqu'au 25 mai.
Le Rameau d'olivier
Neus étions bien renseignés quand nous
annoncions — au lendemain de la manifeslaliun du Havre — que M. Briand reconluiissi i l a-.oir fait fausse route el se refus.iil à si;ivie M. liarlhou dans la voie des
compromissions avec la droite où i l voulait
renlraiuer.
Quand bien même M. Briand aurait élé
lenié i)ur esprit d'apaisement, de se laisser
entraînor jusqu'à «les ententes tacites avec
le;, libéraux — disons nel : avec les cléricaux — son i n l é i ê l personnel, ses ambitions gouvernementales lui interdisent de
jiraLiijuer celle i)olitiquc.
I l sait qu'il ne peut j)rendre le pouvoir
ou participer au gouvernement que dans
di s cabinets de concentration républicaine,
appuyés sur une majorité de gauche. 11
s'o .l retiré parce qu'il n'avait plus la confiaiiLC de celle majorité ; i l la désire, i l
la rii'.lierche. Ur, plus i l se rapprochera
des progre.'^sisles et de l'action libérale,
jilus i l l u i faudra renoncer à l'espoir de
reconquérir la confiance de cette majorité
de gaucho qu'il l u i faut poui gouverner.
A ia séance de mardi — el c'est là un
détail qui n'est pas à négliger — l'ensemble de ce projet a éîé aJoplé par 173
voix contre 83. E l les 173 voix sont uniquement des sullrages r6j)ublicuins.
Ce système ferait disparaître le scrutin
d'arrondissement, si violemment attaqué.
A - l - i l des chances d'être adoplé par la
majorité de coalition qui, sur cette (jueslion, triomphe à la Chambre des députés ?
Ce n'est pas à prévoir, si nous nous eu
raj.'jioi tons au manifesle des comités propoilionnalistes. Ce manifesle renferme
Il avait fait ce calcul ! dissocier les gauplusieurs inexactitudes. It laisse Lutendre
tlurs
; di\1ser le (.arti radical gagner tous
noUunmenl qu'aux dei-nièics éteclioiis, le
les
répub
icains degauche qui se sontsoussullVage universel s'esH prononcé jiour la
lrail.>
à
la
discipline de ia rue de Valois, et
répartition des sièges par le procédé du
quotient : or, la vérité esl (jue le système reconslilucr sur le terrain national une ma(lu (piolient n'a même pus élé exposé de- jorité analogue à celle qui a suivi M. Poinaré ; à défaut de la R. P., la loi militaire
vant lo corps électoral. Jamais on n'a exavail
iiermiscclle jonction..Mais l'erreur de
i)liqué à i'olecleur comiuoiil, giilce au
M.
Bi
iand est de n'avoir pas compris que
•iuotienl, i l conliuuerail à \oter, mais(iu'il
si,
sur
la réfuinie électorale ou sur la loi
n'élirail plus.
militaire, d('s majorités de rencontre ont
Ce munifcbte, qui n'a aucun sens s'il n'a
u se formol,chaque parli allait reprendre
pour objet de piéjiarer les plus mons- su liberté el .ses positions de combat pour
l i ueuses coalilious, ne iirésente jias encore learclo:nu'slisealt;sel sociales. Après Pau,
aujourd'hui tout l'inlérêl (ju'il pourra olfrir loul l'ollort de l'ancien président du Condans quelques jours ; i l n'est pas accom- seil devait se heurter à ce bataillon carré
pagné des signatures dej membres de la qui avail liouvé un chef et un drapeau. Et
Chambre qui lui donnenl leur ailhésion.
à son côlé se .sont reformées sofidement une
Je suis, pour mon compte, assez cui ieux aile droite d une aile gauche donl le sort
de voir .M.M. Jaurès el Rui^son, par exem- csl lié à la résistance du corps principal.
ple, rechercher puliquenient « la clef des
•M. Biiand tonte maintenant une manœugrandes létormes » dans iu compagagnie
vre d'enveloppement. I l voudrait séparer
de M.\l. Grousseau, de Maclùuu et l'iou.
les rc-i>ub!icaiiis degauchedes radicaux uniLes aulcurs.ilu manifeste déclaienl qu'il
fiés cl, arrivant jusqu'à ceux-ci, les dispersera largement affiché. A la bonne heure.
ser en rojotant sur l'aile gauche socialiste
I l est excellent -jue la majorité de coalil'oxlrême gauche du parti.
tion, composée d'éléments (jui hurlent de
La manœuvre esl condumnée à un échec
se voir groupés ensemble, s'étale sur toutes
certain,
car la cohésion de la grande armée
es muraillec du pays.
républicaine esl, elle l'a compris, ia condiGaston TIlOMSOiN.
tion de sa victoire définitive sur la réaction
aidee par quelques fuyards qui ne savent
plus derrière quel masque se dissimuler.
Personne ne tombera dans le [liège. Si M. et Millerand ont contractées tacitement
Briand veut faire la paix loyalement, il ne avec les droites ! S'il n'est pas capable de
tient qu'à lui. Qu'il cesse les hostilités, cet effort de sincérité et de discipline,
maisqu'il ri nonce de grûce à poser descon- qu'il reste dans le camp de l'opposition et
(litioiis. Les gauches ont un programme de qu'ils expose aux coups que les républicains
gouverri'-mpnl f>réci'< et limité. Qu'il l'ac- vont lui porter sans merci. L'iicure est déceple sans anièrc-jwnsée, el qu'il répudie cisive. I l faut choisir.
les alliances honteuses que MM. Barlhou
PAYSANS ET OUVRIERS
M. Métin, dans le discours qu'il a pro
noncé dimanche à Besançon, a eu l'hcurt'usi' idée de faire ju.sticû d'un lieu commun que les parti.s de réaction ont de tous
temps exploité pour tenter de désunir les
forces républicaines. Opposer le paysan
l'ouvrier, les classes rurales à la démocr:
lie urbaine, ce fui toujours et c'est encoi
une (i'-s Indiques des conservalo»irs.
On oflirme qu'il existe une dinérence
iiréduclihle entre le caractère de l'ouvrier
et c<>lui (lu paysan : l'un, laborieux, éco
nome, plus soucieux de conserver que d'ac.
(piérir, plus désireux de bien-être que de
jouis.-ii:ices, représenterait l'esprit Iradi
tionnel de prudence et d'abnégation ; l'au
tre, avide de nouveautés, sans cesse me
content de ïon sort, serait i'icar.able de se
plier aux nécessités de l'ordre social cl
troublerait par s-w revendications crois
sinlesle fonctionnement harmonieux du
mécanisme budgétaire. Pour le satisfaire,
le gouvernerac.nl de la République aurait
jp.lé sans coHiplcr les millions et négligé
de j.aili pris les besoins autrement fomliiï
des populations rurales. Ainsi l'agriculteur
pâlirait <iu bien-ôtre de l'ouvrier : tout
pour les villes, rien J'our les villages, tel
serait, suivant nos adversaires, le mot
d'ordre di;s républicains.
Quelques considérations de bon sens
suirisenl pour jeter bas cet échafaudage
de sophismcs. Peul-on à notie époque sai
sir des différences si profondes entre l'es
prit des villes et celui des campagnes '
lill s existaient au temps où chacun nais
sait et mourait dans le cfercle étroit d'une
procession, autour du clocher de son hameau ou dans l'eaccinle de son faubourg.
Aujourd'hui un va-et-vient incessant s'établit entre l'usine ut la ferme ; nombreux
sont les ouvriers qui ont conservé au pays
natal le |'ali imoiue familial ; nombreux h-s
paysans (jui s'emploient dans les mille
exploitations industrielles qui ont changé
la phy.sionomie de nos campagnes. D'autre
part, une étroite solidarilé économique
s'est établie, avec le développement d.-s
échanges, entre le producteur et le cou.sommatcur : .si les salaires augmc; lent, !e
ooiirs d<»s denr<j<>s s'é)èv«. L'équilibre dos
bénéfices se réalise avec une inconcevable
rapidité et chacuu y trouve son compte.
Liés par leurs intérêts matériels, i>aysans et ouvriers sont unis plus étroitement
encore dans dans leur idéal politique. Que
sont, en effet, les divergences qui les éloignent en comparaison île la distance q ù
les sépare des classes privilégiées, du
moins des éléments de cette nouvelle ;nistoci-atie qui s'obslinent à la délensii de
leur privilèges ? La République a comb'é
en partie le fossé, mais l'ère des luttes p )litiques n'est i>as encore close. En souvenir des succès passés, en prévision des
triomphes futui.'-, dont l'objet ne doit pas
être d'amener des bouleversements révolutionnaires, mais d'assurer un ord:e
meilleur en instauraul plus de justice, les
travailleurs des villes et des cami)agnes .se
doivent de marcher la main dans la ;ua;a.
I l est donc théoriq-iement faux de prétendre que les aspirations de la démocratie
urbaine nuisent au dévelopi)eme;!t rationnel de la démocratie agiicole. Pratiquement, il est on ne peut jdus injuslo d'affirmer que rien n'a été lait dans l'inléièt
de celte dernière. Les réformes sociales
intéressent les travailleurs de toute régi m
et de toute condition : nos pay.sans peu
vent réclamer le bénéfice des lois sur les
accidents du tiavail, sur les habitations it
bon marché ; ils proliteiiL des KKJ millions
de l'assistance, de la centaine de millions
qui constitue les avances aux caisses do
crédit et à la coopération agricole, de 8 à
10 millions prélevés sur le pari mutuel
pour l'élevage du cheval ainsi (jue pour
l'adduction d'eau potable, des 2 millions
de l'hygiène, des 87 millions des retraites
ouvrières et paijsannes, des raillions consacr(?s aux sociétés de secours-mutuels.
Toutes ces somm-.s vont grossir le
budget spécial du ministère de l'agriculture r)8 millions;. L'édifice des réfoimrs
sociales est assez laigemenl ouvert pour
que paysans et ouvriers y puissent trouver
ensemble l'abri qui leur est dû.
I l est enfin .souverainement inopportun
d'accuser d'indifférence ou de pai lialilé le
gouvernement de la République au moment même où il se propose de procéder
par l'impôt sur le revenu à une plus équitable répartition des charges financières.
Tandis que les partis de conservation et
de réaction s'obstinent au maintien des
« quatre vieilles » et veulent sans o.ser
l'avouer d'ailleurs, demander une large
part df.s nouvelles ressources nécessaires
aux imp(')ls indirects, si lourds pour les
classes [«auvres, notre parti, le grand parti
républicain, veut alléger la démocratie en
créant une fi.scalité plus souple, plus juste,
qui demandera à ceux qui possèdent une
part contributive plus en rapport avec
leurs re.s80urces, bien que d'ailleurs ton
jours mesurée. Il veul aussi alléger la
démocratie par des méthodes militaires
plus rationnelles, qui subslilueront à une
ruiiicuse et stérile routine l'organisalipn
féconde de la nation armée. Il veut poursuivre, par l'établissement progressif de la
la'icilé intégrale, l'émancipation des inlelligcuees. Poar c d t e œuvre de libération
économiijueet morale, ouvriers et i)aysans,
comme d'ailleur-j tous les citoyiin» po"''
qui la Républi(]iie n'.^l pas un vain mot
doivent confondre leurs efforts, au lieu de
s'égarer dans des querelles fratricides.
L'ieuvre républicaine s'est toujours ins
p i r é e d e l a de\ise féconde qu'inscrivirent
au fronton <le la Coustilulion les rei)ré
seulunls des trois ordres. Si les mots de
Liberté et d'Kga'.ité évoquent le progrès
iuciîssaul Je !a Jémv.cralie vers une justice
de|>lusen plus .--Iricle, le beau nom
Fraternité indique dans quel esprit les
réformes nécessaires devront être conçues
Ce n'est pas en opposant les uiies aux
autres de prolenduos class>'s, ni en susci
tant à l'inlt'neur d'un!' même nation l'an
tagonisme des factions que nous prétcn
dons parvenir à nos fins. Noire méthode
e.il plus lente, ;D:iis ses résailaU seiont
certains: ellr consiste à persuader, non
arracher. Convaincre tous les gens de bon
sens de la néceisilé de sacrilices récipro
ques, les unir datis un idoal rai.sojiuable
généreux, le! est le j)rocé>lé qui, depuis la
nuit du 4 aoûl, a a.ssuré au parti républi
cain ses conquêtes les plus durables et les
plus nobles.
ïïbîesIpIIïs
L'EtepnelJonflit
Dans les milieux parlcmenlaires, dans
les sociétés ayant pour objet l'économie
politique, les esprits sonl dominés par une
préoccupation exclusive : la Iransfcrmation de notre système fiscal. Aux anciens
procédés suL.sliluera l on quelque nouveau
moyen de procurer à l'Etat les sommes
énormes ijui lui mamiueiit ? Aux lieu et
place lies vieilles coutribulious directes, à
l accroissemenl des taxes indirectes préférera-t-il un impôt sur le revenu, à caractère progressif?
A première vue, le débat ardent engagé
entre partisans et adversaires de la réforme
parait d'ordre essentiellement techniiiue
Un examen plus approfondi montre que la
controverse déjjasse les limites d'une dis
cu.Sï.ion de spécialistes de la finance, (pi'il
ne s'agit plus d'opinions diveigentes sur
l'assiette ou le tarif de l'impôt, mais (ju'une
question sociale des plus gr.ives e>l en jnu
Nous assistons, en réalité, au choe,
prévu de[)uis longlemjis, entre l«s puissances d'argent et la déioocralie.
D'un côté se rangent les représentants
des grandes enticpi ises finani-ièi e.^^ industrielles, commeieiales, les flliainbres de
Commerce. Tous ces groupements s'élèvent avec énergie coulro les projets d'impôt progressif; ils iuoinlcnt le. pays de
publications annonçaiil les événements
économiques les plus désastreux, dans le
cas où les systèmes financiers en |)réparation seraient instaurés.
Des associations p ililiijues <pii, dans la
conception des rajiporls de l'Etal et des
.Eglises, ou d'îs relations internationales,
avaient, jusqu'ici, marché avec les partis
démocratiques à tendance socialiste, s'en
séparent brusquement ; condamnant l'impôt sur le revenu, ils s'associent, à ce point
de vue, avec les conservateuns, leurs adversaires d'hier.
En face s'unissent, es[)éranl j)his de juslice dans la répartition des chaiges, une
plus exacte proportion de ces chai ges avec
les facultés des contribuables, li)us ceux
qui n'ont que leur travail iieisoiniel pou:
vivre, et ceux qui, plus aisés, à des degrés
divers, tentent d'établir un juste équilih'
entre l'intérêt général et les inléiêls l'.n ticuliers, tous ceux qui ne cèdent i)ab ii .i(luenient a des préoccupations égoïste .
Entre les deux cumj>s, une masse in'('cise : petits rentiers, petits commerçants
hésitant entre les affirmations contiairi!;;,
tantôt inclinant v( rs les promesses d'une
plus grande justice, tantôt effrayés par les
menaces de l'inquisilion pénétrant dans
les secrets de leurs affaires.
Derrière les discussions, les argumenLs
d'ordre éoonomique, derrière les dissi'itations sur le rendement ou l'inciJence
des taxes en projet, se dissimule mal l'é
ternelie bataille entre les privilégiés et les
déshérités, l'éternel conflit soulevé par la
répartition des richesses.
Aujourd'hui, le combat entre; la démocratie et les privilégiés ne se l i \ r e plus à
propos de la terre : la forluno ne repose
plus sur la possession du sol, elle réside
dans la détention du capital immobilier et
des instruments de production, dont la
Icire ne représente qu'une faible valeur.
Le Chique 2495
L'impôt progiessif sur le revenu n'est,
ni dans l'intention de ses promoteurs,
dans sa conséquence immédiate, une
partition nouvelle du capital, une distribution nouvelle des richesses entre les < '
IS0*1.1 allions commencer
aujourd'hui
toyens. Ceux qui prétendent l'établir
visent pas à une dépossession des possé- même la publication
du feuilleton
pordants, d'une part si faible soit-elle, en
tant ce titre, quand s'est produite
auveur des non-propriétaires. Leur dessein près d'un des nôtres, et non le
moindre,
est simplement de faire participer les
une intercession
d'autant plus
admisches aux charges publiques pour une part
sible que c'est celle d'une
personne
prépondérante, d'obtenir que les dépenses
étrangère aux faits, nous n'en doutons
de la collectivité .soient payées, dans une
pas,
mais sur qui eussent pu
rejaillir
proportion considérable, parles détenteurs
les
divulgations
contenues
dans
ce
que
du capital et du revenu, en raison directe
avait des
raisons
de la portion de la fortune générale qu'ils / ' U n i o n A g r i c o l e
détiennent. La dépossession d'une quantité pour appeler « un roman à clé ».
quelconque de la propriété des riches, par
'Cédant
non pas ù des
craintes,
la charge résultant d'un impôt spécial aux qu'on le sache bien, mais à des consiriches, ce qu'est et doit-être l'impôt pro
dérations
d'ordre
sentimental,
nous
gressif, n'est pas destiné à l'avantage di
avons résolu de différer
l'insertion
du
recl, immédiat des non-possédants, mais
suggestif ouvrage qui met en lumière
au bénéfice de la société tout entière, pour
les procédés d'un monde que sa haine
assurer le fonclionncnienl des services
calomniatrice
ne désigne pas à
l'indulla collectivité.
gence.
Toutefois, la remise de ladite publication étant subordonnée h des conditions expresses, leur inexécution nous
rendrait,
après le délai fixé,
notre
pleine liberté d'agir.
Cette décision dûment arrêtée
laissera, nous l'espérons pour lui
autant
que pour son entourage, plus calme et
moins agressif celai qui, payant
d'audace, mais faisant aussi preuve
d'une
Insigne maladresse, nous a prêté des
insinuations venant de lui seul et qu'il
ne pouvait produire
que par la connaissance « anticipée », la paternité
du
Que les détenteurs de la richesse éprou
scandale
dont
la
publicité
dans
nos
vent ces craintes, nul ne s'en étonnera
que par la puissance de leur propagande colonnes devenait un « chantage » de
notre part.
ai)puyée sur les orateurs, les conférenciers
Evidemment, les privilégiés de l'heure
présente, menacée par la progressivité
sont effrayés, moins par ses conséquences
directes, actuelles, que par la crainte de
la voir s'accroilre au gré des besoins so
ciaux et de la volonté du plus grand nom
bre. Le principe admis, les tarifs augmen
teronl peut-être si le besoin s'en fait sentir
La propriété, dans sou étendue, ne sera
pas limitée, comme par les vieilles lois
agi aires, mais elle le sera dans son rendement. Le propriétaire ne sera plus
uiaitre absolu de .son bien, il aura un
p?rlicipanl : l'Etat augmentant sa partiel
pation à son gré.
la presse îi leurs g.iges, ils réussissent
détourner le péril redouté, c'est plus dou
leux, el s'ils y réus.sissaient ce ne serait
que pour nn temps.
C'était en vérité trop
impudemment
renverser les rôlea. Nous voulons admettre qu'il n'insistera pas el qu'il n'objectera plus rien si — n'acceptant pas le
Une victoire passagère serait suivie
qualificatif
de « maître de chant » âge
d'une accalmie peu durable : la guerre redéterminé,
qui lui revient de droit, et
nalln.il bien vile, parce qu'elle a pour
et qu'il peut partager
avec ses féaux
cause [u oftmde, sans cesse agis.sanie, l'ina
s'il
en
a
l'envie
—
nous
lai
renvoyons
l)ai.sable anlagonisme des privilégiés et
le
vers
classique
:
des déahéi ilés.
La sagesse, la conscience intelligente de
leurs intérêts commandent aux privilégiés
de céder peu à peu aux réclamations des
déshérités.
L'obstination,
l'entôlcment
abouli.ssent à des catastrophes.
Les !>rivilègi>s du clergé el de la noblesse
sous l'ancien régime, ont amené ia Révo
lution : la nuit du 4 août vint trop lard
pour désarmer les exaspérations déchyi
nées par une intransigeance obstinée.
La bourgeoisie qui a, par la viobuictt,
révc lutiounaire, conquis l'égalilé arrachée
aux ordre.-, j.rivilégié.s .s'est, grâce ù l'évolution scientifitpie el économique du XIX"
.siècle, conslilué à .son 'our un privilège
assuré jiar la détention du capital. Le privilège, n'est jias légal, comme celui de
l'ancien régime, il n'est basé sur aucun
statut, mais il est le fait.
Une i)arlie de la nation, la plus nombreuse, souffrait de l'autorité, des exemptions de charges, de raccai)arement des
terres concédés il une minorité. Aujour
d'hui, il n'est pas d'autorilé, d'immunités
fiscalesaltribuées à une classe de citoyens ;
mais, par la possession du capital, une
classe de citoyens jouit d'une part d'autorilé disprojwrlionnée avec le nombre de
ses membres, échappe, par le jeu des anciens .systèmes fiscaux, aux charges devant équilablement l'atteindre.
C'est cela que tendrait à faire disparaître
l'impôt progres.sif, et pour cela .son institution constituerait, je le répète, une ré
forme non pas seulement fiscale, mais intéressant, plus (jue tout autre, la vie sociale du pays.
Victor A U « A C N K U R ,
dépulé.
i< Vous donnez sollemenl vos quuUlés aux autres : »
Qu'il se contente simplement
de se
donner moins de mal à souiller
ses
adversaires en essaijanl de se blanchir
lui-même.
J. M.
LE
PAKLEMEiVT
A
la
A u
Informations Militaires
C'onvocution dc$i H é s e r v i s t e s
Les dates des convocations des hommes
des réserves sont arrêtées chaque année, par
les généraux commandant les corpa d'armée,
de niautère à concilier, autant que possible,
avec les nécessités d'ordre militaire, les désidorata exprimés par les préfets au nom des
inl.:rêts professionnels généraux des populations et les prescriptions gouvernemenliiics particulièrement à l'anuM.
Le.s dates fixées pour les appels ne peuilono pas donner satisfaction aux intérêts
particuliers très divers, et, d'ailleurs, sou\ent contradictoires, de tous les hommes
convdcjués ; mais les règlements en vigueur
pcruiettcnt aux hommes des réserves auxquels les dates de leur convocation imposeraienl un trop grave préjudice, de demander
à leur chef de corps, soit le report de leur
période à une époque ultérieure de la même
année, soit un ajournement à l'année suivîinle. Ces demandes sont loujotirs examinées avec l'intérêt qu'elles comportent et
celles qui sont vraiment justifiées reçoivent
satisfaction dans la plus large mesure compatible avec les nécessités d'ordre militaire.
Ch.aixih>re
La discussion du budget se poursuit rapidtîiiieiil ù la Chambre. A propos du budget
lies Travaux publics, M. Albert 'l'homas,
ra[)porleur, a signalé les progrès réalisés
el li!s améliorations apportées depuis que
rancieu réseau de l'Ouest a été pris en régie
()ar l'iitat. La chambre a voté une augmentation de crédit pour généraliser sur le résciiu de riîtat l'installation d'appareils pour
l'attelage automatique des wagons.
Ajirès adoption des principaux articles
du biidgut des Affaires étrangères, M. Douinergue, ministre des Affaires étrangères,
fait l'exposé de la situation internationale,
et montre le rôle pacificateur que, de concert avec les nations alliées ou amies, la
France a joiié au cours des récents conflits
balkaniques.
M. Delonclc regrette que les relations diplomatiques soient rompues avec le SaintSiège et souhaiterait qu'on revienne ù l'ancien état de choses, en raison de l'influence
morale qu'exerce le 'Vatican sur les nombreux peuples d'Orient.
A la séance de mercredi la Chambre s'est
occupée du régime douanier des produits
marocains.
Hier, la Chambre a discuté le projet de
loi sur les cadres, qui a été adopté par 41
voix contre 105.
S é n a t
I.e préfet du Finistère vient de prendre un
arrfitê lixant eomme suit les dates de réunion des Conseils cantonaux chargés de statuer les demandes d'allocations ù titre de
soutiens de famille concernant la classe
1913.
Concarneau, le 1" avril, à 14 heures ;
Doiiarnene/., le 7 avril a 14 h. 15 ; Fouesnant
le 7 avril h 10 heures ; Qiiimper, le 9 avril ù
9 heures ; Hosporden, le 1" avril h 9 heures ;
liannalec, le 2 avril ù 9 heures ; Unimperlé,
le G avril h 14 heures ; ScaCr, le 2 avril, ù
14 heures ; Carhaix, le 8 avril.
Situation Agricole
•Voici quelle est d'après la statistique publiée par le ministère de l'agriculture la
situation des cultures au 1" mars dans le
Finistère :
Blé d'hiver, niéteil, seigle et avoine d'hiver,
cotés 80 sur 100. La cote 80 signiffe bon.
Concours de pouliclies
Les primes & distribuer aux pouliches,
en 1914, pour noire département, s'élèvent
à la somme de 50.020 francs, dont '25.G95 fr.
au nom de l'Etal.
Ces concours se tiendront aux lieux el
dates ci-après :
A Lesncve'i, Saint-PoI-de-Léon et Morlaix, les jours des concours des sociétés
hippiques.
A Châteaulin, le 24 mars, à 12 h. 1/2 ;
A Quiraper, le 25 mars, ii 9 h. 1/2 ;
A B iunalrc, le 26 mars, à 12 h. 1/2 ;
A Caihaix, le 27 mars, à 15 heures.
LE BISQUE DE GUERRE
ea s'assurant sur la Vie est entièrement
couvert sniui aucune surprime spéciale par la
pylicc dite « Assurance complète >• de la
Compagnie française « Le Phénix » qui
s'engage même, en cas de non paiement
des primes par l'assuré durant les hostilités
à en faire d'office l'avance. Cette combi
naison, propre au •• l'hénia- », préseii'.i
d'autres avantages, notainmenl Vinconlestuhililé après un an.
S'adresser au « Phénix », Compagnie Iran
çiise d'assurances sur la Vie (entrepris!
privée assujettie au contrôle de l'iilat),
Paris, rue Lafayctt'', 33.
M. Yves DAVID, .^^'CIll général, Hoiilrvard de la Gare, Qulmperlé ;
M. THANQUlLLli, Agent général h l'ontl'Abbé.l
DUPLICITÉ
On nous écrit :
Monsieur le Diiecleur,
Je viens vous demander l'hospitalili' de
vos colonnes, car je craindrais, frappant
à la I orte d'eu face, d'être évincé comme
iirli.screl. Je voudrais savoir, el ceci sim
plemeiil ù litre documentaire, je pourrais
presque dire historique, le grand âge de
Monsieur Corcntin Guyho, el le lointain
d.-s événements auxquels il fait allusion
dans sa lettre du 5 mars m'en donnant le
droit, je voudrais savoir, dis-je, si je dois
voir dans la nouvelle façon de M. l'avocat
général Corenlin Guyho, le noble geste
de l'homme qui s'étant trompé fait son
niea ciilpa |niblic; ou seulement le renouveau d'un opfiorlunisme .qui florissait au
lemps, lointain déjà, des terribles réquisitoires que le conseiller général de PontAven prononçait ft la tribune du Parlement
contre le cléricalisme et les ministres
du culte catholique ; opportunisme qui lui
permellraitaujourd'hui,comme la chauvesouris du bon fabuliste, de se dire également oiseau et quadrupède. Celte question
est amenée jjar le fait des visites que fait
Monsieur Guyho à ses anciens ennemis
les prêtres ce qui impliquerait le mca
c'dpa et le rappel, étonnant en cas de
conversion, que dans sa lettre aux électeurs
il fait de ses anciens combats. Rester dans
le vague serait de la part de cet éminent
serviteur delà Justice une duplicité regret
table el de bien mauvais augure.
Mon nom vous importera peu. Monsieur
le Directeur, je suis le Pa.s.sanl (jue ces
changements amusent, mon sceplicisine
cueilli le long du chemin lu'empèchanl de
m'en attrister.
iO, Place Hervo,
QUIMPEIiUi
la Maison LIOT, itT-Tu.',:»;'
cieuse de conserver la bonne renommée
de sa maison, s'est rendu elle-même à
Paris comme les années précédentes, pour
l'achat des d e r n i e r s n i o i l è l e s p a r u s ,
qui seroQl exposés à partir du 23 MARS.
Dès maintenant ea magasin, joli choix
d'article demi-saison.
A U T O U R DE L'ISOLOIR
L'isoloir, qui fait ses débuts dans la vie
politique, favorise déjà, dit Y Homme Libre,
le Midi aux dépens du Nord. On espérait
pourtant qu'il serait impartial ; non, il a
pris parti...
Sans attendre les élections, les villes
s'occupent de se trouver ces « i.soloirs » de
rigueur. Caen a déjà commandé les siens.
Or, c'est un fabricant d'Albi qui les fournira pour la somme de 1.150 francs. Pourquoi la Normandie commande-l-clle ses
isoloirs dans le Tarn ? Les menuisiers du
Calvados juoteslenl : eux aussi savent .scier
des planches, eux aussi savent empocher
raille francs... Le Normandie veut voler
dans des isoloirs normands !
A Quimp'.'ilé, notre maire champenois
veul que l'on vole dans des isoloirs angevins !
Le maire de Quimperlé a aussi fait .sa
commande. I l a été autorisé par son conseil municipal à favoriser un industriel
d'Angers. Le conseil municipal compte
cependant plusieurs ouvriers menuisiers,
aucun d'eux n'a protesté.
A Quimperlé, tout comme à Caen, les
menuisiers savent scier des |>iaiiche.s r i
ont besoin de travailler, Quimperlé conij l'.-.
au.csi des lai<issicrs à même de placer des
tfhtures.
C'e.st ainsi que notre munieipiililé favori.-;e les commerçants el les ouvriers de la
localité.
*
• «
A CHACUN
SES
RESPONSABILITÉS
A la note (pie M. Courlie.- a l'ail publier
ilans l'Union Ar/ricolc ilii S cotiran!. j f ii'îii
(pi'iia mot à répondre. M. C.ourtier est
iniiire, qii il picinie i,»;,-, ;e.spoi.:jabiiili;.;.
Voudrait-il. par e.xemph!, que j'a.ssiime la
responsabilité d<'s ccnlime.s addilionmi.s
d jiil il a grevé le budjel nuiicipal ? Je n'ai,
je le répète, aucun ordre, aucun conseil à
lui <lonner.
Pour une fois, dit-il, j'aurais dit la vérité. Pardon ! Les coni|)le-r(;ndus îles
séances du Conseil municipal publiés par
r/ic/;o de lirelatjnc sonl i>lus impartiaux el
plus exacl.s que les procès-verbaux transcrits sur le registre des délibérations.
C. H.
PROPOS D'UN PAYSAN
On nous écrit de Ponl-Aven :
Par ces lemps où tout renchérit, c'est
une vraie bonne fortune que de trouvei'
pour un sou une feuille de chou — surtout
quand elle .s'appelle l'Union Agricole — e t
que comme article de fond, elle nous offre
cent lignes de [«rose de Pieirc Ivermadec.
Pour ceux de nos lecteurs «pii liéMtenl
à payer de cinq centimes la salisl'aclion de
savourer ce talentueux polémiste, nous
avons formé le projet di; le présenter.
Aujourd'hui, nous nous contentons de
lui conseiller d'être un jieu plus modesUv
dans un « Triomphe » bougrement aléatoire.
Pour nous <pii avons pu juger du mérite
et de la sincérité du plumitif Ivermadec et
(jui avons eu l'insigne bonheur de le rencontrer au hasard des « bistrots » n^^us noiis
efforcerons, <la!is un but humanitaire («pii
n'est pa.s la consé(|uence d'un \(ini,de peruiettro à ceux qui ïcraii'.nl atleiiit;; de
l'envie de le lire, d'îippréciiM- l'Injuinie c|ui
se pi<''.senle — tel un neophyte <!<• bl.mc
vêtu — dans le.s «•.olonnes do VlJnion.
Nousnousiiroineltonsdoiicd'en .-eparler.
AQUIMPERLÉ
Nous lisons dans Le Nouvel Avenir :
h'Union
Agricole
nous annonce, sans
rire, iju'une adresse revêtue d»; i|uinze
cents signatures a été adressée l'i M. O r e n
lin Guyho pour le prier d'être candidat
contre M. Le Louédec.
Quinze cents signatures 1
Cela donnera au moins cinq cents voix
au Conseiller général de Pont-Aven.
C'est toujours çà !
Le projet de réforme électorale est revenu
mardi à l'ordre du jour du Sénat.
M. Jeonneney, rapporteur, a fait valoir
qu'il est désormais trop tard pour appliquer
le nouveau régime proposé aux prochaines
élections législatives ; le remaniement des
circonscriptions n'aurait pour effet que de
• *
jeter le trouble dons le pays. Toutefois, afin
A BANNALEC
d'écarler toute suspicion sur les intentions
Viendra, viendra pas I Louera, louera
du Sénat, l'orateur à demandé à la Haute
Assemblée de se prononcer d'une façon dé- pas !
finitive sur fe mode transactionnel adopté
Il a loué. I l est venu.
par le gouvernement.
C'est de M. Guyho que nous parlons
Par 173 voix contre 83, l'ensemble du proVoulant faire croire aux Bannaleccois (ju'il
jet de loi est adopté.
Dans sa séance d'hier le Sénat a repris la est désormais des leurs, M. Guyho a loué
discussion du projet d'impôt sur le revenu. à Bannalec un pied-à-lerre. Nos coiniiaCelte discussion se poursuit aujourd'hui triotes ne s'y trompent pas. Ils savent parvendredi.
faitement que ce n'est là que du bluff et
qu'aussitôt la campagne électorale termi •
née, M. Guyho s'empressera de déguerj)ir.
Madame L E F O R M A L , successeur de
CIa.vse d e 1 9 1 a
A G R I C U L T U R E
Pour preuve des intentions de M. (Juyho,
nous ne parlerons aujourd'hui que de son
fourneau. M. Guyho voulait tout .simplement louer un fourneau au mois. Le fourneau d'occa.sion qu'il avait ainsi retenu, il
y a plusieurs semaines, ayant été vendu,
M. Guyho s'est trouvé dans l'obligation
d'en acheter un neuf. « Rah ! a-t-il dit, en
guise de consolation, je trouverai bien
quelqu'un ù qui le céder ù mon dépari. >.
Le 27 avril prochain, il y aura ix vendre
Bannulec, un fourneau à l'état neuf.
Excellente occasion.
Le môme jour, on veniira sur la place
publique la veste que les électeurs lui auront ofl'erle la veille.
Qu'on se le dise.
P-.-.cL.
*
• »
UNE
RÉPLIQUE
A propos de «jiioi Pieirc Kei inadec ;'.-lil lancé .son pélard ? Qu'csl-il donc arrivé?
J'ai voulu savoir el j'appr-'iul.-: ceci: Pi.'.ne
Kermadec, publici.sle « iii (..-.rtibiis », profile de son titre jiour dénoncer des fonctionnaires. On m'a parlé d'un cominis-sain;
de police, d'un |iercepleur el d'un agent
des postes.
L'altitude de ce publieisle a |>rovo(pié,
paialt-il, ua mouvement de révolte. Pieiic
Kerniadi.c ."-ail libeller une perfide dénoiicialion... 1^1 en avant les enqii<H(!s ! sa vulgaire ambition d'homme de lellnï.s epiouve
le besoin tic nicUreeii vedotte sa médiocre
[.ersoniialilé, de se lailler une bonne réclame. .Mais on a découvert ses misérables
inacliinalions, il se j)aye d'audace et celleci est à la hauteur de son inconscience.
Pris à soa pro|»re piège, il crie au vob ur,
se donne comme victime, lui le Imurreaii,
et ne craint jias de faire appel ii la juslice
de (pielques amis ignorants de se.s malpropretés. Il faut projeter sur ses mciiéc.s !<•nébrcu.ses hi lumière qui leur est .si funeste
et qu'il redoute tanl. Inutile de chercli.-r
des échaiipatoires, de .se retranrher dcriéio une époque vague et lointaine. Pour
son dernier méfait, il n'évitera plus h' rliAtimenl mérité : la risée el le mépris des
lonnêtes gens.
Ras les masipies ! Ou en a troi> .soullcrt,
on ne veut plus de lui. On o.sera dé.sorm.iis
regarder Pierre Kermadec en facr. Ceux
ju'il attaquera .sauront se «léfendre. Ou
vine ses malices, elles sont cousues <le
fil blanc. On se reverra Pierre Kermader.
Le
jtassaitl.
commune de Bannalec est la seule de l'ar- encore éclairci. On recherche toujours le
rondissement de Quimperlé qui présente revolver.
Il semble que l'innocence de l'ingénieur
ainsi une diminution d'impôts.
)
C'est tout à l'honneur du sympathique Pierre pourra être établie et que celui-ci ne
saurait tarder à être rem s en liberté.
maire de Bannalec et de tous ses collabora
•civil. — .Naissances. — Anit^lic-IXenée-Jo- teurs du Conseil municipal.
Rosettes & Palmes
sépliiiu- Le Prosl, I'U(.' Brijmond d'.Vrs.- lacquesL a coinmission p u r i e m e n t a i r e d'en
Sou promus olficiors de riiistiuction Barthélémy Goalou à Kcrlen. — .Mbcrline-Maquête. — Les docteurs Even, député de
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rie-.\nibroisiiie I.e TbculT, !', rue Tlilers. — Geor
publique :
Lannion ; Vincent, député de Dijon et Vian
manche soir les nommés Martial et Nicolas député de Rambouillet, membres de la sous
gina-Josèphe-Marle Mi,-rcrcltiî, 10, place Saint
MM. Moysan, conseiller municipal à Pont
Michel.— Jcaii-l.ouis I.e Bomiii, 1, rue Terre
ûgés de 18 ou 19 ans, domestiques à Cosqué
l'Abbé; Ploven, avocal à Clu\toaulin.
de-\ aiin('s. - .\nne-Maiie-Josèphe Kervarec riou, en Bannalec, quittaient le bourg vers commission parlementaire d'enquête sur
Sont nommés offif ici s d'académie :
l'état sanitaire de l'armée, accompagnés de
Combout. — (!(>l(;sllne-.\iitriistliR' Ueilec, Lande
9 heures. Chemin faisant ils ne trouvèrent M. Descours, directeur du service do santé
MM. Baiidoux.chef de gare à Douarncnez
Vidarcli.
,
C.léi cc, chef de Bureau fi la mairie de Brest
rien de miei/x que de commettre dans les du 11' corps à Nantes, sont arrivés mardi
PuOliciilions
de .Mariayes. - - KJmond-t'ierreCoquart, sous-ingéiiivnr iV s ponts et chaus
champs de M. Goapper, certains actes peu soir, à Quimper. Ils ont visité l'hôpital et
.VrnKiiid \ aiiiiior,
rue du Ltourgnecf, et Marie
sécs à Landerneau ; Kuil, capitaine com
les casernes. L'aide-major Col'c, remplaçant
Louise Boulbard, paiictlère, 15, rue du Bourg- dignes de cet âge. C'est ainsi qu'ils démoli
mandant la compagnie des sapeurs-pom
rent des tas de bois, un lavoir, jetèrent un le major, eu tournée de révision, leur
pi'ers de Brest ; docteur Glérant, médecm neuf;
Jeau-Mario Tlicpol, agriculteur ù Porz-Bih.Tii tas de feuilles dans la rivière, ouvrirent rendu compte de la situation, qui est des
à l'Ile de Batz (Finistère) ; Kerhuel, secré
trésorier de l'Association amicale des an et Marie-Françoise-Josephine, sans profession à Ic.s barrières fermées et fermèrent celles [ilus satisfaisantes, la scarlatine et la rou
qui étaient ouvertes. Trouvant tout cela geôle ayant disparu presque totalomcnl
G U E R I E PAR LA
rions élèves du collèges et du lycée de Poulfanc.
.Variai/es. — Josoph-Marie ScaProu, ((uartier- insuffisant sans doute pour des jeunes gens Cinq malades, attoinls do méningille céré
< )uimper ; Le Boédec, maire de Baye ; Le
niailre fusiller à Korès et Marie-Louise Tamic de leur taille, ils enlevèrent une roue de bro-spinaIc,sont en complète convalescence
'î'cxier, mécanicien principal, à bord du Du
pclil- Thouars, à Brest ; Louis, greflier du ouvrière au Uon'i;(iuer. — Paul-Joseph Coalval l'atelier de M. Barillec, forgeron et l'amené
commis des postes et télégraphes, à .N'euilly
Iril.unal de 1" instance de Puimpcrlé
sur-.Seinc et Marie-Louise-Yvonne (jaland, sans rent dans le Ster-Goz.
Merle, profcss^eur de musique à Brest ; Mor
C'est, parait-il, la deuxième fois qu'ils se
ï V i O ^ T l X
profession à Quimpcrlii.
van, pharmacien à Carhaix ; Papin, pharma
( j i i c ( l e p e r l e s occa.sioiiiiée.s ;i l;i r e n n e p a r l a P l a r r h é e , c e U e
Décès. — Marie-l''raii(;oiso Le Doze, (i'I aiiS; livrent à cette sorte de sport. Qu'ils pren
cicn à Lanmeur, membre de la société d'é
l»LOL(;OL l U E S T . — U n c e n t e n a i r e . m a l a d i e ( p l i c a u s e d e si g r a n d s r a v i t i ; e s c l i e / les j e t i i i e s a n i m a u x e n
mi}nagère, (ipouse de l'raiiçois Brishoual, rue nent garde !
diication populaue de Morlaix ; Pétillon
président fondateur de la société philantro- Terre-de-Vannes. — Mai ie-Louiso Le Binize, S'
— Dans notro dernier luuuéro, nous signaMEL(;%'E.V. — T r a n s p o r t d e j u s t i c e
pique, à Oiiimper ; Quiniou, commissaire de ans, cultivatrice, veuve de Joseph-Marie Corol
lions que la coiiuuuno de Plougourvcsl o ' é n e r a l , l e s p o u l a i n s el les V e a u x e n | ) a r l i e u l i e r .
Le Parquet s'est rendu vendredi à Melgven comptait au nombre dos habitants un con
[cr, à Kerguyon.
l'iiMivrc des cantines scolaires à Brest
A v e c la P O U P R E S J l I N T - C H R I S T O P H E c e l l e é v e n l u a l i l é
ncsl
pour procéder à une enquête concernant le tenaire, M. Guillaume Riouallec, né eu cette
r.iou, conseiller municipal à Brest; Schang,
A U / . V . \ 0 . — U n e a r i e . s t a t i o n . — Un décès de l'artilleur Le Beuze.
vice-président de la mutualité scolaire de
plus à redotilcr.
comuuine In 3 mars 1814.
do Pont-Cioix, à Keridrefl, en PlouhineC; individu qui, depuis ((uelque temps, se
A leur arrivée, les magistrats conslatèreut
T o u s les A i ^ r i c t i l l e i i r s - l ' ] l e v e u r s
iloiveiil avoir chez eux
une
Ce vieillard est mort le 11 courant à l'âge
(U'ii'gué cantonal.
livrait dans la région à des arrcstaUons de
lue Le Beuze était étendu sur le côté, le
de
100
ans
et
8
jours.
hoîle de celle précieuse P o u d r e .
femmes, sur les routes, a été arrûté, mardi, bras gauche re|)lié .sous la lêle, la face tourpur les gendarmes d'Arzano, dans cette com- née vers la douve, au fond de laquelle un
L a h o î l e , 2 f r . 2 5 ; f r n n c o i ) a r la j ) ( ) s l e c o n l r e m a n d a i d e 2 f r . 5 0 .
S i
mune, aux environs d'un bois où il se tenait peu d'eau coulait. Son porte-monnaie, conl ' a l m c s a c a d é m i q u e s . — Ainsi que depuis 'iiudques jours.
Iri&UiiBi uoi'restiorinal de Çahiip8rl6
lenanl une somme de huit francs, et sa
Conlront-; avec U! o de ses victimes, .Mme montre, ne lui avaient pas été dérobés. Aunoiis relaions plus haut, .M. Le Boedec
maire de Haye, et M. Louis, le sympathique Lu D..., do Pont-SLOill, qu i! avait violentée près de lui se trouvait son couteau ouvert et
Audience
du U Murs
1911
.i^rcflicr en chef du 'tribunal de première et volée le24 février dernier il a été formelle- ensanglanté, cl sa bicyclette dont la guidon
Q u i m p e r l é . — (iannat Pierre, 28 uns
ment reconnu par celle dernière. Malgré ses avait été faussé.
iiislanco de Otiimperlé, sont nommés ofli
braconnier, domicilié rue Ton o-dtî-Vannes
dénégations il a été arrêté.
En attendant l'arrivée du médecin-légiste, est un ivrogne invétéré, sou casier judiciaire
l'icis (l'académie.
C'est un nommé Le G..., de la rue du Port, M. llavard, juge d'instruction, fit transpor- ne relate pas moins doG5 condamnations, et
.Nous leur atlirssons nos plus chaleureuses
Je Lorient, originaire de Rédéné.
ter le cadavre sous un hangar, dans la ferme il comparaît à celle audience pour délit d'i
1-1 coiiiialo félicilalions.
Cet individu, qui était recherché depuis le la plus rai)prochée, et c'est sous ce hangar vresse en récidive.
24 février, terrorisait la population.
que M. le docteur Le Stunfl procéda ensuite
T n b l f a i i <lc foiicom-.s p o u r l a nié
A M. le Président qui lui demande quels
Le brigadier ci les gendarmes d'Arzano il l'autopsie.
<liiille m i l i l a i r o . — Dans le tableau de
sont
SCS moyens d'existence, il répond : Je
concours pour la médaille militaire nous ont droit à des félicitations pour l'iiabilelé
La cuisse gauche de la victime portait sur suis infirmier à l'hospice de Quimperlé. Deux
(In éclianlillan do la Pci'Jrs Cs^n
dont
ils
ont
fait
preuve
dans
celle
circonsrclrvon les noms suivants : .MM. Trellu,
est eniti))^ uriiiis
la face interne une blessure produite par un mois de prison lui sont infligés et il sera
Mc/vf«£ DU mr «t HO» conmut
;iu(;i<Mis 5,'ondarme il pied, à Po;it-Aven ; tance.
instrument tranchant, d'où le sang avait pendant deux années privé de ses droits
Peul éire donni limu .(ii ca^i,
Ùillé cl .Molle, anci.'iis brigadiers à
Vous piirte/. lin bandage à ressort «jui vous torcoulé
abondamment,
et
de
laquelle
s'échapdu
thi,
du
lail,
de
la
liqueur,
un
électoraux.
Q l ' E l t U l F . X . — iXéerolosie. — Notre
ture el qui, laissiuil glisser votre hernie, écrase
la hiire, de t'toa ou df In non:
I iMiriipf: I.'; ; Ollivier, maréchal-des-logi.s— Le 22 février dei'iiior, Burlut Jean-Miexcellent ami M. Brouard, adjudant du génie paient encore d'énormes caillots. Mise à nu
riture, tans fliw le tiiceur .lii
rinlestin sous l,i pelole. Vous le remplace/, alors
iii-l'i'i Ouiiupi'.rlé.
par
l'habile
i)raticicn,
cette
blessure
était
brioin
iic
/Î
i.nL'jir
chel,
32
ans,
autre
braconnier
dont
le
casier
on relraire à Ouorrien, vient d'avoir la doupar un banilage plus souple, dont la puissance
"l'ouics nos l'élicilalions.
horrible
à
voir
:
la
veine
et
l'artère
fémorale
l!iill9i-iei'S de! ccn'rjii(oni !
judiciaire est orné de l'25 condamnations, a
est nulle et qui s'allonge démesurément au bout
(ïur de perdre son pt-ro, ex-factcur cnregi.savaient
été
complètement
sectionnées.
I.B Poudri! (Mï..\ pro.luit
dc! <|uelque temps. N otre hernie n'est jamais
brisé volontairement étant sous riiifluencc
C a r i x ' l de uiarinare. — Mardi matin a trant do la compagnie du P. ()., décédé à
r<-ir(:l icervcllleux .U il/;..;oûlc".
Aucune autre trace de violence ue fut rele- do l'ivrusse, un carreau servant de clôture,
maiiileniie el vous redoute/, l'étrangleinent fatal,
.imogos,
à
l'âge
de
71
ans.
l'ivroçuc
Je
l'uK'ool
(bière,
vin,
.'•l.' oi'li'Inv, !'• l'église Saintu-Croix, le ma('.'est pour vous la soulïrance physique, aggravée sur le cadavre de Le Beuze, et comme il au préjudice du sieur Le Bec. Burlut pré«bsiiitho, ulc.) Ltk poudre lioi:'
Nous
adressons
à
M.
Brouard
et
à
sa
i iiigo de M. Coalval, commis dos postes, lils
oiière si sllciicieu.si.mnil ; l .si
vée p.ir 1,1 lorliire morale. Kh bien, il existe un
n'y avait pas trace de lutte à l'endroit où il
surenuat uuu la fcmnjo, 1«
ilii syiiipallii'iue agent-voyer d'arrondisse- famille l'oxpression de nos sincères condo- fut trouvé, il est à présumer que pris de peur, tend qu'il n'aurait pas refusé de désinté:tp|iareil sans ressort el sans sous-culsse,
sn-ur
ou
l.n
flllo
iî«
l'Inlrivs-^
resser Le Bec si co dernier lui avait dit ce
inveiiti' p;ir .M. GI-.VSKli, spécialiste de l'aris.
iiii nl, avci; M"° Mai ie (ialand, Mlle do M. léances.
peut la lut donner ù son iiibu et
car cet endroit désert est, paraît-il, mal fré- que valait sou carreau. 11 n'en récolle pas
SBDC qu'il ail jauiai.i b ;soin de
l..;opi'ld (iahuui, cntrei)renom- de couverSans ressofi, il est si souple el si léger que
savoir
ce
qji
a
causi
lu
<:l>ai;quenté,
ce
malheureux
sera
monté
à
bicymoins 8 jours d'cmprisoiinomenl.
Succès. — D'autre part, nous apprenons
les personnes les plus di'licates peuvent le porlurl^s, lioulonant do la Compagnie des sageiiicnt.
clette
son
couteau
ouvert
à
la
main
et
que,
avec plaisir que M. Brouard a passé, le jeu— Pour avoir voyagé en chemin de fer do
ter jiiiir el nuit, sans ^ène.
Lu Poudre COÏA a récmcl(nMiis Ponipiiîi's.
hi des millIorK de rn;:.;!!;.^,
12 courant, avec plein succès l'examen dans une chute accidentelle, il se sera fait la Quimperlé ii Lorient, le G janvier 1914, sans
1)11 pi-ut allirmei' cpie la ceinture est presque
'l'oi!'^ nos vd'ux d<! bonheur aux jeunes
•suiivi de» mlliiors d'iioinmts
imitable el s.i puissance est telle, cpi il immonnant droit aux emplois de commis dos blessure qui a occasionné la mort. Après sa êire munis d'un billet, les nommés I.e.Moing
d(s lu boule et du d6&!i0.i.'icui'
époux.
et eu 8 rail dc-i cito/L'iis yi.'cn'
liilisi; i-.ulicalement les hernies les idus volumidouanes et leceveur-buralisto do 1" classe, chute, il a dû continuer sa route, condui- Corentin, 43 ans, tourneur sur métaux cl
hommes d'alTaires caiiables; elle u
neuses, I plus 1
Iles. Ajoutons qu'un système
I pour lofiuel il a obtenu le maximum de sant d'une main sa bicycletto et tenant tou- Richard Anloine, "27 ans, menuisier, tous
I.i:;'iic <l4-s l>r<iïts <lc PIlMiiinie. — Dans
plus d'un jotiDK liomino si;:' k- droit .
spécial liiiuii' à I l't aiqiareil une puissance d'éjours dans l'autre son couteau ouvert pour deux domiciliés à Quimperlé, ont été coniiolro liiTuiei- lumiéro noi'S avons annoncé points.
min du iJonbeur et m'olousi- dt plu»
lieil. 1 •éeieiisi.' et const.uile et c'est là le
la vie de beaucoup du rerson
qu • le l)aii<|uol amical do la Ligue dos droits
se défendre en cas d'attaque.
l'ouïes nos félicitations.
damnés, par défaut, chacun à une amende
I.a maison qui pos'jfcdà cette uiei-veilieu
secret
celte mervoilleuse invention. .Nous
.!c! riiommo ôlait lixé au dimanclu; U aviil
C'est ce qui explique les nombreuses tral'ouï
la
onvoit «ratuitemout b tous ceux qui t
0 50 francs.
n'insisli
pas davantage. I.e doute est bien
Tour dil'lérontos raisons, la date du banquf,t
i-.-'ian
demundo
un
livre
de
remorcioiufti!.:
el
i
permis
O l K U I Î l i : \ . - t l i u t e de v o i l u r e . — ces de sang qui furent relevées sur un parl>ont-.4ven. — Le 15 février doVuior,
eux qui ont éprouvé des déceptions
:t l'I.- avancée cl lixée au dimanche 22 mars
tllloa.
Coirespoudcn.-e
ou
Fiaa;:;l
conluiu Iles.
Samedi après-midi, François-Louis Le Bris, cours de sept à huit cents mètres, jusqu'à Berthou Jacques-Guillaume, 47 ans, garçon
M. l . o n s J O I M O N , m. rue île la Ca
couiaut.
à .Saiul-lClienue (Loire), écrit :
endroit où le malheureux artilleur est meunier à Pont-.\veii, a été trouvé, ruo du
Oiiils vienrii'iit donc voir et essayer cet appaintonnier à Pont-Coulou, ayant sa besogne
Le hanquot aura Hou à Pont-.Vvon à l'hôtel
•• C'est avec une profonde rc'i'onuaiss
reil.
11> poiirront ainsi se convaincre que le
au bourg, prit place dans une voiture qui tombé pour ne plus se relever.
Lo (ilouannoo, à 1 li. 12.
tiac, en étal complet d'('briélé. Doux mois
je viens vous adresser les rélii'iliilious ni.:ril
soiila^cnicnl est iniinédlal, et il leur sera
Le Beuze, qui est né à Tréguuc, le 8 oclo- de prison à co poivrot (]i!i est en état do
qui vous sont dues iiour refllcaeilé de v idre iir
flliaqiuî uioiïibre présont paiera une coti- devait le ramener à son domicile. A peine
déniiintii' |ui-, grâce à la contention radicale
dnil eonire l ali-oolisme. I.e f;raud pri.l,li i
^nlinti lie 2 l'i'., lo l'oslo étant à la charge do le cantonnier était-il monté dans le véhicule, octobre 1893, était un solide gaillard, par- récidive légale.
résolu. Il ne faut .pie vouloir el, à l'i.ide de votre
el iiarl'ail loril espoir de guérisoii n'est jamais
!:i si.'clion.
merveilleux Coza.ou oblieni un resullal exc iU'iil.
où il n'avait pas encore eu lo temps de s'as- faitement constitué. 11 était au service à
•rdii.
Deiuiis au moins Dû ans, l'ali-onl étail ma b iis>uu
Ligueurs désiiant assister à ce ban- seoir, que le cheval partit brusquement, Vannes, au 35' d'artillerie, et se trouvait
favorile el je puis dire, ipi'après le Iraitem ul (I.;
i:ii v Ileune preinv :
ipiot sont priés de faire connaître leur adln';poudre, sans
pour huit jours en congé de convalescence
CABINET
><M. (il,.\Si:il, -îi octobre 11)13.
sion en adicssanl — avant le 20 mars délai — tandis que Le Bris venait s'atl'aler sur la
l alcool. "
iiui
est
dans
sa
famille.
•I
.\tteiiil
depuis
<'nviron .'50 ans d'une hernie
route.
de
Unir carie do vigile an présiileut, M. Jacques
Li pwJra C021 ni gvintii inollsnùto.
roi aie j;ii eu recoui's k vous. Vous m'avez
Il aurait, parait-il, dit k sa sœur en'la
Dans sa cliute, i l s'est fait à la lûtc quell.o .Mao, a yuimporlé.
Oa trouve la poudre Coza dans toutes les p lu:
q)liqué, à ouiinper, le l'J mars l'.MO, un de vos
initiant le 4 au soir à Rosporden : « Tu
'/'out citoyen présenté par un membre de ques blessures, mais aucune d'elles ne prémacics et aux dépôts indiqué.i cl-de.Jsoiis. Le;
ipjireii., (|ue j'ai pnrli; sans interruption et
pliarmaclens ne donnent pas d'écbanlillous, mal'
la Ligue pourra assister au banquet.
me vois jieut-être ce soir pour la dernière
sente de gravité.
lis gène pendant deux ans.
douaeut (jriil.uUemenl lo livre d'atteslalijns i
fois. » Funèbre pressentiment et lugubre
C8U7 qu' ;ie présentent à leur pliairaacle. Toiilci
.( .Viiiourd'liui. je puis afllrmer que je suis
A
R
C
H
I
T
E
C
T
E
dorcuides pur la pr-tu »out à cuvoje.'<•
S o c i c l é «les Couivscs. — L'assemblée
niidéleinenl guéri.
•MOELA.V. — T a o l C r o c U Voud. = propos, qui, toute idée de suicide devant
meal é
gcn''rale do la .Société dos courses de Quim- L'abondance des matières nous oblige à être écarlée, suffiraient à démontrer que Le
1 11' vous .uilorlse à publier ma lettre.
3, HUE
TIUEtiS
'Pavillon
du
Poradec)
G
0
2
A
K
O
U
S
E
,
•> .'-inquin lîené, g.uile-particuliei'
porlé, aura lieu lo dimanche 15 mars l'.)14, à notre grand regret à remettre à la semaine Beuze avait peur de traverser l'endroit où
i;.iMcadee en Scàér(l'inistérc) ».
76, Wardiisir Slroel, LOIGRtS 2871, Anglii!!''!;
Q X J I ] V E F » E F I I _ . É ]
2 iKMires de l'apros-midi, salle de la Mairie, à prochaine deux nouveaux" taol Crock-Youd.» il a trouvé une si triste lin et justifieraient
il(«pol'i .
.\u
ngagl•<)n^. nmis \iveiiienl toutes les
Ouimporlé.
entièrement la version que nous venons de
Quimperlé. - l'iiarmacie U. aA'iît:.M-, 1
l'i'.iides de hernies, eil'orls et desEludes c o m p l è t e s
OlîDUL DU JUL'H
Place Saint-Micbel.
. V É \ ' E / . — A propos de c o n t r i b u t i o n s . donner et qui doit être tenue pour exacte.
enlt (ho, une: reniiiieH l'I eniants\ à venir
•ATT*
Mcôlan.
l'barroacle
tîOULAY
l'.apport du secrétaire-trésorier;
essa.M-r C( I api ,ueil à :
— On nous écrit :
«llllil
conslrucApprobations des comptes l'.US ;
ntlMl'i:i .' le I - Maiv-, Il ilel lie 1i;p,
lions. - - TransformaLes contribuables de Névez ont eu celte
lions et installations. — Lotissement de
liudgel de 1911;
«jUI.Ml'Klil.i;, le Vendreedi ', M.u-s llotel du
année !a désagréable surprise de voir leurs
terrains — Mitoyennetés, expertises, consulMon d (tr irl les Voy.-i !,'eni>
<Jueslions diverses.
contributions augmenter dans une proportous
lilig(Vi
l'oncernaiit
la
cousObsèques de .M. l i é m o n , s é n a t e u r . — tations sur
l.()lili:.\T. le Dini.iMi i
Marllotel de
tion extraordinaire.
truction.
i;r.dai,'ne.
A v i s . — Mme LL IIKTET venant de s'adD'où leur vient celle augmentation ? Que Lundi matin ont eu lieu, sous une pluie
•3
battante, les obsèques de ,M. Hémon, sénal ' o l l l cNiler I l'Iran:;!.•hieni di.? lerines ilemanloiudro lo concours d'une promioro modiste, M . lo .Maire veuille bien nous le dire.
à Quiiiiijorlé ol dans
r l;i l)iv l'imr ^-r.iliiile ;'i M. i ..\si;ii. liouleS les environs : .\i)parpr.'virnt ses cliot)ts «pi'elle se tient à leur
Les contribuables s'en doutent bien un teur.
rd Séb: slop 1, :!.S, à l'aris.
" temonts, Maisonsavec
Selon la volonté du défunt, qui avait ex>lis|>osilion pour toutes les réparations et, peu. 11 existe au budget un chapitre concerdevant prochamomont aller à Paris,elle leur nant l'assistance et dont la base n'est pas primé le désir qu'il n'y ait ni fleurs, ni cou- Jardin, Terrains, Villas, Maisons do caml'.inni tous Ic.s fli-uu.v nui s'ab;iltcnl sur iiulir
lii'Omel
uu ijrund choix de chapeaux
dernière
précisément la Justice. Bon nombre de ceux ronnes, ni discours, elles ont été fort sim- pagne.
luvro liumaiiito, il n'en u.st pas causant autaiit
nouL'efiulé.
pii en bénélicient ont, sans conteste, large- ples.
Vente e.t Achal d'im! ravages que « La Hernie ». Coiiiliicii de
t ' o i i r la
I V i n m c
Le corps, arrivé à Quimper dimanche
menl les moyens do vivre.
orsuime.s ont eu leur vie entitVe ^.iléc
moublos.
I l y a v a i t e r r e u r ! — Le 10 décembre
•luoile
à
conseiller
I
I.Dij
r
;iiix l'cininos
Nous espérons voir cesser bientôt ces après-midi, était resté eu gare, où le cortic daii^ereiiNe iiillrniilé'. (luniliien il aMlics, .|iii ;oullreiil lie méliite, |)i;ilu; , iii'éguiari(i(!rnior, trois jeunes gens en goguette
tège
s'est
formé
vers
dix
heures.
La
bière
lal
coii.seillée.s,
ayant
eu
recours
à
de
mauvais
lés, Ijlli SOIll !'ail)li;s ou ipii oui !es maux do
avaient i>ris ' o l'apide du soir, pour aller abus révoltants, ce qui permettra d'alléger a été posée sur un corbillard ne comportant
(iérance do maisons li.iiulages, sont mortes dans les douleurs ali o
(.'•le. maux I le reins, ilouleurs • posanleuts
lairo la féle à Lorient. Comme ils étaient quelque peu les contribuables.
do
rapport
cl
do
proces de l'élrnn^jlenieiit lieriiiairo. .Aus-;! noliv au II us Ni'llll'l , >'U;., esl la Novalinè de .Mont
pas lo moindre ornement et qui était enOuure-l'ceil.
sans biilei, tous irois furent conduits au
pr iélés.
devoir est d'inrormer nos Iccteuis «[ne SI. A. Ib'iiry Ce rcinède Irès a^:réal)le au ^otU est
cadré d'élèves du lycée La Tour d'Auvergne,
bureau du commissaire spécial ([ui leur
KUUl'AUU riial)ilc s|.éeiali.ste heiniairc, de .l'uiie ellii acilé supériijunî. Prix, I l'r. le Hapuis le convoi s'est mis en marche pour se
Société de 'l'ir. — Qu'est donc devenue
l'aris, est l'inventeur d'une nouvelle iii«''- euii «laus ies boni.es plianiiacies. Dùpùt à
.lre..;>a p r o c è s - v e r b a l , l^n d ' e u l r c e u x , q u i
diriger vers l'église Saint-Mathieu.
lliodo qui l'ait disparaitre aussitôt le.s hernies l.liiiiiiiM'rli : IMiaruincio llnbrial ; Ouiiupor »
avail pris la pri-caution de cacher son ar- la S o c i ( i t 6 d e t i r ? S i la m é m o i r e n o m e f a i t
Les cordons du poète étaient tenus par
A
nos
L e c t e u r s
el deseenles, mêmes réputées iiu'uralili's et en l'Iiai iiKicii ; (llouaril ; (Jiàtcaulin : pliargent dans ses chaussuifs, donna comme pas défaut, il me semble qu'un certain -MM. Thibon, préfet du Finistère; Louppe,
En recommandant la Poudre Louis I.ogras assure la ({iiérison en (|ueliiiies mois, sans lu: i:io l.az •iiticc ; .1. It ('.oHolloni i;l C",
pii'cc il'idenlilé un livi-ot mililaire au nom -Monsieur, un beau jour, faisait une quûte président du Conseil général ; Fenoux, séKéne ai l'atifîui; ain.si 'lue le démonlre cette rédo son frère, décédé en décembre 1912, au pour la formation de cette Société, et de nateur ; Cancl, coseiller général ; Kéroulin, à nos lecteurs atteints d'aslhmo,do catarrhe, «•e»!e alteNlallon venant s'ajouter aux •iiilliers l'Ii , cimc. réii., (Ir •noble,
cola
il
y
a
quatre
à
cinq
mois.
Je
serais
bien
de
suites
de
bronchites,
nous
leur
évitei'ons
nom du(piei lo procès-veibal fat établi.
maire de Foucsnant et Arthur Porquier,
lie Kiu'risoiis déjà obtenues el dont le ii'>iiil.iie
aise de savoir ce que ce citoyen a fait du
bien des soufirauces. Celle morveilleuso s'auj,'mente chaque jour.
(lelle " erreur • va être réparée.
manufacturier à Locmaria.
produit de sa quête. L'a-t-il toujours en
Poudre, qui a obtenu la plus haute récomVenait ensuite le deuil, conduit par le
Monsieur A. EDOUARD,
l ' o u r les assises. — Deux ordonnances cai.sse, ou bien l'a-t-il placé à la caisse d'E- plus jeune tils du défunt ; son frère, M. pense à l'Exposition Universelle de 1900,
.s'/icVid/M/f llerni'we, Paris.
do renvoi devant la Chambre dos mises en pargne ? A quand donc la formation de la Prosper liémon, conseiller de préfecture en calme inslanlanémeut l'asthme, Vop|ircssion,
ilerci de laul nwn c.rur. ( lire (I eolre morveillcutu
l'cssouflemont,la toux des vieilles bronchites méthode, me vuilh i/uéri uIl quelques mois de deux
accusation ont été rendues le 9 Mars 1914, Société de tir?
i-etraite à Saint-Brieuc ; son neuveu, M.
élè
hernies dont je suull'rnis.• hemeoup. Ce ré.iulM
i:iiutni(iii:.\-Dj:.\ ti.s riet guérit progressivement. Lue boite est ohlenu
par -M. Hasard, juge d'instruction dans les
sans nène el luull'iic ir.wnillint ù l,i lerrr. l'u
Doudet, contrôleur des contributions direcI
I
A
.
\
.
\
A
L
L
C
.
Les
e.xploils
de
L
e
expédiée contre mandat de 2 l'r. 10 adressé à hlie:-le ti/in île iiroiWi
II.v hésil.inl:: I;HC uuus nu'rilrallairos suivivs contre : 1° Callac PicrreDiltlom
de la lùicullê
de .Médecine de Pari.i
tes à Quimperlé ; sa veuve et sa sœur, Mme
toute confiance.
Louis Legras, 139, Bd .Magonla, à Paris.
•Marie, âgé de 21 ans, journalier sans domi- itourliïs. — Dimanche dernier, malgré un Doudet.
IK Juillet l'Jlo'.
FALHUN François.
-.Miciiia.,
QUIMPERLÉ
l'I.A.
h;
S
temps
peu
favorable
et
la
(iluie,
il
y
avait
cile lixo, inculpé de faux, usage de faux et
-i Ker.jluirec, en
IlliDl'ùMi,
Dans la très nombreuse assistance qui
l'aérodromo do Porl-.-Vviatioa une foule
abus de conliance (jualifié ; 2° Le Coze Jul„w ijuimperlé O'-inisIérc.
suivait, remarqué : M. Bouquet-Nadaud,
lien, 48 ans, ramoneur sans domicile lixe considérable atliréc par l'annonce des délllOU.XIia^.V, ne vous laissez pas Ironiper !
secrétaire général dé la préfecture ; Julien
monstrations
du
parachute
Bonnet
par
noiuclupé de tentative de viol.
Seule, la Uélhode Kdoiiard peut vous (;iiérir.
tre jeune et hardi compatriote Le Bourhis. Sauve, sous-préfet de Brest ; Gaignerot,
31. A. ICUOL'AUD, a obtenu le di|)lùine d'Iiunsous-préfet
de
Chàteaulin
;
Lafarge,
sous\ 4 h. 10, l'aviateur Lemoine, pilotant son
neiir. t'.'estdonc lui seul qui mérile votre cmi
I
.Appel. — Les nommés Auguste Hio,
préfet de Quimperlé ; Gouinguenet, Onfroy
lianco. Nous conseillons ilonc d'aller voir le ré:!2 ans et Jean-Louis Dantec, qui ont été monoplan, s'envola, emmenant le parachuet Schrœder, conseillers de préfecture ;
puté spécialiste qui recevra les intéressés,
condauinos pour lilouterie d'aliments, le tiste Le Bourhis. 11 monta rapidement lorsDubuisson,
Le
Bail,
Cloarec,
Le
Louédec
et
iiommes, l'eninies el enranls à :
premier à tl mois de prison et le deuxième (pie, tout à couj), une bombe éclata, signal
Daniélou, députés ; le général Chaplain,
SC..\t;il, Jeudi l'i Mars, llotel des \'oyai,'eurs ;
6
Denlislc Diplômé
à I mois do la mémo peine, ont interjeté donné par un commissaire. A ce moment
CAlîIIAl.X, Vendredi 13 Mars, llùlel de l'raïu e ;
aéroplane se trouvait à 450 mètres. Sans commandant la 44" brigade d'infanterie, à
appo.l du jugement du tribunal correctionnel
(JL IMI'Elt, Mercredi IS Mars, llotel de l'I.'pée ;
Quimper ; le colonel François du 118' ; Jacaucune
préparation.
Le
Bourhis
se
préci§
4 , RUE THIERS, Q U I M P E R L É
Q
do Ouimporlé. Tous deux ont été conduits à
(JUIMPIiULli:, Vendredi '.>0 Mars, llotel du
quelin, maire de Quimper et ses deux adita
dans
le
vide.
Lo
parachute
Bonnet
s'oul'.ennos, mercredi dernier, parles soins de la
t'.ommeree, jusiju à lî heures.
rit bientôt et Le Bourhis vint descendre joints ;j Féjean, Damey, Moign, docteur Lu"otidarmerie.
EXTRflCTIO^S DENTAIRES SANS DOULEUR
C e i n t u r e s i n é d i c n l e s et upput-eils
doucement sur l'aérodrome. Le vent souf- cas, docteur .Magne, Guyonvarc'h, Tanguy,
Le
Meur,
conseillers
généraux
;
les
divers
DENTIERS CAOUTCHOUC. 'CR, ETC.
perrcctlunué.s
A
.
E
D
O
U
A
I
t
l
)
o
o
i
i
t
r
e
flait
à
douze
mèti
es
à
la
seconde.
Tapii^fe. — Dimanche dernier plusieurs
chefs de service, de nombreux fonctionnaicliuics de m a t r i c e s , tli'pluceiiients des COURONNES. DENTS A PIVOTS, BRIDQE8
irmmcs SI! disputaient dans une cour, rue
o r g a n e s , v a r i c e s , etc.
A propos de c o n t r i b u t i o n s . — Il y a res, la plupart des notabilités de la ville et
do riIApital. 11 y eut, en outre d'un échange
A.i:uOL'AUU,i40, Bd Kichard Lenoir, PAllIM.
luelque
temps, parais.sait dans ['Union Agri- de la région, etc., etc.
d'expressions aussi choisies que malsonLa cérémonie à l'église élant terminée,
iiaiil(!S, uno légère bousculade, l.'ne d'entre cole uno note dictée (lar la mauvaise foi du
II lie f a u t p a s ê t r e
m a l a d e
ellos jugea opportun de porter plainte à la correspondant de ce journal, noie aussi le cortège s'est rendu au cimetière SaintMarc, où a eu lieu l'inhumation.
polio. Le commissaire, pour les mettre d'ac- mensongère que méchante.
,Si
vous
«Mes
faibles,
tristes,
sans
couiMge,
A v a n t (iii'il soit t r o p
t a r d
SOINS OE BOUCUK — E.XTUACTIO.NS —
cord, leur a dressé à toutes contravention
A propos des contributions on accusait à
sans forces, si vous avez des palpitations,
Soignez-vous. Si vous soutirez de ilou- des douleurs dans le dos, etc., vous iitcs
PLOMBAGES — GUÉUISON ET «ECONSpour tapage injurieux et complicité.
tort l'honorable maire de Bannalec de grever
leurs dans lo dos ou dans les reins, si vos
TITUTION EN on, IVOIRE, PORCELAINE,
le budget conmiiinal et l'on reprochait à
urines sont troubles, roupcAtres ou albunii- [lauvrc do sang. .N'u rOstez pas dans cet état
NES DENTS LES PLUS MAUVAISES —
A e c î d e u l s . — Occupé à des travaux de .M. Le (;ofl d'être son com|)licc en n'expénenses, si vous avez lo teint jaune, do l'es- (|ui pourrait avoir île graves con.séqiiences.
(jiOi;EW\AC'll.—
C
o
n
v
o
c
a
t
i
o
n
d
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É
l
e
c
forge chez .M. Philibert Pocher, forgeron, diaut pas aux contribuables leurs rôles d'imPOSE UE DENTS ET DENTIERS EN TOUS
soufllement, dos battements do cœur, vous Prenez les u Pilules C.lyps ». I.cs pilules
teurs. — Les électeurs de la commune de
rue .Mellac, le nommé Y'ves (Charles, 30 ans, positions.
GENRES, SUR ou, PLATINE, ALUMINIUM,
êtes atteint d'une malodie des reins. Prcno/. Clyps procurent do suite un sang pur, un
Gouesnac'h
sont
convoqués
pour
le
dimana reçu dans l'uni gauche un éclat de fer
VULCANITE. —- RÉPARATIONS ET R E les Pilules Hiftor, c'est le seul reni6dc <jui sang riche, el reinlent les forces. (;'cst le
Un connaît aujourd'hui le montant des
rouge (pli a délerminé uno brûlure superli- inqiositions incombant à la commune de che 29 mars courant en vue de pourvoir au
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d'existence) oflre, dans chaque commune, à nos lecteurs et lectrices, surtout à ceux ayant de nombreuses relations, des situations de grand avenir,
sans quitter notre répion ; une certaine instruction est nécessaire.
Ecrire : Argu.s, rue Bcrgéio, Paris.
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T j Ë I ^ Ï I Î ^
yiiis 4 SPieiTUEOX EH MU
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(Notice contenant rcnneignementH gratU) 88
s xièine A n n é e
Vendredi 20 Mars 1914
9»
Le Numéro : GÏNQ CENTIMES
N^ 12
(Ancien QUfMPERLOIS)
Journal Républicain, Politique, Littéraire, Financier, Industriel, Agricole, Commercial et Maritime
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avcc la mention « refusé », sera considéré comme réabonné
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e X° 44
Un Prame polîHque
l.niKii soir, ;i l'Iicurc des dîners el constitution du ministère D o u m e r g u e
<l<;s disli-aclions lliûiUralcs, une vivo menait une cam[»agnc furieuse contre
l'-nioiioii s'cinpiir.nil ilo la société pii- M . (Jaillaux el, sous la signature de
risi<'niic. M'"" C:iillaiix, l'ommc dn nii- M . ( l a l m e l l e , publiait chaque jour une
iiislrt^ dus liiiîinccs, venait de tuer pièce de son dossier, dans le but de
Al. tiasian
(lainielte, dirccleur du discréditer et d ' a v i l i r .^c ministre des
iiiunial léactionnairc Le l-ignru.
L a finances, qui dédaignait de réjjondre,
slnj>cnr était nrui'onde aulani qu'était voilà qui sera su, qui sera dit en
^rand'.; la cui-iusiti; c:()nc(;rnanl les m o - temps opportun lorsqu'on établira la
iiil( s aiix(|ucls la ineurlj-ièrc avait vérité el la calomnie et que leur départ montrera la férocité all'olée du
oliéi.
capitalisme
i)rèl à i m m o l e r l ' h o m m e
.Nous ne raconterons jias, au cours
dangereux
pour
lui qui osait se m e t t r e
<lo cet a i l i c l e le d r a m e «jui ne nianen
travers
de
sa
dominalion.
(lucra pas de déicrniiner dans le pays
(
j
u
e
r
r
e
atroce,
guerre
au couteau où
cl dans ioule Tliuropo, vu le nom de
r i i u n i m c mis en évidence, une réper- C a l m e t i e dt)nnail .-^ans relâche des
.•nssiun i>ieu pi'oprtî à alimenter et en- coups (jue, jiréoccupé de son objecli
-..•i.imer l . s
polémiques,
("est là économique, C.aillaux ne lui rendai
ii'uvre d'' rcj)ortage accomplie quand pas, bien (juc, renseigné sur la lacnous écrivons par les t^rands organes liijue, ipii, dans l'ombre, taisait mouqui iiénèli-en: jusqu'aux coins les plus voir le pauvre fanLoche figariste, i l e ù t
pu soulever le nuage qui couvrait
ie.cnli'> di- nos provinces.
.M.
Louis IJarlhou, comme, dans les
.\ii.ssi, iiéyiigeani le côté épisodiquc
combais
homériipie.s, les vapeurs dont
de rartair», ia mise e!i scène qui ne
s'envelopjiaienl
les dieux.
-aui'aii passitiîui' i' que les esprils supr'rlicii'ls, lious )ie nous a])|.liqucrons
qu'à reclierclioi" les origines et les
causes percepiibles du geste qui désigne
(/.lillaux à l'applicalion de
ia loi.
A-queiquc-inot>H« qu'elle a i i ubtii, le
inoMI • i'nl-il des ])I',!S l i u n i h l e s — c o
qui pi iii s".idn!eiii-e sans peine par le
"•aiaclère privé de e.elle éj)0use toi• uréc d;i;is ^es alVi-clions — M""' C a i l • aux, prélcndanl « (pi'il n'y a pas de
nisiic:- », n'avait poui tani ])as le droit
'II- se l'aire jusiice el de supprimer une
i \ i ^ l i n c e c l i è r e à d ' a u l r e s ( [ u ' e l l e commu
ecdie de; sou mari es! précieuse jiour
elle menu-.
A i'iniitf'r, non:; nous reiilongerions
viic «ians la barbarie p r i m i t i v e , cl,
lonlr civilisai ion, louk; organisation
• •"dleeiive niée, nous n'auiàons plus
ju'à décliirei' le pacte social conclu
itiiir la j.rolcclion de chacun.
M a i n l e n a n l , c.xamijions les g r i e i s q u i
•nt si déplorablemejit a i m é son bras
I, dans un accès do nervosi.-me
•-uraiguë, l'uni jiorlé à ia perpétration
•l'un aele on l'insulté qu'elle ci'oyait
délendre n'avait rien à gagner.
On sait qu'', plusieurs l'ois ministre
i minisire de grand talent, .losei)b
l '.iiillaux, tils d'un des collaborateurs
:élrogrades de .Mac-Malion, avait eu
mérite — une Iraliison pour ses adc r s a i r e s — d'- rompre avec les idées
.•alernelles ci, jiourvu d'une grosse
.oriunc, de se mettre au service de la
lémocralie (pi'il souhaitait d'instruire
••td'émancijicren allégeant ses charges
iont les riches, les heureux devaient
issunii-i' une plus large part.
U r , en découvrant M . IJarlhou, (Jaillaux, tanl soit peu espiègle, eût aussi
démasqué l'édilianle association des
coH'res-forls — plus ou moins
de
F r a n c f o r t — qui préside aux destinées
do lu louillii mise sous l'invocation de
Beaumarciiais.
On ei'il appris alors que cet organe
(lu patriotisme bien ])ensant et souverain,
du conservatisme
intransigeant, du calhdlieisme sans mélange,
du bancknotismc et du métalllisnie qui
ne veulent rien làclier, que ce j o u r n a l
modèle, enlin, qui ne veut sauver la
richesse que jiour l'honneur et par
renoncemeni, a pour principaux détenteurs de ses litres, donc pour m a î t r e s
exclusifs : 1" le prince iioland Bonaparte, opulent bénéficiaire des jeux de
.Monaco apportés en dot lors de son
m a r i a g e avec la lille du croupier Blanc,
mais pas blanc c o m m e neige ; 2" ALM.
Théodore el S a l o m o n lîeijiach, de qui
les ancêtres bailaient l'or et prêtaient
(^'.'i;-') au fond ténébreux d'échoppes allemandes.
L l que voilà bien, n'est-ce pas!'' les
arbitres
autorisés
pour
présenter
comme un « malfaiteur », c o m m e un
traître ayant livré le Congo pour un
pri;fit secret à l'empire g e r m a n i q u e ,
c o m m e un louche brosseurde transactions m a l propres, c o m m e le m e r c a n t i
hideux qui mettait la patrie à l'encan
en se réservant un infâme pourceulage, c o m m e le spéculateur véreux
aussi, qui n'annonçait une taxe sur
la rente que pour
provoquer
des
déjjressions de cours dont son j e u à la
baisse ri.'tirait
des triomphes certains :
De là à adopter le principe si r a Monnel de l'impôt sur le revenu, il I
.Jamais, depuis ( i a m b e l t a , et surtout
n'y avait qu'un pas à ce calculateur I depuis Jules l ' c r r y , on ne v i t
un
• ors ligne doublé d'un orateur per- I h o m m e qm: la haine politique ait plus
'Ua.-ii'. C.e pas, il y avait loiigtemps j tenté de salir que celui-là ; j a m a i s le
ju'il l'avait franchi, on ne l'ignorait pas parti intéressé au croupissemenl de la
Ians le cami) de l'égoïsme i)loulocia- Uéjiublique ne se rua avcc plus de
iqu'-, mais la rél'orme n'apparaissant rage démente contre une individua;u"à échéance incertaine, on ne témoi- lilé qu'il n'essayait d'ébranler sur ses
,'nait pas au jeune h o m m e d ' E t a t , assi.-îes que parce qu'il sentait en elle
l in! \Valdeck-l5ousseau avait deviné une l'orcc, une intelligence, une docs laculté.s, plus d'opposition qu'à trine que le peuple eût infailliblement
suivies.
iivers collègues.
Du reste, sa conviction linancière
.e devait s'allermirqu'avec les années,
il est très possible qu'en l'JOl, il y
IreiV.e ans, j u g e a n t le l'arlemeni. inipable de mettre debout une révolumn liscale (jui, aujourd'hui encore,
.meule les ventrus el les .salisl'ails, il
il maneuvré de manière à soutenir la
••l'onn': sans entraîner la chùte du Ca
. l i n e t d o n l il était m e m b r e .
I)i'. là la phrase un peu gamine d'une
Lire adre.ssée par lui à une personne
mie el dans laquelle il conle.ssc avoir
iiilribué à l'écrasement de ce (jui détendra plus lard le j)ivol de ..sa poliiqut;.
C o m m e n t celle letire c l l a n l d'aules documents sonl-ils devenus la
j.ropriété du Jiyiiru
(|ui, dc^jiuis l.i
Haison de plus i)0ur réprouver le
geste homicide par lequel la compagne qui croyait
le venger nous
prive de son énergie, de la complexité
de ses aptitude.^, de sa maîlrisse r e connue, de sa virtuosité m a t h é m a t i q u e ,
tiu m o m e n t où l'émérile llnancier a l lait livrer le suprême assaut à la forteresse de l'iniquité fiscale, en le contraignant à une retraite qui, espéronsle, ne sera pas délinilive,
Mais l'abbaye a plus d'un m o i n e ,
l'alelier de progrès jtlus d'un ouvrier.
Oue les réacteurs ne s'y trompent pas.
L ' œ u v r e de .Joseph Caillaux sera reprise contre laquelle les portes de la
sentine cléricale el idoulocralique ne
prévaudront pas.
Il f.sl d'ores « ( déjà indispensable de
DIRECTION,
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| ET ADR3i^lSTHATI0^•
3. Flue Bisson, 3 g-
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n
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QUIlVlt^EÎ^LE
Adresse Tilégraphiî^ ; ECUO-QUMIPEULÉ
fixer les responsabilités morales du
meneur astucieux et fourbe qui, pour
satisfaire ses rancunes, n'a pas hésité à les associer à celles des pires
eimemis du régime dont il se prêtent
l'auxiliaire.
A l'aide d'un document — contestable d'ailleurs — et détourné par lui des
archives de la Chancellerie, M . B a r thou a propagé la suspicion et tenté
d'éclabousser, par un dosage perfide
d'insinuations que lançait quotidiennement son valet de p l u m e , e l C a i l laux cl le Gouvernement tout entier.
Aussi n'échappera-t-il pas à la llélrissure que lui a infligée M . Ceccaldi en
ces termes éloquents :
« Vous auriez dù l i r e ce document,
el aujourd'hui il n ' y aurait pas de l'amilles en pleurs. (Applaudissement^
à
l'exlrème
gauche el sur divers bancs
à gauche; inlerruplions
à droite et au
centre).
« \ ' o u s avez pu l'aire oublier vos
trahisons politiques. M a i s il est une
tachedont vous ne vous lavere/.jamais:
vous n'efVacerez j a m a i s votre acte
d'hier et d ' a v a n t - h i e r .
(Applaudissements à i extrême gauche et à gauche ;
interruptions à diwite et au centre).
« A h ! o u i ! votre i n d i g n a t i o n dispar a î t r a le j o u r où il faudra rendre des
comptes.
« Pour m o i , a y a n t r e m p l i m o n devoir,
j e dis à tous mes collègues ici, — car
sur tous les bancs, j e suis sùr q u ' i l sCr
trouvei'a des braves gens pour lléirir.
de pareils procédés, — j e leur dis à
tous : « Rappelez-vous l'acte de cet
h o m m e qui, après avoir soustrait un
document public que son prédécesseur
lui avait confié pour le transmettre
à son successeur, en a fait un usage
tel qu'à l'heure actuelle un m a l h e u r i r réparable est accompli. »
(Exclamations et interruptions
au centre et à
droite ; applaudissements
à gauche.) »
S'il reste à M . B a r t h o u une ombre
de conscience, quels remords le tenailleront quand il dressera le bilan de sa
triste conduite !
JEAN G A R R I G U E .
Eu effet, à une heure cinq du matin, M
Calmetle, qui n'avait pas perdu | connais
sance un seul instant, rendait lo dernier
soupir.
M. Caillaux, prévenu du drame, a manifesté une vive émotion.
Quant à Mme Caillaux, elle a élé dirigée
sur la prison de Saint Laz.arc, où elle attendra le ré.sullal de l'enquèle (|ui a été
irqmédiatement ouverte sur son cas Ira
gique.
Elle a choisi comme défenseur M. Fernand Labori, ancien bâtonnier.
Après le drame
La démission de .>1. Caillaux
Dans la soirée môme de lundi à dix
heures, les ministres se sont réunis en
conseil de cabinet au ministère de.s Affaires étrangères, sous la présidence de
M. Doumergue.
M. Caillaux y a manifesté sa ferme volonté de se démettre. Dès mardi malin, un
nouveau conseil s'est réuni, au cours du(juel le ministre des Finances o in.'Jsté à
nouveau pour faire accepter .sa démission.
En pré.sftnce de celle in.ïistance, les inini&li es se .sont inclinés et la décision de
M. Caillaux a élé soumise au président de
la Réjmblique, qui y a fait droit.
Kemaniement ministériel
4
4
ANNONCES :
Annouces judiciaires
A
n
n
o
n
c
e
s volontaires
Réclames
Au conseil de cobinet qui s'est tenu le
lendemain, il a élé décidé :
' t®Oue M. R(!})6 Renoult passerait du
ministère de l'intérieur au mini.stère des
nuances ;
2° Que .M. Malvy, ministre du commerce,
passeiait au ministère de l'iiilérieur ;
3" Que M. Raoul Pérel, sous-secrétaire
d'Etal à l'inlérieur, deviendrait ministre
du commerce.
M. Doumergue, à l'issue de ce coubcil,
s'est reiidu chez .M. le président de la République pour lui faire signer les nouveaux
décrets consacrant ces choix.
Les décrets nommant le noiivcau ministre ont paru mercredi malin à l'Officiel.
M. Renoult a été précédemment sousM. le Président du Conseil
secrétairo d'Etat aux finances et devant la
M . le président du conseil déclare qu'il
Chambre rapporteur de l'impôl sur le re
monte à la tribune, étreint par une violente
venu.
émotion. Son éloquent discours est hûché
La question du sous scciélaire d'Etat ù
de vifs applaudissements.
l'inlérieur a été réservée.
— Je suis de ceux qui ne renient jamais
leurs amis. M. Delahaye vous demande d'ouvrir une instruction judiciaire, pour, fort
du vote de la Chambre, écraser une accusée
avec votre témoignage. Le projet de résoluA LA CHAMBRE
Le conllit aigu engagé .entre le minisire
tion est sous nos yeux. Je ne ferai pas à la
Chambre l'injure de croire ((u'elle puisse se
des rinances et M. Gaston Calmetle, qui,
prêter à une pareille opération. M. Delahaye
dan.s lo journal Le Figaro, dont il était
en outre a parlé de faits, rapports, docudirecteur, avait vivement piis à partie la
ments, dans lesquels des accusations très
personnalité de M. Caillaux, vient d'avoir
graves auraient été portées contre certains
un dénouement particulièrement dramahommes politiques. J'ai fait tout mon posDans les Couloirs «
sible pour connallrc la lumière. J'ai vu dans
tique : Mme Caillaux a tué M. Gaston Calles procès-verbaux de la commission d'enmelte, de Irois coups de revolver.
Les couloirs de la Ctiambre ont été marquête ([ue le président de chambre aii<piet
Voici dans quelles circonstances :
di particulièrement houleux. Tout te puon fait allusion a déclaré qu'il a accordé uniblic
qui
s'y
pressait
commentait
le
drame
de
bans le numéro de lundi 16, Le Figaro
remise de sept mois, de son plein gré ! Alors,
lundi. Dillérontes e.xplications étaient l'o*.irpubliait, sous le litre d'Intermède comique,
nies. Mais les uns et les autres devaient je me suis adressé à M. le garde d(!s sceaux
une biographie de M. Caillaux écrite par reconnaître que ces douloureux événements et je lui oit acmaudé : « Avez-vous dans vos
lui-môme el rappelait, d'autre part, cette ne se seraient pas produits, si la liainc poli- archives une pièce, un procè.s-verbul, des
notes relatives au fait dont il s'agit». M.
jhrase d'une lettre précédente signée : Jo. tique n'avait pas aveuglé certaines personBienvenue Martin, dont vous connaissez la
nalités.
haute conscience, a déclaré n'avoir rien
« J'ai écrasé l'impôt sur le revenu en
L'on attendait avcc imi)allencc le débat connu, ni trouvé de tel. Kl M. Delahaye nous
ayant l'air de le défendre.
qui ne pouvait manquer de so produire à la
dit : « Moi, je n'ai vu qu'une copie >. «Juellc
Fût-ce l'eUet de celte divulgation qui fil suite du dépôt de la motion Delatiaye.
est la valeur de ce document ? Il ne suffit
Dès
que
la
séance
fut
terniinée,
les
couvoir rouge à la femme du ministre ? Toupas d'apporter des accusations, il faut les
ours est-il que devant se rendre lundi soir, loirs, déserts depuis cinq lienres, reprirent prouver. (Vifs applaudissements).
une vive animation. L'aUitude de M. Louis
en compagnie de son mari, à l'ambassade Barthou était unanimement condamnée.
« Je suis prêt à permettre à la Ctiambre
d'Italie, au dîner oflerl par M. Tittoni à M. Franklin-Bouillon manifestait son indi- de faire toute la lumière... »
IVI. Monis. — Et je me soumets à une
M. el Mme Poincaré, elle téléphona à gnation contre les procédés cnijjloyés par
commission d'enquête. •
l'ancien
président
du
conseil.
Il
se
montrait
'ambassade, vers 5 h. 1/2, pour annoncer
M . Sembat. — Avec pouvoirsjudiciaires 1
particulièrement heureux de la nomination
que, souillante, elle ne pourrait assister à
M . Doumergue. — Un saura la vérité, el
de la commission d'onquèle qui, dans sa
ce dîner.
pleine indépendance et conscience, allait j'ai la conviction que, si elle est redoutable
Cette formalité accomplie, Mme Caillaux faire éclater aux yeux de tous la parfaite pour certains, ce n'est pas pour nous.
L'orateur regagne son banc, salué d'aj)honorabilité de M. J. Caillaux.
se lit conduire en automobile aux bureaux
plàudissements.
Dans
tous
les
groupes,
la
nomination
de
du l'igaro, où elle demanda à être reçue
la commission d'enquête avec pouvoir jupar M. Calmetle. Dès qu'elle eùl été inlro- diciaires était approuvée. L'on expliquait Les explications
duilo, la visiteuse, sans un mol, tirant un que ces pouvoirs étaient ceux accordés à
de M. Barthou
evolver de son vêtement, en fit feu à ciu({ un juge d'instruction avec droit d'arrestaM. Barthou, auquel M. Ceccaldi vient
reprises sur M. Calmetle, qui grièvement tion et de perquisitions et qu'ils i)erraeltaient
même de demander des sanctions contre d'annoncer son intention de le mettre en
;ilteinl par trois balles, l'une à la jambe,
tous ceux convaincus de faux témoignages. cause, veut prendre les devants, et api)orto
es deux autres aux intestins el dans la réL'avis unanime était que la séance de la des explications qui provoqueront sur la
gion du cœur, s'aflaissa dans un fauteuil. Chambre — si pénible fût-elle — allait per- plupart des bancs de la Chambre une surAu bruit des détonations, des secrétaires mettre de dissiper le cauchemar qui pesait prise indignée. Il déclare d'abord que son
depuis plusieurs semaines sur certains intervention permettra à la Chambre de se
accoururent cl virent Mme Caillaux, dehommes politiques et qui était adroitement prononœr en toute connaissance de cause,
bout, impassible, devant sa victime.
enlrelenu dans l'esprit public par des adver- kn eflet si la politique du président du conL'infortuné directeur fut, après les pre- saires de mauvaise foi.
seil est attaquée par beaucoup, sa personne
M. Deschanel préside.
est en dehors do toute contestation.
miers soins, transporté dans une ambuLa Chambre a son aspect des grandsjours.
« Quant A la vérité, moi non plus,' je n'en
ance automobile à la clinique du profesOn sail en eflet que M. Delatiaye dévelojjpera redoute rien ».
•seur Hartmann, qui jugea son état do..';
un projet de résolution reialir :mx (;vi!iieM . B a r t h o u lappelte (pi'it a étédiMix fui.4
liN
niinils ipie chacun connoit.
garde des sceaux et qu'il a, les deux fuis,
Le Drame du « Figaro»
Une Séance Dramatique
—
{On Iraile à forfait
Mais il fallut attendre de longues heures
la fin du vote de l'article 17 de rimprimerie
nationale.
A cinq heures précises, au milieu d'un
silence impressionnant, M. Delahaye monte
à la tribune. Les ministres sont à leur poste
tous les députés sont à leur banc, et les
tribunes regorgent de spectateurs.
M . Delahaye donne lecture d'une lettre
de M. Thalamas qui soulève un très violent
incident et les interruptions de plusieurs
journalistes placés dans les tribunes.
Le président a quelque peine a rétablir le
calme.
L'orateur, tout à-coup, met brusquement
en cause M. Monis. « Mais la lettre de M
Fabre, il (M. Calmetle) m'a dit qu'il n'aUen
dait que l'autorisation de la publier. Cette
lettre existe-t-elle, monsieur le ministre de
la marine ? J'attends ».
IM. Combrouze. — M. Delahaye a raison
Il nous faut une réponse.
Cette dramatique mise en demeure ne
semble pas gêner beaucoup le ministre de
la marine.
IM. Monis. — A toutes vos questions, je
réponds : non I... Et je prie M. le président
de la commission d'enquête de donner connaissance de la déposition de M. Bidault de
risle.
IW. Jaurès. — C'est exact quant à ce qui
concerne .M. Bidault de l'Isle. .Mais il faut
ne plus équivoquer sur ce document dont
on parle. 11 faut le connaître. 11 faut le montrer. Mais comment se fait-il que les hommes qui en parlent toujours dans la presse en
aient jusqu'ici ajourné la publication et
n'aient pas hésité à troubler le pays par cet
inconcevable ajournement ? (Vifs applaudissements à gauche).
M . Delahaye. — Ce document, que M.
Calletle portait sur lui, pourquoi n'avez-vous
rien fait pour le saisir?
L'oraleur provoque les interruptions de
l'extrême-gauche et de la gauche en déclarant que la Chambre cherche des échappatoires pour ne pas découvrir la vérité.
11 ajoute ; « Je l'ai lu, moi, le document !
A fjauche. — Donnez-le, alors !
M . Delahaye. — C'est à votre justice de
le trouver !
M. Delahaye déchaîne un nouveau tumulte
par ce bref dialogue, lorsqu'il prétend avoir
eu connaissance du document incriminé.
M . d ' I r l a r t d'Etohepare. - Quelle est la
nature du document que vous avez vu
Est-ce l'original, une copie, ou une photographie •?
IVI. Delahaye. — C'est un document copié
sur l'original. (Exclamations).
la ligne 0 fr. 2 0
— 0 fr. 25
0 fr.
60
pour les annoncet répétées)
délié de hauts magistrats du secret professionnel. Il demande si on ne pourrait provoquer, en eflet, par cette question, des mouvements de séance ! Ce document a élé remis, pour le renseigner sur les faits, à mon
prédécesseur, M. Briand, garde des sceaux,
.M. Briand me l'a remis.
« J'ai estimé qu'il ne constituait pas un
document administratif et je l'ai gardé 1
(Vives exclamations).
Après un tumulte bien compréhensible,
M. Barthou donne, au milieu d'un profond
silence, lecture du document.
M B a r t h o u . — Je lis le document :
« Cour d'appel de Paris, cabinet du procureur général. — Procès-verbal. »
« Copie pour .M. le garde des sceaux. »
La copie est tout entière de la main de
M. Fabre, procureur général.
M . Jaurès. — La date '!
M . B a r t h o u . — Le procès-verbal ne porte
porte pas la date à laquelle la copie a élé
remise. Ce procès-verbal, qui est unilatéral,
qui ne contient donc pas des preuves, mais
des accusations, porte la date du )our où il
a été rédigé. Je continue :
« Le mercredi 22 mars 1911 (Interruptions
à gauctie), j'ai été mandé par M. Monis,
président du conseil. 11 voulait me parler de
i'allaire Hochettc... »
m. M a u r i c e - B i n d e r . — Et il a donné
sa parole tout à l'heure !
M . lo M i n i s t r e de la M a r i n e . — J'ai dit
tout à l'heure que jamais je n'ai connu ce
document !
M . 3a.~thou. — « ...11 voulait me parler
de l'aftaire Hochettc ; il me dit que le gouvernemcut tenait à ce quelle ne vint pas devant la cour le 27 avril, date fixée depuis
longtemps; quelle pourrait créer des embarras au ministre des finances, au moment
où celui-ci avait déjà les allaires de liquidation des congrégations religieuses, celle du
crédit foncier et autres du môme genre. Le
président du conseil me donna'l'ordre d'obtenir du président de la chambre correctiouiicllc lu remise de cette allaire après les
vacances judiciaires d'aoùl-septembre.
« J'ai protesté avec énergie ; j'ai indiqué
combien il m'était impossible de remplir
une pareille mission ; j'ai supplié qu'on
laissât I'allaire Rochelle suivre son cours
normal. Le président du conseil maintient
ses ordres el m'invita à aller le revoir pour
lui rendre compte.
.< J'étais indigné. Je sentais bien que
c'étaient les amis de Hochelte qui avaient
monté ce coup invraisemblable.
« Le vendredi 24 mars. M* .Maurice Bernard vint au parquet. Il me déclara que,
cédanl aux sollicitations de son ami, le ministre des finances, il allait se porter malade
el demander la remise, aju'ès les grandes
vacances, de I'allaire Hochelte.
« Je lui répondis qu'il avait l'air fort bien
portant, mais qu'il ne m'appartenait pas de
discuter les raisons de santé personnelle
invoquées par cet avocat et que je ne pourrais, le cas échéant, que m'en rapporter à la
sagesse du i)résidenl. 11 écrivit à ce magistrat. Celui-ci, cjue je n'avais pas vu et que
je ne voulais pas voir, répondit par un refus. .M« .Maurice Bernard se montra fort irrité. 11 vint récriminer auprès de moi et me
lit comprendre, par des allusions à peine
voitée.s, tpi'il était au courant de tout.
<c (Jiie itevais-jc faire ! Après un violent
combat intérieur... »
M . M a r c M a t h i s . — Singulier magistrat !
M . C h a r l e s Danléiou. — Elle est jolie,
la magistraluie !
M . Louis B a r t h o u . — « ...après une véritable crise dont l'ut témoin, el seul témoin,
mon ami cl substitut Bloch-Laroque je me
suis décidé, contraint par la violence morale e.xercée sur moi, à obéir. (Exclamations
à gauche.
« J'ai fait venir M. le président Bidault
de l'Isle. Je lui ait exposé avec émotion les
hésitations où je me trouvais. Finalement
.M. Bidault de l iste a consenti, par atlectation pour moi, la remise. " (Exclamations.)
M . C h a r l e s Benoist. — .M. .Monis a dit
qu'il n'avait pas vu le document. L'a-t-il vu,
oui ou non
M . Louis B a r t h o u — << Le soir môme,
c'est-à-dire le jeudi 30 mars, je suis allé
chez .M. lo président du conseil. Je lui ai dit
ce que j'avais fait, l i a paru fort content, je
l'étais beaucoup moins. (Exclamations el
rires à gauche.)
« Jamais je n'ai subi une telle humiliation.
•< Le 31 Mars 1911.
'< V . F A U B K . »
M. le président du conseil
11 ressort de celle lecture qu'en 1912 M.
Fabre, maudé par le garde des sceaux
Briand, a fourni une note sur sa conduite
en 1911. Celte note était-elle adminiaislrative 1 M. Briand a considéré qu'elle n'était
pas un papier personnel. C'était un document judiciaire officiel.
M . le président du oonsell continue^;
.< M. Barthou a mis ce document dans~sâ
poche. Alors, pendant deux ans, on ne parle
de rien. Puis arrive ce ministère, qui n'a <juc
lo tort de vouloir des rélormes démocratiques. Alors, co document, on le colporte, on
en donne des extraits, on s'en sert !
i'.ii acht plus un document judiciaire,
e'cht un document politique. Eh bien, d'ail-
leurs, à ce document, j'en puis opposer un
autre : In (Kiposition do M. Bidault de l'Isle
en 1912, devant la commission d'enquête.
« Je puis afiirmer de la façon la plus formelle que la question politique n'a joué
pour moi aucun rôl»'. »
Intervention de M. Ceccaldi
« Ah ! oui ! votre indignation disparaîtra
le jour où il vous faudra rendre des comptes.
« Pour moi, ayant rempli mon devoir, je
dis à tous mes collègues ici — car, sur
tous les bancs, je suis sûr qu'il se trouvera
des braves gens pour flétrir de pareils procédés — je leur dis à tous : « Rappelezvous l'acte de cet homme qui, après avoir
soustrait uu document public que son prédécesseur lui avait confié pour te transmettre
à son successeur, en a fait un usage tel qu'à
l'heure actuelle un malheur irréparable est
accompli ». (lixclamations et interruptions
au centre et à «iroite. — Applaudissemenls à
gauche).
les Élections procliaines
tous les garanties absolues, comme si son
aclioa lors des précédentes séa ces de la
commission ne s'élail pas constamment
exercée, de l'aveu unanime, dans l'unique
Le gouvernement a fixé définilivemenl
souci de la vérité el de la justice ? Esl ce
au 26 avril la date du renouvellement de
que, d'ailleurs, celle commission, élue réla Chambre.
gulièrement par les bureaux de la ChamLa période électorale devant, aux termes
bre, ne fournil pas, de par son origine
du décret de 185'2, être d'au moins vingt
môme, la preuve qu'elle ne s'in-piicra
jours, c'est au plus tard le 5 avril ([ue le
d'aucune arrière-pi'u-éo polili<pie cl que
décret convoquant les électeurs devra être
si, par impossible, certains s'y laissai, ni
publié à VOfficiel. I l serait désirable que la
entraîner, leurs tentatives seraient annihip<-rio'le électorale pût s'ouvrir quelques
lées, non seulement |>ar la coiKscieiice de
jours avant la date extrême que la loi lui
leurs collègues impartiaux, mais par le fait
assigne, car la bataille prochaine sera une
que tous les partis y soi;l rciirésenlés ?
des plus rudes que les républicains démo
Enlin, quaiid on parle de [louvi'irs disciécràles ai> ut eu à livrer à leurs éternels ac
lionnaires, on ouMie que la commission
versaiics, aidés cette foie par le parti des
enti ii'lra les dépositions, posera des quesrenégats cl des fourbes.
tions, enregistiera dt-s réponses, mais
Non seulemenl nous aurons 5 lutter
n'aura pas à pronmicer i-lle-même de
contre lu mensonge, la calomnie, l'équ:
sanctions.
voquc, mais coiilre la corruption. La
Le Sénat ne contrerarrera |'ar le vole
presse bien pensante multiplie les appels
unanime de la Chambre. 11 pourra peutla caisse de ses électeurs et est heureuse
ôtre préciser e l limiter à la fois dans une
de nous apprendre que l'argent afflue
certaine mesure les pouvoirs judiciaires
Tous les organes de l'aclion libérale ou de
de la commission d'enquête, mais il ne
la druile monarchiste seront répandus à
fera rien pour entraver son œuvre, il ne
foison, distribués graluilement. Nous safera rien pour mettre la lumière sous
vons de bonne source que la caisse de N
boisseau. Nous ne lui ferons pas l'injure
Pi u esl abondamment garnie. U n député
d'entreprendre à ce sujet une démonslra
sortant, que nous pourrions nommer, dis
lion pour lui indiquer son devoir. Ce de
pose d'une samme de 80.000 francs mise à
voir esl trop clair pour que nous n'ayons
sa disposition par le comité directeur.
pas l'assurance de voir la Haute Assemblée
A celte caisse électorale s'ajouteront les
confirmer, par un vole lui austi unanime
ressources de la caisse que le nouveau
le fond, sinon toutes les modalités du vote
groupe d'action catholique va remplir
de la Chambre.
grâce aux >< off randes » des cléricaux, et
» *
La composition de la commission d'ene dont on fera le meilleur usage « au profil
des intérêts de l ' E g l i s e » . I c i ce sont les
quêle a élé complétée hier. Les crtqué
leurs doivent se revoir aujourd'hui se évôqucs, les curés qui vont quêter en per
sonne : ils recueilleront, sans nul doute
entendront MAI. Monis.', Caillaux, le pro
des sommes considérables.
curenr général el M. Bidault de l'Isle.
Une troisième caisse est celle du comité
On espère que la Chambre pourra être
de défense fiscale, alimenlée, celle-là, par
sai.sio d è i vendredi des conclusions
le grand patronal, par toutes les puisl'cnquôle.
santes organisations capitalistes liguées
pour la sauveganle d'intérêts particuliers
contre l'inlérôl pubiic.
réforme complète de la législation financière
de notre système administratif, basée sur
Vunification des traitements, primes d'avancement et retraites des fonctionnaires de
même culture intellectuelle.
et Looale
Instruction publique
M"" Kéralec, née Pugcl, répétitrice, 5*
ijM^Ti^àTdi irSêmèiiralni^t'eï^
à
cla.sse,
au collège de jeunes filles de
une (^molion et à une indignation très vives,
Quimper, est nommée inslilutrice, 5'
il ailresse à M. Baithou une v(^hémenle
apostrophe.
classe, au mémo établissement.
M . Ceooaldl. — J'ai demandé la parole
— M"' de Morangiès, surveillante d'inNous pensions n'avoir plus à nous
pour remplir un devoir et je suis de ceux
lernat au lycée de jeunes filles du Piiy,
qui respectent la douleur des autres.
occuper de cette affaire, sauf en cas
est déléguée dans les fonctions de répéti« Un de nos collègues vient de monter
d'inexécution
des engagements pris
liicc MU collège de jeunes filles de Q u i m la tribune. 11 s'est érigé en justicier. On
M. Barthou se défend d'avoir fait autre
lorsque, sous la signature de M. Léon per.
moiirtri mon cœur et froissé mes senti
chose que délier M.M. Monier el Fabre
oients. Je dois répondre.
Le Berre, un article
sibyllin, publié
secret professionnel el fait appel sur ce
« Si je salue un cercueil, je m'associe
dans /'Union Agricole, est venu nous
point au témoignage de M. Jaurès. Des TU
aussi h la douleur d'un ami dont on a broyé
meurs indignées se fout alors entendre.
prouver que l'on tenait absolument
M. Colin, garde républicain esl nommé
le foyer. (Très bien ! très bien ! à gauche.
u M. Barthou, au moment où la publica
surprendre l'opinion publique en nous gendarme h fiied el affecté à la brigade de
tion d'une lettre privée a été la cause de
attribuant un emploi malpropre
et du Lauuicur.
<< J'oppose le démenti le plus formel au
cette situation angoissante, aurait dù se
reste tout contraire au râle d'épuration
souvenir que nous n'avions jamais employé document fourni par M. Barthou. Lui-môme
a dit qu'il était unilatéral. Je me soumets
controlui de telUîs armes. Vous avez jugé
par nous entrepris.
monsieur Barthou, que touli-s les armes très volontiers à la commission d enquôle
M. Crémonat, brigadier en Afrique OcIl faut admettre que les intéressés
mais il faut faire la lumière aussi sur d'au
élaieiit bonnes pour abattre un adversaire
cidentale, est noiumé lieutenant à Lorienl
ont l'éloquence bien subtile et bien in
Ires faits. Et je trouve inqualifiable la con
Voix diverses à d r o i t e . — Il n'a pas em
en remplacement de M. Quinton nommé
duite de M. Barthou, qui a essayé de diviser
ployé le revolver.
sinuante pour avoir ainsi mis dans leur
capitaine ù Larun.s,(Direction de Bayonae).
le
parti
républicain.
(Applaudissemenls
IN. Ceooaldl. — Au moment où il faisait
jeu un publiciste tout à fait étranger
Les brigadiers Ezanno, de la Trinitécette campagne contre l'homme que j'aflec- gauche).
à leurs aspirations exemptes, en l'es sur-Mer, Madec, de Landerneau et le sou.stionne, qui était l'âme de notre parti, de ce
parti qui veut la justice f i s c a l e , nous aurions
pèce, de tout idéal politique. On pour
Au moment où M. Jaurès monte à la ti
brigadier Bolhua, de Micholte, sont admis
pu employer contre lui ces mômes armes.
rait même dire qu'elles tenaient du à faire valoir leurs droits à la retraite.
bune, un calme relatif se rétablit.
.< Si nous avions colporté ces petits pa
« Tout paraît démontrer la nécessité d'un
pneumatisme, principe physique propre
Le sou-s-brigadier Lorvol d'Etel est
piers dans les salles de rédaction, M. Barsupplément d'euquôle, mais il faut lui don
à
déterminer
le
vide.
Or
quelle
ma
thou, nous aurions eu la possibilité, quand
nommé
brigadier à Locmener en rem|>laner les pouvoirs judiciaires qui ont manqué
vous faisiez campagne en faveur des trois
cemenl du brigadier Camenen, changé
chine ne fait pas un peu da musique
à l'aucienne. C'est grave, mais ce qui serait
ans, quand vous dénonciez le soi-disant an
plus grave ce serait de perpétuer l'incerti
Maintenant, pourquoi M. Le
Berre pour la Trinité.
tipatriotisme des républicains, de jeter dans
tude et le trouble des esprits et des cons
Le Brec Léon, de Kérily, promu brigala discussion un argument qui vous serait
se
solidarise-t-il
avec
le
ou
les
musi
ciences! Il faut une loi el l'assentiment de
dier à Palais en remplacement du brigaallé droit au cœur? (Applaudissements à
ciens, lui qui, nous le supposons, ne
l'autre assemblée, mais est-ce trop présumer
l'extrême-gauche et à gauche.)
dier Bergerot, nommé commis à Givet
que de supposer que l'autre assemblée nous
prit aucune part au concert qu'ils or
« Nous ne l'avons pas fait. J'ai coutume
les accordera de suite ! Un document a été
(Ardeniies).
de respecter les familles des autres.
ganisèrent ?
produit à celte tribuue. Quc\aut-ir? Des
Le sous-brigadier Pierre de Brest, promu
« L'homme contre qui vous avez mené
aflirmations contradictoires se sont pro
Il se défend de tr'emper sa plume
brigadier
à Porzic, en remplacemenl, du
ime campagne abominable et qui, à cette
duites à celle tribune : M. Bidault de l'Isle
dans la sanie. Nous l'en félicitons
heure, pleure à son foyer le malheur qui
brigadier
iJufourd nommé commis au
et M. Fabre
U faudra aussi savoir pour
l'atteint, qu'a-t-il fait '?
ne pouvons voir dans son attitude que Havre.
quoi ce document a été retiré de la chancel
« 11 nous disait en parlant de vous
celle d'un paladin mettant son épée e
lerie el que celte enquête soit conduite avec
Les préposés : Le
de Brest, est
.< Laissez-le poursuivre son œuvre sans
le seul souci de connaître la vérité tout en
sa
masse
d'arôme
au
service
des
oppr
promu
sous-brigadier
aux
(Jualre-Vents
mêler de question è côté >>.
tière !
« Vous cependant qui, comme homme de
mes.
en
remplacement
du
sous-brigadier
Morice
< C'est là la conclusion, la seule conclu
gouvernement, frappiez les petits soldais
nommé
à
Micholte
;
Blanchot
de
Carnac,
sion logique de co long débat ».
Seulement — et c'est là le poin
mutinés, lorsque l'un des vôtres a franchi la
La Chambre est appelée à statuer.
Olivier,
etc., ne sous-brigadier à Magoire en remplacement
frontière, vous l'avez fait rentrer. » (Ap
I l s'agit, non seulement de combattre essentiel — Roland,
lille adopte à l'unanimité des 539 voix la
plaudisscments à l'extrême-gauche et gau
que pour des protégés du sous-brigadier Kergal changé pour
les j)ai tisans des réformes fiscales, mais combattaient
proposition de M. Scinbat, tendant à pro
E u l ; (Juiliicn (lu Brest, sous-brigadier .sur
che. — Interruptions à droite et au centre.
roger les pouvoirs de la commission d'en
d'éloigner du Parlement tous ceux qui de leur vaillance qui en valaient r'ée
M . Danlélou. — Vous êtes en train d'as
place.
Les
minisires
el
sous-secrélaires
d'Etat
quête.
pourraient être tentés de voler des lois lement la peine.
sasiner la République !
M. Godart dépose la proposition tendant
Sipul prouiu.-. .sur j i i a ' - . c : A I a P" classe,
se sont réunis hier malin à l'Elysée sous restreignant les monopoles de fait des
M . Ceooaldl. — Je n'assassine pas Syve
L'honneur chevaleresque de M. Le
lui donner les pouvoirs judiciaires.
le
biigadier iJréiion de Larmor ; à ia'2*
la
présidence
de
M.
Poincaré.
ton !
grandes sociétés en les soumellaul au ré
Cette proposiliou est votée par 520 voix
Berre ne perdrait
peut-être rien à se cla.-Sv- : l(!s .sous-pritmiis Pa«cal el Mellaza
» yuan»! vous êtes venu, monsieur Bar
Le président du Conseil a iuformé ses gime de la participaton de l'Etat à leurs
modérer dans une question où, persun
thou^ invoquer auprès de moi des coiisidé
de Brest lil le soiis-bri(.'a.iii'.r Dorso de
collègues que M. Monis, minislie de
bénéfices.
rations de famille et me demander de ne
nettement, il ne retirerait
aucun pr'es
Lai liior.
Marine,
avait
donné
sa
démis.s'ion
ailn
d'à
La Chambre, après avoir adopté un projet
pas troubler votre quiétude, l'avocat qui
Une quatrième caisse esl celle de la F é
tige.
boni l'ievés .sur piitct; à.un Iraileiueiil
voir
toute
sa
liberté
d'action
pour
se
ren
plaidait votre cause auprès de moi a été de loi sur la durée du travail dans les éla
délation des gauches, qui aidera certains
J. M.
.STLF JT:I
;
l'homme que vous avez voulu poignarder Dlissemeuls dépendants des ministères des dre devant la commission parlementaire
candidals d'équivoque à triompher de ré
dans le dos. Interruptions à droite et au finances et de la guerre, adopte le chapitre d'enquête.
Le s()us-|)ali'un Broise de l'Abei wrack el
{)ublicains probes el sûrs.
17 de l'Imprimerie Nationale après une foule
centre. — Applaudissements à l'extrême
ie.s bi if^.id.v i'.-. (Jiiinlrii; Je D^uélau. (iuéM. Lebruti, minislre des colonies, a élé
d'observations
de
M.M.
Colly
et
Aubriot,
et
Voilà contre quelle formidable puis
gauche et à gauche.)
Ifllé (|r|i{ic; l. hr'rii'Ml illl (:<'IH|I|p| ,.( IjK'.O
chargé
de
l'intérim
du
ministère
de
la
Ma
" Vous avez encouru une grande respon une intervention du rapporteur. Mais la
sance d'inlrigiie, d'o[)pression ({t de corde Lurient.
sabilité dans l'affaire Rochelle et quand discussion de ce chapitre 17 n'a pas duré riiie.
ruption auront ù lutter nos amis, ne dis
*
• *
moins de deux heures, au milieu de l'indifvous avez pris des documents dans les con
posant, pour la plupart, que de faibles
férence et de l'inattention générale.
ditionR que je vais indiquer.
M. Monis n'assistait pas à la séance. Par moyens matériels, mais forts de nos orga
l/liyglëue dan» l'armée
La
Chambra
avait
adopté
une
dizaine
de
« 11 y » quelques jours, j'ai rencontré M
L'i^vaiiicii lies cîindiHats notaires du déprojets d'intérêts locaux au début de la la lettre .suivenie, il avait lait connaître sa nisations vigoureuses el de l'irrésistible
Briand, je me suis entretenu avec lui, et
La France Militaire dit que la constitution parli.iiw.iil liu Kiiiistèie, aura lieu à y u i m séance.
détermination, avant le conseil, à M. Dou
en cette circonstance, je tiens à rendre hom
élan de noire action réformatrice.
d'une inspection permanente d'hygiène rem
per, iiu .siège de la (ihanibre des notaires
mage à sa loyauté.
mergue qui a pu en informer ses collé
Lo devoir da gouvernement esl de solli
plira prochainement auprès du mini.stre d(
« M. Briand avait été saisi autrefois d'une
do cet iirruji'Ji.-si;mi iil, l'ic. du Pai i', n"'26,
gues.
citer, sans relard, le vole définitif des lois la Guerre, la fonction actuellement dévolue
demande d'interpellation à la suite d'un
le jeudi 2 avril, Ji 9 heures dn matin.
Paris, 18 Mars 1914.
projet de résolution de M, Damour. Mon
contre la corruption électorale, contre la aux directeurs du service de santé des corps
Les caiiiliilals devront faire paivenir
ami crut voir dans les paroles de M. Briand
•Monsieur le Président du Conseil pression patronale ou cléricale, el de In loi d'armée par une récente circulaire consis
des allusions au sujet des faits qu'on signale
K'ur di)s.si ;r à M." le Pré.sidenl de la
el cher ami,
tant
à
renseigner
le
ministre
d'une
façon
garantissant la sincérité des opérations
aujourd'hui. Spontanément, M. Briand tint
Les. paiiis do la dioile cl du centre
constante et ellective sur la silualion sani
Chiimbrc des nulaires de l'arrondi.'^sement
-Nos adversaires me poursuivant de leurs
électorales, lois qui pourront être mises en
à s'expliquer : il affirma que jamais, de près mèucut coiilre la dccision }>i'ise par la intrigues dans le but d'atteindre le cabinet
taire des corpb de troupe et à lui propost
di;
yuiiiiiMir, le (litnaiiche 29 mars au plus
ou de loin, son prédéceseur n'avait été in
application pour la consultation du 26
les mesures d'hygiène que celle situation tard.
Chambre, à runanimilé,
une campagne je ne veux pas me prêter à celte manœuvre
criminé dans l'affaire Rochette.
qui gêne votre marche et l'embarrasse d'al avril.
nécessiterait.
« I l y a quelques jours, oppressé par celte dont nous ne pouvons que nous réjouir, laques, dont je relève seul.
Le devoir des partis de gauche est d'orcar
elle
éclairera
Is
pays
sur
leurs
senli
campagne, je demandai à M. Briand s'il
D'autre part, j'ai besoin de mon entière
se souvenait de ces incidents.il me répondit inenls véritables. Voilà, en etlel, des liberté pour me défendre ; permettez-moi ganiser solidement leurs comités électo
Dodeiir Cliveij : à Néve/., le, '20 m:us, ;i
que oui, et qu'il interviendrait peut être horaroc.s (pii ont annoncé, piéparé — el donc de vous remettre ma démission, on raux, de renforcer leurs cadres, el de pré
'
.
>
heures
du iiiatiii ; à Nizon, le 21 mars, à
dans le débat.
par quels moyens I — le scandale qui vous priant d'agréer et de transmettre à parer une vigoureuse offensive contre la
y
Iivijic.^
uu matin ; à Pont Aveu, le 2.">
« M. Briand a dit comment il vous avait
tous nos collègues l'aflcctueuse expression coalition que nous allons trouver devant
remis le document que vous avez portô à la vient d'éclater.jSi, comme ils l'avaient pré
iiia.'s, Il liciires du malin.
de ma gratitude, pour la cordialité qui n'a nous.
tribune. Ayaut reçu les explications du pro tendu, ce scandale devait lounier à la con
cessé de présider à notre collaboration Ii
Révision 1;> jours après aux mêmes
iO, Place
Hervo,
QVIMI'ËHLÉ
I l faut multiplier les tracts, les confé
cureur général, auxquelles il n'attachait pas fusion de leurs adversaires el à leur pro
dèlc.
grande importance parce qu'elles étaient ré
rences ; intensifier la propagande, porter
pre juslificalion, il est évident qu'ils récla
S i g n é : MONIS.
digées après coup et qu'elles présentaient
Dorleur Le Doze : Î"> Clohars-Carnoël, le
partout la bonne parole démocratique.
meraient
la
lumièreel
ne
marchanderaient
un caractère unilatéral,il les avait cachetées
Madame L E FOM.MAL, succ(^sseur d( 21 mars, à '.) heures du inuliu ; A Hiec-surSurloul, sachons nous servir de notre
pas les moyens de la faire éclater. Tout au
et le»; avait placées dans son cofire-fort.
infoi'int! sii clientèle Uéioii, ie 1" avril, a I heur.; tlu soir ; à
presse, le journal, c'e.sl entre tous l'instru« En quittant le ministère, il décacheta le contraire, les voici qui reculent, qui se
que M"'" Liot, .sou
M' ëiiin, le 2 avril, à 1 heure du .soir.
docnment et — en présence de M. Tissier récrienl à l'cnvi &ui- la proiogation des
ment utile de la propagande el de l'action ;
cieuse de conserver la bonnit renommée
Révision 8 jours après aux im'^ines heuet d'autres personnes — il fit conniùtrc à pouvoirs de la commission d'enquôle, avec
répandons i)arloul notre programme, notre
de sa maison, s'est leudu c-ile-môiiiii
M. Barthou le rapport remis par M. Fabre
IISS.
œuvre, nos projets d'avenir. Démasquons
Un procès assurément peu banal el qu
Paris comme les années précédentes, pour
« <ju'avez-vuus fait, monsieur Barthou, de pouvoirs judiciaires. Que cherchaient-ils
Docteur Le MouUijoii : à Bnye, le '2."i
montre l'apreté du fisc français, vient nos ennemis. Exigeons d'eux des préci- l'achat dus d e r n i e r s l U o d è l c M p a r i i ! < ,
donc, el que craignenl-ils ?
cette pièce.
m;irs,
à S heures du malin ; à (Juirnptirlé,
Vous ne vouliez pas dire que vous aviez
Ce qu'ils cherchaiiîul, ii est aisé de l'a- d'êlre jugé par le tribunal correctionne sions qu'ils ne pourront pas donner. Obli- qui seront exposés & partir du 2 3 M A R S .
ie ?."! :Ea:v, ii 1 liiiiiie du soir ; ù yuerrien,
fait une copie de ce document, que vous
geons-les à avouer leurs alliances, leurs
percevoir. Ils voulaient, dans leur crainte de Charolles. Voici les faits :
Dès maintenant en magasin, joli choix le '21 inùr.s, .i heures du matin ; ij Meîlac,
l'aviez oflerte dans des salles de rédaction,
Jades, el, celle besogne accomplie, atde
ia
justice
liscale
el
des
réformes
sociaM.
Auguste
Guichard,
quarante-six
ans,
d'article demi-saison.
où l'on l'avait refusée, et au Figaro.
le 2-1 .M.u;-, à 2 h' ures Ju .soir ; h Trémées, dans leur touci égoïste de maintenir Négociant au Donjon, avait fait venir de Pa- tendons avec confiance le vole de ce pays
« Vous vous êtes emparé de ce document
le "25 mars, à 8 heures du malin ; Le
qui appartenait à la chancellerie. Vous aussi
eurs privilèfjes, «lisciéditer par une cam- ris vingt-mille kilogrammes de sucre pour qui a horreur du mensonge el do la tralesquels
il
avait
payé
à
la
régie
tous
les
l'rév.
u.\, le 25 mars, à 2 heures «lu soir.
l'ayez emporté.
lison el qui n'a jamais abandonné la cause
pagne de mensonges el d'insiuualions
droits exigés par la loi. Ayaut trouvé à ven« Or, au cours des débats, il a été quesRévision : ù yut'.rrien, le
mars, à
)eriides les hommes les mieux placés pour dre ce sucre à deux épiciers en gros de de la justice et de la vérité.
tion de ce document. Quand M. Jaurès, avec
'J
11.
LIU
inuliii;
à
.Mollac,
I
J
.'Jl
mars,
à 2 h.;
la générosité de sentiments qui le carac- faire Iriomi'her la politique de gauche. Marcigny, MM. Theveni et Rochard, il néB:iy(',
le
1"
Avril,
à
8
heures
du
malin
;
gocia
le
marché,
mais
oublia
d'en
faire
la
térise, a llélri l'infamie des campagnes pri- Us voulaient éclabousser de boue l'impôt
déclaration
au
bureau
de'Marcigny
et
de
à
(Juiiiii'erlé,
le
l
"
avril,
à
1
heure
du
soir
;
vées et a demandé si celte pièce existait, sur le revenu et, .si po.ssiLle, le parti répupayer les dix centimes constituant le coût
Le dénonciateur M. Kermadec — qui est Le Trévoux, lo 2 avril, h 1 heure du soir ;
votre devoir était de vous lever et de répon)licaiu tout entier. Mais voici que sur celle de cette déclaration.
dre. (Applaudissements à l'extrême-gauche
l'onclionnaire à ses moments perdus —
l'réuiéviMi, 1>! 2 avril, ù 8 heures du majoue
qu'ils ont amoncelée, c'est euxL'administration des contributions indiet à gauche).
:)cul i l nous tlire si sur la demande *le lin.
Plusieurs membres au centre. — Vous aussi mêmes qui perdent pied, qui s'enliteat. rectes s'aperçut de la fraude de dix centimes
La commission administrative de l'As- congé qu'il a dû faire pour pouvoir venir
Alors, ils s'efforcenl de reculer, ils tentent et poursuivit le malheureux épicier devant
T0U8 saviez tout.
sociation Amicale des membres de r e n - se promener à Pont-Aven mercredi aprèsle
tribunal
correctionnel
de
Charolles
qui
M . Csocaldl. — Vous auriez dû lire ce de regagner un terrain f)lus solide. Trop
document, et aujourd'hui il n'y aurait pas tard 1 En s'imaginant qu'ils poun aieul ca- condamna M. Guichard à une amende de seignement public nous prie d'insérer le midi, i l a bien mentionné ia raison exacte
Les Opérations eflecluées dans le déparmille francs, aux doubles décimes et demi vœu suivant qu'elle a adopté dans sa séance de sou absence : à savoir, propagande
de familles en pleurs. (Applaudissements à
Ipiiieiil du Fiiiisièi'c pendant le mois de
naliser le scandale à leur profil, qu'on ne de celte amende, soit 250 francs, et à tous
l'extrême-gauche et sur divers bancs à gaudu 5 courant.
électorale pour le candidat de l'Alliance
éviier l'Jl-l, ont élé :
che. — Interruptions à droite et au centre.) saurait que ce qu'ils diraient, c'est-à-dire les frais du procès.
démocratique ?
M.
Guichard
est
en
outre
condamné
à
resVerseinenls reçus de2.30O
« Vous avez pu faire oublier vos trahi- des faks Ironqués, sophistiqués, ils ont
La C. A. de l'A. A.,
Nous nous permettons de le demander déposiintsdont 101 nouveaux.
sons politiques. Mais il est une tache dont fait un calcul aussi dérisoire q u'odieux. tituer les 20.000 kilogrammes de sucre à la
l'.l8.r)(IOf.'.»7
Considérant qu'après avoir opposé à cervous ne vous laverez jamais : vous n'efla- Les artisans de mensonges el de calom- régie el, comme il ne peut le faire, puisque taines Associations de fonctionnaires les à M. qui de droit?
Remboursements, à 2. r2()
sucre
est
vendu,
le
tribunal
l'a
on
outre
cerez jamais votre acte d'hier etd'avantdiflicultés budgétaires, les Pouvoirs publics
tlépo.sant."^, dont .'{80 |)our
hier. (Applaudissements à l'extrême gau- nies ont mis sans le vouloir la vérité en condamné à payé la somme de 10.000 francs ont volé une dépense de 74 millions pour le
solde
4r>.">.o:i2 r>9
l'administration
des
contribuitons
indimarche.
C'esl
en
vain
qu'ils
essaient
mainche et ù gauche. — Interruptions à droite et
relèvement de la solde des ofticiers, consrectes.
au centre.
tenant de l'arrêter.
Excédent
des
versements.
43.448 f. '28
tate que la sollicitude du Parlement et du
« J'apporte ici une autre déclaration.|DonGouvernement
ne
s'étend
pas
à
tous
les
serLeurs amis du Parlement l'ont si bien
nez-moi, si vous pouvez, un démenti. Je ia
viteurs de la nation ; en exprime son plus
senli
eux-mêmes qu'ils onl fait contre
répéterai devant la commission d'enquête,
vif regret et fait toutes ses réserves sur les en s'assurant sur la Vie est entièrement
qui, je l'espère, verra renouveler ses attri- mauvaise fortune bon cœur el joint leurs
épercussions possibles d'un tel acte aux couvert sans aucune surprime spéciale par la
butions avec des pouvoirs judiciaires.
prochaines élections législatives ; s'associe police dite « Assurance complète » de la
suffrages unanimes à ceux du parli répu« Le procureur général, dont vous aflec- blicain en faveur de la mention de M.
pleinement à la campagne menée dans ce Compagnie française « Le Phénix » qui
— .Nous a()prcnons, au moment de metlre
sens par les postiers el les employés des
tez d'ignorer les contradictions, a dit devant
engage même, en cas do non paiement sous presse, qu'un honorable avocat de notre
Seinbat. Ils espéraient i)eul-êlre que le
la commission d'enquête qu'un garde des
contributions indirectes et des douanes ; des primes par l'assuré durant les hostilités, ville, ,M. Piton, est assigné par .M. Jacques
A u
S é n a t
sceaux lui avait donné des instructions qui Sénat s'opposerait à la volonté manifestée
engage la commission permanenlo de la
on faire d'office l'avance. Celte combi- de Hrunier, ingénieur civil, en restitution
L'impôt sur le revenu
étaient insuflisantes parce qu'elles mettaient par la Chambre, cl c'esl en elïel dans ce
Fédération des Amicales à mener une action naison, propre au « Phénix », présente de pièces el à 10.000 fr. des dommages intévigoureuse
pour
obtenir
la
suppression
des
un autre membre du gouvernement en cause. sens que leur |'r( sse adresse leurs objurHier jeudi le Sénat a continué et terminé
'auli'os avantages, notamment l'incontesla•êt.s.
annuités et l'inscription de l'augmentation bilité après un an.
u Vous vous êtes alors rendu auprès du
Les débals promettent d'être des plus ingations ù la Haute Assemblée.,Elle brandit la discussion du projet de loi relatif h l'imintégrale dans le budget de 1914.
président du conseil à la place Beauvan.
pôt sur le revenu.
S'adresser au « Phénix », Compagnie fran- téressants ; il (laralt qu'un avocat du barspectre
rouge,
elle
affecte
de
s'effrayer
Vous avez dit au procureur général — car
Attire d'autre part rattenlion des gouver- çaise d'assurances sur la Vie (entreprise reau de Paris viendra soutenir la cause de
L'ensemble du projet, qui comprend la
vous ne donnez pas d'ordres, vous vous con- du rôle de M. Jaurès, «grand inquisiteur»,
réforme de l'impôt foncier et l'impôt sur nants, des élus et de tous les défenseurs de >rivée assujettie au contrôle de l'Etat), à ringônieur.
tentez d'injonctions — d'aller devant la com- et des pouvoirs judiciaires^ conférés à la
'école laïque sur la nécessité inéluctable de ~ aris, rue Lafayette, 33.
les valeurs mobilières, a élé adopté ù mains
mission d'enquête, non point pour dire com- commission.
mettre les traitements des institutrices et
lt(<cc|>tioii.s. — A l'occasion du conseil
M. Yves D A V I D , Agent général. Boulelevées.
iiwut l'nnairc Rochette avait été arrêtée,
des insliluleurs en harmonie avec ceux des vard de la Gare, Quiuiperlé ;
lo revi>io!i, M.l'hilioii, le nouveau préfet du
Comme si la peispicii ilé el l'autorité
Le projet devra éiro soumis à nouveau à fonclioiiuaires civils et militaires do valeur
mais pour laisser inventer un roman qu'iiuM. T R A N y U l L L K , Agent général ù Pont- Kiiiistérc >1 M. I.iil'iirgi!, le no iveau SOIIKjoiird'hui on peut discuter.
morale «le M. Jaurès ne donnaient pas à l'examen do la Chambre.
comparable ; préconise pour l'avenir une
préfet de Vuimperlë, mil le^n les fonctionAbbé.
M. Barthou
M. Monis
M. Jaurès
Dans la gendarmerie
Douanes
Démission de iM. Monis
L'Imprimerie Nationale
Informations Militaires
Notariat
La Gominission d'enquête
Vaccination
la Maison LIOT,
Pour une fraude de 10 centimes
Une Question
le traitements des instituteurs
Caisse nationale d'épargne
LE RISQUE DE GUERRE
LE
PARLEMENT
U m P E R L É
naires des différents services à l'Hôtel de la
Sous-Préfecture.
M. Thit)on et M . Lafai^e ont eu pour tous
un mot aimable.
C o i u i « i l d e r e v i s i o n . — Mardi a e.u lieu
à yuimperlé, le conseil de revision, pour le
canton de ()uimperU^.
En voici les résultats :
Ajournés 1912, 1 1 : 1 reconnu bon, 2 bous
absents, 2 service auxiliaire et G exemptés.
Ajournés 1913, 17: 2 bons, G bons absents,
8 ajournés, 1 exempté.
Classe 1914 : Sur 181 inscrits, 111 se sont
présentés, 56 ont été reconnu bons pour le
service armé, 4 pour le service auxiliaire,
10 exemptés, 31 ajournés, 18 bons absents,
20 ajournés pour productions de pièces ;
42 inscrits maritimes et engagés volontaires.
frayé, on le serait à moins, cet enfant re
iourna au bourg ou il passa la nuit.
Ce n'e.-l (|ue le lendemain matin que l'in
culpé dornitut au pied d'un arbre, près du
lieu do cette sauvage agression, fut arrêté
il avait encore sur lui le couteau avec lequel
il avait frappé Gloanec.
(Juéguen qui est un ivrogne invétéré, ne
manifeste aucun rogrel de l'acte qu'il a
commis.
Mis sous mandai de dépôt, il a été écroué
à la maison d'ari-ô* de Quiniperlé.
M Ë L L A C e t rilL.UÉl'EIV. — Avis.
Les municipalités des communes de Mellac
et de Tréméven ont l'honneur ilo faiic con
naître au public que la circul itiou !.i;r l
pont dit Pont-Augam, situé sur l'iaole, lequel relie les deux communes, otïre do réels
dangers, et que les .Municipalités des susdites communes ne répondent d'aucun des
accident qui pourraient s'y produire.
Capitole qui, un soir de ronde, s'enferra
sur notre paratonnerre.
Hargneux, envieux, vorace du fond de son
antre disert, i l accueillirail sans doute avec
appétit, la manne pécuniaire que laissent
choir, dans notre chétive escarcelle, les pèlerins que, par les moyens les plus malpropres, il a vainement tenté de détourner ! —
Nul doute non plus," que par une campagne
do diflamation aussi odieuse que celle
d'hier, plus odieuse encore si la chose est
possible, ce triste individu coulumier du
fait dans toutes les localités qui l'ont connu,
ne tente en désespéré, de nous dépouiller au
profit du Rédempteur n» 2 qu'il attend et qu:
pourrait bien être encore, pour ses frais, de
la tuaune en question. — Car, cet intrus, ce
ne sont pas des questions politiques qu'il
discute. C'est sur une rivalité de boutique
qu'il porte la polémique.
Bas Pont-Scorfl, en Cléguer, a été condamné
à une amende de 16 francs.
G u l l U f f o m a r o h . - L e 23 février dernier, sous l'influence delà boisson, Philip
Joachim, 28 ans, garçon meunier au Moulîîi
du Stang, en Guilligomarch, a saisi à la
gorge M . Guillou, débitant au bourg de
ladite commune, et l u i a fait au visage
quelques égratignures sans gravité.
Coût : 15 jours d'emprisonnement pour le
délit et 5 francs d'amende pour contravention d'ivresse.
CHEMINS DE FER DE
DIARRHEE
L'ÉTAT
Billets d'Aller et Rstour délivrés à l'Occasion
des F E T E S de P A Q U E S
D E S
P O U L A I N S
E T D E S
V E A U X
GUÉRIE PAR LA
-):(-
A l'occasion des Fêles de Pâques, la durée de
vatidili des billels d'aller cl retour ordinaires
(grandes lignes) délivrés par toutes les gares du
Réseau de l'Etat, à partir du S Avril, sera prolongée, exceptionnellement, jusqu'au dernier train
du 23 avril 1914.
En outre, les billels de Bains de mer valables
normalement 3 ou 4 Jours, et d'excursion uu
Mont-Saint-Michel, délivrés au dépari de Paris et
de toutes les gares des Lignes de Normandie cl de
Bretagne, à partir de la même date, auront leur
durée de validité prolongée dans les mêmes conditions que les billels d'aller et retour ordinaires.
poudre Sainf-Christophe
C'est un préjudice matériel qu'il veut
nous causer. 11 ne digère pas, dans le pays,
l'existence de certaines fontaines aux eaux
salubres, redoutables conconcurrentes im. X o m i n a t i o n . — Nous apprenons avec
CLOHARS-CAUXOET.
A u t o u r prévues pour sa citerne d'absinthe, de
Que de perle.s oecasionnées à la ferine par la PItrrhét, cette
plaisir que M. Marcel Combe, commis grctlier au Tribunal de 1" instance de yuini- d ' u n e c a m p a t ^ u e i n j u s t i f i é e . — Sous l e Picon et autres de son goûL
maladie cjui cause de si /,''i'aiids ravages chez les jeunes animaux en
• Hé 1 hé ! le Cher Homme, i l montre là, un
perlé, à été nomme juge de paix du canton couvert de l'anonymat, il a été fait récemgénéral,
les poulains el les Veaux en particulier.
ment
dans
l'f/'n/on
^Srnco/«,
une
campagne
peu longue l'extrémité... l'extrémité de son
de Pont-Aven, en remplacement de M .
injustifiée
contre
.M.
Bonnaire,
maire
de
oreille.
Avec
sa
Touque
débondée,
avec
sa
Avec
la POUPRE SJHHT-CHRISTOPHE cette éventualité n'est
Falher, admis à faire valoir ses droits à la
Clohars-Carnoet, contre le conseil munici- charrette au rancart, avec la bftve qu'il suinte
retraite.
à
redouter.
plus
pal républicain de celte commune et contre par tous ses orifices, ce personnage est
Nos meilleurs vœux accompagnent M.
Tous les Agriculteurs-Eleveurs doivent avoir chez eux une
M. Bauguion, pris tant en sa qualité d'insti
vraiment peu ragoûtant. I l n'est pas, à prenM. Falher dans sa retraite.
tuteur qu'en celle de secrétaire de mairie.
dre avec des pinces 1 Ouste ! au trou ! avec
boîte de eelte précieuse Poudre.
guant à M. Combe, nous le félicitons chaLire dans le prochain numéro de l'Echo notre botte au bas des reins. I l y trouvera le
La boîte, 2fr. 25; frattco par la poste contre mandat de 2fr. 50.
leureusement pour cette nommation bien
de Bretagne une énergique réponse aux atta- temps, tout eu méditant la campagne de difméritée.
ques de \'Union Agricole et la mis.; au point famation qu'il prépare et que nous ne craide la situation.
gnons pas, de serrer, en véritable Tartuffe
Z,'Echo de Bretagne esl avant ioul
A v i s . — Mme L E H É T E T venant .Je s'a iqu'il est, par dessus sa haire et sa discipline,
républicaine
joindie le concours d'une preiuièic modiste,
C
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t la fameuse ceinture qu'il s'est passée, pour un organe de propagande
prévient ses clients qu'elle se tient h leur
et
doit,
comme
tel,
grouper
autour de
— Dans le mouvement que nous publions toujours, à plusieurs crans.
disposition pour toutes les réparations et,
lui
tous
les
républicains.
Le
soutenir,
d'autre part concernaut l'admiaistration des
C'est la dernière convulsion d'une agonie
devant prochainement aller à Paris, elle leur
douanes, nous relevons avec plaisir le nom où s'éteint ce Fantoche de jeu de massacre c'est travailler dans l'intérêt du parti
promet un yrnnd choix de chapeaux dernière
du sous-brigadier Quintric, de DoClan, qui et l'écueil contre lequel court pour se républicain.
iiouveaulé.
est élevé sur place à un traitement supé- briser, toutes voiles déployées, la barque
U
Tous nos partisans se feront un
rieur. Toutes nos félicitations.
politique du Fétiche d'argile, de l'homme
i.iguc des Oroils d e l ' H o m m e . —
devoir
d'assurer
la
prospérité
de
/'Echo
« plouz-kerc'h » qu'il admire.
.\inbi que nous l'avons annoncé dans notre
de Bretagne en s'y abonnant et en //
Asinus asinum frîcat
Ktat-civil
du
mois
de
février
de
Blec-surh
dernier numéro, le banquet amical de la
Un édiaRtlIlM II M n e u
Daou toussek n'bim lipad.
faisant
abonner leurs amis.
Bclon.
—
A'aissances.
Gouiflès
Jeanne-Marieeit iiiit)< irillt
Ligue des Droits de l'Homme aura lieu diLe
Montreur
de
Marionnettes.
Dentiste
Diplômé
Adrieiine, de I.esseye. — Guillou Pierre-LouisIls ont en outre un excellent moyen
manche prochain, 22 mars courant, à l'Hôtel
\s\
Josepli, de Landemeur. — Marc PhilomènePtttl être donni dans da cati,
Le Glouannec, à Pont-Aven, sous la prési- Anna-.Marie-Bernadette, du Ruai. — Flécher
d'assurer cette prospérité sans qu'il
Cl
du Ihi, du lait, de la llqatar, d*
4 , RUE THIERS, Q U I M P E R L E
H
la biire, de l'eaa on dt la noardence de M. Le Louédec, député, président Callierine-Annetle-Julienne, de Saint-Carrec. —
leur
en
coûte
un
sou.
Il
suffit
qu'ils
rilurt, lanM çu€ U buveur ait
Moëlan, ar daouzeck ar Viz Meurs
d'honneur «Je la section de Quiniperlé.
r
Gourlol Jérômc-Corentin, de Stang-L»our. — Kerbesoin dt le lavoIr.
demandent
aux
officiers
ministériels
Voici l'excellent menu qui sera servi :
lorn Vvonne-Léocadle-Louise, de Kerlippe. —
IUIU4MtaimMmmi I
auxquels ils doivent avoir
recours,
Kioual Louise-Marie-Josépliine, de Kernéven. —
La Pondre OOZA produit
I l u i t r c s lie liclon
Gourlel rélicité-Anne-Joséphine, de Kerlippe.
l'effet merveilleux de désoftter
avoués, notaires, huissiers, de faire
Kanet var ton ar Diaoul mud.
rivroKOe de l'alcool (bière, TID,
C.inapc (l'ancliois
Maria'jes. — Malié Jean-Marie-Michel, cultivaabsinthe,
etc.) La poudre Coz»
dans
/'Echo
de
Bretagne
les
annonces
Saumon Saute Hollandaise
Santez Loe'iza Goulcu-roussin
teur, et Cariou Marie-Josèphe-Anne, cultivatrice.
opère «I silcncicuKcment et ni
Vol au veut liiiancière
Ar n'aoutrou Mair zo ar Mair lin.
légales des opérations qu'ils leur
— Le Clanche Mathunn-François, maçon, et Le
•oretacni que la femme, U
nosur vu la llllc de Tmléreski
l ' i l e l h i e u f in.Tclère
Grand Marie-Annc-Francine, ménagère. — Houat
Intron \'ary gwir Zicour,
confient. Tant par le nombre de ses
d
peut la lui donner i son Inau et
i'etils pois à l'anglaise
François-Marie, cultivateur, et Le Clanche Marie
nani qu'il ait jamali besoin de
Ar aoutrou Mair zo koel en dour.
abonnés que celui de ses acheteurs au
Dinde rrulKe — Salade
M
Magdeleine-Marguerite, cultivatrice. — Cotonnoc
navoir ce qui a causi lu ctiuaPaotr Lau-ar-Groës, paotr ar c'hrog youd,
gement.
Fromagt'
Pierre-lteni'î, cultivateur, et GouilTès Marie-Frannuméro, /'Echo est un excellent organe ilï S O I N S D E B O U C H E — E . X T K A C T I O N S —
La Pondre raZA a riconclUiouallel-hon d'euz ar n'anoud !'
l'Ium crème au rhum
çoise-ttosalie, cultivatrice. — GouilTès Mauricel
i i dea milliera do (amlllei,
P L O M B A G E S — G U É R I S O N ET RECONS- FJJ
de publicité.
(iateaux Savoie
.\lain, cultivateur, et Cotonnec Marie-Elisa, culaanvé
dva miltleni d'bommM
Paotr Blorimon, paotr ar zarc'h dû,
T I T U T I O N E N OR, I V O I R E , P O R C E L A I N E ,
de la honte et du déshonneur
Uesserls
tivatrice. — Toquec Haymond-Louis, cultivateur,
Lamm var he c'hor dostu-dostu !
st
ec
a
f a t l deu citoyens TIKOU—
N
DES
D
E
N
T
S
LES
PLUS
MAUVAISES
\ in hlaiic — Vin rouge — Cidre
et Barzic Marie-Marguerite, cultivatrice. —Potier
rr.uc cf. 'les horaiae« d'affaires capables; elle •
Pierric Drennou, paotr ar C'horn-Boud,
P O S E DE D E N T S ET D E N T I E R S E N TOUS H
\ m lin ollei t par M. t.e Glouannec
Guillaume-François, retraité, et Tanguy Marieconduit plus d'un jeune homme sur le droit chePoudet hoëz pen e koslez noud.
Café
min du honhci'r el proloui;é de p'uh^eur» aanies
GENRES, SUR OR, P L A T I N E , A L U M I N I U M , M
Josèphe, ménagère. — AulTret Nicolas-Pierre,
la vie d« beaur.oup no personnes.
cultivateur, et Fraval Marie-Louise-Françoise,
Hag Trividic, Paotr ar Zaout-koz,
VULCANITE. — RÉPARATIONS E T H E - A
Les bronchites récidivent chaque année
La maison oui possède cette uenreilleuse poudre
cultivatrice.
Pelech m i hâg Corentin-goz 1
enrôle gratultemont i tous ceux qui en font U
MONTAGES D'APPAREILS D E N T A I R E S .
TLL
aux mêmes époques et Unissent par prendre
demande
un livre de remercleraestf, et un icban
Décès. — Uanzé Marie-Michelle, ménagère, 50
la forme chronique et catarrhale. On tousse,
Pelec'li ma bâg Corentin goz '.'
tillon. Correspondsnce en Frant^is.
Itiiit^raire du e j l i n d r e a v a p e u r . —
ans, veuve de Joseph-François- Marie Jan, de la
et
la
congestion
des
on
crache
sans
cesse
Var ar raor braz, pe .kreiz he Uoz
C o n s u l t a t i o n s e t C l i n i q u e (gra.M. nUNEL-VAUTRlN, coiffeur,
Le cylindre à vapeur louctionnera du 19 au Gare. — Garnier Louis-Alain-Yvon, 2 mois et 14
voies respiratoires produit l'essouflement et
à VilIci's-le-Tourneur.parLaunoisArdcnnes, icrit:
tuite à l'Hospice de QUIMI'EULL:
Bâg Corentin neked gréai
al mars sur le chemin de grande communi- jours, du Boudou. — Pennec Anne,^âO ans, cul«
J'ai
voulu
altondrc le rosuilat qui a été satisl'oppression. I l faut, dans ce cas, employer
le M e r c r e d i et l e S a m e d i m a t i n .
faisiint cl je dois vous en remercier bien des fois.
Bftg Corentin zo bars he goal.
cation n" 49 de yuimpedé aux Grauds- tivatrice, épouse de .\met-Jean-Marie Péron, de
la Poudre Louis Legras ; la toux, l'expectoDepuis Imil jours que j'en fuis usage, je m'en
Bâg Corentin zo bag ar Spagn
Sables, entie les kilomètres 18 k . 800 et Talhierii. — Nivaigne Marie-Louise," 69 ans, mération exagérée, l'oppression céderont rapitrouve très salisfail, ainsi que ma femme. En continuant à prendre votre poudre Coza, je m'en
nagère, veuve de Jean-Marie Thaëron, de Lan.Nag biryi ken wello Brelagn.
Consultations à PONT-AVEN le Mardi
dement à 'emploi de ce merveilleux remède
•2G k.
trouve tr6s bien, je ne peux plus sentir ce liquide
dejulien.
Bisquay Marie-Jeanne, 71 ans, méqui
a
obtenu
la
plus
haute
récompense
à
el je crois que j'en aile dégoût pour toute la vie.
Bâg Corentin neked presl ch'oaz !
nagère, veuve de Jean Rioual, de Kerloury-StJ'en
ai fait la proposiUon i plusieurs femmes dont
l'Exposition
Universelle
de
1900.
Une
boîte
Hag n'aotrou mair zo e mor biaz !
TOI
»
les
traïaux
sont
garantis
Fiui.<-lvll. -^.Naissances. — Josèphe-Anloi- Joan. — Darvout Josèpho, 45 ans, cullivati'ice,
leurs m.iris sont alcooliques. Je vous remercie
est expédiée contre mandat de 2 fr. 10 adressé
iielle Knalï, à l'hospice.-- Joseph Selhii à l'elit
mille
fois parce que vous m'avex t l r i de l'abime
Tad ar Chrock Youd, Paolr Lan-ar-Groes
de Landemeur (transcription). — Duigou Marà Louis Legras, 139, Bd Magenta, à Paris.
où j'itals prêt à tomber ».
Kernégent. — Andrée Le l.euxe, 'J, rue Savary.
Euz aoulrou Mair kemer truez !
guerite,
74
ans,
couturière,
veuve
de
Alain
Kerh imiilri iMu lit uUi InsJniln.
— lieorgette - Marie - t.ouise - Krancine
Décès.
CABINET
On trouve la poudre Coza dans toutes lei pharKuz aoutrou mair o pet Iruez !
Boucard, ZI mois, -J rue Thiers. — Marie-Louise raanach, de Loge-Coat-Bazouri. — Dagorne
et
aux
dèpdls indiqués cl-dessoua. Les
macies
Marie-Louise-Françoise,
cultivatrice,
63
ans,
Mez pelec'h ma Paotr Lan-ar-groés '?
Caillebol, un an, 7, quai lirizeux. — Uaptisle
harmaciecs ne donnent pas d'échantillons, mais
onnent
gratuitement
le livre d'attestations è
Cohen, (>1 ans, célibataire à l'hospice. — Marie- veuve de Louis-Marie Tanguy, de Hudéval.
Mez Pelec'h ma Paolr ar Zaout-koz !
ceux qui se présentent i leur phaimacle. Toutes
lariiu<!tle-Krani;oise Uioual,31 ans, commer(;anle
•V\ erza zillou '? pe kreiz he roz ?
demande.1 par la poste sont a envoyer directeupouse de Jean-.Marie Uorven, G, rue Thiers. —
ment à
Nous avons l e plaisir d'apprendre à nos
Mez pelerc'h ma Paotr ar C'horn-Boud 'I
XÉVEX. — Réponse à Monsieur. —
Maritî-ICIisa (jloauec, '-i ans, M, rue du Couédic.
COZA HOU8E,
ARCHITECTE
Paotr Blouriman ar Longker-Youd'/
lecteurs, qu'ils recevront G R A T U I T E f)uc le monsieur veuille bien nous faire sa7S, Wartor StrMl, 'LNILKSttK,Aqlitirn
voir le nom du trésorier primitif, de la Loeiz Trividic werz he zillou
M E N T sur leur demande, la magnifique
3, RUE THIERS 'Pavillon du Poradec)
Dipôls :
.N'ag neuz amzer da chang bragou.
Quimparlà. — Pharmacie G. HABRIAL, '.,
Société de Tir. Nous serions bien aise de
prime suivante, dûe à une gracieuseté de
Place Saint-Michel.
it(^:i>K.\K. — T r a n s p o r t d e j u s t i c e . — le connaître de même que nous voudrions
Q U I M P E R L É ]
Paotr Lan-ar-Groez ober he youd
Moélan. - Pharmacie BOULAT
notre part : 1* « la spleiidide collection des
Prévenu par téiégrammt» de la gendarmerie connaître les statuts.
.Ne fell ked d'hon kemer anoud.
Chansons
de
France
comprenant
les
plus
d'.\rzauo eu date du IG Mars courant, qu'une
Nous voulons des preuves et non du bluff.
Paolr Lan-ar-Groès zo e Guidel
grands succès connus (piano et chant), vatentative de meurtre avait eu lieu, la veille,
Un Donateur.
Gant he Grock-Youd var he askel
au bourg de Uédcné, le parquet de y u i m leur
16 fr. — 2° le Noël de la Vierge (dont
Paotr Bloriman zo e wele
tions et installations. — Lotissement de
perlé s'est d'abord transporté au village de
a renommée est universelle) piano et terrains — Mitoyennetés, expertises, consulHag mon'd d'armor ne fell ked d'Iie.
Si vous êtes faibles, tristes, sans courage,
Ty-lan, au domicile de la victime, an sieur
BAN.XALEC. — Attentat A l a pudeur.
sans forces, si vous avez des palpitations,
tations
sur
tous
litiges
concernant
la
conschant,
valeur
8
fr.
—
3»
la
Belle
Série
triAr
n'aoutrou
mair
e
beg
ar
Haz
tiloanec Pierre ;\gé de 18 ans.
— Le bruit circulait mercredi dernier qu'un
des douleurs dans le dos, etc., vous êtes
Zo'quiz lapouz e beg ar c'tiaz
mestrielle de la Musique illustrée, compo- truction.
A l'arrivée du parquet Gloanec reposait jeune homme de 14 ans avait commis un
pauvre de sang. Ne restez pas dans cet état
Inlron
Vary
Ilumengol
dans sou lit paisiblement.
attentat à la pudeur sur une petite fille de
sée des danses et morceaux varié.s, les plus I n f l A T i n U O
^ Quiniperlé et dans qui pourrait avoir do graves conséquences.
Miret
d'euz
mair
da
vond
da
gol.
Le magistrat instructeur après avoir exa- trois ans. 11 semblerait que l'on a exagéré
en vogue, valeur 14 fr.
L U U A I I I I N g I c S ï ï r a i s o J i T v e ' c Prenez les « Pilules Clyps ». Les pilules
miné se.', ellets ainsi que le couteau qui les choses et qu'il n'y aurait eu qu'un acciCLOC'H-COAT.
Chaque
demande
devra
être
adressée
à
Jardin,
Terrains, Villas, Maisons de cam- Clyps procurent de suite un sang pur, u n
avait servi à le frapper, s'est transporté en dent survenu en jouant.
sang riche et rendent les forces. C'est le
pagne.
M . le Directeur de la " Musique I l l u s t r é e " ,
compagnie de l'iuculpé qui était gardé à
Le jeune homme qui avait d'abord été raremède sûr de l'anémie, des pAle^ couleurs
D é t o u r n e m e n t d ' o b j e t s saisis. — Le rue d u 14-Juillel,
vue par deux gendarmes sur les lieux de rété a été confié en raison de son jeune âge
PARIS-ALFORTVILLE,
Vente el Achat d'im- et de toutes les maladies qu'elles entraînent
l'agression.
nommé Calvez Alain de Kervasselin, en avec les frais de service, colis, etc...,
à la garde de sa mère.
ù leur suite, comme la tuberculose, dont i l
meubles.
MoClan, chez qui une saisie a été opérée
Voici comment les faits se sont passés :
arrête le développement. Prix 3 fr. dans les
s'élevant à.'2 fr., pour un seul numéro, ou
par
ministère
d'huissier,
ayant
quitté
son
Le 15 courant, vers 8 h. 1/2 du soir,
Gérance de maisons bonnes pharmacies. Dépôt à Quimperlé :
(iloanec se trouvait dans le débit Montagner
.ilOELAIV. — A n tousselt o u l ' H o m m e domicile, sa femme a fait disparaître soit en 2 fr. 95, pour les trois à la fois.
de rapport e l de pro- pharmacie Habrial ; Quimper : pharmaau bourg de Hédéné, eu compagnie de son p l o u z - i i e r c ' l i . — Faisant partie de la so- la consommant, soit en les vendant, du lard,
cie
Clouad ; Châteaulin : pharmacie
priétés.
camarade Le Flocti quand l'mculpé y est ciété protectrice des Animaux, nous n'avons du cidre, des poules, deux porcelets.
Lazennec. J.-B. Coltelloni et C", ph., conc.
entré. Ce dernier, un nommé Guégueu Julien pas l'habitude de maltraiter la gent animale,
Une enquête vient d'être ouverte à ce sugén., Grenoble.
âgé de -12 ans, puisatier, sans domicile lixe, môme reptile. Toutefois, comme certain
et par la gendarmerie.
but une bolée de cidre et demanda à M. individu, visqueux et rampant s'est permis
/aMfcr.Jn.'ft'snw»
.Montagner s'il consentirait à le loger. Le une venimeuse incursion dans le double
P A Y É S E N 1913 P A R L A
débitant voyant qu'il était ivre refusa, et domaine de notre vie professionnelle et
Guéguen sortit.
privée, nous nous trouvons pressé par le
T o u t propriétaire possédant un t e r i a i n
Cinq minutes après Gtoanec et Le Floch devoir qu'a tout homme de défendre son
V e n t e d ' u n c h e v a l r é f o r m é . ~ Le
et le quart de la valeur de l'immeuble qu'il
foyer,
dans
l'obligajtion
de
chasser
le
maloquittèrent à leur tour le débit.
vendredi 25 courant, à 1 heure de l'aprèsdésire construire, quel que soit cet i m A cinquante métrés à peine ils rencoutrè- tru jusque dans sa tannière, comme i l le midi, il sera vendu sur la place St-Michel,
CHIRURGIEN-DEN TIS TE
meuble, peut l e faire i m m é d i a t e m e n t et
mérite,
à
coup
de
bottes
quelque
part.
rent notre ivrogne qui les pria de l'accompar le [ministère de M* Tamic, huissier à
S U R
L A V I E
a m o r t i r la dépense de sa construction dans Diplômé de la Faculté de Médecine de Paris
pagner chez uu sieur Faihun, sans déliance,
}uimperlé, une jument réformée de la {genPour rétablir les faits dans l'ordre chrou n délai, à sou choix, pouvant aller jusqu'à
ils y consentirent et dépassèrent eu sa com- nologique et dans l'intérôt de la vérité fou- darmerie, apte à la reproduction.
PLACE S > - M I C H B L , Q U I M P E I I L K
Cette somme se répartit ainsi qu'il suit :
pagnie de GO mètres à peu près le chemia lée aux pieds, disons que s'il est quelqu'un
quinze années.
1" Arrérages de Rentes
<iu Crano qu'ils devaient prendre pour re- qui doive s'appeler Crock-Youd, c'est vraiU peut également acquérir un immeuble,
Viagères
5 4 millions Xj'i
gagner leur demeure. A cet endroit Guégueu semblablement Celui qui, dans des circonss'il dispose d'une partie de sa valeur e l
1"
Aux
héritiers
d'assutomba dans une flaque d'eau, ses deux com- tances qui ont été détaillées en pleine séance
rés décédés
1 » m i l l i o n s 1 / 2 amortir le solde d a n l le m ê m e délai m a x i
pagnons l'aicèreut à se relever, mais ne du conseil municipal, en fut administré
m u m de quinze années.
3° P o u r
assurances
voulant pas pousser plus loin leur complai- (ij-a-t-il été dit), dans le voisinage immédiat
Audience du 17 mars 1911
échues
;Si5 m i l l i o n s
A noter que les habitations d o n l le prix
sance, ils retournèrent sur leurs pas. L'in- de Lan-ar-Groès à St-Cado.
K j u i m p e r l é . — Le 2 mars courant, les
4» Polices escomptées et
n'excède
pas certaines liiniles lixées par la
culpé les suivit, et sans mot dire, à une
Il est un deuxième Crock-Youd, il est vrai sieurs Gourmelin, L e Lem et Alain q u i
bénéfices attribués
faible distance de l'endroit où il était tombé, instrument de j ustice po/»//f/u« celui-là, que logeaient ensemble chez M"« Péron, rue
loi, sont déj^revées do l'impôt foncier e l de
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<t m i l l i o n s 1 / 2 l'impôt des portes e l lenôtres . pendant
il porta à Gloanec un violent coup de cou- nous avons le regret d'administrer de temps Paul Bcrt à Lorient, constatèrent qu'une
teau dans le ventre. Gloanec tomba, puis en temps à Monsieur le Maire et à ses Con- certaine somme d'argent et divers effets
1 0 2 m i l l i o n s 1 / 2 douze ans, à condition toutefois qu'elles
s'enfuit dans la direction du bourg en criant seillers en carton, selon les besoins.
d'habillement leur avaient été dérobés.
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Vendredi 27 Mars 1914
Le Numéro : CINQ CENTIMES
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BRETAGNE
ECHO
(Ancien QUpffPERLOIS)
Journal Républicain, Politique, Littéraire, Financier, Industriel, Aj^ricole, Commercial et Maritime
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B A T T A G E
Les partis de Droite ont enfin, ou
croiont tenir ce qu'ils désiraient avec
une ilpreté maladive. Depuis trop
longtemps la Uépublique poursuivait
sa marclie vers le but de perlectionnemeiit social qui l'ail .sa raison d'èlrc
sans qu'aucune do ces grandes pcrlurbaliuns, de ccs crises qu'elle apprit à
surmonter ne lussent venues, en troublant les âmes les plus paisibles, l'aire
llécbir la conliance des masses dans la
solidilé de nos instilulions.
Il ne se pouvait pas que cela durât.
N'imporie qui;l prétexte serait bon
jiour faire éclater la conspiration
tramée en vue d'un scandale qu'on
saurait grossir, amplilier au point
qu'il rejaillît sur la France même au.\
yeu.v de l'Europe narquoise, pourvu
que l'on mil la main sur quelque irrégularité ou quelque faiblesse imputable à l'un ou il l'autre de nos hommes
de gouvirnement. Au lieu d'un, deux
boucs-émissaires sont maintenant désignés aux imprécations d'Israël. Israël, c'esl-à-dire les « lionnêles gens »
du sabre, du goupillon, du trône et de
l'armoriai truqué pour y faire entrer
la noblesse de tripots et la noblesse
jtapale, fulmine contre MM. Caillaux
c l Àloais -ooupabtesi pour des proOts
qu'on n'aperçoit pas, d'avoir retardé
la conclusion des poursuites dirigées
conire le liiiancier Uucbelle.
C'était la remise de cette affaire,
remontant i 1911, que Le J'igai-o avait
érigée en épée de Damoclès suspendue
par ce journal sur la tète du minisire
des finances. M. Bartbou tenait le lil
el Calmette, l'infortunée viclime de
cette gymnaslique, de l'arme mise à
sa disposition parle jeu des petits papiers, s'essayait à piquer le crâne opportunément nu du dangereux économiste.
Caillaux ne s'en portait pas beaucoup plus mal, habitué qu'il était à
mépriser des coups qui ne dureraient
l)as au-delà du déballage des documents intimes que la polémique conservatrice ne répugae pas à utiliser.
Ç'aurait été la certitude d'une divulgation qui la concernait et qui l'aUblait qui aurait excité la lemme du ministre à commettre l'acle diversement
apj)récié dont la conséqueace immédiate a été la résurrection de la Commission parlementaire d'enquête chargée de tirer au clair les secrets cl les
retardemenls d'un i>rocès dont l'épilogue a été la fuite du coupable à
l'heure où il allait payer sa dette à la
juslice après avoir épuisé toutes les
ressourcos de la jirocédure.
Il est d'ailleurs à remarquer que la
prescriplion ne lui est pas acquise et
que si le Mexique, son refuge, n'élail
I)as en révolution, il n'y jouirait pas
de rimi>unilé temporaire qu'il ne trouverait en nul autre pays.
La Commission d'enquête une fois
réunie el ses pouvoirs ayant été lixés
j)ar une loi spéciale élaborée au Sénat,
le premier soin des enquêteurs a élé
de prendre pour base de leu;:s recherches la note que détenait M. liarthou, note émanant du procureur général Fabre, lue à la tribune par l'cxprésidenl du Conseil et qu'il avait
gardée devers lui après l'avoi» reçue de
M. Uriand.
<Jue valait celle note rédigée, Dieu
sait quand, par un magistrat, le plus
haut de la hiérarchie juridique, qui,
rompant avec la tradition des Michel
de L'IIo.spilal, des Lamoignon, des
d'Aguesseau, au lieu de refuser, fort
de .sa conscience, la violation du Code
qu'on est censé lui avoir demandée —
par voie détournée, encore — prend
jiour confidente de ses angoisses morales une feuille de carnet et se contente d'y déposer, pour les générations
futures, une cuiir.!.->sion qu'o:i ne par<t(iiiri qiK! iiour «éfîfior : « Uh ! le
Combien mesquins, aplatis, ratatinés, racornis apparaissent ces personnages que l'on croirait inflexibles sous
la majesté de leur loge et qui, dépouillés de la pompe veslimentaire, ne
sont que des (lauvres hommes accessibles aux passions qu'ils dénoncent,
aux servilités qu'ils flétrissent, qui
capitulent à la moindre invitation et
foulent aux pieds leur hermine devant
toute puissance dont ils appréhendent
le ressentiment !
Telle est l'impression que nous
donne M. le procureur général Fabre,
et cette impression ne se modifie guère
à conlempler les sous-ordre qui partagent ses agenouillements et qui,
roues distinctes d'engrenage broyeur,
auraient, eux aussi, concouru à faire
dévier le fonctionnement dont la régularité leur incombe.
Mais — cl là est la question capitale
— la note de M. Fabre où il se soulage d'avoir failli à son devoir, fut-elle
bien écrite à l'issue du débat intérieur
dont il nous fait les témoins légèrement
sceptiques et n'est-elle pas le fruit
d'une entente en prévision des services
qu'elle rendrait un jour aux ennemis
de la politique radicale et de l'impôt
.sur le revenu ?
Quelles conclusions adoptera la
commission d'enquête et dans quelles
limiles incriminera-t-elle deux ministres d'il y a trois ans, qui peut-être,
n'eurent d'autre souci que d'éviter à
l'épargne français la formidable débâcle que n'eût pas manqué de produire l'immédiate incarcération d'un
banquier, téméraire et véreux, colossal
escroc nous y souscrivons, sur la liberté duquel s'appuyait la cote d'une
infinité de valeurs ?
Rochelle définitivement à l'ombre,
tous ces titres s'efl'ondraient comme
châteaux de caries et avec eux beaucoup de placements apparentés aux
siens. Des répercussions efl'royables
se produisaient, des fortunes en quantité s'évanouissaient et le crédit public
se voyait paralysé par la répercussion
d'un incommensurable désastre.
Retomber dans le marasme qui suivit à quinze ans de distance la mort
de VLnion Générale et celle du Panama ? Oue les ennemis de la République y travaillassent, soil. L'assouvissement de leur haine accepte d'avance
la ruine de la nation, c'est pourquoi le
rôle de justiciers bénévoles ne les effraye point. De la bouc, beaucoup de
boue, même où il n'y a qu'un peu
d'eau trouble. Reste, et c'est plus difficile, à associer le pays à ce genre
d'accusations, à lui laire comprendre
que ces belles colères sont les emportements désintéressés de purificateurs
en possession d'irrécusables preuves.
Ne leur on déplaise, le bout de l'oreille apparaît trop chez ces FouquierTinville à rebours. L'approche des
épreuves électorales explique leur campagne mieux que le souci d'une liquidation rétrospective dont le préjudice,
s'ils en causèrent un, fut largement
compensé par la préservation du marché.
Que ressortira-t-il des affirmations,
des dénégations, des restrictions, des
insinuations, des réserves dues au fa
meux secret professionnel que se sont
opposées les diflérents acteurs de cette
Iragi-comédie, tous se blanchissant à
l'envi, tous rejetant sur le voisin où
le partenaire le poids de tacites complaisances dont le mobile échappe à
l'investigateur et qui ne revêtent autant d'importance que pour servir à
leur exploitation par une coterie de faux
indignés ?
Le rapport de la Commission nous
éclairera-t-il suffisamment et parviendra-t-il à convaincre de forfaiture les
deux hommes par lesquels on voudrait
;ilt« iiidrc toute une politique el tous les
l.aiii iii. î;Uiircs qiii l'iiu-ariiciit ?
Nous donnera-t-on les émotions
d'une haute-cour qui les juge quand la
France n'aura pas trop de toute sa sérénité d'esprit pour déterminer ses
choix devant les urnes ouvertes ? Le
piège de la Représentation Proportionnelle n'ayant pu être tendu, i l importait d'imaginer autre chose. Nous faisons trop de cas du bon sens des électeurs pour admettre qu'ils ne verront
pas dans la furie justicière de la réaction ce que le peuple dès à présent appelle du <« battage ».
•
JEAN G A R R I G U E .
•XM»!
A LA
CHAMBRE
La Défense Lape
Affirmation Laïque
M. Viviani a prononcé mardi au Sénat, à
l'occasion du projet voté par la Chambre,
tendant à assurer la fréquentation régulière des écoles et la défense de l'école
laïque, un magistral discours, qui condense
toute la doctrine républicaine en matière
de laïcité. A l'éternel reproche de sectarisme iormulé par M. de Lamarzelle, il a
répondu en rappelant noire histoire. Alors
qu'un sectarisme fanatique et étroit était
l'apanage de l'ancien régime, ce sont nos
ancêtres de la Révolution qui lui ont « arraché la liberté par lambeaux sanglants ».
C'est la République qui a fondé et kssuré
la liberté de pensée, de réunion et d'association. Et, bien loin qu'elle ait profané ce
glorieux patriotisme, quand donc, depuis
trente ans, a-t-elle opprimé les consciences, quand donc — sauf quelques exceptions infiniment rares el qui tiennent à
d'inéTitables défaillances individuelles —
a-t-elle porté la moindre atteinte à la neutralité scolaire ?
M. 'Viviani a donné de cette neutralité
la définilion la plus heureuse. Elle consiste
à ne pas glisser « dans le cerveau malléable de l'enfant les tristes débris de nos
polémiques quotidiennes », à ne leur imposer aucun dogme oppressif, mais à
leur enseigner le respect de toutes les
croyances, pourvu qu'elles soient sincères.
Quant à la morale, aujourd'hui que la
science, l'histoire, la critique et l'éxégèse
ont sapé les fondements de toutes les religions, qui donc pourrait dire de bonne
loi qu'on ne saurait la pratiquer qu'en sacrifiant à un culte ? Nous prétendons asseoir la morale non pas sur le sable mouvant des vieilles croyances mais sur les
bases solides, rationnelles, de l'expérience
et de la conscience. Et encore n'est-ce
point la thèse que l'on enseigne à l'école,
par respect pour les familles croyantes.
On enseigne aux enfants les principes moraux, indépendants des religions, mais sans
les contredire, et qui sont ceux dont tout
konnéte homme reconnaît la nécessité.
Et l'Eglise, que fait-elle pendant ce
temps ? Elle fait peser lourdement sa
main sur les consciences. En outre, non
contente d'imprimer ainsi son empreinte
sur les âmes, elle prétend être un gouvernement. La République, et c'est son honneur, se refuse à admettre cet empiétement. Elle ne veut pas d'un Etat dans
l'Elat.
Celle éloquente affirmation de laïcité
faite par le ministre de l'instruction publique, au nom du gouvernement el des républicains, a provoqué dans la Haute Assemblée un enthousiasme si vif que l'affichage en a été voté par acclamation. M.
Viviani et le Sénat ont été également bien
inspirés.
11 est bon que le pays tout entier relise
une fois de plus, à la veille des élections
prochaines, le programme laïque de la
République. Ce sera une belle et noble
réponse à la campagne de calomnie el d'outrages à laquelle le régime est en butte
depuis quelque temps.
La Séance
M . René VIvIanI, ministre de l'instruction
publique à la parole. Un vif mouvement
d'attention se produit.
« M. de Lamarzelle, dit M. René Viviani, a
prononcé hier un ardent réquisitoire contre
l'école laïque ; je viens lui répondre au nom
• lu ^onvcrnement et des républicain».
« Mon honorable coutradicleur n'a pas
donné à la question un aspect iioiivcau. Il a
discuté avec la plus grande courtoisie d'ailleurs la conceptiou républicaine de l'enseignemeal.
« Il a dit que nous avions sacriliô l'Etat
au syndicalisme. Il a revendiqué les droits
de l'EgHse.
« Je vais subslilunr un portrait à la caricature qu'il a présentée au Sénat. (Applaudissements à gauche).
« Nous serions, suivant nos ailversairus,
de purs sectaires. Mais nous no pouvons
laisser oublier que la liberté eu ce pays a
été fondée par nos pères, qui ont dii l'arra. cher .par lambeaux sanglants aux n^gimcs
anciens. (Réclamations à droite. Vifs applaudissements à gauche).
« C'est la République qui a fondé el assuré la liberté de penser, la liberté de réunion, la liberté d'Association. (Très bien !
très bien ! à gauche.)
« Le projet soumis aujourd'hui au Sénat
a été dépouillé de tout ce qui aurait pu ôtre
taxé d'anUlibéralisrae, de sectarisme. Nous
avons fait des concessions dans riritérôl de
la liberté, de la République, pour le meilleur aménagement de la loi. (Applaudissements à gauche).
« Depuis trente ans, a-t-il été porté atteinte
à la neutralité scolaire ? H a pu y avoir
quelques défaillances dans l'iuimense corps
des instituteurs. Mais qu'on ne généralise
pas 1
« La neutralité impose à l'instituleur de
ne pas chercher à s'imposer au cerveau
malléable de l'enfant pour essayer d'y glisser
les tristes débris de nos polémiques quotidiennes. (Très bien ! très bien !j
« Cela, nous l'avons fait dans l'iulérôt de
l'enfant. Comment vous, les créateurs de
l'école privée confessionnelle, pouvez-vous
avoir le front de nous reprocher de contraindre la liberté de l'enfant ?
: « L'instituteur no pouirait parler avec
autorité de la religion. Il doit se borner ù
rappeler à ses élèves la nécessité de respecter toutes les convictions sincères.
« Il ne distribue pas la morale couinio
certains le voudraient. C'est vrai ; mais it
enseigne les principes moraux indépendants
de toute reliiîion et qui sont ceux auxquels
tout honnête homme ne peut refuser sou
adhésion.
« La morale qu'il enseigne est dépourvue
de santions religieuses ; elle se contcnte des
sanctions purement tei vcslres, (jui suf'liseut.
(Applaudissements à gauclie.)
u L'humanité doit se rattacher par ellemême par sa souffrance et sou labeur. (Applaudissements à gauche). Les seules règles
de la vie viennent do la conscience ; voilà la
thèse que nous soutenons, non pas dans
l'école, mais au dehors de l'éoolc.
« Quant à Tliglise, clic ne se contcnte pas
d'enseigner une croyance, elle veut être uu
gouvernemenl.(Applaudisseniciils à gauche).
Il Elle veut mettre la force au service do
la foi.
« C'est le cléricalisme el contre le cléricalisme la République, la démocratie se doit
à elle-même de lutter sans relâche. (Applaudissements à gauihe.)
« Nos adversaires s'in.spirent de ccffa
pensée de Moutalcmberl que les pelits-lils
des croisés ne reculeront pas devant les fils
de Voltaire.
Voix nombreuses, à gauche. — L'ailichagc I
M . Couyba. — Nous demandons l'affichagc du discours de M. le Ministre de l'Instruction publique. (Applaudissements à
gauche).
M . Antonin Dubost, président, met aux
voix la demande d'affichage. Ette estadoptco
à mains levées à une très grauJe majorité.
(Vifs applaudissements à gauche).
M . Viviani reçoit les félicitations d'un
grand nombre de sénateurs.
Après des interventions de IW. Gaudin
de VIliaine, de Las-Cases et J e n o u v r i e r ,
sénateurs réactionnaires — qui ont pour but
de retarder le vote de la loi, la suite de la
discussion est renvoyée à la prochaine
séance.
L'Affichage Electoral
leurs ou fraction supérieure à 2.000 dans les
communes ayant plus de 5.000 çlectcui's.
Tout affichage relatif à l'élection, même
par alilchcs timbrées, est interUil eu dehors
de cet emplacement'ou sur l'emplacement
réseevé aux autres candidats.
Art. 2. — Si le maire refuse ou néglige de
se conformer aux prescriptions de l'article
premier, le préfet devra assurer inmiédiatement, par lui-même ou par son délégué, l'application de la loi.
Art. 3. — Toute personne qui aura contrevenu aux dispositions du dernier paragraphe
de l'article premier de la présente loi sera
punie d'une amende de cinq à quinze francs
(5 à 15 l'r.) par contravention.
Art. 4. — En cas de récidive, les contrevenants seront poursuivis devant le tribunal
correctionnel et punis d'une amende de
seize à cent francs (IG à 100 ir.( par contravention.
Il y a récidive lorsque dans les douze mois
antérieurs'au fait poursuivi, le fontrevenaut
a déjà subi une condamnation pour une contravention identique.
L'article '163 du Code pénal est applicable
aux dispositions des articles 3 et 4 de la présente loi.
Art. 5. — Lorsqu'une commune devra
comprendre plusieurs bureaux de vote, l'arrêté préfectoral déterminant ces bureaux
devra être notifié au maire avant l'ouverture
de la période électorale.
Le ministre de l'Intérieur a adressé en
date du '21 mars une circulaire à MM. les
Préfets relativement à rapplication de la
nouvelle loi sur l'affichage électoral.
Cette loi, écrit M. le Ministre, a pour
but, en réduisant les frais électoraux, d'égaliser autant que possible les moyens de
propagande dont pourront disposer, au
cours d'une même campagne électorale el
dans un môme collège, les dillérents candidats en présence el d'empêcher ainsi les
plus fotunés de bénéficier, sur leurs concurrents, d'avantages matériels qui, jusqu'ici, plaçaient les candidats les moins
riches dans une situation défavorable. Le
légiiilaleur a voulu (jue, désormais, en matière d'afiichuge, la lutte entre les divers
adversaires eu présence eù lieu à armes
Les maires pourront, soit désigner les
monuments ou bâtiments communaux
(mairies, écoles, etc.) soil s'entendre avec
certains proju'iéfaires, en vue d'obtenir
lu'ils cousentent, à litre gratuit, ou même
onéreux, à ce (juc leurs murs scrveuld'cmplacemcnts à l'afiichage électoral de lous
les candidats .sans dislinclion ; soil, enfin,
recourir à l'apposiliondcsimplespanneaux
eu bois soutenus par deux [iKiuels ou poteaux.
La réparlilion individuelle devra cire cfl'culuée suivant l'ordre des déclarations de
candidaturcb, lorsqu'il s'agira d'éleclions
législatives, cl, suivant l'ordic des demandes à la mairie, lorsqu'il s'agira d'élections municipales ou aulres ; lors(|u'il y
aum conlcslalion, on [)rocédera par voie
de tirage au sort.
Le paragraphe 3 de l'arliclc l " fixe le
nombre minimum el le nombre maximum
ilc.s emplacements collectifs qui devront
ôtre réservés à l'affichage électoral.
Le minimum d'cniplacemculs obligatoirc.s, est égal au nombre dc.s .sections de
vote. Dau.s chuquc commune, il y aura
donc autant d'emplacements (juc de seclions de vote clcsux-ci devront être établis
à proximité de chacune de ces sections.
Le dernier paragraphe de l'article l " interdit tout aflichagc relatif à l'élection,
môme par afliches timbrées, en dehors de
l'emplacemenl individuellement désigné
ou sur remplacement réservé aux autres
candidats.
I l est donc défendu d'apposer, en dehors
des emplacements des affiches relatives à
Une nouvelle loi sur l'affichage électoral l'élection alors même qu'elles seraient
a été votée qui sera appliquée aux pro- timbrées ou qu'elles ne porteraient aucun
chaines élections législatives. En voici les nom de candidat, el celle interdiction vise
non seulement les affiches émaïuuil des
dispositions, qu'il importe de connaître :
candidats eux-mêmas, maisaussi cellcsdes
Article premier. — Pendant la durée de la associations quelles qu'elles soient el des
période électorale de toutes les élections, groupement» qui, se jetant dans lu badans chaque commune des emplacements
taille éleclorale, soutiendraient ou comspéciaux sont réservés par l'autorité municipale pour l'apposition des affiches élec- ballraient une candidature.
torales.
De même, il est défendu à tout candidat
Dans chacun des emplacements, une sur- d'afficher sur la surtace réservé à d'autres
face égale sera attribuée à chaque candidat
candidats.
ou à chaque liste do candidats.
UNE NOUVELLE LOI
Le nombre maximum do ccs emplacements, en dehors de ceux établis à côté des
sections de vote, est fixé à :
Cinq dans les communes ayant 500 électeurH et moins :
Dix dans les autres, plus un par 3.000 élec.
Enfin, les mots « en dehors de cet emplacement » doivent être entendus comme
interdisant formellement l'affichage électoral dans un lieu public ou ouvert au public, tels qu'un café, un cabaret ou une
auberge ; dans un lieu vu de la rue, derrièie une vitre, ou, encore, dans une propriété piivée, même lorsque l'alfiche ne
peut pas être vue de la rue si le public
peut avoir libre accès à la propriété. I l va
de soi, au surplus, qu'il est également inleidit à un candidat d'apposer des affiches
à .sou nom sur un mur dont il serait propriétaire, mais qui n'aurait pas élé déterminé, comme emplacement collectif d'affichage, el mis à la dispositioa de ses concurrents.
Eu résumé et suivant l'expression même
du rajiporteur devant la Chambre des députés « rinlerdiclion d'afficher en dehors
des emplacements déterminés s'étend à
toute surface extérieure ou intérieure,
stable ou mobile, même si elle est la propriété du candidat, du moment qu'elle est
visible pour le public », cl elle s'applique
non s-eulement aux candidats, aux comités,
aux associations, mais même à toute personne éirangèrc à l'élection.
PRÉCISONS
M. Louis Barthou a déclaré àlacommis.sion d'enquête qu'il n'avait de son attitude
dans l'aflaire Rochelle nul regret. Bien
plus, il a dit que, après réflexion, il avait
conscience d'avoir bien agi. Car M. Louis
Barthou nie avoir prémédité le coup de
théâtre el de tribune de mardi dernier ; i[
étail venu à la Chambre en amateur. M.
Dclahaye, dans .ses derniers exeidCW, l'iu-téressait. Par mesure de précaution, il
avait glissé dans son veston la lettre autographe de M. Fabre. Mais il n'avait pas
l'iritention de la lire. C'est en séance que,
poussé par l'inlérêt supérieur de sa destinée, à laquelle évidemment est lié l'avenir de la République, que M. Barthou a
pris lu déleiminalion de communiquer à
la Chambre el de jeter en pâture à ses bons
amis do la droite le petit papier larmoyant
que rédigea poui le seul minisire de la
justice l'extraordinaire procurent général
(le la Seine.
Sur la propiiété de ce document, M.
Louis Barthou émit devant les enquêteurs des aperçus plutôt curieux. Comme
la note de M. Fabre n'élail point revêtue
d'un numéro d'ordre, M. Barthou jugea
(ju'clle jwuvait être extraite du coffre-lort
ministériel sans nul inconvénient. En fait
de meuble, dit le vieux brocard des légi.sles. possession vaut titre. M. Barlhou,
qui sait le droit, décida que cette épave
éti'.it res nullius, et que sa collection d'autographe.s, dolée d'une pièce à scandale,
pourrait prendre un intérêt plus piquant
pour les gens du bel air qui fréquentent
chez lu plus amateur des lettrés.
M. Louis Barthou semble professer sur
l(! lôie d'un ministre des opinions assez
élranges. Et nous nous permettons d'indi(juer «JUC nous ne partageons pas précisément son sentiment sur ce point.
Nous n'acceptons pas ses explications.
Un parlementaire, fût-il M. Barlhou, ne
devicnl point, parce que le jeu de la politiijuc le pousse dans uu ministère, propriétaire de tous les documents — numérotés
ou non — qui sont déposés dans son administration. Si un homme politique profita
de son passage au gouvernement pour
rafler des papiers confidentiels, il commet
une lourde faule. N'écrivons pas une
expression plus grave. Le gouvernement
de la F rancc n'est pas l'aflaire personnelle de M. Barlhou ou d'autres; il est le
gouvernement. Et l'élémentaire devoir est
de respecter avec les traditions la discrétion que commandent les hautes fonctions
dont ou est investi. I l n'est jamais permis
à un ancien ministre, même el surtout
pour des fins de parti, de jeter dans la
mêlée polflique un document qu'il n'o
connu que comme mencbre d'un cabinet.
11 nous semble que M. Briand l'a indiqué
assez clairement dans sa déposition de
lundi. Le jeu trop facile d'opposer M.
Briand et M. Barthou ne nous tente pas ;
nous voulons simplement marquer que M.
Barthou ne fit pas, dans cette affaire, son
devoir d'ancien ministre.
Aussi bien, certains de nos adversaires
— car quelques-uns ont pour M. Barthou
des paroles sévères — prétendent que la
fin justifie les moyens, et que la révélation
du document Fabre est de ualure à troubler l'opinion à la veille des éleclious.
Quelle erreur ! Le bon sens public a réduit l'afluire à ses justes proporlionb.
Et
la prochaine consultation nationale montrera que les lépublicuiiis ue se laissent
point
abuser
par
les
déclamations des
marchantes de scandales ! C o m m e nous le
boDipe tleelorale
LES ÉLECTIONS LÉGISLATIVES
DE 1910
A la veille de la prochaine consultation
dé-
des électeurs, nous croyons intéressant de
chaînent autour d'un incident de procé-
remettre sous les yeux de nos lecteurs les
dure. E l leo réactionnaires et les dissidents
résultats du renouvellement
mènent grand tapage sur
1910 pour le département du
disions,
les
passions
politiques
se
celle aflaiie.
général
de
Finistère
L e u r piocéilé n'est pas nouveau. Tous les
ainsi que les résultats des élections qui
quatre ans, à l'approche des élections, ils
eurent lieu depuis dans les 2* et 3'
se l i v i e u l aux mêmeis exercices. Chatjue
conscriptions de Brest, et la 3' circons-
fois, !e suffrage universel leur répond par
cription de Quimper.
l'éclatante aflirmation des principes démo-
V Circonscriplion
de Bresl^
Le 24 avril 1910, quatre caudidals briguaient le siège du député sortant B I É T R Y ,
qui ne se représentait pas. Le scrutin donna
les résultats suivants :
MM. FEILLARD, progressiste, 4.887 voix ;
cir-
LES
PÉRÉGRINATIONS
DE OORENTIN
Après avoir « talé » en personne le terrain, faisant visite ù quelques maires ou à
quelques notables, disant Ji tous l'un après
l'aulrc que sa première visite leur avait
été réservée pour des raisons qui..., pour
des raisons que..., Corenlin qui ne se lance
Jans la bagarre que par ordre e l à contrecœur, parce qu'il esl certain ù l'avance
d ô t r e battu, Corenlin, dis-je, rentra à
Paris e l chargea quelques amis, notammciil le « conseiller municipal secrétaire à
t o u t faire » Bernard el le bull-dog du
Doiirgneuf, plus connu sous le pseudonyme de C l e m e n c r a u , de recueillir des
signatures.
pale. I I f a i l nuil, M . Chardon capitaine,
se fait présent'-r ses troupes par le lieutenant Boulier. Personne ne manque à l'appel. Tous sont décidés. Avcc la boisson, i l
a été distribué des armes. O n n'a m 6 m e
pas oublié les « coups de poings américains 1 » E n avant 1 crie le lieutenant I
De.c gamins, quelques jeunes gens, peu
d'hommes, tous chauffés à point sur la
lampe à alcool et payés pour crier alors
que plusieurs d'entre eux devraient avoir
lu pudeur de se taire et de se cacher, font
à travers les rues de Bannalec une promenade bruyante. D e son balcon, M . Guyho
les remercie et les félicite. I l n'est pas difficile, M . Guyho.
Ecœurés du spectacle et ne voulant pas
laisser à la population l'impression que
M . Guyho, nouveau venu dans le pays, en
est devenu le roi, un certain nombre d'ouvriers el de commerçants organisent spontanément une contre manifestation. Ils
croyaient pouvoir le faire pacifiquement ;
mhis ils n'avaient pas comptéqu'ils avaient
affaire à des a(iaches. A un coin de rue,
surgit dans l'ombre un i i i d i f i d u qui porta
à un paisible et honorable citoyen u n coup
de poing américain qui l'alteignil à l'os
frontal, lui faisant une blessure d'où le
sang c ula abondamment. Porté sur l'œil
ou sur la tempe, ce coup eût eu les o.nséquences les plus graves.
dente et qu'elle est grevée d'une augmentation pour l'année 1914. Pour plus amples
renseignements-, passer chez le percepteur.
Monsieur Veille, n'est certes pas n a t i f de
Névez ; si non, il s'aurait qu'à l'âge d e n e u l
uns, étant orphelin de père, l'on me confia
aux bons soin.4 de l'établissement des pupilles de la marine et que, depuis lors jusqu'à 33 ans, comme matelot, quartiermaître et second-mattre, jusqu'à mon passage en retraite pour infirmité contractée
en service commendé, ma délégation a
toujours élé acquise à ma vieille mère ;
qu'il se rensi igne donc au bureau de l'inscription m a r i t i m e .
Rendu à la vie civile, j e continue mon
devoir de bon fils,s'il veut bien passeï chea
moi, j e lui piouverai par a + b , avec preuves palpables, i| le j e continue à subvenir
aux besoins de ma vieille mère et cela malgré « mon cœui dur ». Je serai très heureux de savoir si monsieur Veille en f a i l
autant. Bas les masques, monsieur. S'il
vous reste encore un peu de dignité, vous
n'hésiteriez pas à signer de votre vrai nom,
dans voire prochain article, ces mensonges e l ces basc;sses peu dignes d'un honnête h o m m e .
versoir de borne-fontaine, à écoulement
permanent.
11 suffisait de la recouvrir d'un dôme de
ciment a r m é pour la mettre à l'abri de
toute souillure, e l de canaliser par u n
tuyautage souterrain en plomb, fixé à une
borne de granit, à la distance que l'on
pourrait bénévolement varier de 0 mètre à
trente mètres e l dont le coûl par suite, serait insignifiant. C'élait-Ià, Moëlennais, l'économie coûteuse d'une pompe sujette à se
détraquer el de son installation. C'est là
aussi le projet que j ' a i énergiquemenl défendu au Conseil municipal. Mais, on s'en
souvieiii, ce n'était pas le projet cher à
Mon.-.ii-t::' 1«! Maire, ni au baron de Lan-ar(jrc/ë«, lii à Drennou, de Blorimon, lesquel.'; vuiilaient une fontaine monumentale,
[leiulc aux trois couleurs, pour se donner
les couleurs auxquelles ces réactionnaires
n'ont pas droit, e l uu appareil relative
m c u l compliqué qui néce.s.sitera des réparations.
Quinze cents signatures auraient élé
recueillies... Quinze c e n U 1... — Pas même
cratiques.
cent ciinjuanle. E t e.-icorc, au moyen de
quelle somme I A litre d'exemple, M . BouQu'ils continuent leur j e u Iroub'.e. C'est
lier, de Bannalec. également chargé de
leur métier. Nortc Parti, fort de son passé,
cette b e o 0 g n e , 0 f f r a i l à q u i voulait les prende son honneur, des services qu'il a rendus
dre, contre une signature, dos pièccs de
Tant mieux pour qui l'a vendu.
à la France, n'a que faire de celle agita— Alexis ROLLAND, candidat des groupes de cent sous, de vingt francs, voire même
T a ' i t («is )iOur les administrés. Ces Mestion nationaliste. D e m a i n le montrera.
gauche, 3.433 ; — Charles Bos, radical dis- des billets bleus. Piès d'un g i a n d nombre
sicuiv, les dirigeants il esl vrai, s'en fichent
Ceci dit, dans noire volonté de complète sident, ancien député de Saint-Flour, 1.246; les billets bleus c l les espèces sonnantes
pas mal, car l'on sait de quelles faibles
—
Emile
G O U D E , socialiste, 7 . 5 3 0 .
ju.stice, nous demandons, de plus en plus,
demeurèrent sans l é s u l l a l et ces racolfurs
coiiti ibutions ils sont frappés. Mais aujourLes trois premiers se retirèrent de la
à la commission et au Parlement de faire
A . MoNroKT.
d'hui, mon cher pêcheur moëlannais, (juc
lutte qui, au scrutin de balloUige, se trouva de signatures essuyèrent plus d'une humitoute la lumière ; et ce n'est pas nous (lui circoMcrite entre le citoyen G O L D E et M . liation, plus d'un camouflet relenlissanl
P . - S . — Je l u i propose pour se rendre c'esl chose faite, tùu.s les intéressés se
Ces signatures, ces « a Jresses » on sait ce
nous opposerons, non seulement à la -lé- JAOUIN, ancien directeur du génie maritime,
à Pont-Aven chez le percepteur, e l à Con- plaigucnt. Car ce que voulaient, ce que
qu'en
vaut l'aune. Que Ic.s racoleurs de M .
républicain
démocrate
anticollectiviste.
MM.
terminalion précise de toutes les responsacarneau [à l'Inscription M a r i t i m e d'em- demandaicnt les habitants de Brigneau e l
F E I L L A R D et R O L L A N D avaient invité leurs
Guyho se renseignent auprès lic ceux qui,
des village* voisins, ça n'était pas seuleQuand on en arrive à de lels arguments, prunter à cet effet l'auto de M . Guyho.
bilités, mais aussi à toutes les sanctions, si
électeurs à reporter leurs suflragos sur M. il y a cinq ans, étaient appellés les cinq no
ment
de l'eau potable pour eux, mais aussi
•
on
se
sent
perdu
à
l'avance.
I
l
esl
probable
elles sont uéce.^saires.
_
JAOUIN. M. Bos, au contraire, recommandait tablcsl... Qu'ils consultent les résultats des
(Le
Rmdical).
(le l'eau propre pour leur bétail, el aussi
qu'au
l
i
î
u
de
blâmer
cet
agresseur,
(qu'en
aux siens do ne point voter pour le nouveau élections de février 1909.
LES SECTAIRES
pour leur linge.
pensez-vousM. l'ex-avocnl général, dont le
candidat.
Fumisterie e l tartuferie 1
Ou
nous
écrit
de Névez :
rôlecstderoquérir
contre
les
délinquant.-)!
E t , avcc l'argent jeté à l'eau pour l'achat
M . G O U D E fut élu par 9 . 1 2 0 contre 8.435 à
Corenlin était bel el bien engagé dan.s
M . Gtiyho l'aura récompensé par quelques
Dans le bon vieux temps, nos pères et l'installation de celte ridicule parce
M . JAOUIN.
la campagne électorale depuis de longs
bonnes pièces de cent sous.
élnienl obligés de s'incliner devant les qu'inutile pompe de réclame électorale, on
2' Circonscriplion
de Brest
mois. D é j à en 1913, i l était en pourparlers
pouvait construire un superbe abreuvoir
Luntli M . Guyho avait donné rendez- tyrans qu'étaient les seigneurs.
M. V I L L I E R S , député sortant, fut réélu, en pour louer une maison à Bannalec. Avant
Malgré la Révolution qui est venue e l un superbe lavoir en plus.
1910, par 9.594 voix, contre 1.901 à M. LE le nouvel an, il avait retenu en location u n v o u j à tes amis du Trévoux. I l s'attendait
à y trouver au moins quelques conseillers mettre un terme à leurs privilèges, il
E u lieux e l place, nous avons, à côté
GALL, socialiste.
fourneau qui a été vendu depuis. Et \ eutM. V I L L I E R S , ayant été élu sénateur, en on être c o a \ a i n c u que M . Guyho se pro- municipaux. Pas u n seul n'était pré.sent existe encore de petits despots dans nos d'une pompe encombrante, une di.sgraApiès Y Ouest-Eclair,
la scrnle
Union
villages. Névez n'est pas exempt de ces cicuse niche à chiens, où votre hilaranle
e l Corenlin dut se conicntcr de la compo
^ •• I
-I
. u />riimnpr 1 remplacement de M. DELOBEAU, décédé, les pose de quitter prochainement Bannalec ?
gnic de son a m i le graïul guignol, l'hom- roilelels! I C'est ainsi qu'unbrave citoyen, silhoiietîo ferait merveille.
Ayncole ne pouvait manquer Je critiquer
^^ ^^ circonscription étaient de
Ses approvisionnements sont très mol'altitude de.s élus répulicams à 1 égard de | ^^^^^^^ convoqués le 30 mars 1913.
sous i^iélexte qu'il fait partie du Comité
me de la Déroute. •
Sai;haiitquo vous avez mis à l'ombre
destes.
Pour allumer le fourneau qu'il u
la motion Millerand, lors de la discus.sion
Au 1 " tour, M. DE L'HOPITAL, maire de
Nous u'a\ons pas là prétention de vou- r a d i o t l , se voit menacer d'ôli« j''té 'lans volie charrette élégante depuis le suicide
a
dû
acquérir
bien
à
contre-coeur
il
a
à la Chambre du projet d'impôt sur le L a n d e r n e a u , o b t i n t 5.524 v o i x ; — M . P a u l
l o i r suivre Corenlin dans toutes ses péri- la rue par son propriétaire.
;iar neurasthénie de votre lougueux étalon,
SiMOU, avocat, républicain
démocrate, acheté cent boules de pin. Oui, cent boules... grinations.
revenu.
Nous tenons à prévenir cc deiiiii!i- (uu jo ii-ets à votre disposition, pour vous
L a réforme fiscale constitue, avec le 5 . 0 0 8 ; — M . S A L A H U N , r a d i c a l , 1 0 5 7 ; — e t pas une de plus. Pi ix, 30 centimes. S'il en
plus exactement ces barbier.<;,dc ménager l endie sur les lieux aux fins d'expertise,
U n m o l cependant pour Q u i m p e r l é .
reste à son départ, le 27 avril, Corenlin
retour à la loi de 2 ans, la défense laïque M. LE Gall, socialiste, 927.
SCS expressions. Qu'il ne lépèto pas ses liiii Diodciîte charrette anglaise sans ai m o i N
o
t
r
e
champenois
accompagne
Corenlin
Le scrutin de ballolage donna les résultats fera le partage entre Chardon, Boulier et
et le vote des lois .--ociales en chantier, le
dans ses tournées. Après son échec de menaces devant témoins ou il f n saura le lie.?, mais dont j e garantis l'origine comsuivants :
Lanoë. Quant au fourneau, i l sera mis en
programme auquel les républicains, vrai.M. Paul SIMON, G.I07 voix, élu ; — M. DE loterie. Bientôt l'en commencera le pla- j u i l l e t dernier, il est bien mal venu de prix : nous ne sommes plus sous l'ordre me p us honnête et moins douteuse (juc les
ment dignes de ce nom, demeurent résolu- L'HÔPITAL, 5.825 ;
présenter son candidat. C'esl uu oiseau do moral. Sa maison sera-l-ellc donc hiiiilce ijuchjucs poils qui vous restent sur le dos.
M . SALAHUN, 735.
cement des billets.
ment attachés et plus que jamais décidés
mauvais augure. Q u a n t à nous, nous ne apiès qu'un sinq^re républicain y aura Vous vous convaincrez, au cours de celle
3* Circonscriplion
de Brest
Corenlin périgrine.
à le faire aboutir intégralement.
demeuré ?
nous en plaignons pas.
ji(',til(t excursion, qu'il n'est pas prudent
M. l'abbé G A Y R A U D n'eut pas de concurLorsque son coupé ou son auto s'arrête
O r , la réforme fiscale comporte, avec le
Rassurez-vous, cher proprio, mais laies.z- 'juan l on f a i l de l'alchimie cl antre chose
Nous aurions cependant mauvaise grâce
sur la place publique de l'une quelconque de ne pas adresser à M . Jean-Marie Gallo nous en paix. Nous ne .sommes pas de .se- aus-i, de faire le phonographe .sans avoir
dégrèvement de la terre, l'impôt sur le rent. — Réélu par 11.014 voix.
Nouvelle élection le 10 mars 1912, pour des communes de l'arrondissement, pénirevenu.
nos plus chaleureuses félicitations pour la maine pour écoûter vos discours boiteux ooiis'.uté « de visu ». A votre retour, vous
remplacer M. GAYRAUD, décédé.
blement eu descend uu homme blanchi façon dont il fail campagne pour sou saint (qui nous barbeni).
M . Millerand, par un artifice fort subtil
letmuverez sans nul doulc avec joie, chaufM. Louis SouBiGou, notaire et conseiller
par l'âge. Voulant paraître encore jeune, patron.
sans doute, avait imaginé de faire échec à
fée à point, c'est-à-dire au rouge flamA bon entendeur salut !
général à Lesneven, est élu par 9.713 voix
la réloriue elle-même, en proposant à la contre 4.)02 à M. NICOL, négociant en vins notre Corenlin se redresse. Entre temps,
boyant, la Chère Cornue tjue vous aurez
Je vous le donne en ceul... en m i l l e . . .
C h a m b . e d'adopter le dégièvemcnl de la à Lesneven, républicain de gaucho, et 200 à sur les seuils des ]>ortes, de nombreux cualinn lonnée momentanément.
M. Gallo a dévalisé toutes les pharmacies
rieux se sont postes.
terre à l'exclusion de l'impôt sur le revenu M . L E TRÉIS, socialiste.
de la localité. I l a acheté tout le stock des
A votre service mon cher pêi h.'iir c l
qui complète si heureusement le projet
« C'est celui-là le candidat'? Mais il est pastilles du Doclour Guy^t, souveraines
1" Circonscriplion
de Chàleaulin
chas-veur Moëlannais.
dont le vote comporte pour les masses
trop vieux. I l à' l'âge de la retraite. »
contre les bronchites, et autres mauvaises
A quand ce petit voyage ?
Au 1" tour, les voix se répartissent comme
prolétariennes et rurales un intérôl des
E l les conversations roulent sur les pro- toux. Les bottes renferment la pholograL E GOI I
suit
:
plus considérables.
chaines élections. O n consulte les vieux. graphie du docteur Guyot, l'inventeur des
M. HALLEtitEN, député sortant, gouverneL a prise en considération de la motion
M o n Cher Pêcheur Moëlannais,
Même ceux qui, il y a près de 3 0 a n s , diles pastilles ; M . Gallo la présente comme
mental, 5 . 4 1 6 voix ; — M . Charles D A N I É L O U ,
Millerand aurait eu pour effet d'écarter,—la publicisle, républicain indépendant, 6 . 0 5 0 ; étaient les pailisans de Corenlin, décla- étant celle du candidat lorsqu'il était
Dans la déroule complète où, du fait de
A.vis
Financier*
question éUiit ainsi posée, — le projet — M . Antoine B O T T , radical-socialiste, 2 . 8 7 4 . rent ue plus le riiconnaître. C'est vrai, moins vieux. M . Gallo a raison de distri- vos calculs égoïstes, à l'enconlre de vos
a'iiiipoi sur 1(5 icvcuu. C'6tail l'avorlamonl
lorsqu'on s'est complètement désintéressé buer des paslilles. 11 esl malade lui le pre- espérances, vous êtes pour la Iroisièiini
M . B O T T se désista en faveur de M . H A L escompté de la réforme fiscale.
LBvubN.Néanmoins,au scrutin de ballottage d'un pays pendant un si long intervalle, mier ; ses amis son malades et M . Guyho fois, tombé 1 vous avez estimé san.s doute
Riirenu de Quimperlé
C'est ce que n'ont pas voulu ces députés M . D A N I É L O U l'emporta par 7.147 voix contre on esl bien mal venu de rappeler le passé. Corenlin l'est encore plus qu'eux.
aujourd'hui, vous qui êtes aussi clia.->scu;qui o u i volé avec M . L e Louédec contre 7.030 à M . HALLECUEN.
que
vous
avez
éprouvé
enfin
qnc
le
plus
Celte résurrection in-exlremis surprend
a
l'honiiMir
d'iiifoi-miir le public que si\s
X...
les prétentions du syndicat de « consersûr moyen de revenir bredouille est de cou- Buio nix c l (îai.sse .s(M'oni, fermés L-.-. .satout le monde. 11 esl trop vieux... il à l'âge
2' Circonscriplion
de Chàleaulin
P. S. — Mercredi dernier, M . Guyho rir deux lièvres à la fois ; vous sentez, disvatisme » dont M . Millerand s'est fait le
Le 1 " tour donna 5.114 voix à M. DUBUIS- de la retraite.
medis i l v.'ilî('S
fêtes légales ii p i r t i r
devait,
par un grand gueuleton, récom- j e , que la nécessité s'impose, pourassuier
porte-parole.
Corenlin promène un regard circulaire
so»i, député sortant, radical ; — 3.816 à M.
de
midi,
<iu4
avri!
a-.j
scptcinbi e inclus.
D'ailleurs, si nous jetons un regard sur NICOL, inspecteur primaire, radical-socia- sur la place. O ù esl donc le Maire ? O ù penser ses dévoués serviteurs Bannaleccois votre salut de faire flèche de tous bois.
Chardon,
Boulier,
Lanoë,
Sara,
Bibi,
Pola liste que c o m p l a i s a m m e n U ' î / m o n Agri- liste ; — el 2.495 à M. LAJAT, jourualiste, sont k b conc-uillei.s municipaux? I l s'aDésespéré de n'avoir pas découvert la
cole soumet h notre méditation, nous trou- qui se posait comme libéral.
d.esse ix son barnum Bernard. « Vous lyl?, etc. Mercredi étant j o u r « m a i g r e » pierre philosophale vous voici réduit à
Au scrutin de ballottage, M. DUBUISSON m'aviez pourtant affirmé que tous seraient M . Guyho pour ne pas froisser la consvons avec !e noms de M . L e Louédec. les
vous faire le phonographe de Monsieur le
noms de T O U S L E S D É P U T É S R É P U - était seul candidat. I l réunit 8.3;i7 sullrages. là 1 )> O n b a l le rappel; personne ne répond. cience de ses amis, a renvoyé la fêle à di- Maire et de sa faible e l provisoire majoDE QUIMPERLE
manche. Sara, Bibi el Polyle mouleront
B L I C A I N S du Finistère, du MorbiLan,
— « Vous aurez votre revanche ailleurs.
1" Circonscriplion
de MorUnx
rité gouvernante.
la garde à la porte. Pour qui les conLundi prochain 3 0 M A R S , jour de
d'Ille-et-Vilaine, des Côtes-du-Nord et d«
Entre notre premier magistral, pileux
Quatre candidats se trouvaient en pré- A Qucrrien, >ous verrez... », hasarde le naissent, M. l'ex avocat général Guyho est
la Foire des Vieilles, aura lieu à
toute la région bretonne. Qu'on lise plu- sence. — M. CLOAREC, député sortant, gou- barnum.
bien accompagné et bien gardé. I l peut fantoche de la foire des Vieilles, etl'opjiosi- Quimperlé, une réunion du Comité
tôt.
vernemental, fut réélu au 1" tour, par 9.748
— A h ! oui ! Qucrrien, j e sais ! répondit
tion locale, votre officiel pavillon fait
M M . Ch. Baudet (Côtes-du-Nord); Brard voix, contre 3.878 à .M. J. DE P A V R E T DE C A - Corenlin. L à , ça marchera peut-être cl s'en féliciter.
*
office de tampon de choc, de plastron, Central Exécutif du parti radical et
«
«
^Morbihan) ; Caillaux (Sai the) ; Cloarec U I L L O N , radical, candidat de la justice so- encore, est ce bien sûr? O n m e dit que
l'arrondisseà défaut d'un autre endroit de votre peu radical-socialiste de
(Finistère) ; Dariac (Orne) ; Deschainps ciale ; — 72G à M. Jean-René GRALL, hor- dans cette commune il existe actuellement
ment
de
Quimperlé.
HUO!
H
U
O
I
!
ragoûtant
personnage.
(ll!e-cl-Vilaine) ; Dubuisson (Finistèie) ; loger, socialiste unifié ; — et 431 à M. un f o r l courant qui entraîne la majorité
Celà est héroïque de voire part. Mais il
A l'ouverture de lacampagne élecQuand, au cours de ses tournées élecE \ e n (Côics du-Nord) ; Goude (Finistèie) ; Cliarles ROLLAND, barde breton, socialiste des électeurs du côté de mou adversaire.
indépendant.
torales, M . Guyho rencontre un charretier est à craindre, qu'à ce métier le poil que torale, cette réunion aura une très
L e Bi'il (Finistère) ; L e L o u é d e c , ( F i — E n tout ca.-, réplique le barnum, je qui crie à ses chevaux : « H u o 1 » notre vous avez sur le dos, en laison des crougrande importance. Aussi engageons
n i s t è r e ) ; L e Rouzic (Morbihan) ; N a i l
2' Circonscription
de
Morlaix
vous garantis que pour le couj) de four- ex-avocat général qui est un peu durd'oreille pières qui vous sont hcbdomjidaircinenl
nous V vement les délégués de tous
(Morbihan) ; Plouzané (Finistère); Surcouf
Dès le l " tour, .M. le comte Albert DE WUN
chette ils seront uu peu là.
stoppe et gli.-se dans la m a i n de celui-ci adminisliées, disparaisse, et que vous
les
groupes communaux et canto(Ille-el-Vilaine) ; T u r m e l (Côtes-du-Nord). député sortant, l'ut réélu par 10.837 voix,
Or donc, dimanche dernier un déjeuner qu'il a cru enlendie firononcer son nom contestée la qualité de ¥i)éciinen curieux
T o u t ou rien, ont-ils répondu.
naux à y assister.
contre 4.736 à M. Yves MORVAN, négociant de 30 couverts était préparé à Querrien.
de la race pie noire, à laquelle vous vous
une pièce de cinq francs.
Ils ont été la majorité à la. Chambre. en vins à Saiut-Pol-de-Léon, radical.
Laréunionauralieu R U E T H I £ R S ,
L a veille, Corenlin, piloté par « l'homme
glorifiez d'appartenir avec le père T e m L'auto repart, le chai relier aussi : «Huo '
Ceux qui approuvent leur manière de \ o i r
de bien » Jean-Marie, avait l'ail rapidement sacré vieux poussif, crie-t-il à son cheval. pête, laquelle race, est caractérisée par la à 2 h. 1 2 de l'après-midi.
i " circonscriplion
de Quiinper
sont la majorité républicaine du pays.
(Cantons de Douarneneic et de Pont-Croix) des visites et des invitations cl avait dispa- E l à la pensée qu'il va pouvoir avec l'ar- présence sur le dos d'une longue raie de
L a questions de la réforme fiscale reste
M. LE BAIL, député sortant, radical, est ru, non moins rapidement e l sans bruit, gent de Guyho trinquer à la santé de son poils noirs I
donc entière.
réélu au 1" tour, par 6.883 voix, contre dans la direction de Quiiapcrlé.
Vous voilà donc phonographe el phonocandidat préféré, il s'écrie : « V i v e LouéDès lors, que prouvent les « bêlements » 5.139 à M. PicuoK, progressiste ; et 723 ù M
Dimanche, c'était lu mi-carême. Une dec I »
graphe officiel, et, en cette qualit(', vous
entremêlés de VOuesl-Eclair
et de l'Union LE GOIC, socialiste.
est entit-rement
petite interruption aux austérités du canous disiez ces jours derniers, et votre eu s'assiirant sur lo
Agricole ?
couvert sans aucune surprime spéciale par la
rême avait élé permise aux édiles par le
admiralion
pour
N
i
e
,
^vous
eussiez
mieux
2' Circonscriplion
de <Juimper
Tout bêtement ceci : Réactionnaires el
police dite « Assurance complète » de la
recteur de l'endroit. A grande volée les
dit pour Nigaud) et votre résurection à la
Républicains ne peuvent servir les mêmes (Nouvelle circonscription lormée des can- cloches annoncèrent le grand j o u r . A l'isCompagnie française " Le Plu'nix
» qui
vie pieuse, et votre enthousiasme p ur
s'engage même, on cas de non paiement
tons de Plogastel et de Pont-l'Abbé)
intérêts. D ' u n côtés sont les esclaves du
sue de la grand'messe, l.î.'S édiles s'aj^prol'injuste répartition de nos impôts. Enfin des primes juir l'assuré durant les hostilités,
M. PLOUZANÉ, radical, est élu au 1" tour,
coflre-forl, de l'autre les défenseurs de la
chèrenl de la sainte table. Ils mangèrent
à
propos de la fontaine dft Brigneau, la à en faire d'oftice l'avance. Cette combipar 6.083 voix, contre 4.571 à M. DE S H R V I Démocratie.
de bon appétit et b n i c n l de mémo. A leur
moindre mais non la dernière des bêlistvs naison, propre nu « l'hènix
», présente
GNY, avocat à Quimper, républicain libéral
.sortie, ( U se rendit bien compte que c'était
de noire inconcevable Maire, vous me d'aiiires avantages, notaniinent Vincontesta3' Circonscriplion
de Quimper
ia mi caiéiua.
bililé après un on.
prenez à partie, directement, sous l'apj'Cl
Au cles:>ej l. « Ciihauline » se proclama
.S'ailressiT au « Plu'nix », (Compagnie franM. Louis HÉIION, député sortant, républilalion de Monsieur.
L a Cofliinission d'Enquête
cain, réélu par 8.949 voix, contre 3.540 à .M. l'un ilt^s pronioteurd de ia Réj-ublique
Je me voudrais mal du mort d'amoin- (;aisi; d'assiiranccs sur la Vie (entreprise
MASSON, de Brest, socialiste.
privée assujettie au contrôle de l'Ktat), à
Vieux co.iiino il est, Cahautine pai ut avoir
d r i r au détriment de mon collègue T i iParis, rue l.afayetto, 33.
En mars 1912, nouvelle élection pour rem- beaucoup vu, beaucoup lu, mais peu revldic votre mérite commua d'avoir l'ail
L a commission d'enquête désignée par
M. Yves D A V I D . .\Kent général. Bouletenu. O a eut riiu|>re-5sion qu'il esl près de
restaurer celle fontaine d'utilité pulilicjuc, vard de la Gare, yuiinperlé ;
la Chambre au sujel de l'affaire Rochelle placer M. HÉMON, élu sénateur.
Au 1" tour les voix se répartissent comme retoinbei en ei.fani-o c l (ju'il i e p i < i i d i a i l
encore que l'idée n ' a i l pas germé d a n i vos
M. T H A N O U l L L l i , .\gcnt général à Pontà la suite de la publication par M . Barthou
voluhliers place .'•ui- le^ banc.-: du catéchissuit :
cer7eaux, puisque des travaux j.arliel
i'Abl.é.
d u r a p p o r l du procui«5ui général M . Fabre,
M. HUGOT-DERVILLE, colonel en retraite, me, où il i-iiUiiîdraU «.l'ailieur.-; Jos inslruc
mais insuffisants avaient été exécutés par
a continué ses travaux celte semaine.
catholique constitutionnel, 4.688 voix ;
RÉPONSE A QUI VEILLE
lions de ceux qui guident ses amis.
la municipalité antérieure. Mais comme
E n dehors des personnes directement M. P. GUICHAOUA, ancien adjoint au maire
A la fin du repas, il y eut uun ombre au
O n uous écrit de Névez :
sur cette question vous m'avtz personmises en causes telles que M M . Fabre, Bi- de Plomelin, catholique, 205 ; M . S O U L I È R E , tableau. O n s'attendait à voir « Cahoutino »
s'est encore f... le doigt dans nellement mis en cause, je me trouve dans
« \eille
professeur départemental d'agriculture, goudault de l'Isle, Monis, Caillaux,{Barthou,
offrir le champagn'i. Déception qui amena l'œil » ; jamais j e n'ai voulu e l ne voudrai l'obligation de me justifier, de rendri; à
vernemental, 4.156; — M. MASSON,socialiste,
quelques uns de ses invités, dès que sur la jamais, pour le bien public, exonérer les chacun son d û el, à vous, monnaie do votre
Briand, Maurice Bernard, du Mesnil, la 3 . 9 1 7 ; — M . G O U R I T I . N , 179.
Commission a entendu plusieurs magisL e 31 mars, M . HUGOT-DERVILLE, fut élu voie publique ils retrouvèrent leur liberté, citoyens de tous les impôts. Ce que j e pièce.
trats ainsi que certaines personnes qui se par 5.599 voix, contre 4.157 à M. S O U L I È R E , à crier « Vive Louédec ! » Ce sont les cris demande, c'est un peu plus d'équité à la
L a pompe qui esl installée à Brigneaii
qui saluèrent son déjjarl.
mairie do Névez. Je ne m'attaque pas à
sont trouvées mêlées à l'aflaire Rochelle. e t 3.737 à M . MASSON.
est absolument inutile. Elle rej>résente
Peu de temps apiès, une aulo stoppait toute la municipalité comme vous le diles, avec son prix d'achat, el les frais do pose
Circonscriplion
de Quimperlé
L e cadrede notre journal ne nous permet
sur la place à Pont-Aven. Guyho apprenait on substitue souvent la majeure partie des un gâchis d'environ c i n q ' c e n t francs à
Les jeunesgensdonl les noms suivent o n l
.M.
LE
LOUÉDEC,
député
sortant,
radicalpas d'entrer dans des détails de l'enquête,
conseiller,
à
certain
fonctionnaire
qui
avec
regret
que
près
de
cent
fervents
réété
nommés titulaires de bourses nationales
socialiste, avait deux concurrents. Il lut au
prélever sur le budget communal.
dont le compte-rcudu journalier remplit
)ublicains venaient d'acclamer
M . L e n'est môme pas secrétaire.
réélu au premier tour, par 7.346 voix, contre
de
mérite
dans les lycéps et collèges ciJe prouve : j ' e n appelle au témoignage
plusieurs pages des journaux quotidiens. 5.447 à M. DE NEUVILLE, libéral : — et 576 à Louédec.
Pourquoi mettez vous en j e u le comité ? de la commune entière. Les Moèlannais, après désignés :
Bien que l'enquêie de la Commission ne .M. PÉRÈS, cultivateur.
Retour à Bannalec, M . Guyho s'informe Vous en êtes jaloux sans doute ; vous vou- connaissent tous la f o n l a i n e d e Frituiiaou.
Hotjci t Au(touar(l, lo p^ro tipuloiiaiil de vals•
du travail accompli durant la journée par driez en faire partie et rester néanmoins Par les plus grandes années de séchert•^se,
soit pas encore terminée, il ressort d'ores
souu, l)uurNU d'<!.\tornnl ilc 135 Tr. Urcsl ; Illpposes oflicicrs Chardon, Boulier, Lanoë, cl avec Guyho ; mais vous savez bien qu'il j ' e n fais appel à leur mémoire, ci-tte lytc Uiu-azer, le père commerçant, l)ourso d'inet déjà que cet incident se retournera LA CANOIOATURE DE
M. CORENTIN QUYHO eurs subordonnés Sara, Bibi, Polyle, etc., n'eu faut plus de patlred diou chupen et les source n'a jias un seul j o u r luri, et son ternat de 4(ir> fr., (juimpor ; (icorm's HoKHciincc,
contre ceux qui l'ont soulevé. O n a, noautres de même acabit. Les lieutenants vrais citoyens ne se laisseront pas berner débit est demeuré constant. D'autre part te pire receveur des contributions indircctos,
Du Nouvel Avenir :
tamment, remarqué que M . Caillaux, qui
bourse d'internat de 3U(i fr. tlrcst ; .\ugUKto Urlépondenl que les troupes sont prêtes, par vos procédés de tartuffe.
«M'.Corenlin Guyho, candidat contre M .
son niveau, qui surplombe de plus de O-zâ ^and, le père einptoyi^ de chemin de fer retraité,
s'était contenté de se défendre au cours
ue, depuis le m a t i n on leur a distribué de
Que monsieur Veille veuille donc passer le niveau des douais-lavoiis en conlre-b;'s, bourHC d'internat de V75 fr., Morlaix ; Jean Kerdes premiersinlerrogatoires, attaque à son L e Louédec, vient d'obtenir l'investiture de
alcool à satiété et qu'elles n'attendent
M . P a l l u de la Barrière.
1
la
mairie, il verra que la maison neuve, permettrait, pour quelques francs, quel- jean, le père menuisier, bourse d'internat de
lour.
Ç t ne lui donniMu ni une voix de plii.s que l« signal du dépuii.
vieille de trois ans, a payé des contribu- ques pièces de cent sous tout au |)lus, l'é- •»>f)2 l'r., Quimper ; Constant Sorin. le p<*rc emni une vuix du moins. »
i
I l u i l coups sonnent à l'horloge munici- tions l'année dernière, el l'année piécé- lubli.'>senienl d'une guigmiill.', .l'.in dé- ployé d'octroi, décodé, bourse d'Internat surveitlé de K»0 fr., Morlaix ; Kmlte linnniiii, le père
Les Riactionnaires
et la Rifomie
taie
Réponse du Pompier
au Pêcheur Moelannais
LA S O C I É T É
GÉNÉRALE
Comité Radical et Radical-Socialiste
LERISQUEDEGUERRE
A nos Amis
Après avoir lu i'ECHO DE
BRETAGNE, ne le jetez pas.
ne le déchirez pas. Passez-le
à votre voisin, qu'il intéressera.
Tribune Libre
Bourses nationales de mérite
qui sachent entendre. — I l faut de» « ripubli
Le Tumelin, rue des Tanneries. — Louia-Marie- cains.
Micbol Le Bellec, Gare de la Forêt. — MauriceLe Montreur de Marionnettes.
o u i m p e r ; Jean Marrcc, le père in8tilul..ur
Yves Jégou, 12, rue Terre-de-Vannes.
lîourse d'internat de
fr., Morlaix ; Albert
Publicalioiis de niarianes. — Julien Moallic, ad
Moal, le père instituteur, bourse d'internat
judatil deslnmpescoloiiiales.à Clobars-CarnoISt,
POi\ r - A V E N . — Banquet de l a Ligue
:ie6 fr., Urest ; François Braban, le père méca
Marie-Laurence Piclion, s. p., à Quimperlé ;
des' D r o i t s d e l ' H o m m e . — Dimanche
Micien de la marine, décédé, bourse d'internat
Jacques-Marie Kerpuéno, ouvrier à l'Arsenal dernier a eu lieu à l'Hôtel Le Glouannec,
:iOf. fr., Ouimper ; Jean Uoyat, le père gardien
de Lorient, et Marie-Jacquelte Olivo, s. p., rue Pont-Aven, lo banquet amical organisé pan
lie phare, bourse d'inlernat de 405 fr., guiinper
(Jilberl Germain, le p< l e employé de commerce; de Quimper ;
lloctor-Fraiiçois Bienvenu, coiiimerçantà Wat- la Section Quimperloise de la Ligue des
bourse d'externat de 135 fr., Brest ; François
trelos
(Nord), ol Anna-Geniiaiiiti-Marie Tamic, Droits de l'Homme et du Citoyen.
ilestin, le père commerçant, bourse d'externat
Celte fête amicale était présidée par M
de 30G fr.,
;
Groix, le père agent s. p., ù Quimiierlé ;
Louis-.Marie Dubois, commerçant, 24, place Le Louédec, député, président d'honneur
administratif de la marine, bourse d exteriiat de
m fr., Brest ; Paul ll.n nay, le père commis de Saint-Michel, et Marie-JulienneMorain, commer- de la Section, autour qui s'étaient réunis 67
çante, rue C.lohars.
convives, dont 35 ligueurs. Tous ont fait le
la marine, bourse d'o.vternat de 135 fr., Brest
Mariage. — Jean-Marie Tlièpol, agriculteur i plus grand honneur à l'excellent menu, fort
Ulysse Guillet, le père arlisle i>cintre, bourse
d'internat de 275 fr., Morlaix ; Yves Faustoul, le Porz-Bihan et Marie-Françoise-Joséphine Guil- bien préparé et servi par le sympathique
père gendarme, bourse d'externat surveille de lou, s. p., à Poulfanc.
maître d'hôtel, M. Le Glouannec, dont la
Décès. — Marie-Michelle Cadic, 48 ans, coiilulyS fr., Brest ; Yves Gac, le père mécanicien de
table bénéficie d'ailleurs eu tout temps de la
rière,
épouse
de
Pierre-Joseph
Ilugot,
IS,
rue
du
la marine en retraite, bourse d'externat surveillé
Goùëdic. — Anonyme Zaouter, à Kerisole. — meilleure réputation. Inutile de signaler que,
de 198 fr., Brest ; Maurice Coyaud, le père con
GUÉRIE PAR LA
Marie André, 49 ans, s. p., épouse de J>ouis Co. dans ce groupe important de ligueurs et
trOleur des contributions indirectes, bourse d'ex
lernat de 108 fr., Ouimper ; Georges Briec, le tonnée, à l'Hospice.—Anna Gargam, 80 ans, s. p d'amis, la plus fi-anche cordialité a présidé
à ces joyeuses agapes.
pére facteur chef des postes, bourse d'externat veuve de Louis Bicliard, à l'Hospice.
surveillé de 153 fr., Quimper ; Emile Le Treul,
Au dessert, M. J. Le Mao, président de la
A U Z A \ 0 . — S u i c i d e . — Dimanche Ligue, après avoir présenté les excuses de
le père guetteur sOmapborique, bourse d'inler
nat de 105 fr., Brest ; Pierre Lesage, le père après-midi, la femme Hiveron, d'Arzano, M. Lafarge, sous-préfet de Quimperlé, et de
marécbal-des-logis de gendarmerie, bourse d m
s'absenta de chez pour aller aux vêpres. Son M. Tanguy, conseiller général, de Bannalec,
Que de pertes occasionnées à la ferme par la Piarrhée, celle
lernat de 300 fr., Morlaix ; Louis Le Poupon, le
I
mari était resté seul à la maison.
a exprimé sa satisfaction l e constater maladie qui cause de si i^rands ravages chez les jeunes animau.x en
père imprimeur, bourse d'externat de 10« Ir
A son retour, une douloureuse surprise que les ligueurs avaient été presque tous
Ouimper ; Léon Le Lay, le père jardinier, bourse
lui était réservée. En se rendant au grenier fidèles au rendez-vous. Puis, après avoir général, les poulains el les Veaux en particulier.
d'inlernat de 267 fr. 50, Morlaix ; Henry Le Uall
lircndre du foin pour son bétail, elle se stigmatisé comme il convient l'attitude de
Avec la POUPRE SfllHT-CHRISTOPHE cette éventualilé n'est
le père cultivateur, bourse d'internat de 27i fr.
Morlaix ; Yves Le Bouder, le père employé de trouva tout à coup en face du cadavre de son « certains traîtres », il a particulièrement plus à redouter.
mari, pendu à une poutre.
commerce, bourse d'externat de 100 fr., Morlaix
félicité les amis de la commune de Névez
Tous les Agriculleiirs-Eleveui's doivent avoir chez eux une
Yves Le Bec, le père premier maître de la maLa corde fut aussitôt coupée et des soins qui s'étaient joints, en très grand nombre,
rine, bourse d'externat surveillé de 153 f r
furent prodigues au désespéré, mais ce fut aux ligueurs. Ku terminaut, M. Le, Mao a boîte de cette précieuse Poudre.
Ouimper ; Emile Jupin, le père ouvrier soudeur, en vain.
porté un toast au Président de la RépuL a boîlc, 2fr. 25; /hmco par la posic contre mandai de 2tr. 50.
bourse d'inlernat de 105 fr., Ouimper ; Prosper
I,a veille, M. Riveron avait reçu une assi- blique et bu au succès de M. Le Louédec
Kerncui-, lo i>èie serrurier, bourse d'cxtornat de
gnation
à
comparaître
devant
le
Tribunal
aux prochaines élections.
ion fr. ; Ji'iiii lie Kersauson, le pére second
coi rectionnel de Quimperlé poui' avoir parniaitrc de la niiirinc, bourse d inlern.it de 275 fr,
De chaleureux applaudissements ont exicipé iiii déménagement d'objcls saisis et primé k M. Le Mao toute la sympathie dont
Morlaix: l l - m i Jeamiès, le père iii.slilutcur,
c'est rt;iiiif,i de couiparaitro devant le T r i - il jouit au sein de la Ligue, puis, lorsque M.
bour.'îc ù iiilLTiial d o I r . , Brosl ; liené lléme
ry, le père instituteur, bourse d'internat de bunal qui l'aurait amené à pr.endre cette
Le Louédec s'est levé, une ovation enthoufr., (Juirnpcr; Jean linbault, le père préi>osc déterminalion.
siaste
a été faite au député de Quimperlé.
d'octroi, bourse d internat de 30(1 fr., Ouimper •
BAIVKALEC. — Concours de pouM. Le Louédec, après avoir remercié le
Uenis Loussouarn, le père commerçant, décédé
C L O i l A l l S - C A H X O E T . — Autour
bourse dinlornal de 405 fr., Quimper; Jean d ' u n e c a m p a g n e i n j u s t i f i é e . — Nous Président pour les paroles aimables qu'il l i c h e s . — Hier j e u d i a eu lieu à Bannalec
Lozac 11, le père second niaitrc mécanicien de la avions annoncé dans notre numéro de ven- a prononcées à son égard, paroles qui sortent le concours annuel de pouliches. M. Le
marine, bourse d'extenial surveillé de 19S fr.. dredi dernier la publication d'une réponse d'un cœur ami, d'un cœur de républicain, Louédec y assistait comme membre de la
Brest ; Pierre Paugam, le père agent technique
aux entrefilets parus dans l'Union
Agricole, s'associe aux félicitations exprimées à l'a- commission. Voici les résultats du concours :
de la marine, bourse d'externat de 135 fr., Brest
visant la municipaUté et le Conseil muni- dresse des ligueurs et de leurs amis.
POULICHES DE 'I ANS
Albert Nicol, le père premier maître de la ma
I l se plait à constater que la section quimcijial de Clolmrs.
l ine, bourse d'externat surveillé de 198 fr., Brest
(Présentées et admises à concourir '..'3)
Jean Maltret, l - père couvreur, bourse d'inler
A la suite de pressantes démarches, nous perloise de la Ligue des Droits de l'Homme,
1" prix, 200 fr., Mélin, à M. Kcriiervé Louis, d«
Parmi tous les fléaux qui s'abattent sur notre
liai de 4U5 fr., Ouimper ; Henry Mérilhou, le père avons obtenu qu'aucune polémique neserait fidèle à ses statuts et au but qu'elle doit Bannalec; 2-, 150 fr., Pensée, à M. Pércz Guilpauvre humanité, il n'en est pas causant autant
instituteur, bourse d'internat de 252 fr., Ouim
engagée en laison de l'ouverture prochaine poursuivre, s'est toujours occupée des fai- laume, de Bannalec ; 3", 100 fr., Mignonne, à M. de ravages que a L a Hernie ». Combien de
per ; ('.orentin Tallec, le père bouclier, décédé
de la campagne électorale dans l'arrondisse- bles et des déshérités ; au nom de ces der- Pérez François, de Bannalec ; 1", 75 fr., Mirelta, personnes ont eu leur vie entière gAlée par
bourse d'internat de '.'07 fr., Quimper ; Léon
niers, il lui dit : « .Merci ».
i M. Jambou J., de ScaCr ; 5', 75 fr., Mirella, à cette dangereuse infirmité! Combien d'autres,
ment.
Stéiihan, le père instituteur, bourse d'internat de
M. Le Louédec s'excuse ensuite de pren- M. Daoudal I., d« Kernével ; G', 50 fr., Mirza, à mal conseillées, ayant eu recours à de mauvais
Mais, déférant au désir exprimé parles in
300 fr., Quimper ; François Toby, le père méca
tércssés, nous leur donnons volontiers acte dre la liberté, en présence des amis réunis M. Toulgoat Yves de Bannalec ; 7-, 50 fr.. Mira- bandages, sont mortes dans les douleurs atronicien, bourse d'externat de 135 fr., Brest ; Vie
belle, à M. Flao René, de Kernével.
ces de l'ctranglement herniaire. Aussi notre
lor Trévidic, le père ouvrier soudeur, bourse de ce que leur attitude n'implique aucun re- autour de lui, de faire une incursion sur le
devoir est d'informer nos lecteurs que M. A.
Mentions.
—
Mariolte,
à
M.
Uivier
Guy,
de
terrain
politique,
non
pas
sur
le
terrain
de
d'internat de 300 fr., Quimper ; Georges Roux
noncement et qu'ils ont expressément déEDOUABD l'habile spécialiste herniaire, de
le père sous-inlendanl militaire, bourse d'exter. claré que la partie est seulement remise. la politique généiale, mais celui de la poli- Scaër ; Maline, à M. Gocpper Y., île Bannalec ;
Mandolina, à M. Daoudal Corenlin, de Melgven ; Paris, est l'inventeur d'une nouvelle ménat .«urveillé de 153 fr., Quimper; Eliane-France Nous leur donnons d'ailleurs l'assurance tique locale.
Caroline, à M. Tallec Joseph, de Bannalec ; Mi- thode qui fait disparaître anssltôt les hernie»
Marie l'ichon, le père mécanicien principal de la qu'au moment jugé opportun noscolonnes
La réaction, dit-il, se dit sûre de la vic- gnonne, à M. Gorvan Louis, de Bannalec.
et descentes, mêmes réputées incurables cl en
marine à Biesl, bourse d exlernat de lOS fr.,
leur seront ouvertes,
assure la gnérison en quelques mois, sans
toire ; elle marche le front haut. Elle reBrest : Vves Coiniin, le père maître torpilleur,
l'OUHr.llES DU 3 ANS
gène ni fatigue ainsi que le démontre celte réNous déploronssincèrcment, quant à nous, prend l'attitude qu'elle eut lors des derbourse d'externat de 135 fr., Brest ; Yves Goal
cente attestation venant s'ajouter aux milliers
(Présentées et admises :u>)
le père maître iiiécaiiicien de la marine, retraité
ces luttes fratricides à l'instant où tous les nières batailles : sa tactique est de semer
de gucrisons déjà obtenues et dort le nombre
1" prix, 650 fr., Fleur-de-Mai, à M. Gorvan J.,
bourbe d'extemyl surveillé de l'.lS fr., Brest
eflorts devraient s'unir pour combattre partout l'équivoque. Mon concurrent actuel
s'augmente chaque jour.
de
Bannalec
;
2',
000
fr.,
Rosalie,
à
M.
Toupin
l'ennemi commun. Et nous voulons encore a eu, il est vrai un passé républicain, mais,
René,
de
Scaër
;
3',
550
fr.,
Lanccllc,
à
M.
Rivier
depuis, ses idées ont changé. Ce n'est plus
Monsieur A. EDOUARD,
croire que notre appel sera entendu.
P fc. H
i l
y ^
avec les Républicains qu'il marche. D'ailleurs, Guy, de Scaër; 4% 550 fr., Linolle, à M. Beuze
Spécialiste Herniaire, Paris.
Jean, de Bannalec ; 5", 450 fr., La Rieuse, à M.
Merci de (ou/ mon cxur. Grâce a voire rnerveiJIeuftO
S<)ci«'tô a'Ajri-tculCui-e. — Le dimanche
. M O E L . \ . \ . — 'l'y i M a i - y - V o n n e . — Nous s'il avait été sincèrement républicain il ne Rivier Guy, de Scaër ; G*, 400 fr. Lusace, à M. Le méthode,
me voilà gaéri tn quelques mois de deux
•21» mars couraut, à 2 heures de l'aiirès-mid
avons déjà montré aux Moélannais, chiftres se serait pas présenté contre un républi- Bihan J., de Scaër; 7», 400 fr., L'iima, à M. Le hernies tloni je soulfrai» beaucoup. Ce résultai a été
obtenu sans qôno et tout en travaillant à la terre. Puaura lieu daus la salle de l'Hôtel Morren, officiels à l'appui, avec quel manque d'é- cain.
Gall Louis, de Scaër; 8-, 100 fr., Léa, à M. Gor- bliez-le afin de prouver aux hésitants que vous mériteune assemblée générale des membres de la (juité les contribuables, propriétaires d'imLe critérum, en matière politique, est de van René, de Bannalec; 9', 100 fr., Usa, à M. toute confiance.
Suciélé d'agriculture.
18 Juillet 1913.
FALHUN François.
meubles, étaient imposés. Nous avons mon- juger les hommes d'après les personnes qui Boédec Henri, de Scaër ; 10', 100 fr., Fleur-deà Keryloirec, en
HÈDÈNÈ,
U H D I ΠUL' JOUH :
tre, dans cet ordre d'imposition, combien les entourent et qui les soutiennent. Or, les Mai, i M. Bourhis J., de Scaër; I I ' , 85 fr., Lisa,
à
M.
Le
Guiffanl
Alain,
de
Bannalec
;
75
fr.,
par Quimperlé
{yinistère.
1- Adiiiissioii de nouveaux mcmbi-e.s ;
légères étaient les charges de notre majo- amis du Guyho sont ceux de M M . Courtier,
Belly,
à
M.
Postic
Joseph,
de
Mclgvon
;
13',
50
fr.,
UERKIEUX, ne vous laissez pas tromper t
Honouvellemenl intégral du Bureau.
de Neuville, ce sont, dans toutes les com- Lyre, i Mme Vve Croissant, de Scaër ; 14', 50 fr.,
rité gouvernante et de nombre de ses amis
Senle, la Méthode Edouard peut vous Ruerlr.
El nous ajoutions qu'il existe au bourg de munes, les réactionnaires.
Lavandière, à M. Bourhis François, de Scaër ; M. A. EDOUARD, a obtenu le diplôme d'hou>
A p r o p o s d e s i.soloirs. — Les isoloirs Moèlan, et ailleurs, des propriétés bâties
Les réactionnaires disent : » Volez pour
15', 50 fr., Liselle, i M. Quéré J., de Kernével ; nenr. C'est donc l u i seul qui mérite votre con
dobliiu'is au.\ prochaines éleclioiis sont, pa- louées annuellement jusqu;à 700 francs, les- qui vous voudrez, mais ne votez pas pour 16%50 fr., Luciline, i M. Landrein J., duTrôvoux; (lance. Nous conseillons donc d'aller voir lo rérail-il, arrivés.
Le Louédec. » Qu'est-ce à dire, si ce n'est
quelles ne sont pas imjiosées d'un liard.
50 tr.,Liberté,k M. Floc'h Jérôme, de Scaër; puté spécialiste qui recevra les intéressés,
("est Irfts liicn que M. le .Maire ail eu reNotre but n'est nullement de commettre l'ordre formel de roter pour Guyho ? Guyho 18', 50 fr., Fleur-de-Mai, à M. Goapper Yves, de hommes, femmes et enfants à :
cours, (-omme iiilermédiaire, à un commcr- une délation, ni de faire du mouchardage
LORIE.NT, Dimanche 5 Avril, Hôtel de Bretagne;
est donc le candidat des réctionnaires. Et Bannalec.
(;niil de noire ville, pour l'aire sa commande Notre but est de faire sentir aux Adminis- cet homme qui se présente sous l'étiquette
Mentions. — Likelle, à M. Boédec Yves, de
OUIMPER, Mercredi 15 Avril, Hôtel de l'Kpéc ;
à la Maison Bessoiineaux, d'Angers. Ce trations responsables, chargées du fisc ou républicaine est encore plus dangereux Kernével ; Gloriole, à M. Guillou Pieire, de
QUIMPERLE, Vendredi 17 Avril, Hôtel du
commerçant aura sans doute béuélieié d'une de collaborer au lise, qu'elles ne font pas qu'un réactionnaire. I l est traître à son Melgven.
Commerce, jusqu'à 3 heures.
pctilf commission.
Ceintures médicales et appai-eiis
leur devoir ; de laire loucher du doigt à parti, et, par la suite, il trahira ceux qui
M E L G V E I V . — N o t a r i a t . — M. l'ichoux
Nous n'avons cependant rien à retrancher noire inénarrable majorité municipale, son l'auront soutenu tout comme il a trahi ses
est nommé notaire à Melgven en remplace- p e r f e c t i o n n é s A . E D O U A R D c o n t r e
de ce (pic nous avons écrit à ce sujet. Quand, incurie, sa responsabilité quand elle omet anciens partisans.
ment de M ' Le Corre, démissionnaire en sa c l i u t c s d e m a t r i c e s , d é p l a c e m e n t s d e s
au (Conseil municipal, M. le Maire proposa
org;anes, v a r i c e s , etc.
« La lutte, ajoute M. Le Louédec, sera faveur. Toutes nos félicitations.
inscrire sur les matrices cadastrales à cet
sou ^0ll:•nis^cur, il ne parla pas du commerA. EDOUARD, 140, Bd Richard Lenoir, PARIS.
llcl, des propriétés habitées depuis bientôt très vive. M. Guyho distribue de l'argent à
— M* Fichoux a prêté serment en ladite
ça.it Quimperlois. Aucun conseiller muniprofusion, surtout dans les communes où qualité à l'audience de mercredi 25 courant.
15 ans.
cipal, pas mÎMiic les menuisiers, npprotesta!
11 serait vraiment plaisant, qu'ayant été j'ai obtenu la plus forte majorité aux derKt nous ajoutons que le Maire, n'a consulté
K E R : \ É V E L . — L e T é l é p i i o n e . — La
irappé de double taxe, quand nous avions nières élections. » Et si l'on vient dire que
aucun patron meiiuisier, aucun patron tafait en temps voulu, et avec entière bonne l'on exagère... 'i — On exagère ?... Non 1 Et, mise en service du téléphone dans la compissier ou autre, surlescoi.dilions auxquelles
mune a été fixée au 1" avril 1914. Ce bureuiu
DE
ceux-ci auraient pu livrer la même fourni- foi les déciarations nécessaires à la mairie, si tant est que l'on exagère, c'est donc que
assurera également la transmission des téléle
fait
existe.
de
notre
véhicule
de
travail,
nous
no
proture. lit nous en connaissons qui auraient
Nos adversaires jouent leur dernier atout. grammes.
lait des conditions plus avantageuses, car le lestions pas contre une administration locale qui ferme les yeux en temps et lieu op- Notre victoire aura une importance très
prix ne nous est pas inconnu.
E l e c t i o n d ' u n a d j o i n t . - Le dimanche
grande, et un grand retentissement dans
portuns, pour favoriser des amis.
22 mars 1914, lo Conseil municipal do Ker1-es ouvi'iers de (Juimperle n'ont pas trop
Apprenez donc, Moélannais, que la jolie tout le département. Ce sont les victoires
Dentiste
Diplômé
de travail. Leura collègues du Conseil auraient
nével s'est réuni à l'eflcl de procéder à la
maison, située face du Poudler, qu'on ap- partielles qui font les victoires générales
dû, en la circonstance, soutenir leur cause.
nomination d'un2* adjoint en remplacement
pelle tantôt Iij-Mary-Vonne
tantôt
Tij-Xa- dont dépend le sort de la République ».
G
4 , RUE THIERS, Q U I M P E R L E H
Malheureusement, ils font toujours comme
de M. Gorjeu, démissionnaire. — Par U
Le député termine en disant qu'il compte
uier, et qui abrita tout récemment certain
M. le Maire dit.
voix
sur
15
votants,
M.
Créofl
Jean,
a
été
élu
oiseau de nuit cher au cœur de notre iMon- sur l'eflort de tous les vrais républicains de
M
sieur le Maire, apprenez que celle maison l'arrondissement pour faire triompher dans 2* adjoint au 1 " tour de scrutin.
ouvrier papetier, bourse
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\ o l ( r i i n c m o t o . — .Nous apprenons que
notre com[iatriole et ami, M. Etienne Le
Mouël, actuellement à Baud (Morbihan),
vient de se voir voler sa motocyclette, marque Tnrrot, d'une valeur dn 500 fr. M. Le
•Mouf-l a porté plainte à la gendarmerie et
une enquête est ouverte.
A vis. — Mme L E I l É T E T venant de s'adjoindre le concours d'une première modiste,
prévient ses clients qu'elle se tient à leur
disposition pour toutes les réparations et,
devant procliainement aller à Paris,elle leur
promet un grand choix de chapeaux dernière
nouveaulé.
A q u i l ' u l l i a n c c '! — Une alliance en or,
pour dame, a été trouvée surla place SainlMicliel, par .M. Berthou, débitant. M. Berlliou s'est empressé d'en faire la déclaration
au commissariat de police et tient ce bijou
à la disposition de son propriétaire.
F o i r e de la l'aNsion. — 'l'rains spéciuu.v. — A l'occasion de la Feirc des
Veilles il sera mis en circulation un train
spécial entre Quimper et Quimperlé le
.'{0 mars.
ALLF.II
Quimper dépari
Quimperlé arr
811.55
10 10
UKTOUn
Quimperlé
17 h. M
Quimper an
11) 10
Pour faciliter la rentrée des voyageurs
dans les localités situées entre Quimperlé et
A u r a y , i l sera prévu sur ce paicours, à la
la même date, un train spécial avec l'horaire
suivant :
Quimperlé
rfé/zar/
l«b. 12
Auray arrivée
19 29
Ces trains desserviront toutes les stations
iiitei'inrdiairrs.
Klal-rivil.
ISuittanret.
— Denise-Aline
Siiiiiir.-V.ii iir
,1.- I ll..pil..l.
louée 700 francs, bûtie depuis bientôt 15 ans,
ne ligure pas encoro pour l'instant du moins
sur les registres établis à cet eflet !
Ce cas n'est pas isolé. H est d'autres immeubles, et nous les connaissons, qui jouissent de ce coupable privilège. Il est dans
celle commune, une calégohc de gens, une
caste de néo-réactionnaires, qui ont droit
tous les privilèges cl à toutes les exceptions, cependanl que d'autres sont taillables
cl corvéables à merci. Naturellement ceux-ci
ne sont pas les amis de .Monsieur le Maire
ni de son cluii. I£l ils ont peut-être un peu
raison.
E l dire que notre administration locale
qui tolère un tel état de choses, a l'impudence de se proclamer républicaine ; d'arborer les trois couleurs, sur tes travaux
gùcliés du Frituriaou.
Allons, Messieurs de la majorité locale,
ne vous parez pas d'uu plumage auquel
vous n'avez pas droit. Heslez tels que vous
êtes, tels que vous le fûtes, tels que vous le
serez, des réaclionuairc.s, des rétrogrades,
avec, dans votre cœur, ce goût inné et invincible de la marche à reculons.
Avec cette avidité du pouvoir pour les
avantages matériels : les allégements mesquins qu'il vous procure, au détriment de la
communauté, au détriment des humbles et
des petits.
Vous siégez, .Messieurs de la majorité
municipale, à rilôtel-de-Ville, non pas ppur,
selon votre promesse « veiller avec soin sur
notre gestion financière»; vous y siégez, par
gloriole, par vanité, pour vous et vos amis ;
mais pour la juste répartition des charges
communes '? Nenni.
A vous de savoir. Messieurs de la majorité,
la Commission de répartition répond aux
convocations et collabore eflectivement avec
représentant du; fisc et de prendre ultérieurement des déterminations en conséquence.
Hélas ! Messieurs de la majorité, voyez le
cas lamentable de Ty-Mar^Yvonne. Vous le
connaissiez ? — Oui. —- Vous faites les
sourds. — Vous ne le connaissiez pas ? —
Non. — Vous êtes des aveugles 'i
A la tête d'une populaliou do 7.000 habitants, ce ne sont ni des sourds, ni des aveugles, ni des myopes qu'il faut.
Il faul des hommes qui voient et qui veuilnl unir. — Il fnnt des gens (|ui entendent et
notr« arrondissement, le 26 avril prochain,
la République laïque, démocratique et sociale.
11 boit à la prospérité de la Ligue des
Droits de l'Homme, à son président, aux
ligueurs et à leurs amis présents à cette
réunion. I l a une mention spéciale pour lus
amis du Névez, venus en grand nombre au
banquet et qui, dans cette commune où la
lutte sera particulièrement ardente, sauront
remporter la victoire.
Le discours de M . Le Louédec a été à différentes reprises interrompu par les applaudissements unanimes del'assemblée. Lorsque
le député se rassied, un ban est battu en
son honneur.
Après la remise à M . Pilorgé de la rosette
d'officier du mérite agricole, libre cours est
donné à la galté. Les chansons succèdent
aux chansons et il a fallut que le président
rappelât l'heure du train pour que prit fin
cette charmante réunion.
Rendez-vous a été pris pour semblable
fête à l'année prochaine. Et l'on s'est séparé,
après le chant de la Marseillaise, aux cris
de << Vive Louédec ! » Vive la République ! *
LE rilÉVOUX. Une délibération
d u c o n s e i l m u n i c i p a l . — Nous signalons
d'autre part qu'à l'occasion de la foire de la
Passion à Quimperlé, un spécial train sera
mis en circulation entre Quimper et Quimperlé, et entre Quimperlé et Auray, le 30
mars courant.
Nous apprenons par une lettre que veut
bient nous communiquer M . le Maire du
Trévoux, que c'est à la suite d'une délibération prise par le Conseil municipal de cette
commune de transmise à la Compagnie
d'Orléans par l'intermédiaire de M. le Préfet, que cette décision a été prise.
Nous félicitons le Maire, l'adjoint et les
conseillers municipaux du Trévoux pour
leur heureuse initiative dont la Compagnie
d'Orléans voudra bien, nous n'en doutons
pas, tenir compte à l'avenir.
B A I V N A L E C . - I V o m l n a U o n . — Nous
apprenons avec plaisir que M . Alexandre
Baflet, fils du sympathique receveur buraliste de Bannalec admis au dernier concours
du surnumérariat des contributions indirectes, est nommée surnuméraire à I.orient.
Toutc.s nos félicitations.
H,
S
R 0 8 P 0 U U E K . = V a c c i n a t i o n s . — I.c
docteur Richard, vaccinera à Kernével, le
30 mars, à 1 heure de l'après-midi ; le G avril
à l ' h e u r e de l'après-midi, revision; à
Melgven, le 31 mars, à 1 heure de l'aprèsmidi ; le 7 avril, à 1 heure de l'après-midi
revision.
Emphysème Pulmonaire
L'Emphysème est causé par la dilatation
des alvéoles pulmonaires, l'air circule mal
dans les bronches, et la régénération du
sang reste incomplète. Comme l'asthme,
l'emphysème donne lieu à des crises d'élouffement et se traite de même. Le meilleur
remède à employer est la Poudre Louis
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riolents accès et guérit progressivement.
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Bi-izi'ux, à Quimperlé, et de M.
l*éan de PonQlly, notaire k
Pont-Aven.
veI^TE
pir Licititjoii Judieiiin
En l'Etude
et par
M' PÉANde
à Pont-Aven,
le Minittère
de
PONULLY,notaire
LE L U N D I
20 AVRIL 1914, à deux heure»
de
l'après-midi,
D'UNE lUiSON
& ses Dépendances
SISES
NU LIEU DIT SAINT-ELOI
PrèsdelaBareitenlaVjlledfPint-lInn
Mise à prix : Neuf mille francs
DESIGNATION :
Département
du
Arrondissement
Finistère.
de
Quimperlé.
Canton et Ville de PONT-A
VEN.
A r i i c l c premier. — Une grande
maison d'habitation, comprenant
cave au sous-sol, rez-de-enaussée
com|)os6 de quatre pièces, premier
étage quatre pièces et un cabinet,
grenier et deux pièces mansardées
au-dessus.
Elle est éclairée au M i d i par ime
I)orle e l huit fenêtres, au N o r d par
neuf Icnôtres e l cinq portes.
A r t . 2. — A u Coucnanl de l'article
[•récédoiil un petit bâtiment coml)osii de cave au .sous-sol, une pièce
au rez de-chaussée et grenier. I l est
éclairé au M i d i par une porte et deux
fenêtres, au Couchant par une porte
et au N o r d par une autre uorle.
A r t . 3. — A u Levant ae l'article
premier un autre bâtiment compreniuil cave au sous-sol, une pièce
au rez-de-chaussée et grenier. I l est
éclairé au m i d i par une porte e t d e u x
fenêtres, au Levant par une porte et
une fenêtre, au N o r d par deux portes.
A r l . 4. — A u Levant de '.l'article
précédent est en contre bas de la
roule, une parcelle de terre. Cette
parcelle est bornée au N o r d par un
ruisseau d'eau courante avec un
lavoir.
A r t . 5.
A u N o r d do l'article premier un passage donnant accès à
la route de Bannalec en passant également au N o r d et au Couchant de la
propriété de M . L e Rouzic.
A r t . 6. — A u Couchant de l'article
deux un passage entre la propriété
(les vendeur.s et celle de M . L e
Rouzic.
. L ' e n s e m b l e de ces immeubles
donne «lu ididi sur la route de P o n t Avcn à Quimperlé. des N o r d et L e vant sur terrain à la Compagnie des
Chemins de fer départementaux, du
Couchant sur propriété à .M. L e
Rouzic el figure au plan cadastral de
la commune de Pont-Aven, sous les
numéros 78 p e l 78 p de la section A ,
pour une contenance d'environ deux
arcs huit centiares.
Tels que ces immeubles se poursuivent et comportent avec leurs circonstances el dépendances sans aucune: exception ni réserve.
Mi.sc à [>rix fixée par le T r i b u n a l :
uciif mille francs.
L a vente de ces immeubles a été
ordonnée par j u g e m e n t contradicloirement rendu par le Tribunal civil
de Quimperlé, le IS février
1911,
enregistré.
Entre : Madame Marie-Anne T a l lec, commerçante, veuve de M . Jean
L e Nr.ou!', demeurant à Pont-Aven,
au lieu dit Saint-Eloi, demanderes.se
ayant pour avoué constitué près le
T r i b u n a l civil de Quimperlé, M"
l ' i J U H N l S , avec élection de domicile en oou élude sise a Q u i m p e r l é ,
Quai Brizeux, n° G.
E t : M . Jacques L e Naour, g a r çon épicier, demeurant à Q u i m p e r l é ,
IMace Saint-.Michel, pris en sa qualité de subrogé tuteur d»* 1" JeanAluxis, 2" Mélanio Jeanne Aline, 3°
M.irie Anne-Laurence, 4» Bernadellel i e n r i c l t o irt 5" ('orentin-Hyacinthe
Le Naour, cnfanLs mineurs issus du
m.iriage de M m e Marie-Anne Tallec
avec M . Jean L e Naour, ledit M .
Jacques L e Naour faisant, daus Tinslance actuelIc, fonctions de tuteur
(lesdils mineurs si raison de l'opposition existant entre les inlérêls de ces
derniers c l ceux de M m e Mario-Anne
Tallec, leur mère e l lulrice légale,
défendeur ayaul pour avoué constitué près le même Tribunal, M* Piéd o j c , avec élection de domicile en
son k u d e sise ù Quimperlé, rue
Savary, n» 23.
L e cahier <les charges rédigé par
M ' P É A N D E P O N F I L L Y , notaire à
Pont-Aven, à ce commis par le j u gement sus-visé, demeure déposé
en son étude où toute personne peul
en prendre communication.
L'adjiuticalion aura lieu en l'étude
dudit M* P E A N DE P O N F I L L Y , le
Lundi 20 Avril 1814, à deux
heures de l'après-midi, en un seul lot
et .sur la mise à prix de neuf
mille francs, en présence, ou lui
dûment appelé, de M . Jean T A L L E C ,
cultivateur, demeurant à K e r a n guenhou, ou la commune de Névez,
subrogé-tuteur ad-hoc des mineurs
L E N A O U R sus-nommés.
Pour plus amples renseignements,
consultei lo cahier dos cnarges en
l'élude de M» P E A N DE P O N F I L L Y ,
notaire ù P o n t - A v e n , ou s'adresser à
M» F O U R N I S , avoué poursuivant.
Fait et rédigé conformément à la
loi par l'avoué poursuivant soussigné.
Q u i m p e r l é , le 25 Mars 1914.
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priâtes.
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avoué-licencié.
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d'une contenance de 54 hcctare.s
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