K ° 5 ( ï c année). — Samedi 3 F é v r i e r 1 9 1 2 centimes 0 TÉLÉPHONE 8 6 POLITIQUE ABONNEMENTS Organe de concentration AGEICOLE — Rédacteur : 1 An. Q u i m p e r , F i n i s t è r e et d é p a r t e m e n t s l i m i t r o p h e s Autres départements Etranger Les abonnements partent {H 'ESTIONS SCOL. BUREAUX 6 Mois. 31.50 2 f. 4 2 50 6 50 4 du lfT ou du tô de charpie DEUXIEME F o r c e nous est donc de t r o u v e r a u t r e chose et de d é c i d e r que l'enfant de la p r e m i è r e classe recevra l ' i n s t r u c t i o n a g r i c o l e dans l'école de la c o m m u n e ou du hameau c l que c ' e s t son m a i t r e , l ' i n s t i t u t e u r , q u i la l u i d o n n e r a . Je le suppose ci même d'en enseigner et v u l g a r i s e r les éléments p r a t i q u e s . C o m m e n t s'y p r e n d r a t - i l p o u r r e m p l i r la mission q u i l u i i n c o m b e "? V a - t - i l se b o r n e r à a p p r e n d r e à l ' e n f a n t des n o t i o n s t h é o r i q u e s , sèches et arides, sur la plante et ses organes, sur la g e r m i n a t i o n des graines, la m u l t i p l i c a t i o n des vég é t a u x , la n u t r i t i o n de la plante, l ' a b s o r p t i o n de l'azote, la compos i t i o n du sol et sa f e r t i l i s a t i o n rat i o n n e l l e , la c u l t u r e des céréales, les a r b r e s f o r e s t i e r s et f r u i t i e r s ? L ' o b j e c t i f de l ' é d u c a t i o n cons i s t e - t - i l v r a i m e n t it r e m p l i r la tôle de l ' e n f a n t de m o t s comme d ' a i r un b a l l o n ? Que r e s t e r a - t - i l dans un an ou deux de cette poussière b r i l l a n t e des mots q u i sera vite e m p o r t é e au souille de la vie coul'an te ï P o u r faire v i v r e et d u r e r les connaissances et d i s t r i b u e r un enseig n e m e n t ayant prise s u r le cerveau de l ' e n f a n t , i l est indispensable de le c o n d u i r e sur le t e r r a i n . Ce q u i m a n q u e à la t h é o r i e et aux chef : J.-D. : 21, Rue du Sallé, ^ SUES c h a r m e . « L ' é d u c a t i o n de l ' h o m m e ARTICLE systèmes, c'esl la vie, et, s ' i l est vi ai que le m e i l l e u r l i v r e est, après l ' e x p é r i e n c e , la parole clu m a i t r e , il est bon, il est nécessaire même, que c e l l e parole se fasse e n t e n d r e au m i l i e u cles champs, cn p a r c o u rant les chemins et les sentiers, en franchissant les baies cle chênes c l cle p e u p l i e r s , e n s ' a r i étant clans les landes, les bois et les guérets ou en s ' a t t a r d a n t devant les logem c n l s des fermes où la vie agricole se manifeste et se d é r o u l e dans son infinie variété. Les e x p l i c a t i o n s ainsi données p o r t e r o n t leurs f r u i t s , et rectifier o n t les idées naturelles, souvent inexactes, que les enfants se font cles choses. I.es visites aux champs et clans les fermes, les e x c u r s i o n s agricoles dans les c o m m u n e s voisines où il y a q u e l q u e i n n o v a t i o n à signaler, une f e r m e modèle, une l a i t e r i e m o d e r n e , une c i d r e r i e - t y p e à visiter, i m p r e s s i o n n e r o n t agréablement et u t i l e m e n t l ' e s p r i t cle l'enfant q u i deviendra plus t a r d impatient de réaliser ce q u ' i l aura vu et retenu. A la faveur de cc contact avec la n a t u r e et les c r é a t i o n s i n t e l l i gentes cles hommes et d ' u n enseignement où la vie des mots est associée à la vue des choses, où l o t i t cc q u i m é r i t e d ' ê t r e noté sera p a t i e m m e n t c o m m e n t é par le mait re. les connaissances p r a t i q u e s se p r o f i l e n t n e t t e m e n t dans le cerveau cle l ' e n f a n t , vivifié par les cultures démonstratives et les bons exemples et devenu un enreg i s t r e u r 11 un classeur m e r v e i l leux d'idées-images. Là est la v e r t u magique cle l ' é d u c a t i o n nouvelle ! L ' a v e n i r est là. «• M a i n t e s fois, j ' a i rêvé cle réaliser p r a t i q u e m e n t au bénéfice cles fils de nos a g r i c u l t e u r s et de nos marins, cles c o m m e r ç a n t s et cles o u v r i e r s cle l ' i n d u s t r i e , cet enseignement p r a t i q u e . Depuis plusieurs années, avec un dévouement inlassable, les maîtres et les maitresses si dévoués cles écoles pub l i q u e s clu c a n t o n cle PlogastelS a i n t - G e r m a i n s ' i n f l i g e n t un t r a v a i l s u p p l é m e n t a i r e cn vue cle p r é p a r e r les enfants q u i l e u r sont confiés à cles c o n c o u r s pratiques d'enseignement a g r i c o l e et ménager q u i o n l lieufinj u i l l e t au c h e f - l i e u clu canton, T a n d i s que, l e u r composition a c h e v é e , l e s j e u n e s c o n c u r r e n t s et c o n c u r r e n t e s font h o n n e u r à la c o l l a t i o n qui l e u r est servie, les i n s t i t u t e u r s et i n s t i t u t r i c e s , les délégués c a n t o n a u x et lous les amis cle i'éeole laïque réunis à une table c o m m u n e , c é l è b r e n t la fêle annuelle de l'école dans un banq u e l f r a t e r n e l où, au m i l i e u cles d r a p e a u x aux c o u l e u r s de la pai r i e , des fleurs et tle la v e r d u r e , une c o n v e r s a t i o n générale e l animée a v i t e fait cle r e n o u v e l e r p é r i o d i q u e m e n t la p a r f a i t e entente et l ' h a r m o n i e des e s p r i t s clans le canlon. Ces l'êtes agrandissent l'âme et laissent d ' a g r é a b l e s souvenirs qui se classent p a r m i les m e i l l e u r s cle la Vie. Elles ont l e u r Vertu éducative. L ' é d u c a t i o n par les l'êtes ! M i c h e l e t en a célébré l ' u t i l i t é et le se fera par les fêtes. La s o c i a b i l i t é esl un sens éterwel qui se réveillera. » A u c o m m e n c e m e n t de j a n v i e r , j ' a i eu l'occasion deux ou t r o i s fois de me m e t t r e à la d i s p o s i t i o n des enfants de l'école cle Plozévet. Le d i r e c t e u r , M . K e r n é , mon ami, a bien voulu me c o n d u i r e s e s é l è v e s . Une fois, les pieds dans les sabots e l la s e r p c t l e à la main, nous l e u r avons donné une leçon de taille de p o m m i e r s , au d é b u t de l ' h i v e r , au m o m e n t de l ' a r r ê t de la sève. Une a u t r e fois, nous avons p a r t i cipé à une p l a n t a t i o n cle p o m m i e r s effectuée d ' u n e façon r a t i o n n e l l e , M . K e r n é avait r é u n i une v i n g t a i n e d'élèves, tous (ils d ' a g r i c u l t e u r s et élèves de la p r e m i è r e classe. Les e n l a n t s s u i v i r e n t d ' a b o r d attent i v e m e n t toutes les o p é r a t i o n s de l ' h a b i l l a g e et de la p l a n t a t i o n des a r b r e s , et, quand ils e u r e n t parfaitement saisi le mécanisme de l ' o p é r a t i o n , ils y p r o c é d è r e n t euxmêmes d ' u n e m a n i è r e p a r f a i t e sous la d i r e c t i o n du m a î t r e . E n regagnant le b o u r g , j e donnai aux enfants quelques e x p l i c a l i o n s sur les fossés, les douves et l e u r l a r g e u r , sur les chemins v i c i n a u x , les chemins r u r a u x classés et non classés, les c h e m i n s d ' e x p l o i t a tion. Les enfants é t a i e n t ravis de leur matinée. E t demain, clans v i n g t fermes cle la c o m m u n e , s ' i l plaît aux p a r e n t s de p r o c é d e r à une p l a n t a t i o n de p o m m i e r s , les enfants p o u r r o n t la c o n d u i r e et se faire ainsi les é d u c a t e u r s cle leurs parents. Le m a î t r e a depuis demandé aux j e u n e s e x c u r s i o n n i s t e s de r a c o n t e r dans u n d e v o i r les détails c l les p é r i p é t i e s de l e u r matinée laborieuse. J'ai sous les y e u x les devoirs q u ' o n a bien v o u l u mc c o m m u niquer. Chaque page, q u i est une œuvre o r i g i n a l e et personnelle, ne cont i e n t que des idées saii.es et pratiques, et le style, souvent i m p a r fait, fleure bon quand même parce q u ' i l se ressent de la vue et clu c o n t a c t des choses et est t o u t i m p r é g n é de la buée vaporeuse q u i monte cle la t e r r e en t r a v a i l . Je demande à mes l e c t e u r s la p e r m i s s i o n cle r e p r o d u i r e quelquesunes cles r é f l e x i o n s que j e lis à la fin des devoirs de ccs enfants. L ' u n d i t : « Cette journée nous a « été à la J'ois utile et agréable. » U n a u t r e : « Cette, journée a été u excellente et profitable, à tous et « maintenant je me crois capable « de planter des pommiers. » Un t r o i s i è m e : « Je suis content de ma « promenade. Maintenant, je sais « comment doivent être J'aites la « plantation et la culture du pom« mier. » U n q u a t r i è m e : « Pendant cette journée mémorable, j'ai « eu beaucoup de plaisir et j'ai pro« Jité le plus ijue j'ai pu de ce que « j'ai vu et entendu. » le S J M f f i : : E I X > X ANNONCES QUIMPER réponse. l'orgueil p a t e r n e l a accroché, après l ' a v o i r fait e n c a d r e r chez le m e n u i s i e r du coin, à la cimaise cle la pièce d ' h o n n e u r de la maison. Mais n o t r e b u t n'est pas cle f o r m e r des m a n d a r i n s ni cles savants. Nous v o u l o n s a v o i r des hommes p r a t i q u e s e l combien plus haute sera la fierté p a t e r n e l l e quand elle p o u r r a a d m i r e r , dans le cadre s o u r i a n t delà n a t u r e au p r i n t e m p s , le beau p o m m i e r c o u v e r t de fleurs étoilées que la main i n t e l l i g e n t e cle son fils aura planté clans ie c o u r t i i voisin, ie Liorz dréon an (y. S i v o u s le voulez bien, M . l'inspect e u r d ' A c a d é m i e , q u o i q u ' a y a n t des y e u x , vous ne verrez pas t o u j o u r s et les enfants de nos écoles c o n t i n u e r o n t , sous la s u r v e i l l a n c e é t r o i t e et la d i r e c t i o n cles m a î t r e s , à se f a m i l i a r i s e r avec cette s p é c i a l i s a t i o n d i s c r è t e dont vous avez parlé un j o u r , avec beaucoup cle c h a r m e . E t , tandis que les élèves c o n t i n u e r o n t la série de leurs o b s e r v a t i o n s i m p r é g n é e s de l ' o d e u r de l a b o n n e t e r r e n o u r r i c i è r e , les maîtres c o n t i n u e r o n t à les p r o m e n e r dans l'étable, la l a i t e r i e , la cour et le c e l l i e r de l a f e r m e p a t e r nelle. Georges L E B A I L , Député du Finistère. (A stiiore). Médaille de 1870 7! I.e ministre de la Guerre reçoit fréquemment des réclamations émanant de postulants à la médaille de 1870-71 qui, ayant formulé leur demande depuis quelque temps déjà, s'étonnent de n'avoir pas encore reçu satislaction. Or, il y a lieu de considérer que la loi créantcette Médaille n'a été promulguée que le 12 novembre 1011 et que le travail utile d'examen des demandes n'a pu commencer qu'à partir de cette date. D'autre part, la constatation des droits de plusieurs centaines de milliers de candidats, l'établissement des brevets et leur transmission demanderont un délai assez long. L ' A d m i n i s t r a t i o n fera toute diligenco pour abréger les délais dans la mesure du possible ; mais il importe, pour ne pas créer de nouveaux retards, que les candidats se conforment exactement, pour l'établissement et la direction à donner à leur demande, à l'instruction du 2 novembre publiée deux fois par semaine au Journal OJjiciel. A n n o n c e s j u d i c i a i r e s cl, diverses (4 page) Réclames (3° page) ' Réclames (2e page) C h r o n i q u e locale ou d é p a r t e m e n t a l e Annonces payables d'avance. Prix à forfait pour les Annonces répétées et traités Au large d'Ouessant, sur l'un des écueils qui font à l'ile une redoutable ceinture, un nouveau phare se dresse désormais. C'est le phare de la Jument, que le génie de l'homme a su ériger en plein Océan, sur un fond presque inaccessible. Depuis le 15 octobre, date à laquelle i l est entré en service, ses feux vigilants et sa sirène défendent les vaisseaux des abords dangereux de la côte. Kt la mer sauvage, en ses jours de colère, assaillera en vain de ses grilles géantes le colosse de granit campé en face d'elle. L'œuvre quasi-indestructible peut résister pendant des siècles à ses assauts acharnés. Suivant M. Ilibiére, directeur du service des Phares, le nombre des navires passant en vue d'Ouessant est d'environ 24.000 par an. Par temps clair, les amers, et surtout le phare électrique d'Ouessant, permettent à ces navires de reconnaître leur position facilement, et à bonne distance. Par temps brumeux, la règle absolue est de ne pas dépasseras fonds de 100 métrés qui s'étendent jusqu'à 2 milles des dangers bordant 1 île. Des sinistres assez récents ont montré que ccs instructions n'étaient pas suffisantes pour prévenir tous les naufrages. Kt la commission des Phares élabora i l y a quelques années un programme de balisage et d'éclairage complémentaire de ces parages. On s'est proposé de signaler ainsi les écueils extrêmes de la Jument d'Ouessant, de Montensel, des Pierres-Vertes, de I.eurvas, etc. Le phare de la Jument est l ' u n de ccs travaux. .Nous avons dit déjà (1) quel est l'agencement de cette construction magnifique, que le legs d'un homme généreux, M. Charles Potron, membre de la Société Géographique de Paris, mort le 22 mars 1004, permit de doter d'un outillage perfectionné. Ccux pour qui les choses de la mer ne sont point familières, peuvent-ils concevoir les qualités admirables de science, de courage opiniâtre du personnel sans cesse occupé, en mer, à l'éclairage de nos côtes ? u Chaque jour nous disait un ingénieur, nos baliseurs accomplissent des prodiges. » — I.a vague de froid qui a passé récemment sur l'Amérique du Nord semble avoir une répercussion sur notre continent. A Paris, JII signale un abaissement considérable de la température. — La commission sénatoriale chargée d'élaborer des modifications à la loi des retraites, a accepté l'âge (!<• (!0 ans au lieu de 05, et l'allocation de 100 IV. do l'Etat. RÉPUBLICAINS I Abonnez-vous au CITOYEN ot faites abonner vos amis» la ligne 01.20 0 30 0 50 1 de publicité Le phare de la Jesment. — Une Çrcix bien placée. de l a — A Pitris, un encaisseur, attaqué par un malfaiteur qui lui jette du poivre dans les youx, se voit enlever sa sacoche contenant 150.000 fr. s e w — On annonce le prochain retour à Shanghaï de la mission Legendre, qu'on crut un moment massacrée. — Un mouvement gréviste s'est dessiné, cette semaine, à Evora et it Lisbonne, en Portugal. — M. Guist'hau, ministre de l'Instruction Publique, a reçu mercredi une délégation du comité constitué à Paris pour célébrer le deuxièmo centenaire de la naissance de Jean-Jacques ltousseau. — Les incidents successifs soulevés par la saisie do navires français pnr la marine J'ai é c r i t cet a r t i c l e après avoir de guerre italienne sout ciiiin terminés à passé chez M . Delalain, é d i t e u r notre satisfaction. Les Turcs du « Croissant où, p o u r la mociique somme de Rouge » «notés à bord du Manouba ont 0 fr. 40, j e me suis p r o c u r é le été remis A l'autorité française. Espérons p r o g r a m m e sur Y Organisation pé- que nos encombrants voisins observeront désormais plus de prudence daus leurs dagogique et le plan d'études des agissements. écoles primaires élémentaires cl je m ' a p e r ç o i s que cc que nous avons fait n'est pas r é g l e m e n t a i r e . Nous sommes, mc s e m b l e - t - i l , bel et bien cn c o n t r a v e n t i o n . Espérons que nous n ' a u r o n s pas affaire à cles chefs t r o p enragés sur l ' o b s e r v a t i o n servilo clu p r o g r a m m e . Le c e r t i f i c a t d ' é t u d e s est une belle chose et j e n ' e n t r e j a m a i s dans une ferme sans saluer respectueusement le p r é c i e u x p a r c h e m i n que TÉLÉPHONE 88 Paraissant SABRIÉ 21 — Les manuscrits ne sont pas rendus. A toute demande de renseignements, joindre un timbre pour la mois. li en et Imprimerie COMMERCIAL a Les Bureaux sont ouverts de 9 h. à Midi le matin et de 2 heures àfiheures le soir. Adresser toutes communications concernant la Rédaction à K a l x ' i r . et tout ce qui concerne l'Administration ou l'Imprimerie a M. I*. Ouéjjiu-ii. administrateur-gérant. L'Enseignement Agricole N o u s avons d i t que le but de l ' é d u c a t i o n de l'enfance d o i t ê t r e la p r é p a r a t i o n à la vie. L ' e n s e i g n e m e n t du m a i t r e dans la c o m m u n e r u r a l e t e n d r a à former l ' é c o l i e r en vue de sa destinée paysanne. La nécessité le pousse vers l ' e x e r c i c e de la profession paternelle. Il est appelé à p r e n d r e sa succession, à v i v r e et à d é v e l o p p e r le contenu de sa loi dans le cadre r u s t i q u e où ses aïeux ont t r a v a i l l é , l u t t é , peiné, souffert, en réalisant un peu d'aisance parfois, au p r i x de m i l l e efforts et d ' u n écrasant labeur. Il faut d ' a b o r d que mon petit bre'.on, sans r e n i e r la langue de ses o r i g i n e s c e l t i q u e s , sache parl e r et é c r i r e c o u r a m m e n t et j o l i m e n t la langue c l a i r e et h a r m o nieuse du pays tle F r a n c e . Quand il sera p a r v e n u à cc degré d ' i n s t r u c t i o n é l é m e n t a i r e , il sera p r ê t à r e c e v o i r l'enseignement professionnel q u i est le b u t et le t e r m e de son voyage à t r a v e r s l'école. V o y o n s les moyens : L ' i n i t i a t i o n p r a t i q u e aux connaissances et au p r o g r è s agricoles ne doit pas ê t r e le lot de quelques p r i v i l é g i é s ; elle devra ê t r e mise à la p o r t é e de tous. L o r s q u e l'enfant est déjà en possession du c e r t i f i c a t d ' é t u d e s p r i maires, peu de p a r e n t s ont les moyens de le faire placer dans une école p r a t i q u e d ' a g r i c u l t u r e ou dans une section a g r i c o l e d ' u n e école p r i m a i r e s u p é r i e u r e , ou même de l u i faire suivre en hiver, pendant 3 ou 4 mois, un c o u r s temporaire d'agriculture. Au surplus, les établissements q u i d i s t r i b u e n t cette coûteuse i n s t r u c t i o n sont rares dans le pays et ne p o u r r a i e n t h o s p i t a l i s e r chacun q u ' u n e poignée d'enfants. MARITIME — Républicaine Le Pliure Je la " Jument " C'est qu'en effet l'établissement d'une simplo balise ou d'un feu est toujours œuvre pleine de dangers. La vio est dure pour ces pionniers et les accidents fréquents, malgré les précautions minutieuses prises pour les prévenir. Trop heureux si le baliseur, surpris par la lame sournoise, tic paie pas de sa vie son travail audacieux. « Les travailleurs de la mer sont nombreux cn Bretagne, écrivait un de leurs chefs- qui les commit bien ; mais la tàclio qui nous incombe (1) Le Citoyen du 21 octobre 1911. devient do plus en plus ardue, car nos pères n'avaient pas à leur disposition les moyens qui sont entre nos mains et n'ont pas fait le plus difficile. » Ces difficultés, les constructeurs hardis du phare de la Jument les ont toutes conjurées. On ne saurait trop le proclamer, au lendemain du jour où le gouvernement républicain, couronnant une longue et glorieuse carrière, vient d'épijigler le ruban de la Légion d'Honneur sur la poitrine de M. Heurté, conducteur des Pontet-Chaussées qui avait la direction des travaux. m • • C'est le 18 novembre 1804 que fut décidée l'érection d'un phare de 3G mètres de hauteur, à éclats rouges groupés par trois, avec sirène à sons groupés par trois, sur l'écueil formant l'extrémité Sud de la chaussée qui entoure le promontoire sud d'Ouessant. M. HEURTÉ Conducteur principal des Ponts et Chaussées qui dirigea les travaux. Les travaux ont été commencés dès l'année 1904. Une subdivision, confiée à M. le Conducteur Heurté, fut créée à Ouessant à cct effet. Elle disposait d'un petit bateau à vapeur, la Confiance, d'une chaloupe, d'une embarcation do sauvetage et de magasins établis sur. les terre-pleins de Lampaul. I l faudrait parcourir avec nous l'intéressant opuscule que M. l'ingénieur Ribière a consacré à la construction du pharo do la Jument pour se rendre un compte exact des difficultés de l'entreprise. A des heures déterminées par la marée basse, au moment, par conséquent. des courants forts et dangereux, i l fallait d'abord accoster l'écueil au moyen de la chaloupe, s'aidant de remorques et d'aussières frappées sur trois bouées fixes. Les risques étaient tels que la baleinière de sauvetage devait se tenir à proximité. Elle eut plusieurs fois à intervenir, mais heureusement tout so borna à des bains d'ailleurs dangereux, dont le chef des travaux comme la plupart de ses auxiliaires ne furent pas indemnes. Pendant la première campagne, qui fut courte, on descendit 17 fois sur la roche et l'on y resta 52 heures. Le travail consistait alors en déroctages et forages de trous de scellement. La progression des travaux s'accuso d'une manière curieuse, dans l'ouvrage que nous avons sous les yeux. En 1005, commence la construction des assises de l'édifice. Sur le roc émergeant do 1 m. 50 à la basse mer, l'équipe déploie une activité fiévreuse. On jugo quel emploi judicieux du temps, quelle prudence i l faut alors au chef d'entreprise pour affronter, même par temps calme, les dangers do pareils travaux ! En 1906, le massif du soubassement n'émerge pas encore, aux heures do grande marée. Deux ans plus tard, la base de la tour commence à apparaitro et dès ce moment, les travaux vont ètro plus rapides. Un chaland de 24 mètres remplace la chaloupe primitive pour lo transport des matériaux de construction, U n treuil, actionné à son bord par uu LE CITOYEN générateur électrique, apporte sur le Pourquoi nos pécheurs ne l'adopteM. le Ministre de la Marine s'était « étaient frappés d'excommunication. pour relever ses casiers au largo, lorschantier un chariot rempli de piorro raient-ils pas ? Leurs embarcations de fait représenter au Congrès de Nantes « I l ajouta que laJ'oudre détruirait tous qu'il constata qu'on avait, en son absence, dure ou do ciment. bord sont trop lourdes ; leur forte quête par M. le Sous-directeur dc la Marine « leurs biens. soustrait uno certaine quantité de sprats, Lo phare do la Jument a été, suivant d'étambot, leur grand tirant d'eau à marchande. Les oreilles ont dù lui tinter « Ensuite, le recteur essaya de faire qui se trouvait dans un filet. Ses soupçons Etevision «les listes 9'lleetoraic* le vœu du testateur, construit avec des l'arrière ne conviennent pas plus à l ' a c - quand les applaudissements enthou- « signer uno pétition par tous les fer- se portèrent sur certaines personnes qui L'opération de la revision des listes élecmatériaux de choix. I l n'en pouvait du costage des plages par ressac qu'au pas- siastes des congressistes ont salué les « miers ct cultivateurs do la commune, comparaissent aujourd'hui. Cc sont les reste être autrement étant" donnée la sage des barres. En dehors de ccs consi- parolos des orateurs qui préconisaient « ajoutant que ceux qui ne signeraient nommés Yves-Marie Corre, Jean-Marie torales a cette année, par suite ci ;s élections Conan, Jeannc-Marie-Joscphe Le Ga'.l, parLielles qui vont avoir lieu, comme du violence do certaines tempêtes, durant dérations d'ordre technique, je vous sou- l'interdiction des sennes. « pas seraient chassés de leurs fermes. la jeune Marie Brunou, Louis Ollivier et sa renouvellement des conseils municipaux, parfois des semaines entières, dans ccs mots les idées suivantes : Dans les pays I l a du lui apparaître clairement q u ' i l « M. Desroff, conseiller municipal, forparages dangereux, L a photographie Nord-Américain, il existe uno conserve s'agissait là d'uno nécossité absolue, et mier, a versé à l'instruction une lettre femme, liée Marie-Josephe Tanguy, Ils une importance considérable. reconnaissent tous les faits de l'inculpation. Nous prions 110s lecteurs de ne pas oublier que nous publions, priso par temps tlo poisson appelée pemmican, ello so parco quo c'était uno question vitalo « de M. de Tonquedec, son propriétaire, Les prévenus ont payé au plaignant le que les délais pour toute réclamation expiie exceptionnellement calme, donno l ' i m - vend en boito de fer blanc ot n l'aspect pour los pôchours. à minuit, « dans laquelle i l lui est dit : « J'ap- montant du prix du sprat dérobé.Néanmoins, demain dimanche, 4 février, pression d'un « édifico implanté dans dc la brandade. Ne pourrait-on pas esM. l'inspecteur général des pèches « prends que vous faites do la politique Bélour estime le préjudice qui lui a été dans toutes les mairies. les eaux calmes d'un lac ». Mais l'Océan sayer do cc procédé ? dont la fonction est d'observer, d'écou- « ct de la mauvaise politique. Vous êtes causé par la détérioration de ses filets à a des réveils courroucés et terribles. De plus, il cxislo à mon avis une ter, d'enquêter, do prendro en mains les M en retard pour votro fermage. Je sais une cinquantaine de francs. De plus, i l COM MI SS' ON D É PARTE M ENTALE Qu'on imagine l'horreur d'un assaut grando source do prolit : c'est l'engrais intérêts des pécheurs, a été amené à « co qu'il me reste à faire. » réclame 30 l'r. pour la perte de son temps (?) La commission départementale s'est réunie grandiose de la mer brisant — on 1STC> — marin lubrique avec les immenses quan- conclure contre ces derniers. — Vous vous montrez quelque pou exisamedi dernier, 27 janvier. Elle a notam« Un autre conseiller municipal, qui gent, observe M. le Président. la lanterne du phare du Four, démolis- tités do poissons inutilisables que raC'est le monde renversé ot il est urgent « est,lui, propriétaire, M. Laurent Moal, ment attribué les allocations suivantes : Finalement, le tribunal acquite la jeune sant les maçonneries de fondation, les inasse le chalut. quo le Département dc la Marine revienne « voulut, se confesser pour faire ses Marie-Josèphe Bruno qui, âgée de 10 ans, Plobannalec, 400 l'r. pour réparation dc nuits où la lame, en des convulsions de En plus des charognards de mer, le à n no plus exacto compréhension des « Pàques. « Avant quo je le confesse, est considérée comme ayant agi sans discer- locaux à l'école du bourg • Plozévet, 200 fr. chaos, vient frapper jusqu'à leur cime filet ramène un pour cent considérable choses ct prenne des mesures en consé- « lui dit l'abbé Ilavas, il faudra que tu nement. Les autres inculpés sont condamnés appropriation des écoles ; Tréogat 100 fr., les robustes géants créés par la main do de soles, bars, etc..., en un mot d'espèréparation à l'école. quence. « signes pour mo donner lo presbytère. » à chacun 25 fr. d'amende. l'homme pour guider la route du navi- ces comestibles, mais non susceptibles « M. Moal s'en fut trouver le curé dc Joan GOASRU. BRIEC. —Le portemonnuie trouvé. — gateur ct io mettre en garde contro les d'être séchées, salées ou l'umccs. PourLA CULTURE DU L I N « Plouzévédé, M . Le Bail, qui ne luiLe 1"" janvier dernier, la nommée Mariedangers qui lo menacent ! quoi les rejeter à la mer sans en tirer La prime a la culture du lin et du chanvre « cacha pas quo l'abbé Ilavas n'avait Jeanne Caradec, femmo Prat, passant sur Tel est le destin du phare puissant qui aucun prolit :' A la placo des pôchcurs.jo Réunion annuelle des Syndicats « pas le droit d'agir ainsi. M . Moal re- la place publique à Briec, fit ramasser par pour l'exercice 1011 est fixée à 00 fr. par viont de s'allumer aux contins extrêmes ferais venir doux ou trois ouvriers boîdes Marins-pêcheurs sardiniers « tourna aussitôt vers l'abbé pour se sa fillette un portemonnaic contenant 32 l'r., arrêté paru à \'Officiel du 0 janvier. de notre vieux continent. tiers pouvant les aider dans leur pêche « confesser, mais dès que le curé l'aper- appartenant à M. Dréau, auquel elle négligea du Finistère. île 1c rendre. ct capables, avec un matériel sommaire, « çut, i l lui tourna le dos. CIDRES ET POIRÉS Par malheur, elle fut aperçue par c.ueld'emplir do conserves dc soles, de bars D'après la statistique du Ministère de « M. Argouach, un autre conseiller ques personnes. 20 jours de prison sont AVIS ISi: COXVOCATIOX Et maintenant,en l'aco de l'œuvre hu- préparés à l'huile ou au vin blanc des l'Agriculture, l'évaluation des cidres et « municipal, est débitant. I l a déclaré infligés à la femme Prat. maine si heureusement accomplie, nous boites préparées d'avance. poirés fabriqués en 1011 dans le Finistère « que le curé avait dit en chaire que son QUIMPER. —Pour boire. — Une femme se monte à 302.880 hectolitres. Pendant ne saurions trop fairo en disant quelI.a réunion syndicale annuelle aura (à suirre.J « café était un « antre d'enfer ». Lévénès, domiciliéo rue Neuve 31, a dérobé l'année 1010, elle n'atteignait que 110.000 ques mots de son principal artisan. En lieu "à Quimper, le Dimanche 11 Février, — Et pourquoi ? a demandé le présiun couvrc-pied appartenant à sa voisin;1, la liecto. attribuant à M . Heurté la récompense à 10 heures du matin. « dent Massot. femme Diquélou, et l'a donné en gage dans suprême réservée aux plus dignes cito Pour les Côtes-du-Nord, l'évaluation en Ordre du Jour : 1111 débit pour se faire donnerdu cidre et de io; 1 est de 2.500.000 hectos contre 1.200.000 — Parce que j'avais tenu un soir mon yens, le ministre des Travaux Publics a 1° Emploi do la/senne clans la pêche « débit ouvert après l'heure. Le curé, l'alcool. Cette allai re se déroule d'ailleurs Pour tous vos Imprimés en 1010 et pour le Morbihan, de 1.914.080 voulu marquer du signe île l'honneur, le du maquereau ; « pour cc motif, m'a fait dresser un dans un milieu très peu intéressant. Dix en 1011 contre 380.000 en 1010. chef courageux ct prudent auquel tant acIreN.sez-voia** à l ' I m p r i m e r i e «lu jours de prison. 2° Question des rogues : Primoà l'achat Enfin pour la France entière, on évalue la d'utiles travaux sont redevables. M. Citcycn, ÏO. r u e «Su S a l i r , à t t u ! m p e r ct à l'importation. — Cours des rogues " procès-verbal. » — Témoin et plaignante dans 'a précé- production en cidres et poirés à 21.898.450 On voit que les curés, s'ils parlent Heurté est né à Primelin, où sa famille dente allai re, la femme Diquélou née Mar- hectolitres en 1011 contre 10.791.750 en dc hareng ; toujours de biens spirituels, savent emest bien conue, en 18G5.11 débuta lans 3° Suito donnée aux vœux formulés au ployer les grands arguments lorsqu'il blé, est à présent inculpée d'ivresse et de 1910. bris de vitre, à la devanture d'un débit de l'administration des Ponts-et -Chaussées Congrès de Nantes (avril 1911) ; s'agit de défendre... les autres! vins. Huit jours de prison. dans les bureaux de l'Ingénieur en chef, 4° Questions diverses. EXPt)SITK >NS AGRICOLES L a campagne de l'abbé Ilavas dut à Quimper en qualité d'employé auxiDOUARNENEZ. - Exhibitionniste. — l.o Conseil général des Bouches-duLe concours général agricole se tiendra porter ses fruits, car un beau jour, tout liaire, puis de commis. Conducteur-ad- Ithônc vient d'émettre un vœu intéresJoseph Kerourédan, 12 ans, marin-pêcheur lo conseil municipal de Trézélidé, terro- ii Douarnenez, est poursuivi pour s'être à Paris, au Grand Palais et à l'Esplanade j o i n t en 18(J0, le titre do Conducteur sant relativement à la taxe automobile. risé, envoyait sa démission collective à livré à des exhibitions d'une nature particu- des Invalides, du 12 au 21 février. principal l u i est conféré en 1010, au On sait qu'à l'hcuro actuelle,cette taxe La Société hippique française a fixé les la sous-préfecture, sans la motiver. I l lière 'en -présence de fillettes. Les débats moment où les gigantesques travaux qui est un impôt qui revient entièrement à dates des concours do chevaux de service dc fallut une enquête pour savoir le lin mot ont lieu à huit-clos. Après plaidoirie de lui étaient confiés touchaient à leur tin. l'Etat, l.e Conseil général des Bouchesqu'elle tiendra en 1012 : M" Le Bail lils, Kerourédan est condamné des choses. C'est alors que lo sous-préLe concours régional aura lieu à Nantes, Mais la liste est longue des ouvrages du-Hhôno demande que, pour partie, à un mois de prison. fot engagea les poursuites actuelles. du 21 février au 3 mars. l'impôt aille aux départements ct aux en mer auxquels i l a précédemment colPLOBANNALEC. — La main leste. Au cours dc l'interrogatoire qu'il faiLe concours central de Paris se tiendra laboré ; i l faut citer parmi eux l'édifica- communes. François Le Coz, 32 ans, se présentait il au Grand Palais des Champs-Elysées, du sait subir au recteur de Trézélidé, M. le Voici co vœu : tion de tourelles au large do Portsall, ù H est mort ! y quelques jours au débit Quéré sous le 20 mars au 12 avril. Président ne put s'empêcher de lui dire : la Horaine de Bréhat (Côtes-du-Nord), prétexte de demander de la monnaie. PenConsidérant que l'usure permanente des Goyen alïectc des airs dc joie. Le parti — Je tic sais pas, M . l'abbé, quelle enfin ln construction du pliure de l'Ile routes par les automobiles aggrave considé- radical est mort, écrit-il, dans son cadant ()ue le débitant allait la cherelier, il sera la décision du tribunal, mais s ' i l s'empara d'une bouteille d'eau-de-vie. Le LES MARIAGES Vierge, qu'il dirigea entièrement. I.a rablement les charges du service vicinal• nard qui n'est guère en progrès d'esprit est vrai que vous avez fait peser la terDE PLOUGASTEL-DAOULAS Coz, qui avoue les faits, reconnaît aussi tour de ce phare est la plus haute du Cons-'déran! que l'Etat seul perçoit les depuis quclquo temps. leur sur la conscience de ccs pauvres qu'il était ivre. Le tribunal lui inllige huit O11 sait que, suivant une immémoriale monde. Elle atteint 75 mètres de hau- taxes établies sur ces véhicules, quoique le Ces curés ne parlent quo d'enterrer gens, je vous dis que lo tribunal est una- jours de prison avec sursis et 5 fr. d'amende. coutume, les mariages ne se célèbrent teur ! réseau vicinal soit autrement étendu en les gens. C'est que la mort, voyez-vous, nime pour vous exprimer son indignaà Plouga»tel-Daoulas, que deux fois l'an. frap- C'est surtout après l'Epiphanie qu'ils ont CONCARNEAU. — Arguments En 1880, lo vénérable M . Lacroix, France que le réseau national ; rapporte gros à cos Messieurs. tion. pants. — Alexandre Rochedreux, âgé de lieu, attirant chaque fois nombre d'étranConducteur principal des Ponts, reçut Le Conseil général émet le vœu : La parti radical prouvera à Goyen Nous donnerons la suito donnée à 41 ans, marin-pêcheur, rue du Général du gouvernement lu Légion d'Honneur, gers, curieux d'assister à ces l'êtes qu'aniCite les départements ainsi que les com- qu'il n'a jamais été en meilleur santé. cette scandaleuse affaire, que le tribunal Morvan, non content de ne pas payer sa ment la richesse ct l'originalité des costumes à lu suite de l'exécution, particulière- munes reçoivent désormais une partie des Petit bonhomme v i t encore et on lo propriétaire, la femme Guérinec, lui a du pays. a mise en délibéré. ment périlleuse, du soubassement du taxes qui frappent les automobiles. verra bien. encore porté des coups. 30 fr. d'amende. Or, cette année, aucun mariages n'a eu phare d'Armen. Les notes très intéresParmi les enterrés du mois dc janvier, DOUARNENEZ. — Bataille rangée. - lieu en janvier ce qui, parait-il, 11e s'était santes qu'il a laissées — et que nous nous ne voyons guère que M. dc Cuver- Pour vos LETTRES de M * R I * Q E Dans la soirée du 15 octobre dernier, une pas vu depuis la guerre de 1870. La céréavons sous les yeux — montrent quelles ville. Faux Gérémio, Goyen avait prédit rixe se produisait, vers 8 h. 1/2 du soir, à monie a été reportée au 13 février, date à difficultés i l dut, lui aussi, surmon.er. à adressez-vous son succès. Mais du moment qu'il s'en la porte du débit Le Rouge-Pencalet. Des laquelle une trentaine de mariages auront La nouvello distinction attribuée à un mêlait, le sort de M. do Cuverville était l'Imprimerie Bretonne du Citoyen coups furent échangés entre deux bandes lieu. membre du corps clcs Conducteurs est le employées pour la pôelie ct, après enquête, les nommés Pierre Guilréglé d'avance. E t Saint-Michel luitémoignage de l'estime dans lequel sont îles petils maquereaux. même n'a pu faire réussir son protégé. let, 3! ans, demeurant à Paris, où il exerce CERTIFICAT D'APTITUDE tenus, en haut lieu,tous nos infatigables la profession de courtier aux Halles, et Pour un homme fort, assurément. PÉDAGOGIQUE Alain Carnée, 20 ans, marin-pêcheur, son travailleurs de la mer. L'éclat de l'étoile (suite) Goyen est un homme fort. CENTRE DE QUIMPER beau-frère, furent poursuivis pour coups aux si justement accordée à M . Georges \ La salle du Gymnase ne pouvant être sieurs Pencalet et Amédée Vervennal. Nous avons vu, dans lo dernier nul ue question. Heurté rejaillit sur tous les collaborateurs Un pétard qui fait long feu Cette affaire, peu grave en elle-même, mise cette année à la disposition de l'admisi modestes soient-ils,de 1 œuvre de soli- méro, quelles lurent à Concarneau en Goyen et le Çuré de Botmeur. détermine un défilé copieux de témoins à nistration académique, l'épreuve écrite du 11)10 les conséquences désastreuses de darité humaine ct d'espoir accomplie en Cette retentissante affaire des poudres, charge et à décharge, car les faits de la certificat d'aptitude pédagogigue aura lieu I l parait que le curé dc Botmeur ne l'emploi des sennes dans la baie d'Aucommun. qui éclata d'une manière si inattendue cause sont diversement appréciés. à Quimper à l'école publique des filles du veut pas célébrer de mariages le mardi dierno. ' boulevard de l'Odet, le jeudi 15 février 1912, en plein conseil général de notre déparJ.-I). SABRIÉ. Après réquisitoire de M. lu substitut JacA Douarnoticz, en 1910 ot mémo en parce qu'on y consomme des tripes et tement, vient d'être solutionnée en Conquier et plaidoirie de M* Le Bail fils, le à 1 heure de l'après-midi. 1909, le contre-coup do ccs pèches anor- qu'il suppose que, pour êtro consom- seil des Ministres. Samedi, un décret a tribunal acquite Carnsc, et condamne Guilmales ct abusives sofitsentir de la mémo mées lo mardi, i l faut qu'elles soient été signé plaçant on non activité M M . lct à 25 fr. d'amende avec sursis. POUR L'ÉDUCATION MUTUELLE manière. Lo prix du poisson tombait do préparéos le dimanche, co qui constitue- Maissin et Louppe, ingénieurs en chefs PLOGASTEL-ST-GERMAIN. — Pas La Société Nationale d'Encouragement et rait uno odieuse violation du repos do17 l'r. à S, 5, -1 et 2 fr. le mille. des poudres ct salpêtres. galant. — Joseph Le Meur, le 11 janvier d'éducation à la Mutualité française en faminical. I l arrive ou effet quo des usiniers prod'Afrique. M. Louppe a annoncé son intention dernier, a porté un coup de pied à la femme veur des écoles laïques de France et d'AlM. lo Recteur dc Botmeur est-il priétaires d'usines dans les localités où d'élever une protestation contre cette Le Penn, née Marie-Françoise Nieoc en lui gérie vient d'ouvrir un concours entre dans toutes les écoles laïques du gouvernement Nos marins-péchcurs à Porl-Elieiine se pratique couramment la pèche à la abonné au Nouvelliste de Bretagne dont décision. I l allègue que le Conseil d'en- reprochant de lui avoir porté préjudice 0 seniio approvisionnent dc l'excédant Goyen est le rédacteur en chef ? quête, présidé par le général Barrai, des circonstances récents. M Le Bail pré- de la République, écoles primaires, lycées (Suite) qu'ils ne peuvent utiliser là, leur succurS'il est abonné, i l le reçoit lo lundi avait à l'unanimité répondu oui à la sente la défense de Le Meur qui s'entire et collèges (garçons et filles). sales des ports voisins. Les pêcheurs de comme les autres jours. Le but de cette société est de répandre question : « M . Maissin doit-il ètro finalement avec une amende de 30 fr. Lo Malade. ces ports trouvent en atterrissant les M. lo curé de Botmeur pourrait-il nous révoqué » et non à la question : « M. ROSPORDEN. — Un débiteur récalci- l'idée mutualiste dans les écoles. Je n'ai aucun renseignement sur co usines encombrées do ce poisson,ct ne dire quel jour oo lui prépare les entrefiI.e p r o g r a m m e de son c o n c o u r s p o u r trarit• — L e 7 j a n v i e r d e r n i e r , M . Y v e s Louppe doit-il être révoqué ? » genre de préparation qui n'est pas du peuvent vendre, ou ne so débarrassent lets cléricaux quo le facteur lui sert le l'année 1012 est divisé en trois sections, Querrien, charron à Rosporden, réclamait La presse conservatrice parisienne a goût des indigènes. Je n'en ai fait aucun dc leur péchc qu'à des prix dérisoires. le paiement d'un travail qu'il avait fait pour correspondant à l'âge des enfants auxquels lundi? essayé,à propos do cetto déclaration, de le sieur Alain-Pierre-Marie Quénéhervé. il s'adresse : essai. KISS-KISS. En 1911, la pêche du maquereau greffer un incident dont la gravité n'é- Pour toute réponse, le charron reçut quell'J Sec.ion• — Elèves de 14 à 10 ans. — n'ayant pas été trop abondante, les chappe à personno. Spus le titre : ques bourrades, ce pourquot Quénéher -é Sujet à traiter : En quoi les sociétés de seC o n s e r v a t i o n d a n * la glace. sennes do la baie d'Audierno n'ont pu « Un extraordinaire préfet » Y Echo de est condamné à 50 fr. d'amende avec cours mutuels ont-elles contribué à la loi Elle est impossible à bord cle nos pe- nuire beaucoup à la pécho à la ligne. Paris signalant la présence à Paris de su rsis. sur les retraites ouvrières. tits voiliers. Pour exploiter le poisson dc Cependant, à un certain moment, lo 2" Section. — Elèves de 12 h 14 ans. — M. Chaleil, préfet du Finistère, faisait PLUGL'FFAN. - La chasse. - Les 24, rue du Parc, Quimper cette façon. 11 laudrait disposer dc plu- maquereau venant d'Audierne à Douarparaître mercredi matin uno note accu- jeunes Tanneau, Jean-Louis, 10 ans et Sujet à traiter : La Mutualité est l'école de sieurs bàteaux à vapeur faisant un ser- nenez par charretées fit baisser dans ••appelle aux Acl-eieuirm q u ' i l v e n d sant tout simplement. M. Chaleil d'avoir la fraternité. (Faites-en la démonstration). Lozachmour, 18 ans, ont chassé sans per3- S'.ction. — Elèves de 10 à 12 ans. — vice régulier entre l'Europe et la cote de cette dernière villo les prix d'environ à Crédit pa;al>le p a r A-Compte» fomenté une campagne, d'accord avec mis lo 25 décembre dernier. Le premier Mauritanie : ct eneore Un chalutier 40 O 0 pendant plusieurs jours. tous les moi.**. M. Louppe, contro la décision du Prési- est acquitté comme ayant agi sans discer- Sujet à traiter : L'Union fait la force. (Dites quelle applications en font les sociétés de à vapeur met au moins huit jours pour Pourquoi employer les sennes quand dent du Conseil ! Accord touchant, la nement, mais son camarade esl condamné secours mutuels). rallier un port français. A huit tonnes les filets droits donnent do si bons réà 30 l'r. d'amende. Les fusils seront, en Libre Parole servait le même jour à ses Les copies devront porter er. tête les noms dc consommation journalière le charbon sultats? N'en fut-il pas ainsi en 1909 ct, lecteurs, dont le palais est fait aux fortes outre, confisqués. prénoms, date et lieu de naissance des dc route au retour reviendra à lui seul à au début dc co mois do janvier 1912, no épiccs, le même plat indigeste, accomLA !•'<>UKT-FOUESNANT. — La loi sur candidats ainsi que la désignation de l'école près do :«XX) francs. La vente couvrira- prenait-on pas au filet droit jusqu'à 25 à les débits. — Pour infraction à la loi sur les à laquelle ils appartiennent, le bureau de modé à la sauce poivrade. débits de boisson, la femme Le Bacon ré- poste desservant l'école, et le département. t-ello les frais ? On a parlé do Dakar 30.000 sprats par bateau, quelques-uns Le curé de Trézélidé et son Conseil Les démentis formels de MM. Chaleil, colte une amende de 10 fr. et deux amendes Les candidats devront employer, pour comme débouché de poisson frais : on a mémo 40 et 00.000 ? Plouzané ct Cloarec mirent fin à cette municipal. — Pâme Justice de 5 l'r. leurs copies le papier ministre forma proposé lo ravitaillement des nombreux Jo dois signaler enfin que les sonnes mauvaise plaisanterie. entre en scène. ERGUE-ARMEL. — Le cas du marié. (31 X 21), les copies devant être reliées ct paquebots qui y relâchent. qui revenaient au début à 2 ou 300 fr. Est-cc uno simple coïncidence ? Le — Gaillard, Pierre-Joseph, 24 ans, se trou- conservées. Lo transport du poisson en pays coûtent maintenant jusqu'à 1.000 et Pour ceux qui doutent encoro des jour où M. Chaleil s'entretenait dans les vant dans le débit Doaré à l'Eau-Blanche, L'envoi des compositions devra parvenir chaucLcst chose aléatoire et en tous cas 1.200 fr. Leurs dimensions augmentent procédés employés par certains curés couloirs do la Chambre avec les en Ergué-Armel, s'est amusé à revêtir l'uni- au siège social, 6, rue d'Arc, à Angoulème, sans cesse. Nous verrons bientôt les campagnards pour contraindre leurs députés républicains du Finisièro, M . l'offro"serait supérieure à la demande. forme d'un do ses camarades, matelot de avant le 15 mars 1912, terme de rigueur. En l'état actuel des choses et grâce à sennes do 3.000 à 4.000 fr. faire leur ap- ouailles à l'obéissance passive, l'his- Daniélou ne décolorait pas. I l allait, l'Etat. Il aurait, de plus, brisé un carreau Il sera décerné des récompenses, au l'organisation préparéo par M. Griivel, parition. U n ou deux do ccs engins toire suivante est édifiante. venait, parraissait fort agité ! de vitre dans l'établissement. Uu détail : nombre de 4.500 environ, consistant en mégrâce à sa connaissance des lieux, à son pourront approvisionner une usine et co L'autre jour, le tribunal dc Brost s'est Faut-il voir uno relation entre ccs Gaillard, qui s'est marié le matin dc l'au- dailles d'or, d'argent et de bronze, livrets aide et à sa direction, le succès dc la moyen de capture deviendra lo mono- occupé des faits ct gestes do l'abbé Jules deux articles et l'état d'énervement du dience, a dù quitter la noce pour se présen- de caisse d'épargne, volumes et diplômes. 0 Pour tous détails complémentaires, s'apremière campagne de pècho est pos- pole dos riches ou des usiniers urma- Ilavas, rcctcur dc Trézélidé, poursuivi député provisoire de la premièro cir- ter devant le tribunal. M Machenaud contenrs dc bateaux, teste le bien-fondé de l'inculpation et le dresser à M. Emilien Jarton, président de sible, probable mémo. pour avoir injurié ct menacé dans son conscription dc Chàteaulin / Faut-il cliorla Société, l>, rue d'Arc, Angoulème. Joiu* QuandUoules choses auront été mises Il est fâcheux que l'administration, église lo maire, lus adjoints ot les con- chcr ailleurs la cause, cc qui 110 man- tribunal donnant raison ù la défense, acquitte dre uu timoré pour réponse, l'inculpé, enlin rendu à sesdevoirs d'époux. au point, je suis convaincu que nos mal renseignée, n'ait pas tenu compte seillers municipaux de la commune. M . querait pas d'être intéressant ? pécheurs bretons tireront grand profit des délibérations des pêcheurs de Bre- Ilavas avait d'abord été déféré au tribuCONCARNEAU. — Le chalut. — PluQuoi qu'il en soit, lo pétard réactionTABLETTES ADMINISTRATIVES des richesses des fonds Mauritaniens. tagne et dc Vendée réunis en Congrès, nal do Morlaix, dont dépend Trézélidé. naire a fait long l'eu ! sieurs équipages de marins-pêcheurs comparaissent pour pêche au chalut dans la A Quimper ct à Nantes, i l n ' y eutMais comme, au cours de l'instruction, Ils ont à leur actif line science du Postes et Télégraphes. — Mme Le Coat, baie de la Forêt. M u Le Bail lils les assiste receveuse à Ar/.ano, est nommée en la poisson qui a jusqu'ici manqué aux in- qu'une voix parmi les pêcheurs pour tous les juges avaient connu do l'affaire, à la barre. même qualité au Guilvinec, en remplacedustriels qui se sont établis dans ces condamner les sennes. Seuls, les pé- cc 11 o - ci fut renvoyée à Brest. TRIBUNAL COIIKECTIOIEL DE QUIMPEIl Des amendes, variant de 10 à 25 fr., sont ment de Mlle Nicole, appelée à Lesneven. parages. Ils sont hardis et têtus. Ce cheurs do St-Guénolé-Pcnmarc'h résisVoici comment noire confrère Le prononcées. sont_dcux éléments do réussite : ils tèrent, après avoir accepté l'abandon de Temps, dont on connaît la modération Douanes. — Par arrêté du 2G janvier Audience du 30 janvier 1912. QUIMPER. — Procès de presse. — Au courant. M. Olivier, Léon, lieutenant de arriveront sans doute à trouver un mode leurs engins contro uno juste ct préalable ct l'impartialité îaconte, dans son nuPONT-CROIX. - L'ivresse. - Jean début do l'audience, le tribunal a rendu son douanes t\ Landévennec, est nommé à Conde conservation du poisson. Mais i l fau- indemnité. méro du 28 janvier, les faits qui ont François Lo Gall, garçon boucher, fut déjà jugement dans lo procès intenté par M. carneau, M. Salaun, René-Marie, lieutedra, à mon avis, qu'ils transforment en On parlo sans cesse de progrès ct on a motivé la poursuite judiciairo : condamné huit fois sous la prévention Chanteclair au Progrés du Finistère. Ce nant à Guérande est nommé à Laudévenncc. grande partie leur armement cle pècho. raison. Mais i l y a aussi le problème « Eu mars dernier, 1c presbytère allait jugement déboute lo demandeur de l'action Le dundee ne convient pas pour ces social qui consiste à l'aire vivre tout un « être mis en vento sur uno évaluation d'ivresse. Pour la neuvième fois, d s'entend qu'il a engagée contre le journal réaction* condamner à 1111 mois de prison et à 100 l'r, expéditions lointaines ; sitôt que son monde dc pêcheurs. E t i l est prouvé « do dotizo cents francs. L'abbé Ilavas FOIRES DE LA SEMAINE d'amende. ' tonnage dépasse 80 ù 'JO tonneaux, la aussi bion pour le maquereau quo pour (t fit fairo do son côté urtet contro-ovaSamedi 3 février. — St-Renan, Crozon, ELLIANT. — Mendiantes. — Deux manœuvre de la voilure en devient diffi- la sardine qu'il n'y n pus place dans nos « luation qui so monta à huit cent vingtPlouescat. cile, Or i l faut augmenter le déplace- baies pour des mot/ens dc capture extra- « deux francs seizo ccutimos. Mais lo femmes, les veuves Le Bourhis et lvérisit Lundi 5. — Briec, Brest, Plondiry, Brasonl été trouvées se livrant à lu mendicité parts, Penné (en Taulé). ment de cos bateaux. ordinaires qui rompent aussitôt l'équi- « conseil municipal tint bon, ct l'abbé NU réunion sur le territoire de lu commune Mardi 0. — St-Pierre-Quilbigïion, l.ocro' Q UIMF>ER I l est un genre qui a fail ses preuves libre entre la production des bateaux ct « Ilavas, lo dimancho «uivant, so pla- d'Elliant, Lejugement esl remis à huitaine. nan, Sl-'l'hégonnec, Arzano. comme rapidité do marche, commo faci- los besoins tics usines, ct déterminent « çanl au pied de l'autol, pondant la CONCARNEAU. - - La rapine. — Le 4'oiU|»Be<s veston» mode Mercredi 7. — Daoulas, Lannilis. lité dc nuiuœuvrc, comme rapidité à la uu effondrement des prix qui amène la « messo, déclara quo lo maire, l'adjoint 18. «3, 5SW IV. et au-dessus 11 décembre dernier, M. Bélour, patronJeudi 8.— Guipavas, Hûuvecj ûier, c'est la goélette d'Islande, gèno ct la miséro sur lo littoral, « ot tous los conseillors municipaux pécheur, était allé u bord de son bateau Vendredi 9. — NéftuU I M M I L E S E ÉPÂRTEMEN TÀLES MM. les Secrétaires de Mairies Pour nos Routes COUPS G A R C E T T E A PliOPOS DES POllUIHS Sur la Côte Occidentale LE \ M MARCHÉ Ç * continu© ! m son. i m m î LE CITOYEN Société Rei ulilicainc d'Education Popu- dites nous, les boulangers ne voulant point des Sapeurs-pompiers d'avoir à réunir ses laire..— M. Navaie, professeur à l'Ecole diminuer lo prix du pain, si le maire ne hommes pour lui permettre d'en passer Nornalo d'Instituteurs, fera le samedi 3 fé- devrait pas, de sa propre autorité, impo- l'inspection. Malgré le peu de temps dont On raconte à Douarnenez quo d'ac- vrier prochain à 8 heures 30 clu soir, dans ser une taxe raisonnable à la vente de co ils disposaient pour se préparer, nos sapeurs cord avec des Conearnois, M . lo Bail, la salle du gymqfso municipal, sous les produit de première nécessité». Nous avons ont passé une revue très brillante et onl député, aurait demandé qu'on rendit a auspices de la Société Républicaine d'Edu- tenu à citer cette fin d'article et nous la reçu, ainsi que leur chef, les félicitations DÉVIATION LÊGERE du commandant inspecteur. des délinquants des engins prohibés cation Populaiie, uno conférence sur la soulignons à dessein. Ce qui est vrai pour Carhaix l'est aussi Corse avec projections lumineuses. I.es confisqués (? ? '?) I*lc»yl>eii pour Concarneau. Le pain est très cher et dames sonl admises. DE LA TAILLE KlCJI ll'CNt |tlll<V f a u x t cependant, depuis lo mois d'octobre, les Un pendu-— Le nommé Joseph Lo Corre, Mutuelle des employés ct comptables. Ces propagateurs do fausses nouvelfarines ont diminué. Si donc les chiffres 32 ans, cantonnier au bourg de Pleyben, a les, partisans des sennes et adversaires — La perception des cotisations aura lieu donnés par le correspondant carhaisicn du été trouvé pendu dans un champ, près du demain dimanche, 4 courant, à 10 h. 30 du politiques de M . Lo Bail, en seront pour Ce cas est très fréquent; Cri du Peuple sont exacts, le gain annuel village de Kerveloy. I,e désespéré était matin, salle du Gymnase. leurs frais ct nous les invitons à cesser du patron boulanger s'est augmenté de 2 à alcoolique. On pense que c'est sous l'inpris à temps, il disparaît — Le 3.000 fr. Nous serions très heureux de con- fluence dc la boisson qu'il a misfinà ses uno fois pour toutes le petit jeu do ca- Consultation des Nourrisions. assez facilement. maire de Quimper a l'honneur d'informer naître à ce sujet l'avis des boulangers con- jours. lomnies auquel ils se livrent. ses administrés quo la consultation des irnois. Ils ne réussiront pas.à prendre M . Le nourrissons aura lieu jeudi 8 février courant L'Enseignement Agricole et Ménager Mais si les boulangers n'ont pas voulu et Bail en défaut. à la Mairie. Le matin à 10 heures pour les ne veulent point diminuer le prix du pain, L'abondance des matières nous oblige, à nourrissons des quai tiers dc Saint-Corentin pourquoi lo maire ou la municipalité socia- notre grand regret, à remettre au prochain ^ G , rairïAi et Saint-Julien. Le soir à 3 heures pour liste concarnoise n'ont-ils lien fait pour numéro le compte rendu de la très intéresENSEIGNEMENT PRIMAIRE ceux des quartieis de Saiut-Malhieu et Loc- imposer uno taxe raisonnable à la vente de sante réunion tenue dimanche dernier à BANDAGISTE--ORTHOPÉWSTE, 16, rue Kéréon, QUIMPER Les anciens instituteurs et institutrices maria. co produit de première nécessité ? Le pain Pleyben pour la constitution d'une société ci-après désignés sont nommés instituteurs Etal-Civil du 20 Janvier au 1"' Février no serait-il donc pas cher à Concarneau ? en vue de l'organisation de l'enseignement ot institutrices honoraires : 66 1912. — Naissance : Simone Péron, rue du Nous payons cependant 30 sous le pain de agricole el ménager dans le canton. MM. Giloux, à Garlan ; Lamandour, il Sallé, 12. 10 livres, 22 sous celui de 0 livres. Eh bien, Cast ; Le Ménès à Poullaouën ; Prigent, à ouvriers et marins conearnois, n'est-ce pas 14 Naissances en 1912. Rosporden ; MMmos Bergé à Pont-Àven ; un prix trop élevé ? Calculez 1c bénéfice 11 Mariages. QUIMPER - Place Saint-Corentin & 1, rue Kéréon - QUIMPER Blanchard, à Pleyben. Décès : Joséphine Réveillon, 85 ans, s. p. qu'aurait réalisé chaque famille ouvrière Nécrologie. — Mardi malin, ont eu lieu veuve Danty, rue de Brest, 10;— Le Quéau concarnoise si le maire, si les municipaux les obsèques de M. Paul Le Clac, premier Voici la liste des instituteurs ct institutri- (enfant sans vie), rue de la Providence, 4 ; socios avaient eu plus do soucis do vos adjoint au maire de Morlaix, enlevé à l'affecces promus ou titularisés à partir du 1er — Pierre Elouot, 75 ans, tisserand, époux intérêts ! Le maire peut, en ell'et, taxer le tion des siens après une courte maladie. janvier 1912 par arrêté préfectoral du 12Claquin, rue de l'Hospice ; — Mario Lu- prix du pain. Cela s'est fait ailleurs, notamLe défunt, qui laisse d'unanimes regrets janvier. cas, 09 ans, inéiiagèic, veuve Le Bars, ment à Quimperlé et à Chàteaulin où les dans tout le pays, était originaire de Ploumunicipalités, cependant, ne sont pas socia- jean. Ancien négociant, ancien juge ai: TriInstitulcifrs. place St-Corentin, 8. listes. I.a plupart des familles des marins bunal de Commerce et membre de la A la lra classe. 30 Décès en 1912, Laines Filées Choix. dont 10 aux hôpitaux. et ouvriers conearnois consomment de 0 à Chambre de Commerce do notre ville, il 8 livres de pain par jour ; ce pain, elles le était en outre directeur de la Caisse d'EparMM. Joseph Andrioux, à Commana ; Publications do Mariages : PHIX M O D É R É S Henri Lo Bris, à Elliant ; Pierre Coat, à Jean Burel, cultiva.aur, à Plozévet et paient 22 et 29 sous. Si donc le maire, ou la gne ct faisait paitio ('es conseils d'admimunicipalité socialiste avaient cherché vos Guimaëc ; Guillaume Corre, à Lampaul- tlcniiette Le Moal, servante à Quimper ; nistration do l'Hospice et des Collèges. Guimdiau ; Aimé Jean, à Moëlan ; Jean " LE CITOYEN " l.ouis Cosvas, matelot cuisinier breveté, intérêts, ils auraient to.xé ce pain à 19 et Nous offrons à sa famille en deuil nos COMMUNE' D ' E R G U E - A R M E L Jouve, il Plounéour-Trez ; Jean Kornéis, à dom. a Quimpcret Marie Huruguen, coutu- 25 sous (ce qui esl un prix raisonnable) ; il biens sincères condoléances. est composé par en serait résulté une économie journalière St-Marc ; Bernard Kériel, à I.anrivoaré ; rière a Brest ; Ile-cle-Bîat*: des ouvriers syndiqués CONSTRUCTION Edmond Lécuyer, à Primelin ; Martial MiCoientin Hémery et Eugénie Le Grill, pour vos familles dc 3 à i sous soil au bout de l'année une somme de 54 à 73 francs. chel, à l'ounéour-Ménez ; Alain Le Page, à employés de commerce a Quimper ; Descente de. justice. — Au mois dc mars : P. GUEGUEN d'une Ei'o'c Communale de Filles au Bourg Plonévez-du-Faou ; Jean-Louis Rolland, à Voilà, prolétaires conearnois toul l'intê- de l'année dernière, une femme R... mariée L'Administrateur-Gérant Joseph Le lier, valet de chambre et Marie Rosnoën ; Jean Roudaut, à Penhars ; Guichaoua, cuisinière a Quimpor. îèt que vous porte la municipalité socialiste à l'un des gardiens du phare de l'Ile-de-Hatz, Henri Sévcn, à Scrignac ; Jean Toulgoat, concarnoise. De leur faute si vous ne réali- l'ut trouvée noyée en mer. Ces temps derADJUDICATION ie 4 à Ricc (Lothan) ; Pierre 'l'ydel, à Briec. sez point sur le pain une économie annuelle niers, la police mobile, prévenue par la A la 2' classe. de 50 francs au moins. Demandez donc aux rumeur publique, suivant laquelle cette Ancienneté. municipaux socios pourquoi ils n'ont pas femme aurait-été assassinée par son mari, incendie et accidents, recherche LE B&EM.l^C'IBEvl « BSIVIlIBIt MM. Jean Lo Baut, à Plouider ; Yves agi, pourquoi ils n'ont pas taxé le pain ? a s a a n B2EH prochain, à 2 heures de l'aprèsse livra à line enquête. agents actifs à Briec, Douarnenez, Combot, à Poullaouën ; Edmond Le Dant, Auraient-ils par hasard quelques uns de Lundi, MM. Picard, procureur de la Répumidi, i l sera procédé en la M a i r i e Fourrures cfoosx important à Cléden-Poher ; Hippolyte Eliès, Locleurs amis parmi les boulangers ? ou bien blique, Clecli, juge d'instruction et Le Tous, Plogastel, Chàteaulin et cantons d'Ergué-Armel, à l'Adjudication Eguiner-Ploudiry ; \ugusto Galland, au auraient-ils peur d'eux et craindraient-ils commis greffier, se sont rendus à leur tour environs. Nombreux assurés, bonen U N S E U L LOT, sur soumission Relecq-Kerhuon ; Henri Guélou, à Mordes représailles ? à Batz pour procéder à l'exhumation du nes commissions. E c r i r e Le Goas- cachetée, des travaux à exécuter D o u a i ' l l c I I O W. laix (Poan-Ben) ; François Jézéquel, à PeuVoilà deux questions qu'il serait intéres- cadavre ct à son examen, fuit par M. le D r ter, à Plonfragan par St-Brieuc pour la construction d'une Ecole Attelage tamponné. — Lundi matin sant, quelque jour, d'approfondir ! merit ; Jean Kerloch, à l'Ile-Tudy ; Jean Rolland, médecin légiste. (Côtes-du-Nord). Pérennès, à Lambézellec (Pilier-ltougo) ; l'express 029, qui arrive à Douarnenez i communale de filles au bourg. En attendant, ouvriers et marins conearPlusieurs témoins ont été ensuite enten9 li. 7 a tamponné au passage à niveau du nois, vous pouvez constater quo les socios dus. L'enquête judiciaire se poursuit. Jean-Louis Quéré, à Kernilis. M O N T A N T DU D E V I S : 35.000 fr. Péuity, un attelage conduit par un cultiva Choix. ne cherchent pas l'intérêt des malheureux ; 1 me (Bon compris les honoraires le l'ArcSIteciel MM. Michel* Couchouron, à Brest (rue leur des environs. ils ne pensent qu'à eux, vous le savez fort C A U T I O N N E M E N T : 1.200 fr. l.e cheval, happé par la locomotive, a été bien. Us n'ont pas pensé à vous lorsqu'ils Monge) ; François Gestin, à Pleyben ; Yves Hémery, à Tréméoc ; Laurent Péion, à littéinlomonl broyé. Il n'y a ou heureuse- ont établi le tarif de l'octroi, lorsqu'ils Chirurgiens-Dentistes EXTRAIT DU CAHIER DES CHARGES Lannédern : Hervé Quéau, à Brest (rue ment aucun accident de personnes. ont imposé le lard, lu graisse, la cocose, les GàTTIlVEIPER Art. — Les Soumissions devront être Diplômés de l'Université de Paris Vauban) ; Jean Quéméner, ii Saint-Méen ; ils n'ont pas pensé à vous carsans bougies; .V ti d i e r i i o déposées à la Mairie d'Ergué-Armel au Yves Sévaër, à Brest (placo Sanquer) ; Micela ils seraient intervenus dans celle Pardessus mode. 48, 35. 2®fr. 1, rue Kéréon, QUIMPER moins deux jours avant l'adjudication, etc. Nécrologie. — Nous avons appris avec « crise dc la vie chère qui éprouve si dureEn face la Cathédrale. chel Thomas, à Loctudy (Saint-Guido). Les plan, cahier des charges et détail estiun vil'regret la mort prématurée de Mmo ment le prolétariat » ils auraient taxé le A la 30 classe matif sont déposés à la Mairie d'Erguél a bouche et des dents Maladies de Strullu, femme de M. Slrullu syndic des Ancienneté. pain ! Ils ne l'ont pas fait, car ils se moArmel, où les Entrepreneurs peuvent en MM. Pierre Le Borgne, ù Saint-Thurien ; gens de mer, à Audierne. Ses obsèques ont quent de vos intérêts les plus urgents. Prothèse — Redressements prendre connaissance, de 8 heures du matin Yves Chossee, à St-Marc ; Louis Coatsa- eu lieu le 21 janvier à Douarnenez. à i heures du soir. Consultations tous les jours le En cetle douloureuse circonstance, liou, à Piougerneau ; Louis Cognée, à La Les soumissions seront rédigées sur timCHATEAULIN dc 8 h. du matin à 6 h . du soir. Soins à d o n n e r e n h i v e r bre à 0 fr. 00 dans les termes suivants : Forèi-Fouesnant ; Clet Cozic, à Cléden- Citoyen prie M. Strullu do recevoir ses Audience correctionnelle du 25 janvier. aux a r b r e s f r u i t i e r s P R I X MODÉRÉS « Je soussigné (Nom et prénoms), EntreCap-Sizun ; Corentin Curun, à Crozon ; bien sincères condoléances. Le Faou. — Vagabonds. — Les époux « preneurs, demeurant à , René David, à Clohars-Fouesnant ; Yves P o n t - l ' A b b é La toilette des arbres fruitiers en hiver Cabon, sans domicile fixe, ont été arrêtés « après avoir pris connaissance des plan, Le Gall, à Plovan ; Yves Le Griguer, ii u devis ct cahier des charges des Travaux M. Plouzané ù Pont-l'Abbé. — M. Plou- pour vagabondage au Faou. Le Tribunal comprend les opérations suivantes : Audierne : Jean Guillou, à Trégunc ; Yves Nettoyage du tronc et des grosses bran« à exécuter pour la Construction d'une Kerhoas, à Telgruc ; Corentin Kersalé, au zané, député, nous prie de dire qu'il recevra leur inflige à chacun 3 jours dc prison. Quimper « Ecole communale de Filles au bourg ches en enlevant les écailles et en brûlant et demain aujourd'hui samedi après-midi Pleyben, — L'ivresse. — Pour ivresse eh les résidus recueillis. Guilvinec ; Louis Kervarec, à Fouesnant « d'Ergué-Armel. lesdits travaux évalués à 7y konfianz, ar guelac'h marc'h ad « la somme de 35 000 fr.. me soumets et (Le Quinquis) ; Joseph Lacorne, il Pleyben dimanche dans la matinée, les personnes récidive, Jean-Noël Cozien, 53 ans, journades parties nettoyées au Badigeonnage « m'engage à les exécuter en me conforlier, se voit infliger G jours de prison avec lait de chaux additionné d'argile et de deuz ar Finister. (Quilliégou) ; Guillaume Lagadec, à Plouar- qui voudraient lui parler. « niant aux prescriptions des dits plan, devis sursis. zel (Trézien) ; Jean Lesteven, à DouarnePlozévet quelques grammes de sulfate de cuivre. Epicier intelligent, fais un essai, « et cahier des charges et moyennant un nez ; Victor Masseron, à Plonévez-du-Faou ; Legs. — M. Fenigan, président honoEchenillage ou enlèvement des bourses, ct tu seras convaincu. « rabais de (en toutes let'resj pour cent Les ossements (les marins du vaisseau Pierre Lo Meur, à Brest (Isle-de-Kerléau) ; raire du Tribunal civil de Chàteaulin, décédé plaques, bagues, que l'on brûle ensuite. « francs. » les « Droits de l'Homme ». — La munici Je demande jeunes campaJacques Pennanéac'h, il Ploaré ; Henri dernièrement, a laissé à la villo cle ChàteauDestruction du puceron lanigère par un Chaque soumission sera placée dans une Pichon, à St-Piefrc-Quilbignon ( i Moulins); palité s'est occupée d'extraire des dunes et lin 25.000 francs ; à l'Hospice, bureau de badigeonnage des parties attaquées avec gnards intelligents comme repré- enveloppe fermée, qui sera elle-même rende recueillir les ossements des combatEugène Riou, à Douarnenez ; Jean Le Roy, Bienfaisance, société de Secours Mutuels et line émulsion de pétrole obtenue en faisant sentants. Remisas exceptionnelles. fermée avec les certificats de capacité et tants ct des naufragés du vnissenu k à Scrignac ; Yves Saoutic, à Ploudiry l'engagement de verser le cautionnement, aux Ecoles laïques, 31.000 francs. dissoudre 400 grammes de savon noir dans Droits dc l'Homme. Malgré les mesures dans une première enveloppe également Pierre Le Signor, à Pont-Croix. Tout est vendu au prix de fabrique 1 litre 5 d'eau bouillante et en ajoutant Pour l'Ecole. — La caisse des Ecoles prises, les fortes marées favorisées par un cachetée. 1 1 . d'huile de pétrole ; ou dilue ensuite Choix. publiques de Chàteaulin vient d'organiser vent violent mettent à jour des ossements Ergué-A. nel, le 15 janvier 1012. une loterie, qui sera tirée vers la lin de dans trois ou quatre l'ois son volume d'eau ; MM. Guillaume Le Guyader, à Quimper nouveaux. Le Maire, Etude cle M" GAOUYER, notaire (rue du Lycée); Mathieu Julou, à Saint La municipalité a pris des mesures pour février, au profit des œuvres scolaires ou traite lo puceron lanigère en automne et A. H INTKIA. à Pont-l'Abbé. en hiver. Eloy ; François KerdoncufT, à Saint-Vou que les ossements soient recueillis au fur laïques. Enlèvement du bois mort ou des branA la liste déjà nombreuses des lots offerts, gav"; Corentin Mauguen, ii Quimper (rue et à mesure de leur découveitc. C'est du Lycée) ; Louis Le Naour,a Quimper (rue ainsi quo plusieurs caisses onl déjà élé le Citoyen a été heureux de se faire ins- ches qui font confusion, pour permettre à V E N T E MOBILIÈRE crire pour deux abonnements gratuits d'un l'air, à la lumière, à la chaleur de pénétrer Chaneau-Rouge) ; René Pilotais ii Saint- réunies. I.e lundi 5 février 1912, à 1 heure Pierre-Quilbignon ( i Moulins) ; Pierre Le Q U I M P E R Il va~biontèt falloir s'occuper de donner à an qui ne manqueront pas d'échoir à de à l'intérieur de la couronne et d'obtenir bons amis de l'école. ainsi des fruits plus gros, mieux formés et chez M. Alexis Le Lay, menuisier Roux, à Plouguer ; François Thomas, ces morts une sépulture digne d'eux et de Vêtements de sports mieux colorés. St-Thégonnec (Sic-Brigitte). et marchand de meubles à Pontcommémorer ce magnifique épisode de nos Une grave affaire. — I.e 22 janvier, un A suivre. Chasse, Uniformes, Livrées guerres maritimes par un monument sim enfant de 8 ans 12, Ilans Otto, dont le père, l'Abbé, rue V i c t o r - H u g o . l ' u m u r e des a r b r e s f r u i t i e r s pie, mais digne des héros qui sont morts de nationalité allemande, habite au château On vendra ; 7 établis, un outilLa fructification régulière des arbres fruipour la patrie. de Toul-ar-C'hoat, et qui était en butte, G U I M P E Î l Nous apprenons que le peintre Jean-Ju- depuis quelque temps aux mauvais traite- tiers ne peut être obtenue que grâce à une lage complet de menuisier, des Etude de M" CADIOU, Huissier fumure rationnelle et complète. L'azote fa- lots cle bois, cles tables, cles glaces, à Pleyben. Révision de la liste électorale. — En lien Lemordani va reproduiio la scène si ments de plusieurs enfants, passait rue vorise la vie de l'arbre et donne une teinte raison de l'expiration, le 4 février, clu délai pathétique du naufrage. Nul doute que cette Notre Dame, lorsqu'il fut frappé à la nuque verte aux feuilles. L'acide phosphorique divers meubles et literie. de vingt jours accordé aux électeurs pour toile obtienne un grand succès, à cause de par le jeune Lagadec, âgé de 14 ans 1/2, favorise la floraison et la formation des 10 0 0 en sus. Y E ^ T E élever leurs réclamations contre les déci- l'épisode historique qu'elle rappellera et du apprenti boulanger. Mercredi, une contracture du cou se fruits., La potasse donne une forte croissions de la commission administrative, le gitind lalent, si personnel et si admiré, de p a r s u i t e «le f a i l l i te auteur. déclara et l'cnlant mourut dimanche, mal- sanco'et do la résistance contre les malabureau des élections sera ouvert toute ia dies et les insectes. La chaux forme le bois journée do dimanche prochain, sauf de Les travaux de la ligne dc Pont-l'Abbé gré tous les soins qui lui avaient été prodi- et les noyaux. Dans les vergers el plantaLE P i m W H E 4 FÉVRIER 1912 midi à deux heures et de six heures à huit Audierne. — La garo dc Plozévet sur la gués. tions d'ensemble, on donnera, par hectare, Informé de ces faits, le parquet de Chàci / heure du soir heures, pour être réouvert jusqu'à minuit. ligne de Pont-l'Abbé à Audierne commence 800 kilos de scories mélangés à 500 kilos de Verres garantis absolument purs teaulin s'est rendu mardi au château de Nos compatriotes. — Nous apprenons à sortir de terre. La pose des rails est M" C A D I O U vendra Toul-ar-C'hoat, accompagné de MM. les kaïnitc et appliqués en automne ou en hiver. avec le plus grand plaisir que M. Scignette, avancée et atteint presque le bourg. S O I G N É E D1" Lo Gall et Baley. Ces derniers ont pra- En février ou mars, on complétera par 150 E X É C U T I O N TI K O I I U ; M < I . o i T i t E lieutenant de vaisseau, vient d'être appelé tiqué .l'autopsie du petit cadavre ot révéla kilos de sulfate d'ammoniaque ou de nitrate FoUCMIlUIlt des ordonnances au domioila do M. VIGOUROUX, mécanicien au commandement du sous-marin Mongolde soude. Il a parlé !—Tout vient à point a qui que la mort du malheureux enfant résulte Jierde MM. les Oculistes Pour les arbres isolés du jardin, on peut les objets suivants : bien d'un coup porté à la n u q u e pus très Lo Mongoljicr, qui a pour port d attache sait attendre, l.e (i camarade » Masson donner, par mètre carré occupé par le sysviolemment, mais lésant néanmoins la Rochol'ort, a un déplacement de 398 ton-futur candidat du Cri du Pe.ule dans la MEUBLES tème radiculairc, qui est plus grand que moelle épinière et déterminant l'asphyxie. neaux, il a M m. 12 de longueur et un cfl'ec- ciironsciiptiou de Quimper, a enfin réussi celui dc lu couronne, le mélange suivant : tables, armoires, char-à-bancs, etc. a faire ici sa conférence! l ui.' lieiitaino ?»» (lû/.ut tif normal dc 2 officiers et 211 hommes. 100 grammes de scories et 00 grammes"de B A R O M È T R E S d'auditeurs, manifestement hostiles aux Notre compatriote Quimpérois, M. SciOutillage dc Forge et d'Ajustage Le crime, dc Peuril. — Une veuve Coenl, kaïuite. Cetto l'umure se donne en hiver ; idées do l'orateur, ont pendant deux houres gnette, est un ollicier plein d'avenir. elle se complète en février-mars, par 25 gr. rentière à Peuril, en Spézet, ayant été trou1 tour parallèle, 1 machine à p e r Il s'était classé premier il y a trois ans écoulé sans sourciller los théories creuses vée en juillet dernier assassinée en sa de- do sulfate d'ammoniaque ou 30 gr. de nicer, 1 soufflet à piston, essieux, aux lancements de torpilles à cône do choc. qu'il essaya de leur servir. trate. meure, une descente de justice eut lieu ; 16, r ue K e r é o n , Q U i m p E Rfer, acier doux, charbon, bois Puis chacun s'en fut comme il était venu, C'est lui qui a réalisé ILS installations dc téP. DUBOIS. elle ne donna aucun résultat. La police légraphie sans lil à Lorient el à Rochefort. tandis que l'ami de Goude recueillait les d'œuvre, tronc d'arbres. mobile de Nantes so rendit sur les lieux applaudissements... d'un seul et unique / I la " Quimpéroise ". — Dimanche der- auditeur ! Voila une candidature qui s'un- sans rien découvrir. Cependant, patiemINSTRUMENTS ARATOIRES DE TOOTES SORTES Le coin des chorcheurs. nier 28 janvier, la Société de gymnastique nouco bien compromise a Fouesnant, sans ment, M. Dubois, juge d'instruction, recherEntendu à Qui m pce! .1» Comptant. chait l'assassin. Après audition de nomet de préparation militaire La Quimpéroise, parler d'ailleurs I breux témoins, il acquit la certitude quo a effectué sa 1" marcho de l'année, soit R É B U S Vous avez beau chercher, ce sera difficile celui-ci était un sieur Nicolas Jacob, habi<l o i i e a i*n c a u Etudes dc M° V i c t o r CROUAN, 13 kilomètres, sous la direction de M. RiD'avoir des Brodequins necraignanl pas l'usure tant un village voisin. Jacob a été arrêté. pault, lo dévoué moniteur-chef, assisté de avoué-licencié à Quimper, 12, Féte Sportive. — La société La QuimA meilleur marché, au travers de la ville ses adjoints MM. Grimaud et Riou. Nous commençons aujourd'hui la publi- Coiiiino où flamboie l'enseigne : péroise, donnera dimanche i février, une Malgré los charges très graves qui pèsent quai cle l'Odet (successeur de M 8 Nos gymnastes au nombro de 97, défilant grande, séance de gymnastique et d'acro* sur lui, il n'a jusqu'ici fait aucun aveu. : cation d'une série de rébus qui ne manque[11,\I.1,KA I.A CilAUSSUKE L E SCOUR) et de M* D A L I R O T , c r â n e m e n t aux sons des tambours ct clai- bâtie, à la Ville close. ront pas dc susciter la curiosité des C'ost. la seule maison dans l'arrondissement E'Ionôvoz-du-l'ttou notaire à Quimper. rons, sont rentrés en ville vers 11 heures. Nul doute quo celle séance attirera une amateurs de jeux d'esprit. Où l'on trouve le choix, lo grand assortiment Mouvement de la population. — Nais— Les jeunes gens désirant suivre les grande allluonce pour applaudir la souplesse Ils trouveront la solution dans le numéro Un vrai connaisseur. sances en 1911, 104 ; Décès, 118; Mariages, suivant du Citoyen. cours du brevet d'aptitude militaire sont des jeunes gymnastes. Tous los jeudis, cccation ct solde. 00. 33; Conscrits, classo 1911, instamment priés do se réunir dimanche Prix d'entrée 25 centimes, 1/2 place pour * L* H L t f L E ^ L* C H A U S S U R E à 10 heures au Gymnase municipal pour s'y les enfants. I I I I C I H O U t Sur baisse de Mise à Prix faire inscrire et recevoir les premières ins1, Place Terre-au-Duc, Quimper lit le l ' a i n cïier î Accident d'auto.—•Jean-Claude Korlizon, En l'étude et par le ministère tructions. Dans le Cri du Peuple du 28 octobre 35 ans, journalier à Kervo en Huelgoat, de M 0 DAL1BOT, notaire à Quimper — La réunion générale de la Société de dernier, sous la rubrique Carhaix, paraissait s'était endormi sur la route, à 2 kilomètres gymnastique, aura lieu au Gymnase, le un article intitulé : « Mais le prix du pain de La Fouillée, vers 0 heures 1/2 du soir Le Mercredi U février 1 fM 2 Tribunal dc Commerce de Quimper samedi 10 février. Ordre du jour : à 3 heures de l'après-midi ne diminue pas ». Le correspondant carhai- lorsqu'un camion automobile, appartenant à 1° Renouvellement «lu bureau) E N L A V I L L E D E . QUIMPER sien du Cri du L'euple s'exprimait ainsi : M. Tréanton, commerçant à Landivisiau, 2° Distributions des médailles et diplô- (/ Lors de la hausse des farines, les boulati» conduit par M. Louis Castel, 25 ans, rou Par jugement du 22 janvier 1912, Hue «le l a P r o v i d e n c e . 4 1 mes accordés par le Ministre de la Guerre ; gers, d'un commun accord, s'empressèrent lant à une ulluro do 18 kilomètres, lui écrala dame Le Meur, débitante de 3° Questions diverses. d'augmenter lo prix du pain, mais mainte- sant les jambes, en plusieurs endroits. boissons, 10 avenue de In Gare, à A cetto réunion, toutes les notabilités ci- nant, bien que la farine soit tombée à 30 l'r. Quimper, a été déclarée en état de <^ui-liu i x Viles et militaires sont convoqués. Revenu annuel : environ 500 fr. les 10(1 kg, ils ne parlent pasde le diminuer». N ' faillite ouverte provisoirement au Inspection des Sapeurs-pompiers. — Bal de la " Lyre ". — Nous apprenons D'après lui, le gain annuel d'un boulanger, MISE £ PRIX : 3.000 Francs 12 décembre .1911, quo la Société musicale la Lyrè Quimpé employant 3 sacs de farine pftr joui' cl Samedi â midi, M, C l c l i , lieutenant dc la occupant un ouvrier, est do 1.092 francs. subdivision des sapeurs-pompiers de Carliaix V i c t o r CROUAN, L E B111AN, roisC a décidé do donner son grand bal L'article so terminait ainsi : (( Comparez, était prévenu à l'improviste par M. le eom« Greffier. annuel à la dato du 17 février. ProchaineAvoué-licencié, braves ouvilyrs et petits cultivateurs, et mandunt Ayme, inspecteur départemental ment de plus amples détails. COMMERAGES AU R O I G R A D L O N MORLAÏX BERGE O y - GA RMER "VUsTS & BON C MARCHE AU no y MARCHE S P I R I T U E U X d'Assur ™ M ' & M ALLIER Questions Agricoles La Bouchonnerie Marseilaise A U BON MARCHE Lunettes et Pince nez JUMELLES, THERMOMÈTRES G. PEPIN, Opticien VENTE PAR LÎCITAÏION UNE MAISON L E CITOYEN Pour lous vos imprimas adressez-vous à l'Imprimerie du Citoyen n w i n y i m u ,n, — I 1 Etudes de M C J . SfÉNlÉ, Avoué-Licencié, 25, rue Laënnec, ù Quimper, et de M c L E B I I I A N , Notaire à Plogastel-SaintGermain. VENTE PAR LICITATION A la M a i r i e de Plovan et par le ministère de M 0 Le B i h a n , notaire à Plogastel-St-Gcrmain LE MARDI 27 FEVRIER !9I2 à 2 heures de l'après-midi. â Département du Finistère. — Arrondissement de Quimper. — Canton de Plogastel-Saint-Germain. En la Çommune de plovan Premier lot. Au lieu de LANNOURIS le FOEds, les Droits et Allrimils fonciers JDDTJJSTJB TZEUNTTTE 5° 101 « L u n e Cour au M i d i de A VENDRE ladite maison. Départements Autres o Cette propriété, d'un seul tenant, RÉSIDU D E SOUDE avec Accessoires limitrophes J ^ g C t t O V e î l départements donne : clu Nord, sur le chemin 0 mois l.in ^ «>• 6 mois 1 an pour engrais. .A. ^ T I E ï s r i D i R J B vicinal, menant clu bourg de Plo2 fr. 3f. 50 Organe de Concentration Républicaine 2f.ô0 4fr. S'adresser au Journal. van à Jarnellou ; du Levant, sur S'adressera M. Schang, Pont-Croix maison à M. Marzin ; du Midi, sur I m | rais acacia trèr< secs, touM parcelle cle terre à M. Corenlin Etudes cle M° JONCOUR, avoué à I I l E i l l U l l l U tes dimensions. Goanec, et clu Couchant sur l'école E M E N T Quimper et de M o s M A U D U I T S'adresser à M . L E R E S T E , Poulcommunale de Plovan ; ainsi queet GAOUYER, notaires à Pont- dreuzic. ladite propriété se poursuit et l'Abbé. Je soussigné C5) comporte, avec ses circonstances p - P et dépendances, sans aucune (5 a t) a P exception ni léserve. r VENTE D'IMMEUBLE t'S U7.S !2» V S •-s Entrée en jouissance au jour de dépendant de liquidation judiciaire tt> déclare souscrire pour un abonnement de ; CD-ft 'f 5" 2. £ -, vx w CL 05 S S> î 0 l'adjudication. l/l a. . h — M m î' 5! Ps<f» S S <t> < SUR BAISSE DE MISE A P R I X M à partir du. au journalil I.r Cîioyen M I S E A P R I X fixée S . S"i « â I O 50 m S, S Sx ( 5 en l'Etude -i CD C G par le T r i b u n a l : a K m s E o o O en de M• MAUDUIT, notaire ù s Ci-joint un mandat de. «o p: < o » •7. X/• -VP T3CD Quatre mille cinq Pont-l'Abbé. C re Co o * jf g cents francs, ci. . 4 . & G O I<V. I.B<: L l ^ I I » ! 9 2 I H V I U H I t M a flfil3 s P" £ Je_. .19 £ ' 2. 2. re Cî/ U1 "a r Cette vente est poursuivie en * o o S X à 2 heures de l'après-midi. N «* o o re a- " tu SIGNATURE : exécution d'un jugement eontraa O « <1 S" En la Ville de Pont-l'Abbé o a» d i c l o i r c m e n t rendu par le T r i b u n a l o e o S-' a o s -5 P l a c e de l a R é p u b l i q u e •en VI 2 £ (I) Nom,, pronoms, profession et adresse. s = civil de première instance de Quim_ - v 3. S 3 tn (Coté Ouest) 3 O per, le 4 Janvier 1912, enregistré, a. £ C= M O o 5" a g . » JS1 5' J m M a 3 lEnfre : B f t a r l i c i * cc I r a l l r l i n et l ' a d r e s s e r à M. ï ' . G n r s i i r i i , en m U n e P R O P R I É T É co2 00 H " " CD e s > A d E i i i i i i s h ' i i l c u B ' - K f i ' a i i f «lit " C i t o y e n " . 2 1 . r i t e «5ti ftaîlc. O u i m p e r 1° Pierre-Marie Raphalen, époux comprenant Maison cle commerce, re' cle Corenlin > L'Helgouàc'h, négo- Cour, A t e l i e r et Cabinets d'aiN o * !ll Cfl — s ç a E3 O)3o ciant en vins, demeurant au bourg sance. îî. p> PcL: ui w " ^ Usez et faites lire le « Citoyen ». 0 >> w" cle Plovan ; 2° Sébastien Raphalen, ? 5 c Républicains, > > 2. X 5 M/SE  PRIX : 10.000 Fr. P g Q 55 C/i ° Q ri époux cle Marie-Louise Lucas, <D a (M r n Pour lous renseignements s'an c S commerçant, demeurant au bourg n «i c/) 2 n w « o S o S cle Plonéour-Lanvern ; 3° Jean Ra- dresser à M° M A U D U I T , notaire à S. o ;> 1 i ! 3 g o 2 a: p" n Pont-l'Abbé. •a S s phalen, époux de Marie-Josèphe S- n oa -iCD S o !D — S3M t- (O trq ™ ® ( f l Brigant. commerçant, demeurant p - m ° ao s ^ 0 Sur Si y natures à Ion y terme I l'an s4 o o à Pont l ' A b b é ; demandeurs qui Hude de M COTTIN", notairo CD b: ^ 5' » a M ïa ettn CD à Concarneau. ont et continuent pour leur avoué s ^ 2. <n CD > Capital remboursable au yrë de l'Emprunteur c §3 »3 re" CD CD près le T r i b u n a l civil cle Quimper, w rn o g CD CD 3 ta S c CD M° J. SENIE, avec élection cle clo y Adjudication Volontaire C ('Discrétion a b s o l u e ) , i l i e n à p a y e r (S'avance cn ca. < £ } 3o o cC — S. r c micile en son Etude sise, 25, rue L e » f é v r i e r 1 9 1 2 . à 2 h e u r e s C/l CD- -3 p F o r m a t i o n d e S o c i é t é s et C o m m a n d i t e s . Laennec, cn ladite ville ; o Ut o o CD E n la villo do C O N C A R N E A U VI 0 o 01 o a quai d ' A i g u i l l o n et place d'Armes. M° SÉNIÉ, avoué ; dite « Lannouris-Crôis » d'une contenance de neuf hectares cinquante arcs environ, telle qu'elle est actuellement j o t i i e à domaine congéable, par M. Louis Kerouédan et dame Marie-Corentine Galès son épouse, cultivateurs audit lieu, aux termes d'une baillée reçue par M° A u t r e t , notaire à Peumerit, le 2 mars 1904 ; Tels que cc fonds et droits y inhérents se poursuivent et coma Ecrire à M. Isidor, -I I, rue Tiquctonne, Paris. n ÇA CD portent avec leurs circonstances IH : L'immeuble dit le « Qrand Jlôfel » et dépendances, sans aucune exepJean-Marie Le Pape, veuf cle ayant 30 chambres et chambres de tion ni réserve. Marie-Corentine Raphalen, coin domestiques. Etant ici fait observer que, de merçant, demeurant au bourg de Loué p o u r l l ù t e l . . . 4 . 0 0 0 f r a n c s cette Tenue nc fuit plus partie et, Plovan, tant en son nom person- Mise à p r i x . . . . 5 5 . 0 0 0 f r a n c s par suite, n'est pas comprise dans la nel, au besoin, qu'en sa qualité de N O T A . — On p o u r r a i t peut-être traiQUIMPER — 2 4 , Rue du P a r c , 2 4 — O U I M P E R vente, la prairie dite « Focnnec-Pont- tuteur naturel et légal de 1° José- ter du fonds do commerce d ' H ô t e l cn phine, 2° Eugénie et 3° Marie Le Quideau », qui en a été distraite, et môme temps. S'adresser à i l / 0 Cottin ou ci Madame Pape, mineures nées cle son ma vendue depuis plusieurs années. riage avcc ladite feue Marie-Coren- Lorentz. G R A N D M A G A S I N D E C O N F E C T I O N S P O U R H O M M E S Entrée en jouissance au 29 tine Raphalen, défendeur, qui a et Mars 19P2. J e x i n e s G e n s etK n f a n t s i< continue pour son avoué près le M I S E A P R I X fixée 0 T r i b u n a l civil cle Quimper, M J. AU MENESTREL par le T r i b u n a l : SOUDRY, avcc élection cle domi- 18, Place Saint-Corentin, S A I S O N D'H I V E R 191 1-12 18 Vingt mille francs, cile en son Etude, sise,19, rue Laén o ci. ' . . . 2 0 . 0 0 » l-'r. QUIM;PER «o = I fFVWHEgut nec, en ladite ville ; s* c z œ I S" <0 oa- E Deuxième lot. „<y O PHONOGRAPHE PATHÉ M° SOUDRY, avoué. o « • B 'E F 3 3 à l!> f r a n c s A u b o u r g c o m m u n a l de P L O V A N En conséquence, l'adjudication H o «J — X .2 w sans pavillon et avec pavillon des immeubles ci-dessus désignés TA CL r-v k<u ^ S» o U m » UNE P R O P R I É T É très* N o n o r e <A (fi aura lieu en deux lots composés Vt O a e 5 > • ~ d • « » r w mhj s î : E n F o n d s et E d i f i c e s comme il est dit et sur les mises à «3a • <* 0 ? : ta o w très beau modèle à 1 5 0 f r a n c s cadastrée sous le numéro 243 p, prix sits-itidiquées, h la Mairie1 de * 1 I 8) W Grand choix do disques de la section C, d'une contenance Plovan et par le ministère de M 'Le S-S o — n 5 O Bihan, notaire à Plogastel-Saint•g JS de trois ares six centiares environ I P I A J X T O S 3 N T E T J T S c ° O ro Germain, lie M a r d i ' è t f é v r i e r c o et composée : tiu •Q O ., 3 à p a r t i r de fraises. £ fl?>3«2, à 2 heures cle l'après-midi, g o 1° I l ' u n e l i a i s o n ( l ' I i a y i i K i o n , E. § H «> <y couverte en ardoises, ayant un à éteinte de feux, au plus offrant =îi W « g. h ^ o S? ^ c o r r i d o r et deux pièces au rez de- et dernier enchérisseur, aux claue ®h H DEMANDES D' E MPLOIS «0 O C r» ses et conditions du cahier cles chaussée, deux chambres et un ~ H J3charges, dressé par ledit Notaire (9 <1 w | cabinet à l'étage et grenier auPetites Annonces Gratuites Z U «j S el déposé cn s j n Etude, où toute dessus ; M 57 « s H J E U N E H O M M E libéré du servico m i 24.PtUt DU QUmrL^ IA " « 2' D ' u n e l l a l s o n n e l t e de même personne peut en prendre cone ex 3 litaire, demande place do 2 clerc ou W w o ^ m S couverture, à son pignon Levant ; naissance , — et ce, en présence autro emploi. — S'adresser au bureau o •c a o 3° D ' u u D A l i m e n t de même de Jérôme Gentric, clerc de notaire, du j o u r n a l . couverture au M i d i , bout Levant demeurant au bourg de PlogastelJ E U N E S C U L T I V A T E U R S demande la maison, et au Levant de la Saint-Germain, subrogé-tuteur ad dent place de garçons d'écurie ou autres F O T J B B T J R E S cour, servant de décharge et de hoc des mineures Joséphine, Eugé- emplois. S'adresser au bureau du Citoyen. nie et Marie Le Pape sus-nommées, remise et autrefois de maison à ou lui dûment appelé à y assister. J E U N E H O M M E , 10ans, bonne instrucF J L J E I J D j E S S T J S four ; t i o n , demande place do commis. Rédige par l'Avoué poursuivant 4° D ' u n n u i r e I l i W i n i e n t de S'adresser au bureau du j o u r n a l , même couverture ayant cheminée, soussigné. x d e J E U N E F 1 I . L E , 18 ans, connaissant m er adossé cn forme d'appentis â la Quimper, le 1 Février 1912. cuisine, demande placo. costiêre Midi, bout Couchant de la Bonnes références. .1. NataiÉ, S'adresser au j o u r n a l . Rabais important sur Fourrures maison d'habitation ; Avoué-licencié. > PARC VOYAGE —• Je suis veuve, moi aussi.... « Par conséquence », je sens mieux que les autres de quoi i l retourne... et ça mo navre.,. Oui, tu vas casser ton bonheur,,, celui des tiens... et i l faudra des ans, après, pour tout raccommoder.., F E U I L L E T O N DU CITOYEN du 3 Février 1912. L E P T I T M I T R O N — V o i l à une chanson !... —• Il cn est temps... Redeviens la Clara que tu étais avant d ' a v o i r rencontré, Henri DEMESSE là bas, cc sacré sergent-major... cause des gabegies que tu prépares... — I l n'y a p l u s rion à tirer dos ouvriers, L a porteuse de pain avait parlé sans a u j o u r d ' h u i . . . Personne n'est à son affaire... On veut gagner beaucoup, peu colère ; mais net. Clara se drossa debout dans son comptravailler, nocer... Eichuoépoque !... E t co temps !... Une pluie buttanto !... ça toir... — Méle-toi do tes affairos, hein !... E t vous esquinto !... Elle v i t Julie i m m o b i l e , les bras bal- file... Ouste !... Du lost !.., — On s'en va... On s'en va,.. Madame lants... — A l o r s , vou» n'avez plus rien ù fairo ? j ' O r d o n n e et pas commode !.., Finissez votre besogne, à la cuisine... — Plus vite que ça !.,. — Oui, madame f... B a r a q u e ! . . . mur— T o u t de même... j ' a i dit co quo m u r a la bonne cn s'en allant.., j'avais à dire.,, el <;u m ' a .soulagée !.., Clara c o m p t a i t la recette, faisait dos V i r g i n i e reprit su» tailles, et alla rejoinrouleaux de sous et do pièces blanches... dre J iiIio, à la cuisine... V i r g i n i e , un m o m e n t , la regarda.., Clara, tout en c o m p t a n t ses rouleaux, Brusquement, elle m i t ses taillas sur g r o mmela : une chaise... et, décidéo, elle s'appro— I l y a des minutes, dans la vio, où cha du c o m p t o i r . — J'étais ici du temps cle ton époux : il semble que tout dégringole autour de feu Jean-Baptisto M o u t o n n e t . . . com- soi... Mais elle cogna du poing sur lo marmonça-t-ello, sans autro préambule... Jo te reste attachéo à co point que, quoi bre, cc qui lit vibrer les plateaux des que tu mo fassos, jo no to quitterai pas... balances... et énergique, elle ajouta : — I l faut so remonter !... J'en ai vu Jo t ' a i vue à l'œuvre : femmo do tcHe, courageuse — mèro pardessus tout !... d'autres.,. Jo m ' e n tirerai.., Ello sortit d ' u n t i r o i r un livre do Jo suis, comme q u i d i r a i t , do la famille. comptes, et s'absorba, en alignant des J'ai donc le d r o i t de t'envoyor au nez chiffres... à ce point qu'elle ne s'apertes vérité... — Qu'cst-cc qui te prend '!... demanda çut pas de l'entrée de Léon, en tenue, sans armes.,, Clara, interloquée... par II — Elle va redescendre... — Elle est triste... hein '?,., I l fit quelques pas., s'arrêta.,, atten— U n peu ! dit... — Beaucoup, c'cst sur !... — Nc Vous dérangez pas dit-il, Léon éprouvait comme u n malaise : i l enfin... lui semblait q u ' i l n ' é t a i t plus autant que Clara leva la téte.,, so troubla à l'asnaguère chez l u i . . . pect de son (Us... T o u t à coup, Clara s'écria : — C o m m e n t 7. . C'est toi ! ' — A h ! vous voilà enfin ! — E t ! oui ! Alors... on no s'emLo m i t r o n attendu était entré... brasse pas .'... — Excusez-moi... fit-il... Jo n ' a i pu — Si venir plus tôt : j ' a i été retenu plus que — A la bonno houro ! Jo te trouvais jo ne pensais, là-bas... E t puis, ia pluie... froide, p l u t ô t . . . C'était un garçon do v i n g t cinq ans, Comme la mèro vonait à lui, pour en complot-veston gris, coill'o d ' u n canol'embrasser... tier en paille déformée ; i l s'efforça, t — A t t e n t i o n ! . . . d i t L é o n . . . cn secouant son képi tout ruisselant... Jo gauchement, clo refermer son parapluie, suis mouillé j u s q u ' a u x bretelles... Ça dont les baleines, tordues, résistaient d lansquino dur !... Tous les tramways ses manœuvres... Nous allons causer, hein ?.., étaient complets,.. Jo suis venu « z'a — A vos ordres, patronne... pattes », depuis la garo,.. M o n capiston, — Venez,., un zig, m ' a offert uno permission de Clara marcha vers la porto do la sallo vingt-quatre heuros, tard, avant la soupe, et tout de go, pour m'étre agréable.,. I l à manger, — Un instant.., T u permets ?.., des'iiitéi'es.-îc à nous, depuis... le désastro ! J'ai accepté, tu penses '!... A u t r a i n , manda-t'ollo à L é o n . — Va !... illico... E t mo voilà I... Toujours mitant Clara fit passer l ' h o m m o , lo suiv i t , et de pris avant la prochaine libération... forma la porto vitrée... Vive la classo !... L a porto le la cour s ' o u v r i t cn mémo Le trouble de Clara s'était accru, cepentemps... dant. — Avcc ça, jo no t'offre rien... T u prenE t Joseph, lo m i t r o n do la boulangedrais peut-être quelquo clioso?.., rie, parut, poussant u n do ces grands paniers capitonnés, à roulettes, d o n t on — Merci,,. — T u devrais mottro dos habits secs.,, so sert pour transporter lo pain frais du — Oh ! la pelure... co quo jo m ' e n f o u r n i l à la boutique... surficho I.., Claire n'est pas là ?... I l était en costume de travail : t r i c o t do laine à barres bleues longitudinales, —• Elle est montée à sa chambre.., — A h !... Elle n'est pas si couchc-tèt laissant nus ses bras maigres; tablier en grosse toile bise f o r m a n t jupe... et coilïé d ' h a b i t u d e '/ d ' u n petit bonnet r o n d , blanc, drôlement posé sur sa tignasse enfarinée... Sa l'ace, aux yeux malins, avait une expression comique de g a m i n du pavé des faubourgs parisiens. — Tiens, Léon !... Bonsoir !... T u vas bien ?... — Très bien... — E n permission Oui... — Par un fichu temps, ma vieille !... — U n fichu temps, oui !... E h !... mais... T u nous quittes donc?... I l me semble que m a m a n embauche un autre ouvrier... — Ah 11 est là... lo nouveau "? — Ils causent... dans la salle... mam a n ot l u i . . . Joseph, alors, fout en t i r a n t de son panier et en a l i g n a n t , sur les bas rayons de l'éventaire au pain, des sacs de farine ficelés, quo l ' o n vendait aux ménagères, le m a t i n , dès.l'ouverture de la boutique. — Je l u i en souhaite... à m o n remplaçant... d i t - i l , sans se faire prier pour des confidences... Ce n'est plus tenablo, ici !... J'ai eu de la patience... Mais, à la longue, on'so lusse... L a patronne "?... U n paquet d'aiguilles !... Ça piquo ferme... Plus la mémo femme... Moins occupée de.toi, do sa boutique ; t a n t ô t cn souci... t a n t ô t comme exaltée... I l so passe quelque chose... Quoi "?... Est-ce q u ' o n sait "?.,, Tiens... p o u r t a n t . . . on m ' a p p r e n d r a i t qu'elle pense à se remarier... qui était satisfait de pouvoir exposer ses griefs, devant lui : le p a t r o n , après tout !... -— I l est temps que tu reviennes, m a vieille... J ' e n f o u r n e r a i le p a i n chez vous pour la dernière fois cette n u i t . . . Dommage !... L a maison était bonne... Je m'y suis plu... T o u t a changé depuis l'affaire de là-bas... la m o r t de ton oncle et de ta tante Flcurv... E t , chaque j o u r , de m a l en pire !... Je p a r t i r a i d o m a i n . . . Jo suis bien aise de t ' a v o i r , auparavant, revu, serré la m a i n . . . Son panier était vide, à présont... I l se releva, se rapprocha de L é o n . . . et dit plus confidentiellement encore : Maison déblavée... du reste... -Ah!... — Oui... la bonno décanillera... aprèsdo-main... E t même m a t n ' z e l l o Claire... — Claire... — A h ! la pauvre mam'zelle ! Uno jeunesse si gentille !... On ne sait ce que sa tante a contre elle : Depuis uno quinzaine, s u r t o u t , elle l u i cn a fait voir..', Aussi, elle s'en va... Léon rigola, •— Se remarier ?.., M a m a n !... A l l o n s donc !... Des potins bôtes !.., Toutefois, L é o n écouta le camarade — Quand — Je ne pourrais l ' i n d i q u e r au juste J mais bientôt, c'est probable... T a mère nc te l ' a pas écrit ?... Elle f a i t ses coups à la sourdine... Joseph reprit soti papier... — Jo m'esbigne... L a p a t r o n n e vu revenir : T u c o m p r e n d s ? . . . On se regarde de travers... I l serra la m a i n de L é o n . — A la revoyure !... — A u revoir !... Quimper. — Imprimerie Bretonne du Cilogen, 31, rue du Sallé. Certifié par le Gérant soussigné» Quimper, le V u pour légalisation de la signature ci-contre» Mairie de Quimper, le hr. Maires CA suivre.) I\'° 6 (,{e année). — Samedi i d Février 1912 numéro i f i f-v fi>.f> M centimes TÉLÉPHONE 86 Organe POLITIQUE — fiBQÎiNEMEKTS AGRICOLE — partent du lm concentration MARITIME — Rédacteur : Quimper, Finistère ct départements limitrophes Autres départements Etranger Les abonnements de 1 An. 6 Mois. 3( 50 21'. 4 2 50 6 50 4 ou du 15 de charpie mois. BUREAUX et en chef a Républicaine COMMERCIAL : J.-D. Imprimerie • 21, Rue du Sallé, ^ SABRIÉ 21 — Les manuscrits ne sont pas rendus. de renseignements, joindre un timbre pour ANNONCES réponse. fait, ln question reste, depuis des an- expresse ol absolue que, dans les délais nées, dans le domaine do la discussion indiqués à l ' A r t . 105, il fasse connnaitre ct dos controverses. n la Cie ses réclamations, en les motiK l pourtant, los tentatives so multi- vant, soit par acte d'huissier ou lettre plient autour dc nous pour discréditer recommandée. S'il laisse passer les 3 ct abattre l'écolo publique. Et pourtant, jours sans réclamer ou si, réclamant CE F U T CELLE P U m * R O Ç P O U R LES T R O U P E S C O L O N I A L E S en Bretagne ot dans tout l'Ouest, une dans les 3 jours, il ne motive pas sa concurrence effrénéo s'organise. On en réclamation, il csldéchii de tout recours, connaît les moyens : accaparement des car lu Cie n'hésitera pas à invoquer Dans son numéro du ii février, te jour- s ' a s s o c i e r , p a r clcs c i r c u l a i r e s e m - consciences, refus do sacrements, appels contre lui la prescription. Les deux nal Le Matin a publié l'article suivant, aux intérêts. Tout cola s'étale au grand moyens do réclamation (acte d'huissier preintes d'un parti-pris évident, que nous sommes heureux dc mettre à jour sous les yeux des républicains et lettre recommandée), sont aussi le g é n é r a l m é t r o p o l i t a i n p l a c é p a r notre tour sous les yeux de nos lecteurs. désarmés ! efficaces l ' u n que l'autre. Lo 1 e r , plus M . M e s s i m y à la t ê t e clu c o r p s L'initiative do M. Brard apporte uno coûteux, présente, il est vrai, l'avantage L ' e x p é d i t i o n d u M a r o c — on d ' a r m é e cles t r o u p e s c o l o n i a l e s . nouvelle solution au problème scolaire. do constituer toujours par lui-même la c o m m e n c e à le s a v o i r — a é t é p l u s C e t t e c a m p a g n e est d ' a u t a n t p l u s Sa proposition tend à réglementer l'é- preuve que la réclamation a été faite. / meurtrière qu'elle n'aurait d ù r e g r e t t a b l e q u ' e l l e est sans o b j e t ; closion des écoles libres en subordonnant Le 2°, plus économique, a l'inconvénient l ' ê t r e . L e s s t a t i s t i q u e s m é d i c a l e s o n ne p e u t , en e f f e t , d o n n e r le la fondation de celles-ci à l'autorisation de n'être une preuve qui si celui qui y a é t a n t t e n u e s s o i g n e u s e m e n t s e c r è - c h a n g e ft l ' o p i n i o n : l ' œ u v r e ac- du pouvoir central. eu recours a le soin de conserver lo reçu tes, on ne c o n n a î t pas e n c o r e e x a c - c o m p l i e p a r n o t r e a r m é e c o l o n i a l e Très éloquemment, lo jeune député do dc lu poste, constatant q u ' i l a présenté t e m e n t les p e r t e s causées p a r la e'. s o n g l o r i e u x passé p l a i d e n t t r o p Pontivy a défendu .sa thèse à la tribune. sc.s réclamations à lu Cie, il aura sauvem a l a d i e d a n s nos t r o u p e s b l a n c h e s , f o r t e m e n t en sa f a v e u r p o u r q u ' e l l e « Si l'on n'y veillo pas a-t-il dit, la ta- gardé ses droits aussi bien que s'il avait m a i s o n n ' i g n o r e p l u s q u ' e l l e s s o n t p u i s s e ê t r e a t t e i n t e p a r clcs c r i t i - che noire qui recouvrait toute la Bre- eu recours à un acte d'huissier. I.a réclamation étant établie, le destinataire considérables. On sait aussi q u e s d o n t il s e r a i t f a c i l e de dé- tagne, ct quo les républicains avaient teintée de bleu, s'assombrira à nouveau. » doit, le plus tôt possible, adresser au q u ' e l l e s s o n t d u e s à u n v i c e d ' o r - m a s q u e r le b u t i n t é r e s s é . La proposition dc loi qu'il a présentée président du Tribunal de Commerce ou, ganisation analogue à celui qui a Il n ' e s t pas p o s s i b l e q u e la F r a n c e à l'approbation de la Chambre est ainsi à son défaut, au juge de paix, une rer e n d u t r i s t e m e n t c é l è b r e l ' e x p é d i - o u b l i e j a m a i s ce q u ' e l l e d o i t a u x quête écrite sur papier timbré à 0 fr. (il), conçue : t i o n dc 1895 à M a d a g a s c a r . à fin de nomination d'un expert pour b r a v e s g e n s q u i l ' o n t c o n s o l é e des Article unique. vérifier l'état des marchandises transQ u a n d s o n n e r a l ' h e u r e clc la d é s a s t r e s clc l ' A n n é e t e r r i b l e , en Dans les communes de moins de 3000 recherche cles r e s p o n s a b i l i t é s , l u i r e n d a n t , p a r l e u r s e x p l o i t s et habitants oit tes établissements d'ensei- portées. q u a n d i l ne s e r a p l u s p o s s i b l e cle l e u r s succès, la c o n f i a n c e en e l l e - gnement primaire publics sont suffisants En employant cette procédure et en c a c h e r la v é r i t é , le p a y s a p p r e n - m ê m e , en la d o t a n t de t e r r i t o i r e s pour recevoir toute la population sco- s'y conformant exactement, le destinad r a avec s t u p e u r q u e les m ê m e s i m m e n s e s d o n t une p a r c e l l e c o n s - laire, il ne pourra être ouvert de nou- taire pourra se faire payer les indemnités qu'après auxquelles i l a droit ; des frais en résulf a u t e s q u i a v a i e n t l i v r é sans dé- t i t u e a u j o u r d ' h u i le p r i x b i e n d o u - veaux établissements privés du Ministre de l'Instruc- tent, mais ils seront supportés par la fense nos s o l d a t s a u x fièvres d e l o u r e u x d ' u n n o u v e l a c c r o i s s e m e n t autorisation tion Publique, et à condition que leurs Cie, si la réclamation du destinataire M a d a g a s c a r o n t é t é r e n o u v e l é e s de p u i s s a n c e ; e l l e ne p e u t o u b l i e r directeurs responsables acceptent d'être est fondée. au c o u r s cle l ' e x p é d i t i o n clu M a r o c q u e si e l l e possède a u j o u r d ' h u i le placés sous le contrôle et la surveillance I l semblerait plus simple, quand une c t o u t e u p u urxé^u I ta t u n e e ffra y a n t e M a r o c , e l l e le d o i t ft ses s o l d a t s de l'Etat. marchandise est en mauvais état, de m o r t a l i t é , d u f a i t de le d y s e n t e r i e c o l o n i a u x q u i l u i o n t c o n q u i s l e Elle a reçu le plus chaleureux accueil refuser d'en prendre livraison ct d'en et de la f i è v r e t y p h o ï d e . C o n g o ! M a i s q u e l ' o n songe à ct, il faut le dire bien haut, la majorité payer le transport ; mais au fond cc I l e û t é t é p o s s i b l e d ' é v i t e r ces "état d ' â m e cle c e u x d o n t on d i s - républicaine s'est trouvée unie étroite- moyen est dangereux, car la Cic met les f a u t e s et l e u r s t r i s t e s c o n s é q u e n - c u t e la v a l e u r c t les s e r v i c e s , ft ment pour en approuver lo texte très marchandises en fourrière dans sesmagasins aux frais du destinataire ct se ces en c o n f i a n t l ' o r g a n i s a t i o n et la l ' h e u r e m ê m e o ù ils s o n t c o n t i - catégorique. fait autoriser très rapidement ù les c o n d u i t e cie l ' e x p é d i t i o n a u x c h e f s n u e l l e m e n t a t t e i n t s L'idée laïque a refait, une fois do plus, dans leurs vendre ; sur les prix dc vente, elle prédes t r o u p e s c o l o n i a l e s , q u i o n t f a i t c œ u r s ft la p e n s é e q u e les c o u l e u r s le bloc républicain et l'urgence sur la lèvo les sommes nécessaires pour se proposition Brard a été adoptée par la p r e u v e , en C h i n e , au D a h o m e y de l ' é t r a n g e r v o n t f l o t t e r s u r u n rembourser les frais do magasinage, de et n o t a m m e n t ft M a d a g a s c a r , où sol a r r o s é de l e u r s a n g ! Que l ' o n 401 voix contre 138. procédure ct commo presque toujours I l n'est pas inutilo d'indiquer ici s e u l e s e l l e s o n t sauvé la s i t u a t i o n , c o m p r e n n e e n f i n q u ' i l est des l i m i en pareil cas, les marchandises sont comment se sont répartis les votes en cc de l e u r m a î t r i s e clans l ' e m p l o i cles tes ft l ' i n j u s ' i c e , et q u ' o n r i s q u e vendues à vil prix, il en résulte que le qui concerne les représentants do notre t r o u p e s o u t r e m e r et clans l ' o r g a - cle d é c o u r a g e r ft j a m a i s , en département : Tandis que MM. Cloarec, véritable lésé est le destinataire, à moins n i s a t i o n clcs e x p é d i t i o n s . m é c o n n a i s s a n t l e u r d é v o u e m e n t , Le Bail, Dubuisson, Goude, Le Louédec, q u ' i l n'ait un recours contre son expéOn n ' a p o i n t v o u l u f a i r e a p p e l ft cles h o m m e s q u i o n t a c q u i s cles Plouzané appuyaient do leur voix la diteur. Nous déconseillons donc cc moyen. Ajoutons que le destinataire, l e u r e x p é r i e n c e ; a u c u n e p a r t ne t i t r e s ft la r e c o n n a i s s a n c e cle l e u r motion do leur collègue, M M . Charles tout en prenant livraison, fera bien, l e u r a é t é f a i t e d a n s la d i r e c t i o n ; pays. Je c o n n a i s ces h o m m e s p o u r Daniélou, Villiers ct de Mun votaient avant, de consigner ses réclamations e l l e s o n t d ù s u b i r des m é t h o d e s a v o i r é t é l e u r c o m p a g n o n d ' a r m e s , contre. motivées sur le livre d'émargement ; Par ailleurs, un unifié, M. Myrens, a mais qu'il n'oublie pas dc les formuler m e u r t r i è r e s , é t a n t i m p u i s s a n t e s à j ' a i r e ç u l e u r s c o n f i d e n c e s ; j e sais les r é f o r m e r . j u s q u ' à q u e l p o i n t ils o n t été t o u - volé également contre et trois membres à nouveau clans le délai maximum dc du mémo groupe co sont abstenus. Co 3 jours. Les officiers c o l o n i a u x avaient chés par d ' i n j u s t e s c r i t i q u e s q u ' i l s sont : M M . Bcdouco, Gabriel Ellcno n t c o n s c i e n c e de ne pas m é r i t e r ; p r é v u les d é c h e t s q u i d e v a i e n t se M® RENARD. Prévot et Ringuicr. p r o d u i r e au M a r o c d a n s les t r o u - j e d e m a n d e d o n c u n p e u de j u s J.-D. S... pes b l a n c h e s et a v a i e n t i n d i q u é ft t i c e p o u r e u x . l ' a v a n c e , c o m m e m o y e n cle les Ne us continuerons dans notre prochain La c r i s e q u e t r a v e r s e l ' a r m é e é v i t e r , le r e c o u r s a u x t r o u p e s c o l o n i a l e est la c o n s é q u e n c e clc numéro la série des articles de M. Georges CORSE n o i r e s , q u i , p l u s n o m b r e u s e s , a u - l ' i d é e p r é c o n ç u e d ' u n e f u s i o n avec Le Bail sur Dimanche a eu lieu, dans l'arrondisr a i e n t p u s u f f i r e ft la t â c h e , d é p r i - l ' a r m é e m é t r o p o l i t a i n e , q u ' o n a sement dc Sarlènc, une élection législam a n t e p o u r les s o l d a t s b l a n c s , des c r u f a c i l i t e r p a r le d é n i g r e m e n t c t tive rendue nécessaire par l'invalidation c o n v o i s et de la c o n s t r u c t i o n clcs p a r le m a l a i s e r é s u l t a n t de M. Giordan, radical. Par 4.000 voix d'une r o u t e s c t cles c a m p s . Ce s e r a l e u r i n s u f f i s a n c e v o u l u e des c a d r e s . On contre 3..ri(M) à deux autres candidats, h o n n e u r d ' a v o i r s i g n a l é , sans se n ' a a b o u t i , en r é a l i t é , q u ' à d é c o u - POUR LES ROGUES ARTIFICIELLES M. Giordan s'est vu confirmer son manUne délégation de la commission do dat législutil. l a s s e r , le v i c e d ' o r g a n i s a t i o n d o n t r a g e r les i n c o m p a r a b l e s t r o u p e s lu marino composée do M M . Thomson, leurs hommes étaient victimes. GUADELOUPE cle m é t i e r s o u m i s e s à ce r é g i m e ; Guernier, Armez, Cazauvielh, Le RouLe scrutin de ballottage a PU lieu Mêlas ! c e u x q u i n ' o n t pas v o u l u i l s u f f i t q u e cc r é g i m e cesse p o u r zic ot. Georges Le Bail a entretenu lo dimanche sans incident, M. Candace, les é c o u t e r o n t a s s u m é cle g r a v e s q u e la c r i s e d i s p a r a i s s e . ministre des finances de lu nécessité républicain socialiste a élé élu par r e s p o n s a b i l i t é s d e v a n t le p a y s , c t Je no d o u t e pas q u e le n o u v e a u d'accorder une primo aux marins aclio- 5.023 voix contre 5..449 à M. Gervillci l f a u d r a b i e n q u ' i l s en r e n d e n t m i n i s t r e cle la g u e r r e , m i e u x r e n - tcurs dc rogue artificielle. Réachc, radical. compte. seigné que l'ancien, plus conscient S EIX E -1N F É RIE U R E A p r è s n ' a v o i r pas c r a i n t , clu h a u t aussi tle sa r e s p o n s a b i l i t é , ne c o n Dimanche également, a eu lieu dans Questions da Droit. de la t r i b u n e de la C h a m b r e , au s i d è r e c o m m e u n d e v o i r cle m e t t r e la 3® circonscription dc Rouen (Elbcufc o u r s de la séance d u 5 d é c e m b r e fin sans d é l a i ft un é t a t cle choses Quevilly), une élection législative pour d e r n i e r , cle m e t t r e en d o u t e l ' e s - q u i n ' a q u e t r o p d u r é , et q u i r i s remplacer M. Mouchcl, décédé. p r i t de d i s c i p l i n e cles t r o u p e s c o - q u e r a i t , en se p r o l o n g e a n t , n o n En voici les résultats : l o n i a l e s , M . M e s s i m y a s a i s i l ' o c - s e u l e m e n t cle c o m p r o m e t t r e l ' a r Inscrits 15.OU. Votants 12.243. M. Peyroux, progressiste, 0329 voix, élu ; c a s i o n d ' u n e r e q u ê t e q u i l u i é t a i t mée c o l o n i a l e de la F r a n c e , m a i s Doit on prendre livraison d'une mara d r e s s é e p a r m o n h o n o r a b l e c o l - e n c o r e d ' a f f a i b l i r sa p u i s s a n c e m i - chandise avariée, nous demande-t on M. Poisson, socialiste unifié 5724. l è g u e M . M a h i e u , en f a v e u r clcs l i t a i r e . souvent ? o f f i c i e r s c t s o l d a t s c o l o n i a u x enRappelons ù nouveau quo l ' A r t . 105 Ed. P L O U Z A N É , . PENSÉES v o y é s h o r s t o u r au M a r o c , p o u r du Code do commerce, modifié par lu député du Finistère. laisser e n t e n d r e que ccs t r o u p e s , loi du 11 avril 1888, établit quo le voiluCe que l'Ecole laïque veut tuer dans q u i o n t c e p e n d a n t s u b i les c h o c s ricr (on l'espèco, lo chemin clo fer) est l'âme des petits Français du vingtième déchargé de touto responsabilité quand siècle, ce n'est pas la fol, c'est la lutine. les p l u s r u d e s et p a y é le p l u s le destinataire il pris livraison du colis Car à ses yeux, toute foi est respectable, l a r g e t r i b u t ft la m a l a d i e , s ' é t a i e n t et payé les frais do transport si, dans toute haine esl mauvaise. m o n t r é e s , au M a r o c , inférieures les 3 jours, non compris los jours fériés, Egalement fermée aux n deux fanatismes » aux troupes métropolitaines. Vendredi dernier, un débat d'une qui suivent la livraison et lo paiement dont parlait Jules Ferry, elle ne reconnaît P u i s q u e le Matin veut b i e n grande portée s'est élevé à la Chambre, du prix de transport, lo destinataire n'a i) personne, sous prétexte de religion ou m ' o u v r i r ses c o l o n n e s c t d o n n e r à nu sujet do lu proposition de notre ami pus notifié tï la Cie par acte d'huissier d'irréligion, le droit d'élever les enfants du mes p a r o l e s le b é n é f i c e clc sa l a r g e M. Brard, député du Morbihan, relative ou par lettre recommandée, ses récla- pays dans des sentiments d'hostilité, d'intomations motivées. lérance ou de mépris pour quiconque pense p u b l i c i t é , j ' e n p r o f i t e p o u r a p p e - à la protection dc l'Ecole laïque. Los gouvernnements se succèdent, et Cet article est absolument formel ot il autrement qu'eux. l e r l ' a t t e n t i o n s u r les g r a v e s c o n chacun d'eux, avec; uno bonno foi que esl défendu d'y conlrovonir par des Ferdinand BV1SSCN. s é q u e n c e s q u e p o u r r a i t a v o i r la nous no cherchons pas ù contester, pro- conventions particulières sauf en co qui p r o l o n g a t i o n clc la c a m p a g n e cle clame lu nécessité d'uno action efficace concerne les transports internationaux ; d é n i g r e m e n t d o n t les t r o u p e s co- contro l'assaut incessant des forces RÉPUBLICAINS I donc, colui qui reçoit, un colis peut l o n i a l e s s o n t v i c t i m e s , c t ft l a q u e l l e réactionnaires, attachées à détruire l'accepter siins cruinto d'êtro déchu Abonnez-vous au CITOYEN o n n ' a pas é t é p e u s u r p r i s de v o i r l'œuvre d'éducation républicaine. En d'un rocours contre la Cio, à condition j u d i c i a i r e s c t d i v e r s e s (4 e page) (3'-' page) (2 e page) locale ou départementale Annonces payables d'avance. à forfait pour les Annonces répétées et traités Electionsfi^égisla 1 i vos TEeole et ia V i e Marchandise Avariée Que doit faire le Destinataire ? abonner vos amis» la ligne 0Ï.20 0 30 0 50 1 Annonces Réclames Réclames Chronique Prix D et fûites : QUIMPER la 86 Paraissant lo Les Bureaux sont ouverts de D h. à Midi le matin ct dc 2 heures à G heures lo soir. Adresser toutes communications concernant la Rédaction à M. S a b r i é , et tout.ee qui concerne l'Administration ou l'Imprimerie à M. 1*. Guéguen, administrateur-gérant. .4 toute demande TÉLÉPHONE ITI1 Une institution qui fonctionne m a l . — Les A d m i n i s t r a t e u r s de l'Inscription m a r i t i m e s'en désintéressent. Nous recevons d'un correspondant du Sud-Ouest de la France l'article ci-après contenant, contre l'inertie des Administrateurs de la marine,des critiques en grande partie justifiées. lien est peu qui aient compris, ce nous semble, le rôle social qui leur incombe vis-à-vis des pêcheurs. Ayant d'examiner les améliorations à apporter aux lois existantes à son sujet, n'cst-il point utile d'abord d'examiner pourquoi le Crédit maritime, créé en 1!KXÎ, ne fonctionne point encore six ans après, en 1912, et s'il n'y aurait point moyen en attendant leur amélioration d'user utilement des lois et décrets en vigueur ? Ayant vu le jour le 23 avril 1906, régénéré par les lois des 18 j u i n 1909 et 25 mars 1910, l'enfant était né viable et avec quelques soins et précautions, eût pu devenir un sujet vigoureux et capable de rendre une partie des services que l'on attendait de lui. Malheureusement à sa naissance présidait une mauvaise fée, dont la venue du nouveau-né, si jamais i l se développait, allait troubler le farniente et contrebalancer la mauvaise influence. Telle son aînée, dont Perrault dans ses contes nous narre les méfaits, la nôtre, aussi paresseuse qu'autoritaire et néfaste, craignant pour son repos et son autorité jusqu'alors incontestée, usa de son pouvoir pourdéformer le Prince Charmant ct le transformer en être difforme et inutile. Tous, dans ce portrait, vous avez reconnu l'administration dc l'Inscription maritime. Grâce à elle,les décrets dcs 4 novembre 1909 ct 3 avril 1910, qui devaient assurer le fonctionnement des lois sur le Crédit maritime,en devinrent l'obstacle contre lequel se brisèrent tous les efforts, toutes les bonnes volontés. Avec ces décrets, dont le sens fut trituré ct dénaturé par elle, elle put fausser l'esprit des lois dc 1906, 1909 et 1910 ct en restreindre ct annihiler les ell'cts de façon à les rendre inapplicables. Certes,tout n'était point parfait dans ccs lois ct décrets, mais en attendant les quelques retouches nécessaires, on pouvait en tirer de bons résultats. Dans sa circulaire du sept avril 1910, M. Chéron, alors sous-secrétaire d'Etat à la marine, donnait des instructions précises à MM. les Directeurs dc l'Inscription maritime. Avec .sa grande largeur de vue, son dévouement aux intérêts des' inscrits maritimes, il indiquait aux Administrateurs cle la marine le beau ct noble rôle qu'ils avaient à remplir, terminant ainsi sa circulaire : « Tous les Administrateurs de l'Inscription maritime comprendront, j ' e n suis sùr, l'importance du njlc social qu'ils sont appelés à jouer dans les conditions que je viens d'indiquer sommairement. Vous voudrez bien me signaler ceux qui se seront particulièrement distingués par leur dévouement dans l'organisation clu Crédit maritime ; le département do la marine leur tiendra compte du zèle dont ils auront fait preuve dans cette couvre d'émancipation économique ct de paix sociale. » Ces fonctionnaires avaient en effet une admirable tâche à remplir. Mais les voit-on, ces Administrateurs, restés les hommes du passé, en train de favoriser la coopération, l'émancipation économique ct sociale des Inscrits, humblement courbés sous leur joug jusqu'alors ? Aussi lu trouvèrent-ils plus que mauvaise. Et reléguant circulaire, guide pratique, lois et décrets au plus profond de leurs tiroirs,ils se contentèrent d'affirmer leur loyalisme au chef gênant, dont ils s'empressèrent de contrecarrer les vues et les instructions. Do Dunbcrque à Biarritz, je n'en vois guère qui aient essayé dc créer quoi que cc soit ct partout où l'on voulut faire quelque chose, on dût se passer de leur concours quand on n'eût point à combattre leur hostilité. Depuis la situation n'a pas changé. Nul no peut contester que c'est grâce à la force d'inertie et même à l'opposition de publicité ouverte du corps des Administrateurs de l'Inscription maritime que les lois et décrets sur le Crédit maritime sont restés lettre morte au grand dommage de tous les Inscrits marins-pêcheurs. Et pourtanttel qu'il existe on pourrait déjà en retirer de bons effets par le fonctionnement des Caisses Régionales et des sociétés locales, consentant les prêts à court terme ct pouvant obtenir des avances directes pour les Coopératives. Aussi est-il grand temps que se réunissant dans un effort commun et énergique,les Inscrits maritimes intéressés adressent leurs doléances et leurs protestations au Ministre, chef suprême do la marine, qui, avec ?on énergie et sa loyauté bien connue, saura intervenir et faire respecter par ses subordonnés les décisions du Parlement. I l faut donc que les Inscrits marchent hardiment. Ils ne doivent point oublier que le vieux proverbe : « Aide-toi, le cicl t'aidera » est toujours vrai. Le Crédit maritime est enlisé dans la fange des bureaux, à eux de l'en faire sortir par leurs protestations énergiques et réitérées. TENAX. Conseil des Ministres Mardi matin, les ministres et SousSecrétaires d'Etat se sont réunis, sous la présidence de M. Fallières. La r é f o r m e électorale Le Conseil a apppouvé définitivement le sens des déclarations que MW,"'1 carré ct Steeg feront devant la commission de la Chambre, au sujet de la réforme électorale. A l'Ouest-Etat M. Klotz, ministre des Finances, et Jean Dupuis, ministre des Travaux Publics, ont soumis à l'approbation du Conseil un projet de loi qui va être déposé sur le bureau de la Chambre au sujet d'une émission prochaine d'obligations pour l'Ouest-Etat. C o n t r e les i n o n d a t i o n s Le Conseil s'est ensuite entretenu des mesures à prendre pour assurer la défense de Pans contre les inondations. CRSSSë m L'Ain ! Cc n'est pas du fameux cri de ralliement des révolutionnaires antimilitaristes qu'il s'agit, mais bien du geste de l'archevêque de Cambrai, brandissant line fois de plus sa houletto pastorale sur le chef de l'abbé Lemire. Les sentiments de loyalisme républicain de ce dernier ont depuis longtemps exaspéré lo parti ultramontain qu'incarnent nos évéques, eussent-ils reçu leur mitre du gouvernement français, avant la Séparation. Sous ce titre : « La situation politique dc l'abbé Lemire », la Croix du Nord s'est fait dernièrement l'écho de toutes ces rancunes ct de toules ces attaques en répandant le bruit de sa démission de député et l'interdiction à lui faite, par l'autorité épiscopalç, do se représenter désormais devant ses électeurs. M. Lemire a dû protester contre ces manoeuvres dont le but est de jeter lo découragement parmi les partisans du député catholique, jugé trop indépendant. I l a fuit énergiquement entendre aux inspirateurs de cette campagne que, jouissant de la plénitude de ses droits civiques, i l était et entendait rester électeur ct éligible. Quand donc nosseigneurs les évéques et leur presse cesseront-ils de ravaler la religion qu'ils prétendent défendre au niveau de leur mesquine passion de domination à outrance "? J.-D. S... S. les Secrétaires de Mairies P o u r tous v o s I m p r i m é s adressez-vous à l ' I m p r i m e r i e du Citoyen, 91. r u e d u Sallé. à Q u i m p e r Ce numéro a un Supplément relatif au Tableau des sommes offertes pour les immeubles expropriés pour la ligne de Pont-l'Abbé à Audierne. LE M i e t t e s de la — Suivant un télégramme circonstancié, de source turque, les troupes Italiennes formant la garnison de Benghazi seraient bloquées et en danger dnns cette placo. — Ces jours derniers, le froid a sévi d'une manièro rigoureuse sur l'Europe centrale. A Rcmiremont, on signalait une température de 20 degiés au-dessous de zéro 1 — L'auteur d'un système do parachute portatif s'est tué dimanche en se jetant, muni do son appareil, du haut de la première plate-forme de la tour EilTel. — On annonce la mort de M. PerronuPradier, député et conseiller général de l'Yonne à l'âge de 01 ans. M. PerreauPradior était inscrit au groupe de la gauche radicale. — En Allemagne, la chambre des Députés a discuté un projet d'impôt surlo revenu. Peux propositions de loi intéressantes MM. Georgos Le Bail, Plouzané, Le Louédec, Le Rouzic, Nail et Eveil, députés, ont fait distribuer, à la séanco du 26 janvier dernier de la Chambre, une proposition de loi tendant à ouvrir, au Ministre de l'Intérieur en addition aux crédits provisoires ouvorts pour l'exercice 1912, un crédit extraordinaire de 1.000.000 de francs, pour venir en aide aux ouvriers boîtiers, ouvrières et personnel employés dans les usines de conserves alimentaires de poissons des départements du Finistère, du Morbihan et des Côtes-du-Nord. Voici l'exposé des motifs de cette proposition qui a été renvoyéo à la commission du budget : Messieurs, Depuis dis ans, la pécho do la sardine a généiolementdonné des résultats désastreux su r i e littoral breton des départements du Finistère, du Morbihan et des Côtes-duNord (région de Lanuion). L'année 1911 a été mauvaise entre toutes. 11 n'est pns téméraire d'affirmer qu'en 19111e gain moyeu do l'ouvrier soudeur boîtier n'a été que do 200 francs. Ceux-là peuvent être considérés comme des privilégiés auxquels les gains cumulés de la campagne d'hiver de fabrication des boites et la cnmpngne d'été de fermeture de ces boites, ont rapporté des sommes variant entre 300 et 100 francs. L'n grand nombre d'usines n'ont pas ouvert leurs poites. A Concarneau, sur trente-trois usines, quatre seulement ont travaillé le poisson, condamnant ainsi leur personnel nu chômage. Si les salaires des ouvriers boîtiers ont été faibles, ceux du personnel de l'usine, sardinières, manœuvres, employés divers non paye» nu mois, ont été nuls ou dérisoires. Aucune-'autre industrie n'a pu occuper ces bras innetifs, ni procurer des salaires de remplacement à un personnel qui no trouve pas son emploi dans une région exclusivement agricole et muritime. Afin de remédier à ccs misères si nombreuses, nous avons l'honneur de déposer la proposition de loi suivante : « PROPOSITION DE LOI « Article unique. « Il est ouvert au Ministre de l'Intérieur un crédit extraordinaire de 1.000.000 de francs, pour venir en nide aux ouvriers, aux ouvrières et au personnel employés dans les usines de conserves do poissons des départements du Finistère, du Morbihan et des Côtes-du-Nord, » • • • Par ailleurs, M M . Georges Le Bail, Plouzané et Le Louédec ont, au cours de la même séance, déposé la proposition de loi suivante, tendant à ouvrir au Ministre de la Marine, en addition aux crédits provisoires ouverts sur l'exercice 1912, un crédit extraordinaire do 1.000.000 do francs, pour vcnii en aide aux victimes du manque do pêche, dans le département du Finistère. L'exposé des motifs de cetto seconde proposition fait connaître d'abord, comme précédemment, la crise prolongée subio par la pècho à la sardine et les industries qui en vivent. I l ajoute : Parmi les autres pèches, colle du thon notamment n'a pas donné de bons résultats, à cause do ln chaleur excessive qui a gâté le poisson à bord, et du calme plat persistant qui a empêché les bateaux de rallier à temps los ports où les produits do la pècho sont industrialisés. Le remède à ces crises désastreuses reposo sur une transformation de la pèche qui permettra d'aller chercher et cnpturerlo poisson là où il e9t. La pèche côtière doit évoluer et faire place à une industrie nouvelle qui s'exercera au loin ou au large. Uno première campagne nfricaino vient d'être entreprise par quelques bateaux pontés de Douarnenez, groupés eli société, Aux bateaux thoniers il faudra donner des moteurs, qui leur permettront do gagner rapidement los lieux de pècho ou do rallier Vite lo port, le voyage une fois accompli. Celte transformation radicale des habitudes séculaires de nos giarins, des moyens de navigation et des procédés de capture du poisson usités en Bretagne, ne so fera pas subitement. Un enseignement nautique adapté y devra préparer lus intelligences, tandis que l'intervention du crédit maritime vulgarisé, simplifié et largement doté, ouvrira à la pèche coopérative uno carrière nouvelle ot meilleure. Tant que le marin pécheur nc sora pas mis directement en possession d'un instrument de travail et d'un crédit lui permettant de so rendre indépendant du caprice des influences atmosphériques, des variations et des oscillations de la température des eaux ou des courants mai tus qui distribuent à proximité du littoral ou en éloignent les bancs de poissons migrateurs, dont la capture périodique jissure sou existence et celle do sa famille, l'humble travailleur de la nier sera exposé à des chômages sans remède et sera impuissant à secouer le joug de la servitude ancienne. Alin de remédier aux nombreuses misères do nos marins pêcheurs du Finistère et dn Morbihan, nous avons l'honneur de déposer la proposition de loi suivnuto : « PROPOSITION DE LOI « Article unique. « Il est ouvert nu Ministro do la Marine un crédit extriumlinaiio do 1.000.000 do francs pour venir en aide aux marins victimes du manque de pèche dans le départemont du Finistère. » Les pêcheurs «Je Mauritanie La Nouvelle-Bretagne l.o 15 janvier dernier, on écrivait do Port Etienne : On pourra, jo pense, appeler co coin de terre, d'ici deux ans au plus, la Nonce lie lii• tayne. 1(! dundee nous sont annoncés ici dont : S do Douarnenez (Société do pèche coloniale), t de t'oncanicau et i de Croix et il cn aura certainement d'autres que je ne connais pas encore. 11 y on a quatre qui travaillent ici au chalut et font du poisson salé pour les Canaries où il esl très bien vendu. Pour la llélmdivitf des IVnsiwis fit; demi-solde Mercredi dernier, MM. Thomson, Guernier, Armez, Cazauvielh, l.o Rouzic et Georges Le Bail, rapporteur du projet de loi sur i unification des pensions de demi-solde, ont été reçus par M. le ministre des finances. Il l'ont entretenu de la situation malheureuse et fort intéressante des vieux demi-soldiers et ont vivement insisté près de lui pour que la somme de un million huit cent mille francs, nécessaire à l'amélioration de la situation des demi-soldiers antérieure à la loi du l t Juillet 190S, -oit accordée par le ministre. M. Le B.ul a été chargé de préparer line note et do la remettre au ministre. B^nir lous vos I m p r i m é s adressez-vous à l'Imprimerie d u Citoijen de G^-RCETTB Réponse au Cri du Peuple. Impuissants & jaloux. M. Le Bail, député, et plusieurs de ses collègues ont déposé sur le bureau de la Chambre deux propositions de loi tendant à accorder des secours aux marinspècheurs, aux ouvriers el ouvrières d'usines, victimes du manque de pèchc dans les départements du Finistère, du Morbihan et des Côtes-du-Nord. Le Cri du Peuple s'élève contre ces propositions auxquelles il roprocho do se renouveler tous les doux ans à la voillo des élections. Une fois de plus le Cri du Peuple a tourné lo dos à la vérité. Depuis 1902, époque où M. I.e Bail prit, en faveur des marins sardiniers et du personnel des usines, l'initiative d'une souscription publique qui rapporta près do deux millions, M. Le Bail n'a pas demandé de crédits à la Chambre. C'est M. Chéron qui, il y a deux ans, après son voyage à Douarnenez, prit l'initiative d'un crédit de 500.1X30 francs pour les marins seuls, alors que les ouvriers et ouvrières avaient les mêmes besoins qu'eux et no reçurent pas un rouge liard. C'est dans un intérêt d'humanité que M. Lo Bail intervient en faveur des victimes de la crise sardinière. Le Cri du Peuple enrage à la pensée que cette initiative ne vient pas do lui ot il ne peut se consoler de n'avoir pas ou cette idée, lui qui en a tant ! A quoi bon donner du pain aux marins, aux ouvriers victimes du chômage ou de la machine, et uux ouvrières réduites à se croiser les bras devant la mer stérile*'/ N'ont-ils pas dans leur détresse la ressource do se nourrir do la pure doctrine collectiviste et do so gargariser à l'aido des grands mots que tous les socios prononcent dans les réunions publiques ou qu'ils écrivent dans leurs journaux? Puisque les socios nous provoquent, nous montrerons prochainement cc quo les républicains o n l fait pour les marins et ce qu'ils rêvent do réaliser socialement pour eux. Nous dirons co qu'au premier rang M. Le Bail a fait et proposé dans leur intérêt. Nous prouverons aussi qu'il a toujours été un ardent défenseur des ouvriers. Le Cri du Peuple no pourra aligner devant ces prouves que dos mois sonores et des phrases creuses. Nous collectionnons tous los pavés que lo collectivisme jette dans notre jardin, Nous espérons bien l'enterrer prochainement et lui bâtir un tombeau avec tous ces cailloux. Pour le tuer il n'y aura qu'à le dégonfler, el une épinglo suffira. KISS-KISS. A U BON M A R C H É Vêtements de Chasso, Uniformes, sports Livrées CITOYEN rier et trésorier adjoint : Mme Peneau et M. Lardic ; Secrétaire et secrétaireadjoint : M. Gcstin et M. Yves Douguet. Une belle réunion à pleyben. Lcj nouvelle société. En dotant les écoles publiques du canton de Pleyben d'un enseignement complémentaire d'une telle utilité, nos amis ont su faire œuvre laïque. Il convient do les en féliciter. Nos romerciments iront, cn particulier, à notro ami M. Oostin, lo dévoué directeur do l'écolc do Pleyben, auquel est redevable, en grande partie, l'iuiiiativo du mouvement généreux qui groupa spontanément tant de bonnes volontés. Comme à Plogas'.elSaint-Gertnain, comme clans lo Morbihan, où M. Maulioti créa une organisation pareille, l'enseignement agricole et ménager est appelé à rendre les plus grands services dans le contre essentiellement agricole qu'est le canton de Pleyben. I l élait juste de rendre un éclatant hommage à ceux qui furent les premiers ouvriers de cetto bienfaisante création. —ir-r. • i n— M. Georges Le Bail démontrait ici mémo,ccs jours derniers, l'utilité d'orienter désormais ''éducation des enfants do nos écoles vers los professions et le* travaux qui doivent ètro ceux de leur ,-igo d'hommo. Cette préparation à la vie, lo dévoué député de la l1'1' circonscription de Ouimper, cn a fait une application des plus intéressantes dans le canton de Plogastcl-St-Gcrmain, oii il créa, il y a déjà beau temps, des concours annuels d'enseignement agricole et ménager pour tous les enfants des écoles publiques. Nous connaissons par là l'utilité pratique de telles créations dont les résultats éminemment moralisateurs ne sauraient être mis en doute. Et voici que, dans lo canton de PleyCHRONIQUE ÉLECTORALE ben, l'exemple a été suiv i. Le dimancho 2S janvier, une société a été fondée au chef lieu de ce canton, qui a pris pour litre : « Société d'encouragement à renseignement agricole c l ménager ». I.e métier de candidat — de candidat 11 faut nous féliciter de cetto initiative perpétuel surtout ! — n'est pas une synouvelle qui sera, pour lous nos cantons nécuro. finistériens si profondément attachés L'autre jour à Fouesnant, où il disaux choses de la terre, d'un exemple courut lamentablement devant une fécond. vingtaine d'auditeurs visiblement atC'est devant plus de 150 personnes, teints de brusque somnolence et de quelassemblées dans la grande salle de la ques douzaines de banquettes désespémairie, qu'eut lieu la réunion. Parmi meut vides, voici que le citoyen Masson cotto nombreuse assistance, les notabi- a porté ses pas vers Concarneau. lités ne manquaient pas. Nous remarSamedi soir, en effet, la trinilé Bresquons, entre autres; M M . Berthélémé, toiso Guillou-Masson-Goudo a tenu un conseiller général ; Botirlès, conseiller grrrand meeting, salle Ncrzic. On avait d arrondissement ; Lo Roux, maire de l'ait appel, pour la circonstance, au citoPleyben ; Cariou, maire de Brasparts ; yen Voilin, député de Paris et convoqué Blanchard, lieutenant-colonel en rele ban et l'arrière-ban des « militants ». traite ; Collet, jugo de paix, Kerloc'h, I.a trinilé socio-municipale occupait le agent-voyor ; Gestin,directeur de l'école bureau : Ségalin, Campion, Duot. publique ; Moussaron, receveur (l'enreTout do suite, le camarade Guillou gistrement ; Battais, receveur des convint à la tribune critiquer la demande tributions indirectes ; Duchemin et Peneau, percepteurs et lous les instituteurs de 2 millions de crédits formulée par M. du canton. De nombreuses dames ont I.e Bail à la Chambre et destinée à venir aussi répondu à l'invitation qui leur eu aide aux marins, ouvriers et ouvrières avait élé adressée. En plus des institu- d'usine victimes do la crise sardinière ! trices, sont présentes : MMmes Duche- 11 faut ètro unifié pour trouver ça. Mais le citoyen Masson lui succède. min, Kerloc'h, Peneau, Pércnnès, Le Séac'h, Mlles Buors et Micliot. En I l est aussitôt question de la misère vérité, toutes les communes du canton régnant sur les côtes bretonnes, des même les plus éloignées, étaient là re- soudeurs, des machines... Par exemple, présentées par leur maire, leurs conseil- le camarade Masson ne nous dit rien lers municipaux ou des amis de l'écolo des fameuses machines linotypes qui doivent imprimer la Bretaijne Socialiste. laïque. (Vous savez bien, le journal « propre » M. Le Roux, maire de Pleyben, pré- qui doit remplacer... un de ces jours le side, ayant à ses côtés MM. Petit, ins- Cri du Peuple. Les socios eux-mêmes pecteur et Soulière, professeur départe- ne cessent do nous dire que le besoin mental d'agriculture. s'en fait sentir.) Tout d'abord, M. Petit donne lecture Par ailleurs, le conférencier-candidat de la lettre qu'il a reçue de M, Bernard, a trouvé la cause de la crise sardinière. inspecteur d'Académie qui, commo l'on Ah ! quel homme ! « Cc sont les chasait, devait présider l'assemblée. M. Berlutiers des bourgeois, clame-t-il, qui nard, dont les journaux nous ont appris chassent la sardine, qui raflent tout. » la récente nomination pour la I.oireVoilà qui est bien trouvé, n'est-ce pas, Inféricurc, s'excuse de nc pouvoir tenir marins concarnois '? Puis i l passe au sôs engagements et termine cn souhaichapitre de la spéculation « bourgeoise » tant bon succès à la jeune société en (encore !) et prône la coopération et le formation. syndicalisme (atlrappe citoyen FranPuis, en quelques mots, M. Petit dit çois !) enfin les améliorations municile but cle cctto réunion. I l indique ce pales. qui a été fait, dans cet ordro d'idées, à On s'étonno que l'orateur ne dise pas Plogastel-St-Germain et pense que cet un mot dos droits d'octroi, œuvre de la exemple doit être suivi. municipalité socialiste concarnoise, ni M. Soulière développe ensuite l'idée de son inertie bien singulière dans la poursuivie par les promoteurs de cetto question du pain cher. réunion. Dans tous les corps de métier, • è* d i t - i l en substance, on croit nécessaire d'initier le jeune ouvrier aux secrets de Voici le citoyen Goudo, et avec lui, sa profession par un apprentissage do nous passons en revue tous les numéros plusieurs années ; seul, l'ouvrier agri du Cri du Peuple parus depuis 4 ou 5 colo nc reçoit que bien rarement les no mois. Plus qu'un parti républicain, lions indispensables à la pratiquo rai clame Goude, c'cst le nôtre ! Quant au sonnée do ses travaux. parti radical, i l est mort — mais pas Poursuivant son entretien, émaillé do enterré, remarque judicieusement un remarques fort judicieuses, M. Soulière loustic. montre aussi l'importance do l'enseigne Le député do Brest vitupère conlrc ment ménager pour la future mère de fa- 1' « assiette au beurre » et crie bien bien mille. A son avis,si le paysan ou l'ouvrier, fort la répulsion qu'ello inspire au parti quitte trop volontiers son logis pour socialiste concarnois. Désintéressement passer de longues heures au cabaret, sur toute la ligne !! (N'est ce pas citoyen c'est qu'il ne possède pas toujours un François, n'est-ce pascitoyen Lancien?) intérieur agréable ou, tout au moins, Puis, il nous parle do l'école laïque metenu avec tout le soin désirable. U nacée. Ça, c'est bien ; mais ignore-t-il n'est pas, ajoute-t-il, jusqu'aux repas donc quo ses amis concarnois s'en apprêtés par des mains expertes et lia moquent commo d'une guigne ? Que des biles, qui no contribuent à retenir conseillers municipaux socialistes l'ont l'homme à son loyer. Trop fréquemment élever leurs enfants dans des écoles la ménagère s'en tient aux mois coin privées ? Ou, s'il ne l'ignore pas, qui m uns et grossiors, parco qu'ello no pos- donc comple-t-il aveugler '! sède même pas les rudiments de l'art Enfin, le député de Paris escalade la culinaire. C'est donc pour répondre à tribune. I l est fatigué ; cola se voit du des besoins réels, qu'il convie les per resto. Son petit discours-programme, sonnes présentes à unir leurs ofïorts à bourré do toutes les rodites clu réperceux des organisateurs do cotto réunion, toiro, n'intéresse du reste que médiocrepour constituer dans lo canton do Pley mont l'auditoiro, Et la séanco prend bon uno société d'encouragement à l'on fin sur ccs déclarations qui sonnent scignemcnt agricole ot ménager. creux, Le Meeting de Soîioarneau Tout cela, M. Soulière lo d i l simple mont, d'un accent convaincu et on nc dédaignant pas d'y ajouter parfois des à-propos pleins d'une vervo charmanto. Aussi, à diverses reprises, l'auditoiro applaudit chaleureusement, Ou passo ensuite à l'examen des statuts qui sont discutés ot votés, sans qu'une note discordanto ait été jetéo dans lo débat, I l est décidé quo l'association aura un comité d'honneur composé clo M M . l'Inspecteur d'Académie ; l'Inspecteur Primaire ; lo Professeur départemental d'Agriculture ; lo Conseiller général ; le Conseiller d'arrondissement ot le Président du Comice agricole. L'assemblée procède enfin à la nomi nation d'un comité do 33 membres, lequel doit, à son tour, élire le bureau do l'association. Immédiatement après la séance, le comité, réuni dans le mémo local, désigne les membres du bureau, ainsi qu'il suit : Président; M. Petit; Vico-présidonts '. M, l^o Roux et Mmo Pérennès j Tréso Ou a écouté avcc indifférence tous ces différents conférenciers qui ne savent exprimer que des théories négativos. Que rostora-t-il de leurs discours lorsque nos amis viendront développer un programme très not do progrès social et d'émancipation politique '! m m DWIAT1VE PE CORNOUAILLES Lo comité provisoire du Syndicat d'Initiatiee de Cornouailles, qui avait été constitué par l'Assemblée générale qui s'est réunie à Quimper, lo 25 novembre 1911, à l'initiativo de M. Le llars, maire de cette villo, a, dans uno réunion du 19 janvier 1912, décidé, sur la proposition de M. Dugoy, président du Syndicat des Hôteliers du Finistère, d 'étendre co Syndicat à tout lo département. Voici, on effet, la rédaction de la proposition qui a était faito, à co aujot, par M. Marcel Derrien, vice présidant du Syndicat : « Le Syndicat d'Initiative de Coru nouaiU.es, réuni en Comité, propose à « la prochaine Assemblée générale d'é« tendre le Syndicat à tout le Finistère K ci de l'appeler « Syndicat d'Initiatioe « du Finistère » et invite toutes les « personnes intéressées à en faire par« lie, » Commo suite à cotto proposition, le Syndicat a fixé la date de cette assemblée générale constitutive au dimanche 11 février 1912, à 2 h. de l'après-midi, dans une des salles du Gymnase municipal de la ville de Quimper. Un pressant appel est fait à tous les intéressés et particulièrement à ccux du Nord-Finistère pour les engager à faire partie do ce Syndicat. C'est celte assemblée qui fixera définitivement la circonscription du Syndicat qui, actuellement, comprend la Cornouailles et s'étendra au Léon, si les adhésions sont nombreuses dans celte région. Des circulaires, avec des convocations à adresser aux personnes que la création de cc Syndicat seraient susceptibles d'intéresser, ont été transmises aux Maires des principales communes du département. Le Comité espère que les adhésions viendront nombreuses et ceux qui ne seraient pas touchés par des convocations individuelles sont, priés d'assister à celle réunion oit aucune bonne volonté nc sera refusée. Les cotisations qui ont été fixées à 5 fr. ou à 10 fr. par an, suivant les catégories, permettent à toutes les bourses d'adhérer à ce Syndicat. On nous communique d'autre part: Le Comité du Syndicat d'Initiative, qui a prévu une Assemblée générale pour le 11 février 1912, à deux heures de l'après-midi, salle du Gymnase municipal à Quimper, fait appel à toutes les bonnes volontés pour assister à cette réunion et faire partie du Syndicat. Catherine Savina, mais lui accorde le sursis. Défenseur M'-' Lo Diberder. U'DIERNE. — Les vieilles rancunes.— Depuis longtemps, Hémon, Jean et YvesMario Goyat, 47 ans, tous doux marinspècheurs à Audierne, nourrissent l'un envers l'autre des sentiments peu cordiaux, el se lo prouvent à l'occasion. Aujourd'hui, JeanMario Goyat comparait pour coups à son camarade. Lo 21 janvier dernier, il aurait frappé Hémon à coups de poings au visage. Après plaidoirie de M' Le Bail fils, lo tribunal condamne Goyat à 10 fr. d'amendo et 5 fr. de dommages intérêts envers lo plaignant, qui s'est porté partie civile parla voix de M" Le Diberder. PLOUHINEC. — Pas f/alant. — Jean Louarn, 35 ans, s'est livré à des violences envers uni; dame veuve Bourhis, de Plouhinec, 10 francs d'amende. PLOGOFF. — Jeu de vilains! — Lo nommé Yves Normand, 22 ans, est poursuivi pour avoir blessé d'un coup do pierre, lancée à l'aide d'une fronde, son camarade Jean-Louis Allain, qui se trouvait près do l'étang, non loin de la baie des Trépassés. Lo tribunal condamne Yves Normand à >0 fr. d'amende avec sursis. Défenseur M 0 Lo Bail. I.E GUILVINEC. — Les violents. — Louis-Marie Camus, 30 ans, marin-pécheur au Guilvinec a ou dnns la soirée du 1er janvier une violente dispute avec sa voisine;, la femme Joncour ot brisa un carreau de vitre do la porte d'entrée do son appartement. Lo lendemain, il portait des coups à son mari. 10 francs d'amende avec sursis. Défenseur M" Verchin. — Le 22 du mémo mois, vers 10 h. 1/2 du soir, Biger Corentin, marin-pêcheur, âgé do 18 ans, du Guilvinec, a porté au nommé Bataille un coup do pied au visage et distribué quelques coups do poings aux camarades qui accompagnaient oo dernier. Après audition d'un certain nombre do témoins, le tribunal condamne Biger à 50 fr. d'amende. M" Verchin avocat. PLOBANNALEC. - Au cours d'une dispute entro doux bandes de jeunes gens de Lesconil, Pierre Bargain, 10 ans, marinpêcheur, a distribué quelques horions à un do ses camarades Yves Guiziou, âgé de 21 ans. 10 l'r. d'amende avec sursis après plaidoirie do M" Louvière. D'ores et déjà, les personnes qui vouPLONÉOUR-LANVERN. — Il s'agit dront en faire partie peuvent s'adresser encoro do coups. M. Larzul, surveillant des travaux du génie de Brest, ailirme avoir été aux membres du bureau qui sont : l'objet do violences do la part de MM. Lo MM. Alavoine, Joseph, négociant à Pape, Hervé, bpulanger ot Ivernaflen, tous Quimper, Président ; Le TheulT, Pierre, doux très honorablement connus dans un débit du bourg de Plonéour. Kernallen, hôtelier à Quimper, Vice-Président Kerhucl, Alexandre, directeur d'assu- est acquitté. Quant à Le Pape, il est condamne à une amende de 10.J francs. rances à Quimper, Secrétaire ; Garnier Défenseur M® Lo lia 1 ! fils. Octave, négociant à Quimper, Trésorier; PENMARCH. — Les pilleurs d'épaves. ou aux différents syndics dans les loca- — Los nommés Cloarec, Yves, Lo Floch et lités : M M . Damey, notaire à Douarne- plusieurs autres comparaissent pour s'être nez ; Satre, maire de Pont-Aven ; Mau- approprié des épaves, qu'ils ont ensuite bras, architecte à Pont-l'Abbé ; Rivière, vendues à vil pris au sieur Ronard, charpentier à Penmarch. Cc dernier est conindustriel à Quimperlé ; Le Rest, sculp- damné à 50 fr. d'amende. Quant aux glateur à Scaër ; Dugoy, hôtelier au Huel- neurs, ils s'en tirent avec 25 fr. d'amende goat ; Benoist, banquier à Châteaulin ; et sursis. Défenseur M" Georges Le Bail fils. Derrien, propriétaire à Loetudy ; Le D Lucas à Concarneau ; Mitoire, hôtelie au Faouët ; Pechin, hôtelier à Morgat ; Le D'' Le Coquil, à Châteauneuf-duFaou ; Dubois, armateur à Audierne Maidon, hôtelier et Benac, propriétaire CHAMPIONNAT DE BASSE-BRETAGNE à Bcg-Meil. Le Stade Quimpérois (1) écrase le Sporting-Club-Armoricain {.1) par 7 buts à 2. — Sur lo terrain du Stade Quimpérois, se du AU noy MARCHE jouait dimanche la poule retour championnat do Basse-Bretagne (l1"* série) Q U I M P E R entre le S. Q. et le Sporting-Club-Armori• • a r i l c N M i i s m o d e . 3 % . 8 5 . S t t f r . ca i n. On s'attendait à une partie très disputée; Quimper, lors du match aller, avait eu en effet, à s'employer à fond pour vaincre le S. C. A. par 2 buts à 0. Il n'en fut pas de même dimanche. Audience du 0 février 1912. Quimper, qui avait le choix du terrain et PLOBANNALEC. — Des injures. — le vent dans le dos (et quel vent !) se porte Une femme Clédou, Françoise, 35 ans, : dans le camp de S. C. A. qu'elle ne quitte injurié le garde champêtre de la commune plus. Vingt minutes s'écoulent sans résul10 fr. d'amende avec sursis. tat. Enfin, sur un shoot imparable repris en QUIMPER. — Les suites d'une rixe. — vitesse, lo premier but est marqué par Nous relatons d'autre part la rixe qui s'ost Gaonach. Quelques minutes après, Cariou produite, dans la soirée de samedi, au débit place un shoot rasant que de Marqueissac Bcrtliolom, rixo au cours do laquelle un no voit pas passer. Le Meudec, puis Rault, rentrent deux autres buts avant la mi-temps. soldat d'infanterie coloniale nommé Ros A la reprise, malgré le vent debout, pars fut frappé do deux coups de couteau à Quimper continue à attaquer et Gaonach, l'épaule droite et à la région lombaire. L'auteur de ces coups, un matelot torpil Le Meudec et Ménardeau placent trois leur de Brest, nommé Jean-Marie Stéphan autres touches. Do leur côté, les lorientais, âgé de 21 ans, venu en permission de 24 marquent laborieusement deux points en houres à Quimper, comparait aujourd'hui fin de partie. devant lo tribunal correctionnel. Au Stade, toute l'équipe a bien joué. Au Il reconnaît les faits que l'inculpation lui S. C. A. nous avons eu un jeu décousu à reproche et lo mct'sur los compte do l'ivresse ravir. (Ils n'étaient pas chez eux!) JIM. Au demeurant, Stéphan est un garçon de bonne conduite habituelle et dont les regrets — Demain dimancho à Poulguinan,match sont évidemment sincères. retour entro l'Union Sportive Concarnoise Lo tribunal condamne Stéphan à 5 mois (2) et le Stade Quimpérois (3). do prison avcc sursis, ot à 5 fr. d'amende pour la contravention d'ivresse. Défenseur M» Le Bail Mis. POL'LDREL'ZIC. — La chasse. — Les nommés Goascoz, Jean-Marie, 20 ans et CONSEIL PE REVISION l.o Borgne, Jean, 27 ans, sont poursuivis Voici l'itinéraire du Conseil de Révision pour avoir chassé sans permis sur lo terri- pour l'année 1912 : toire de la commune. Le tribunal acquitte Février. Goascoz et prononce contre Le Borgne ia Samedi 17, Etrangers à 2 h. ; Lundi 19, peine de 10 fr. d'amende, ainsi que la confiscation du fusil. M" Le Bail fils,défenseur. Quimper 9 h. 30 ; Jeudi 22, Rosporden 2 h. ; Vendredi 23, Concarneau 1 h. 30 ; AUDIERNE. — Acquitté. - Une sorte Samedi 21, Fouesnant 2 h. ; Lundi 20, de minus habens, nomme Guillaume Brunei, est prévenu d'avoir, le 4 décembre Briec 2 h. ; Mardi 27, Le Faou 1 h. 30. Mars. dernier, volé une somme de 05 fr. dans le Samedi 2, Pont-l'Abbé 1 h. ; Lundi 4, K chupon » de co dernier. L'argent, à peu do choses près, a été retrouvé par la suite. Plogastel 1 h. 30 ; Mardi 5, Douarnenez Los laits relevés par le Ministère public 2 h. ; Mercredi 0, Pont-Croix 2 h. ; Jeudi ne paraissent pas très clairement établis au 7, Quimporlé 2 h. ; Vendredi 8, Pont-Aven tribunal qui, en considération de la faiblesse 10 b. 30 ; Samedi 9, Bannalec 2 h. ; Lundi d'esprit du prévenu, confinant à l'irrespon- U, Arzano 1 h. 30; Mardi 12, Scaer 1 h. 45; Mercredi 13, Daoulas 3 h. ; Jeudi 11, Plousabilité, prononce son acquittement. DOUARNENEZ. — Entre voisins. — diry 10 h. ; Mardi 19, Carhaix 3 11. ; MercreCoûte, Jean-Michel, marin-pécheur, âgé do di 20, Châteauneuf 1 h. ; Jeudi 21, Huelgoat 51 ans, à Douarnenez, est affecté d'une 1 b. 30 ; Vendredi 22, St-Poi-de-Léon grave infirmité. Il est sourd-inuel. 11 a ou le 9 h. 30 ; Samedi 23, Morlaix 9 h. ; Lundi 25, tort do s'expliquer, il y a quelques, jours à Sizun 2 h. 15 ; Mardi 20, St-Thégonnec coups de poing avec son voisin Eugène 1 h. 30 ; Mercredi 27, Lanmour 2 h ; Jeudi Pencalet qui est en même temps lo fils de 28, Plouigneau 9 h. 30 ; Vendredi 29, Châteaulin 2 b. ; Samedi 30, Pleyben 1 h. sa propriétaire. Avril. 10 francs d'amende au brutal. Défenseur M" Alizon, Lundi 22, St-Renan 2 h. 30 ; Mardi 23, MAllALON. — A coups de pierres. — Crozon 1 h. 30 ; Mercredi 24, PloudalméLe 10 janvier, la nommée Savina Catherine, zeau 1 h. 3!) ; Jeudi 25, Landorueau 1 h. 45; 22 ans, domestique chez lo nommé J.adais, Vendredi 20, Lannilis 10 h. 45 ; Samedi 27, gardait ses vaches dans un pré lorsqu'une Plabennec 10 h. 15 ; Lundi 29, Landivisiau fillette do 12 ans, Marie-Louise Donnait, 10 il. ; Mardi 30, Taulé 2 h. voulut traverser eo dernier pour rejoindre Mai. son troupeau,Catherine Savina lui interdit ce Mercredi l«r, Plouzévédé 1 h. ; Jeudi 2, passage, mais la potito Donnait ayant con- Plouescat 1 h. 30; Lundi 13,Brest 1<" 2 h.30 } tinué sa route, elle lui lança dos pierres Mardi 14, Brest 2° 9 h. 30; Mercredi 15, et la blessa grièvement à la tête et à l'é- Brest 3° 10 h. ; Vendredi 17, Lesneven 1 h.30; paule, Samedi 18, Ouessant 10 h. ; Jeudi 30, Lo tribunal inflige 25 fiaacs d'ameude à Quimper 3 h, cû (sjaace do clôture), SPORTS NOUVELLES DÉPARTEMENTALES 1 n v n i n s r i s T È i R / i E I D E S T Z E ^ _ ~ \ T . A _ T T : X : P U B L I C S Département du Finistère, — Arrondissement de Quimper dos sommes ofleiles pour loules indemnités aux propriétaires el autres intéressés, pour Ses immeubles expropriée suivant juiiement «Su Tribunal Civil de Quimper, en date (Su quatre Octobre mil neuf m i l onze, pour l''établissement «Su Chemin «ie È'er de È^ont-S'Abbé à Audierne, sur le territoire «les communes «le Pont-l'Abbé, Ploncour-Lan vern, Trémeoe, Treogal, Plovan, PouMreuzie, Plozévet, Plouhinee et Pont-Croix, en conformité «le l'arrêté préfectoral «lu 5 février B9I2. DÉSIGNATION DES IMMEUBLES A ce ACQUÉRIR DÉSIGNATION N CADASTRE o s du plan du chemin de 1er cles p r o p r i é t a i r e s i n s c r i t s à la m a t r i c e NATURE M c —j u u des rôles, actuels ou présumés tels, des LIEUX-DITS Numéros propriétés clcs f e r m i e r s , locataires, etc., etc. U) ë ^ < y. w S U* t, o <tl tn «a. -o ~ | o = o - ~ o. S £ causes Sommes clcs ft o f f r i r par indemnités parcelle conte. nance c •Si PARCELLES pouvant ê t r e acquises en v e r t u de l ' a r t i c l e 50 m OBSERVATIONS •oiâiiimiie de Propriétaires 243 p Etang de Pont-l'Abbé clan» Le Minor, René, époux Bion, Jeanne, rue Victor Hugo, 10, à Pont-l'Abbé. 21 a 77 40 1 1 Valeur vénale. Privation de servitude. Diminution dn J'orne, motrice. Privation dc courries. Offre faite éventuellement pour tous les terrains compris au-dessus des hautes marées cl'écjuinoxe et sous réserve de la justification des droits. 43 f. o B non cadastré Etang de Pont-l'Abbé étang j Etat pur l'Administration cles Domaines | 24 a S.") B 242 P Stcrven terre Veuve Voquer, \ u g u s k ' , née Viers. Josépliine , à Pont-l'Abbé. 14 i 1)5 242 P 243 1> 3 B 192 p B r i n gall Huella I 7 B 192 p 10 B 228 p 1 i Offre faite éventuellement pour tous les terrains compris au-dessus des hautes marées u'équinoxe et sous réserve de la justification des droits. 11 i 83 20 i 78 7 j ! lande Chauvel, Arthur-Timothée-Jean-Baptiste, à Paris. 2 a 82 12 f. 70 lande Guennec, Louis, veuf de Nédellec, Catherine, à Bringali Huella, domanicr 2 a 82 1 f. 40 Veuve Mazéas, Corenlin-Marie, née Fresne, Marie-Louise, à Stervaden, en Pontl'Abbé. 0 a 45 (58 f 80 I Bringali Huella 5 390 f. 80 Stur vaden Fermiers 2 B 242 p 3 B 242 p Stencil terre KervicI, Jean, époux, Le Lee, Marianne, 1(5, rue Neuve, à Pont-l'Abbé. 243 p 8 B 189 p Manoir de Pors Moro pre Stéphan, Pierre, époux Le Pape, MarieJeanne, à Pors Moro. 14 a 95 11 a 83 20 f. 31 a 98 838 f. 50 -Lan vern J Propriétaires 935 G bis 112 113 115 II G 1433 a (555 GG7 Brcnnlcnocz l'réordo-Izella pre Rouan du Chef du Ros, ITcnri-Erançois-Josepli, époux Anne-MarieJeanne clu C a r g o u c t , au V a l Rouan, en Plouguénaocl (Côtes-du-Nord). la n de bois 0 a 17 5 (57 S 95 2 49 17 a 28 112 11 1433 113 115 G 655 GG7 — Trcordo-I/.ella — Tréordo Huella la nclc Daniel, L a u r e n t , ft T r é o r d o , domanicr. — bois • • — . 146 f. G5 5 a 67 8 95 2 49 17 a 11 50 52 55 56 57 C , — — 390 Trélcnn 390 212 243 245 p re Veuve V o q u e r , A u g u s t e , négociant à P o n t - l ' A b b é , née Joséphine V i e r s . bois et lande t e r r e et lande pré bois 5 a 58 5 80 12 89 G 02 22 32 52 a 61 50 52 55 5G 57 — ,C _ — — 390 390 242 243 245 Trélcnn —— — — pré bois et lande t e r r e et lande pre landO Le Berre, Noël, à T r é l c n n , d o m a n i c r — — — • 1 a 7G Excédent à droite 17 f. 60 1 a 7G Excédent ft d r o i t e 2 f. 50 4 a 88 Excédent ft d r o i t e 97 t. (50 93G f. 15 5 a 58 5 80 12 89 G 02 00 33 52 a Gl 109 114 II G 1435 051 Kerlivert — 1 erre la ndo Veuve Denain, A n t o i n e , ft Paris — 5 a 7G G 65 12 a 41 310 f. 10 A ACQUÉRIR j DÉSIGNATION d u plan du chemin de f e r Sections N CADASTRE os N A T U% RE LIEUX-DITS des p r o p r i é t a i r e s i n s c r i t s à la m a t r i c e des rôles, actuels ou présumés tels, des N u m é i os des f e r m i e r s , locataires, etc., e t c . p ropriétés l 58 C Le H c l l è s 81 83 t e r r e et lande Riou, Jean-Louis, i n s t i t u t e u r à Tananarive. Riou, P i e r r e , au H e l l e n , Riou, A l a i n , au H e l l e n , Riou, M a r i e , épouse Canévet, à K e r malcc, Riou, J u s l i n i c n , à P o n - a r - R h u n , en Ploba n nalec, Riou, Jean-Marie Riou, G u i l l a u m e J Riou, Jean-Louis mineurs Riou, M a r i e Jeanne ^ Riou, Vvcs Riou. M a r i e - I . o u ' s \ à Pon-ar-Rhun, en Plobannalec. 3 a 83 5 69 10 72 terre lande 20 a 15 PARCELLES pouvant ê t r e acquises en v e r t u do l ' a r t i c l e 50 contenance causes Sommes des à offrir par indemnités parcelle 0 a 87 0 34 Excédent à gauche 0 a 25 4 82 4 12 3 57 Excédent à droite 10 f. 40 515 f. 90 69 p 72 p 72 p 72 p 07 66 b i s 66 62 63 10 p 52 47 48 31 31 oo 1 1 1 1 II 1 1 II ! 1 1 1 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 /1 78 80 82 83 84 85 86 1 66 i 1 1 n 61 G2 327 par parcelle DES IMMEUBLES SOMMES A OFFRIR DÉSIGNATION du Samedi 10 Février 1.912 expropriées Supplément au Citoyen CONTENANCES S 2 Kcrbilaét pré Cariou, François, à K c r b i l a é t , en P l o n é o u r 3 a IG 3 27 0 91 1 33 0 07 1 37 2 45 1 05 2 33 3 03 1 10 2 65 1 55 4 01 1 48 4 17 3 42 2 23 3 52 la iule pré lande terre 21 4 3 12 a 76 4 i a 40 • 254 f. 80 Excédent à gauche 2282 f. 15 Fermiers G bis 109 114 C II oa:» 1435 654 — Brcnntcnoez Kcrlivcrt — Sébastien Quenct, époux M a r i e Jeanne A n d r o , à B r c n n t c n o e z pre L a r n i c o l , Jean-Marie, époux Bourdou.x, C o r e i t i n e , à K e r l i v e r , en Plonéour terre lande 1 f. 10 0 a 17 5 a 70 G 05 — 12 a 41 113 f. 85 4 a 3G 8 f'. 70 4 a SS Excédent à droite 45 f. 75 4 a 84 Excédent à gauche 9 f. 70 0 a 03 0 a 38 Excédent a droite 0 a 38 Excédent ft d r o i t e Propriétaire 4G1 bis Moulin-Neuf Gustave-Louis, H e n n i n , E t i e n n e de Grandsaignes d ' H a u t e r i v e s , époux M a r i e - A n n e - Joséphine - C h a r l o t t e , T r é o u n e r dc K e r s t r a t , au S a l e r er, Loctudy. marais Commune de Tréogat Propriétaires 10 11 12 13 li 15 17 24 A 175 17G 177 178 179 181 194 3 3 — _ — Kcrycré — — — — — — Veuve Jean-Auguste, V o q u e r , Joséphinc-M a r i e - B e r n a r d i n e , \ ft P o n t - l ' A b b é . pâture 1 a 99 1 a 79 3 15 1 31 • 5 30 8 07 1 29 14 7 — terre lande terre lande et t e r r e terre — Z — Léziric 1779 f. 90 30 a 04 | L e B r u n P i e r r e , au b o u r g . 20 A 30G Kergamet terre 23 A 319 p Quélcrné terre Jacques Jules I l a l n a d u Eretay, au château de H u e l f a u t , en Elven (Morbihan). 298 Quélern terre Hélias, Jean, époux M a r i e au b o u r g de T r é o g a t , 19 p | Goanvic. 2 a 25 28 a 42 0 a 3G 8 f r . 5C | 132 f. G0 J 750 f. 35 18 f. Fermier Lézîl'ic terre Bolzer, P i e r r e , époux Henriette D r o a l , à MirVCn, en T r é o g a t . 7 a 11 64 f. 25 Commune de Plovan Domaniers 3 B 71 4 B 70 Keryano-Izellrt terre Lautridou, Daniel, époux Le Berre, Marianne, h Keryano-Izella, 8 a 33 7 n 30 lande 15 a 99 202 204 203 Pencleuziou pré pré' terre Le lîerre, Hervé, Veuf de Loussouarn, Françoise à Peliclt'uzidu 242 f. G0 2 a 21 1 il 30 1 91 Ô a 42 115 f. 30 3 f. 40 OBSERVATIONS 3 Supplément au Citoyen du Samedi 10 Février 1.912 DÉSIGNATION DES IMMEUBLES A ACQUÉRIR DESIGNATION I CADASTRE cles p r o p r i é t a i r e s i n s c r i t s ii la m a t r i c e y, <; cles cles rôles, acluels ou présumés tels, u H propriétés clcs f e r m i e r s , locataires, etc., etc. NATURE clu plan C5 / C clu L I E U X DITS o chemin Nu meros u i> clc fer T. w CJ o •u a; O o < S. £ PARCELLES pouvant ê t r e acquises en v e r t u cle l ' a r t i c l e 50 Ë S t S) Sommes clcs à o f f r i r par indemnités parcelle 0 n 28 Excédent à gauche 7 f. 0 a 90 Excédent ù gauche 22 f 50 conte- u W X causes r: V nance O o 7J OBSERVATIONS Propriétaires 9/ N 1691 C Le Sent 1689 1685 p 1047 4 8 16 terre I l é l o u , A l a i n , sous la t u t e l l e de son père, au Sent, eu Pouldreuzic. 1 a 18 2 0 3 lande 03 22 33 473 f. 80 0 a 70 17 C 1037 Kcrgoay pré 40 A 841 Bourg terre Le Rcsle, A l a i n , au bourg, de Pould rcuzic. 2 a 46 0 a 77 207 f. 50 3 a 23 bourg 1565 c: 28 bis p ré B r i g a n t , P i e r r e , époux Goyat, M a r i e , au b o u r g cle Poudreuzic. 1567 1506 29 30 c 1502 Pendreff pré Guichaoua, A n a t o l e , époux I.e B e r r e . M a r i e - A n n e , au b o u r g cle Pould reuzic. 1 a 31 0 a 89 1 a 39 1561 1500 33 34 501 f. 20 5 a 29 « 32 0 a 02 3 a 19 2 a 08 334 3 a 59 02 | A j 934 Kerboullé pré | Madame P e l l i e t , à Crozon (les HMers Je) | 931 Kerboullé pré j Bilien, Jean, à K e r n é g u c z , d o m a n i c r | 1 a 09 1 a 69 02 A 109 A 22 ï p Kervorden jardin B u r e l , Jacques, époux K e r v e i l l a n t . Jeanne, K e r v e i l l a n t , Joachim, époux K e r v c c , M a r i e , à C r é m u n , en Pouldreuzic. 3 a 09 73 74 75 A 972 971 970 Kercurer terre Plouhinec, Daniel, à K e r v r i e c . 2 a 08 1 90 2 94 | | f. 115 f. 90 30 f. 70 252 f. 20 | | 0 a 57 1 1 1 1 22 f. 80 Excédent à droite - 7 a 52 110 A I 258 a Kcrdcllec p r é ct lande Le B e r r e , F r a n ç o i s , époux Quéré Jeanne à K e r a d e l l e c , en P o u l d r e u zic, d o m a n i c r . 10 a 05 502 f. 355 f. 50 Plozévet Commune Propriétaires B 939 8 B 919 7 R 920 39 40 795 797 — Kervinou Kervinou Kervinou — — pré pré et lande lande terre — L'Helguen, André, époux Gouill, AnneMarie, à K e r v i n o u Veuve Tan non, .Michel,née Kerlouédan, Hélène, domanière Gentric, Sébastien, veuf de Thomas, Anne, à K e r v i n o u , d o m a n i c r — — 0 a 33 9 f. 90 Sous réserve cle la justification des droits 2 a 12 20 f. 10 Sous réserve de la justification des droits 11 102 1708 105 1706 1705 100 Kerguénec )ande L u d o v i c , Alexandre, époux Vicloire-M k ', Tarot, à Ploujean, quai cle Tréguier pré pré F 1708 Kerguénec Gentric, Yves, époux Jeanne Kerloch, domanière pré pré 1706 1705 105 106 lande F 180 119 F 838 135 146 173 111 F 791 732 152 p 719 h A F Kerzévet terre 143 136 172 F 732 a 750 79(1 152 n Excédent à gauche ( i ' Excédent à droite / 48 f. 60 101 f. 70 2 a 27 Sous réserve de la justification des droits 4 f. 85 0 a 10 Excédent à gauche ) 4 a 11 366 f. 05 Sous réserve de la justification des droits 0 a 08 23 f. 80 Sous réserve de la justification des droits Goyat, Pierre, époux Claquin, Catherine, à Kerzévet Lesplozévet pâture terre lande pâture Le Corre, Vincent, à Lesplozévet terre et pàltia' terre lande 16 Le Guellec, René, à Pellaé, eu Guiler» terre terre 92 0 Sous réserve cle la justification des droits Excédent à droite 71 f. 25 Kerzévet lesplozévet 2 a 2/ 92 Le Moal, Michel, époux Quéré, MarieAnne à Lesplozévet 0 n 37 1 n 01 0 02 0 89 1 55 -1 115 150 f. 30 2 a 88 1 71 1 33 5 115 67 2 a 88 1 71 1 33 5 102 Sous réserve de la justification des droits n a 06 20 -1 2 41 07 0 1 00 Sous réserve dc la justification des droits 70 f. 90 Excédent à gauche 1-17 f. 45 1 a 82 0 f 08 2 00 53 T 0 85 5 45 27 Excédent i\ droite — • •1 1 243 f, 05 93 10 Sous réserve de la justification des droits Excédent A droite — — • 199 f. 25 442 Supplément au Citoyen du Samedi DESIGNATION DES IMMEUBLES A ACQUERIR DÉSIGNATION NATURE clu p l a n m c o clu chemin L I E U X - D I T S de f e r - X des propriétés des f e r m i e r s , l o c a t a i r e s , e t c . , e t c . N u m e r os u u OT < des p r o p r i é t a i r e s i n s c r i t s à la m a t r i c e des r ô l e s , a c t u e l s o u p r é s u m é s t e l s , S cc y. Ld U l y. -<Ï> CADASTRE N" s f: 5 u 10 Février 1.912 CL o 2 PARCELLES p o u v a n t ê t r e a c q u i s e en v e r t u l ' a r t i c l e 50 < - û Z 5 a conte- caus.-s Sommes des nance à offrir indemnités F 152 F 735 p 710 p .-. 117 148 Lesplozévet terre Bosser, Jacques, à Lesplozévet .esplozével terre Q u é r é , G u i l l a u m e et C a b i l l i c , C h r i s t o p h e , à Lesplozévet j 733 a 733 h 1 a 20 1 ! 04 0 27 0 20 1 167 152 n A 177 Lesplozévet et Kerzévet lande K e r l o c h , P i e r r e , v e u v e de B o u r d o n , Marie, à Lesplozévet 152 p d A A 152 p ni Losplozével et Kerzévet lerre ; A Lesplozévet el Kerzévet lerre Le Pape à Lesplozévet ! A 152 p j Lesplozévet et Kerzévet lerre 137 155 A F 152 p e 757 G Kerzévet Kerzévet Lesplozézet 117 f. 95 Sous réserve cle la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s 0 a 51 Excédent à droite 15 f. 30 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s - 69 f. 30 21 f. 60 1 a 04 62 f. 40 1 a 0(5 (53 f. 60 cles droits 1 a 26 75 f. 60 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s des droits I Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n Sléphan, Jean, époux Marie-Jeanne Le Gall, à Lesplozévet 176 Excédent à gauche Bourdon, François, époux Jeanne 1 171 3 a 37 Sous réserve de la justification Marie-Jeanne, à Lesplozévet 152 p k 72 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s Le Boux, Jacques, époux Moreau, 1 170 8 1 f. »» 0 a 69 0 03 0 1(58 51 par parcelle OT 151 lande 1 Le GotV, Pierre, époux Bolzcr, lerre OBSERVATIONS à Lesplozévet 0 a 10 Bosser, Jacques à Lesplozévet 1 a 43 0 22 Sous, réserve cle la j u s t i f i c a t i o n 6 f. »» des droits Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des droits • 1 163 165 175 F F A 1 p k 1 p 0 152 p f Lesplozévet Lesplozévet et Kerzével terre Le Berre, Yves, époux Anne Bosser, à Lesplozévet lande F 1 1p 1 169 A 152 p 1 Lesplozévet et Kerzévet terre cl lande Le Moal, Michel, époux Jeanne Le Pape, à Lesplozévet lande 149 735 a F 731 Lesplozévet Lesplozévet terre 60 1 a 23 36 f. 90 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des droits 350 f. 10 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n cles droits 92 343 f. 20 Le Goff, Pierre, époux Lagadec, à Lesplozévet 0 a (35 45 f. 40 Le Gofl', Jean, à Lesplozévet 0 a 51 35 f- 70 terre Excédent à droite 2 a 83 2 09 4 150 107 f. 80 2 a 21 3 19 0 21) 5 164 (55 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des droits Sous réserve de la justification cles droits CIC Propriétaires 7 bis 8 9 10 14 14 b i s 20 I) ~~~ 856 857 858 859 861 917 923 Gorré lande Veuve Gouzien, Jean-Marie, à Gorré. terre lande pâture 3 a 71 3 68 3 53 0 94 4 77 0 80 0 36 17 a 79 13 I) 15 21 865 Lespernou terre Kersual, Jean, à L e s p e r n o u , Plaquin, Marie. époux lande 911 944 24 f. 15 Lesvoalic terre J c a n n i c , H e n r i e t t e , épouse L e G u i l l o u , François, â Lesvoalic 0 a 69 26 31 36 38 39 44 52 60 64 I) 1422 1420 1407 1474 1466 1478 1500 1506 1524 Lesvoalic terre C o g a n t , Jean, à L e s v o a i i c . 1 a SI 1 56 1 98 0 91 0 67 0 29 1 61 0 62 0 88 10 a 03 33 41 M 49 50 59 62 69 92 C 1428 1164 1510 1482 1483 1505 1508 1555 492 I.csvoalic terre L e P l o m b , L o u i s , v e u f de L e Galice. Catherine, à Lesvoalic. «oa JUS •USi 45 0 a 36 349 f. 40 1421 1423 2 l 0 a 25 Excédent d droite Excédent d drolie 0 a 59 2 84 1 45 0 03 2 70 0 413 f. 40 42 bis 51 06 71 I) 1427 117(5 1184 1525 1557 Lesvoalic! # pâture L e G o l f , Yves, é p o u x L e M o a l , â Lesvoalic. tori'd OJU Anna, Excédent d droite Excédent d gauclic Excédent d drolie 8 a 24 2 239 f. 60 Excédent d p r i i e 86 160 f. 65 689 f. 45 01 41 43 73 1 a 38 Excédent d j a u n e 0 a 47 Excédent d gauche Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s de p r o p r i é t é 1 a 85 3 a 32 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s cle p r o p r i é t é 63 1 a 19 0 42 • 0 46 0 a 74 0 0 0 1 8 f. 75 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s do p r o p r i é t é 1 a 38 0 75 0 88 0 47 1 09 1 06 0 60 1 87 1 21 3 51 12 a 82 3 f. 60 Sous r é s e r v e de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s de p r o p r i é t é 4 a 93 32 23 f. 10 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n cles d r o i t s de p r o p r i é t é 5 a 90 D 1) 45 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s de p r o p r i é t é . 413 f. 65 78 84 25 27 0 ExcÉdeni à gaucûe 0 a 28 1 3 pâture lerre 0 a 33 0 81 0 86 169 f, 35 50 t'. 95 LE Tanniou, à Ponnrrch ; Lucien Vellv, à ILE MÉRITE B R I C O L E Briec ; Ernest Vigneron, à L'Hêpital-CamV Officiel v i e i\J. de publier lu liste annuel- frout. le (les promotions et nominations dans (à suivre.J l'ordre national du Mérite Agricole. Nous y relevons les noms suivants : Officiers• — MM. Cabillic, agriculteur à Plo/.évct, l.ouis Nau, vice-président du Conseil de Préfecture à Quimpor. Chevaliers. — MM. Barazer, marchand de blé ii t.andeleau ; Ban-an, dieMle cul- Fourrures choix important ture à Lnmbé/.ellec ; Pierre Eellec, cultivateur à Commana ; Brôlivet, cultivateur, conseiller municipal à Logonna-Quimer'h ; Cudennec, cultivateur k Plozévet ; René Déniel, cultivateur il ln Roehe-Maurico ; Société Républicaine, d'Education PoPierre Lnmurc, adjudant principal, hôpital maritime de Brest ; Laurent, l.avnnant, cul- pulaire, — Samedi dernier 3 février, sous la présidence de M. Orseri, M. Navarre, un tivateur à Chàteauneuf-du-Faou ; Yves l.e des professeurs les plus obligeants et les lier, cultivateuT à (St-Cadou) en Sizun ; I.e plus réputés de celte laborieuse pépinière Cloch à Carhaix ; I.e Delliou, cultivateur à de nos futurs éducateurs bretons qu'est Clohars-CarnoCt ; I.e Naour, agriculteur à l'Ecole Normale, a bien voulu nous convier Ni'/.on ; I.e Roux, cultivateur à Tréllévéïie/. ; à faire, sous su conduite une excursion au Le Roux,cultivateur à Ou imperlé; I.ezoualch, pays du maquis el delà vendetta, en Corse. propriétaire-cultivateur à (Pouldavid) en Notre désir do nous instruire, joint à uno Pouldergat ; Jean Melon, agriculteur à curiosité très naturelle, nous a incités à Quimperlé ; Albert Petitgars, constructeur nous joindre à ses nombreux compagnons de machines agricoles à Morlaix ; Yves de voyage. Pont, jardinier à Brest ; Pouliquen, cultiDes projections lumineuses, conduites vateur à Sizun ; Jean-Marie Quolen, cultitrès habilement par M. l'Ingénieur l.e vateur à Huelgoat. Merre, dont les amabilités pour notre l.ouis Scnvennec, cultivateur à Quim- société ne so comptent plus, nous ont perperlé ; Louis Stéphan, cultivateur à Tré- mis de suivre par lu pensée le disert conféméoc ; François Toulgoat, apiculteur et rencier qui a obtenu le plus vif succès. agriculteur à Quimperlé ; Toulliou, propriéLes chœurs chantés avec brio par les taire, conseiller municipal à Quimperlé ; Elèves des Ecoles normales ont contribué Victor Vincent, directeur de la station agro- aussi à égayer lu conférence donnée par nomique de Quimper ; Abel Wargnier, M. Navarre. commissaire central de police, i» Brest. lial à grand orchestre. — I.a société A tous les nouveaux promus nous adresmusicale la Lyre Quimpéroise a définitivesons nos sincères félicitations. ment fixé la date de son grand bal annuel au Samedi 17 février. ASSISES D r FINISTÈRE La direction est heureuse d'annoncer La date d'ouverture de la 2° session des que M. Autrou a bien voulu accorder à cet Assises du Finistère est fixée au lt! avril ell'et sa nouvelle salie, quatre fois plus spaprochain. La session sera présidée par cieuse que l'ancienne. Les danseurs quelle M. Dancre, conseiller à la Cour d'Appel, soit ratlluence pourront donc évoluer ayant comme assesseurs MM. Frélaut- sans la moindre gène. Ducours président et Jarno, juge à Quimper. Les spectateurs sont également assurés de trouver tout le confort désirable au salon et il lu galerie. Ces heureuses inovaCON F ÉRF.NC ES A C. RI CO LES tions permettront aux danseurs d'utiliser M. Cornic, vétérinaire départemental fera des conférences lo dimanche U février: complètement lu salle en laissant aux specPlugulïan, salle de la mairie il 0 heures du tateur* un magnifique coup d'oeil sur l'enmatin ; Penhars, salle de la mairie à 2 heures semble du bal. Ajoutons que la salle sera splendidement du soir. décorée et que rien ne sera négligé pour Sujet : Maladies contagieuses• donner à cette soirée d'inauguration un éclat sans précédent. NOTARIAT Ouverture du bal par toute la Lyre.— M. Rospabé est nommé notaire à Plozévet, Programme : Lucette, l'olUa de Sellenick ; Gentil Minois, Valse de Romain ; Conjien remplacement de M. Le Nir. dcnccs, Mazurka de Romain, etc. l.e bal comuienceiu ù 0 heures. Polka NOUVELLES MILITAIRES finale à 3 heures environ. Prix d'entrée u M. le Général, commandant le l l Corps 1 fr. par personne. d'armée a fixé ainsi qu'il suit l'appel du On peut se procurer des cartes chez: 80* territorial, en 1!)12. MM. Lefèvre, placo Terre-au-Duc ; Centur, tr l Bataillon : du 27 mars au 1 aviil (813 17, rue Kéréon ; Pépin, 10, rue Kéréon et hommes) ; Bataillon: du 10 avril au 18 auprès de tous les musiciens de la Lyre. avril (830 hommes) ; 3* Bataillon : du 24 Concours et examens. — Le Journal avril au 2 mai (83!) hommes). L'appel supplémentaire defind'année aura lieu : 1° poul- Officiel, du 25 janvier 1012, a publié la liste ie 1er appel (23 jours) du i au 20 novembre ; de classement des emplois civils réservés 2° pour le 3* appel (1) jourj) du 18 au 20 aux militaires. Nous y relevons en ce qui concerne novembre. Quimper: M.Le Gars,adjudant au 118°, classé En outre un exercice d'ensemble de 2 jours pour l'emploi d'expéditionnaire à la Prépour les gardes des points importants du fecture do la Seine ; M. Labrousse, sergent littoial aura lieu en Juin ou Juillet 1912. au 118e, classé pour l'emploi de l'acteur de BON MARCHÉ époux Berrïc, rue l'Hospice. — Jeanne Marion, 79 ans, cuisinière, célibataire, rue St-Mathieu, 29. 50 Décès en 1912, dont 22 aux hôpitaux. Publications de Mariages : '"'Jeun Moulloc, employé d'octroi et Yvonne Ilémon, couturière, dom. ù Quimper. Pierre QueU'élee, jardinier ù Quimpor et Jeanne Jézéquel, cuisinière, dom. à Kerfeunteun. Pierre Fléouter. journalier et Marie Lozach, cuisiniêie. dem. k Quimper. Gilles Favrel, employé de compagnie et Catherine Ludevissy, .tailleusc, dom. à Quimper. B"oiii b a r n Mort sur la route. — Dimanche matin, vers 0 heures, on a trouvé au Merdv, on Penhars, étendu sur le bord de lu route, en l'ace de chez lui, le nommé Lévénès, excantonnier, âgé .le 57 ans environ. Celle mort est due à une congestion occasionnée par l'alcool et le l'ioid. Lévénès était un ami incorrigible de la dive bouteille. ville dans la Loire-Inférieure. FOIRES DE LA SEMAINE Samedi 10 février. — Landudec, Carhaix, Morlaix. Lundi 12. — Concarneau, Port-I.aunay, Guielan, Kernével. Mardi 13. — Pionéour-Lanvern, Lambézellec, Plabennec, La Feuillée. Mercredi l t . — Melgven. Jeudi 15. — Pont-Croix, Rosporden, Plouguerneau, Huelgoat, Sizun, ScaCr. Vendredi 10. — Néant. Le couteau. — Samedi soir, vers huit heures, une rixe a éclaté dans le débit Bertholom entre plusieurs soldats et matelots. Au cours de la mêlée, le nommé JeanMarie Stéphan, âgé de 20 ans, torpilleur breveté, u porté deux coups de couteau au noinmé Guillaume ltospars, 28 ans, soldat colonial en congé libérable. Stéphan, qui était venu à Quimper en permission de 21 heures, a été arrêté aussitôt et écroué après interrogatoire. L'état du blessé n'est pas très grave. CITOYEN ENSEIGNEMENT PRIMAIRE Agression nocturne. — Lundi" soir, M. Voici la liste des instituteurs et institutrices promus ou titularisés à partir du l o r Pierre Kermoa, I l uns, menuisier, domijanvier 1012 par arrêté préfectoral du 12cilié 21 rue de Pont-l'Abbé regagnait son domicile revenant de Plomelin, où il avait janvier. été panain dans un baptême, lorsque, pas(suite ) sant placo Terre-au-Duc, il s'arrêta daus .-1 la t" classe. un débit do boissons. Là, il paya à boire k Ancienneté. diverses personnes, puis sortit vers minuit. MM. Jean-Marie Autret, à Plogonnec Se sentant suivi de près par deux individus (Saint- Mbin) ; Noël Berrivin, à Morlaix avec qui il venait de consommer, il pressa (Saint-Martin) ; Pierre Bideau, à Plougar ; le pas. Les deux noctambules prirent alors Jean-Noël Le Bousse, k Plabennec ; Yves le pas de course et le rejoignirent venelle Derrien, à Quimperlé ; François Galiot, h de lu prison où l'un d'eux le frappa, le jeta Quimper (rue du Lycée) ; Michel Goënvec, k terro et, ayant fouillé ses poches, lui en à Landeleau : Hyacinthe I.e Goff, k Concar- leva un quarantaine de sous qu'y s'y trou neau ; Jean Guédès, au Faou ; Jean Guya- vaient. der, à Lannilis ; Alain Kerhornou, à RosA ce moment, les cris de M. Kermoa coff (Santec) ; Auguste Kéricl.àChàteaulin ; Samson Mahé, à Moëlan (Snint-Thaniec) ; furent entendus par l'agent Brélivet, qui Simon Perrot, à Tréboul : Joseph Quiniou, passait rue Chapeau-Rouge. Ce dernier à Brasparts ; Prosper Tocqucr, à Plouider. accourut et reçut de la victime de cetle agression des renseignements sur ses auChoix. teurs. Dès le lendemain mutin, une rapide MM. Albert Besançon, à Telgruc ; Fran- enquête de M. Biberon, commissaire de çois Beullier, à Penmarch (Kérity) ; Alain police, permit de retrouver les auteurs (h Briand, à Quéménéven ; Ollivier Dagorne, ia scène et de les arrêter. C'étaient les à Lanriec (Le Passage) ; Jean-Louis Le nommés Moalie Jean-Marie, 21 ans, maçon Lay, à Pont-l'Abbé ; Joseph Ollivier ù demeurant 10, rue du Chapeau-Rouge el Guengat ; Jean-LouisTavennec, à Collorec ; Gouimelen, Pierro Marie 37 ans, couvreur, Etienne Torillec, à Plougourvest ; Jean- rue du Guéodel. Paul Verdier, à Plogastol-Saint-Goimain. l.e premier a passé des aveux complets A la 5" classe. et a été mis k lu disposition de lu justice. Titularisation. Quant ù Gourmelon, dont la complicité MM. Joseph Barguil, à Scrignac ; Ar- n'est jusqu'ici pas établie, i l a été laissé en mand Lo Berre, au Guilvinec ; Pierre Ber- liberté provisoire. thou, k Pont-Aven ; Louis Bourlès, à ChàObjet trouvé. — H a été trouvé la se teaulin ; Céleslin Chardonnal, à Plozévet ; Jean Cognnrd, à Plogastel-Saint-Germain ; manie dernière, place La lour d'Auvergne, Joseph Colléter.à Henvic ; Albert Le Corre, un ouvrage brodé. Le réclamer 33, rue à Lambézellec (Bergot) ; Jean Cosquéric, à Bourg-les-Bourgs. Fouesnant; Louis Delorier, à Chàteauneuf ; Etat-Civil du 2 uu S Février 1012. Emile Derlot, à Saint-Martin-des-CImmps ; Naissances : Mario Cariou, ruo Pon-arRaphaël Dcschennes, à Saint-Tliurien ; Pierre Dirou, à Trégourez ; Jules Lo Dis- Staug. — Jeun Quélen, nie Ste-Thérèse, cord, ii Saint-Thonnn ; Eugène Doaré, à 10. — Marcel Le Bras, rue du Sallé, 0. — Brasparts ; François Douguet, k Ergué-Ga- Germaine Nihouarn, rue Douarnenez. béric ; Marcel Fossier, à Beuzec-Cap-Si- Encline Lu Grand, rue St-François, l i . zur. ; François Fichez, k Mespaul ; Albert Lucienne Roux, rue des Halles, 8. — Marie Fouillard, à Cléder ; Paul Griffon k Pley- Jaouen, rue des Douves, 33. i't Naissances en 1012. ben ; Louis Le Guiner, k Rosnoën ; Jean 12 Mariages. Hamon, au Faou ; François Hascoët, k Clohars-Carnoët ; Yves Hélou, ù Scaër ; EmDécès : Dilosquet (enfant sans vie), chemanuel Herry, à l'Ile-de-Batz ; Auguste min cles Justices. — François Kcrhoas, 58 Jézéquel, k Huelgoat; Jean-I.ouisJézéquel, ans, journalier, époux Marzin, rue l'Hosh Quimerch ; Herlé Joncourt, k Plouhinec ; pice. — Marie Nédélec, 21 ans, s. p. céliPaul Kervistin, à Lannilis ; François I.a- bataire, rue Si-Mathieu, 35. — Louis Némandé, (i Saint-Méen ; Louis Letellier, ù délec, 27 uns, marin-pêcheur, célibataire, Tréméoc ; Hervé 1,'Hours, àEdern ; Joseph rue l'Hospice. — Marguerite Sanséau, 00 Masson, à l'Ile-Molène ; Jean Millour, à uns, ménagère, veuve Donard, rue SaintBeuzec-Conq (Lo Lin) ; Henri Monfort, k Mathieu, 32. — JCUTI l.e Floch, 81 ans, rePorspoder ; Pierre l'iouët, fi Gouesnou ; traitai veuf Le Person. rue l'Hospice, — Léopold Poullaou^c, k Plounéour-Trez ; Augustin Le Saint, i l ans, s. p., célibataire François Quéré,à Brasparts : Laurent Quin- rue l'Hospice. — Pierre Hasuoët, 12 uns, tin, à Coray ; l.ouis Raoul, à Plouescat ; militaire retraité, époux Quintin, rue DouarS'ves Rivoal, k Carhaix ; François Rolland, nenez, 20. — Alexandrine Lamy, 80 ans, à Taulé ; Mathieu Sévellec, ù Saint-Pré- s. p.' veuve l.epoitzé, rue Moscloaguen, 0. {jnnt ; Guillaume Lo Stum, k Irvillac j Pierro —• Louis Beuufréio, i l ans, agent technique gare figure un superbe atelier moderne construit en fer destiné aux ouvriers du dépôt. Espérons quecetto ligne, appelée Jirendre dc grands services, sera livrée très prochainement. Mariages. — Il y a actuellemeni une épidémie de mariages ii Chàteauneuf : lu semaine dernière il y avait quinze publications au nombre desquelles celle de M. LouisSerrusior, l'artiste peintre bien connu, qui épouse à Paris Mlle Gabriel-Claude, professeur de dessin. Comité républicain de gauche. — Le comité des républicains dc gauche se réunira demain dimanche, en assemblée générale il 9 h. 1[2 du malin (Salle cle Venise). P o n t - C r o i x Vin d'honneur.— Le dimanche t février, le comité républicain de Pont-Croix offrait un vin d'honneur ù M. Fenoux, élu sénateur. Plus de 80 personnes étaient réunies dans une des salles du cal'é.Gadonna. En termes heureux et avec uno émotion sincère, M. Keisaudy, maire de Pont-Croix et président du comité républicain, a levé son verre en l'honneur de l'ami et de sa belle élection. Puis, MM. Chaleil, préfet, Plouzané et Le Bail, députés, Soulière, professeur départemental d'agriculture, invités, ont prononcé des discours soulignés ii maintes reprises par les applaudissements de l'assistance. M. Fenoux, qui a pris le dernier la parole, n remercié ses amis du témoignage de sympathie qu'ils lui donnaient et leur a exprimé toute son amitié et sa reconnaissance. Les membres du comité ont accompagné leurs invités au train de 0 heures. Bonne journée ct jolie fête intime. 1*0 u Dès le jeune âge chercher à redresser « l'enfant avec le Corset ci=contre Ecole supérieure de filles. — Un arrêté ministériel en date du 20 janvier 1912 vient d'approuver en principe lu création d'une écolo supéricuié de filles de plein exercice. Cette école comprendrait une directrice et trois professeurs dont un de lettres el deux de sciences. C»Nt Trouvé pendu.— Le Bras, François, 52 ans, propriétaire à Rocquinach, en StRivoal, s'est pendu il une solive de son grenier. On ignore la cause de ce suicide. l l o n i l l r l i i ' p i i h l i i - a l i i «lia C o m m e r c e . «I, r i i i M l i i N i i ' i r t ' t d c IMxricgiMua-e. Le Comité Républicain du Commerce, de l'Industrie ct de l'Agriculture (section de Brest) a décidé d'inviter pour le dimanche 24 mars prochain son président, M. Mascuraud, à venir assister à l'Assemblée générale de la section. Le Président général ayant accepté l'invitation, il a été en principe arrêté qu'un déjeuner, présidé par M. Mascuraud, sui vrait l'Assemblée et la conférence qui auront lieu dans la matinée du 21 mars. Les autorités locales, les représentants républicains du Finistère au Sénat et à la Chambre, ainsi que certaines personnalités d'autres départements, seront conviés, avec tous nos amis, à assister à ce banquet. Nous ferons connaître ultérieurement les détails de cette manifestation commerciale et républicaine, qui est assurée dès maintenant d'un vif succès. I.uinhc/.clluv Rétablissement des foires.— Pur arrêté du 2 février, sur rapport de M. René Le Fur, vétérinaire sanitaire à Brest, M. le Préfet du Finistère déclare levée la surveillance prescrite par son précédent arrêté du 6 janvier 1912, plaçant sous la surveillance d'un vétérinaire sanitaire les animaux reconnus atteints de fièvre aphteuse,dans la commune de Lambézellec. La foire dite des Gras se tiendra à Lambézellec mardi pro chain 13. Cette foire est la plus importante de l'année. Bandagiste-Orthopédiste, QUIMPER DE MINISTERE Département Canton STA N D clu F i n i s t è r e I D E du 4. OIRMIIIIEIC d ' I > s ; u c - , t r n i c l NOTIFICATION ^OFFRES LEGALES (Art. 23 dc la loi du 3 Mai 1841) S ' A t t l . l l A I d e s s o m m e * o f f e r t e s p o u r t o u t e s , i n d e m n i t é s au p r o priétaire des immeubles expropriés suivant jugement d u T r i b u n a l C i v i l de Q u i m p e r en d a t e d u 19 o c t o b r e 1911 p o u r l ' é t a b l i s s e m e n t d u S t a n d clc 200 m è t r e s , n" 1, s u r la c o m m u n e d ' E r g u é - A r m e l , en c o n f o r m i t é de l ' a r r ê t é p r é f e c t o r a l en d a t e clu G f é v r i e r 1912. DESIGNATION dc«s immeubles expropriés. Désignation du propriétaire inscrit Nature à la matrice des prodes rôles priétés. Cadastre. Lieux dits Parc-OllierPella. M. Coubé, Henri, /ancien notaire Lando. à Quimper, 5, rue •Saint- François. id. il Terre la-1 bourable.i Parc-Ollie»Tosta. •o E. SOMME OFFERTE O on O 29 a 13 j Terre labouraUe.l CRÉDIT FONCIER DE FRANCE £>• empilai «'«! Jammit emigibl*. U s'amortit dans un délai de 10 à 15 ans, tnalt l'emprunteur peut, k son jrt, r r n i m r i i T («ul eu pmrlle du prêt, profilant de l'mmerlhêemmnl d*Jé •ffectu*. POUR TOCS R E N S E I G N E M E N T S S ' A D R E S S E * A S i 25 f 2 20 { = 33 37 735 f . 55 f. [ 1025 fr 25 f 834 f. 25 tion, composée d ' u n rez-de-chaussée, deux étages et mansardes, i« procurer des fonds pour commerce, industrie, exploitation agricole, acquisiUon d'Immeubles, remboursement d'hypothéqués antérieures, constitution de dot, etc. m Q U I M P E R dit ffîise à prix : 6.000 francs. Tout propriétaire d'immeubles peut, «n contractant un emprunt hypothécaire an Han GUERRE D'ERGUÉ-ARMEL Amortissables à long terme R É B U S LA A R R O N D I S S E M E N T Le coin des chercheurs. Iirùlée. — Le 2 février dernier, la nommée Jeanne Le Gall, femme Briec, commerçante au bourg de Poullan, était assise auprès de son feu, chauffant son jeune enfant lorsque, prise d'un étourdissement elle tomba dans le foyer. M. Guéguen, employé chez Mme Lo Floch, k Douarnenez, qui lui apportait à co moment des marchandises, la releva et appela M. le D r Damey, de Douarnenez,qui lui a prodigué les premiers soins. Mme Briec a eu le bras droit et l'épaule profondément brûlés et son envoi à l'hôpital a été jugé nécessaire. Par un hasard fort heureux, l'enfant n'a eu aucun mal. P e u H-®-. C n i ' h n ix Disparu. — Le nommé Pierre Bernard, âgé de 55 ans, demeurant à Tiriguen-Vian en Cast, u disparu de son domicile depuis le 15 janvier. Il était allé ce jour-là faire Douiirnvucz des invitations de noces. Société des Courtes. — Lu Société des Son chapeau et sa canne ont été trouvés Courses de Douurnenez a décidé, dans sa ù Guily-Glao, dan» lo canal,et tout donne à séance du 20 janvier dernier, de fixer lu supposer que trompé par l'obscurité, Berdate des courses do cette année au dimanche nard est tombé dans lo canal et s'est noyé. 21 juillet, il I heure do l'après-midi, sur ItraNp a rts l'hippodrome du Ris. Bateaux perdus en mer. Voici la liste des bateaux qui se sont perdus dans la baie de Douarnenez pondant l'année 1911 : n" 1789d'Audierne, Mère du Bel Amour, coulé par suito d'abordage, I homme perdu ; n° 599 de Douarnenez, St-Augustin coulé par suite d'abordage ; ir 389 de Groix, Petit Nicolas un dundee jeté à la cote ; n* 1002 de Douarnenez, Marie-Anne chaviré par gros temps ; n' 983 de Douarnenez, Le Iloche sombré par gros temps ; n' 1217 de Douarne-iiez, liochambeau chaviré pur gros temps ; i r 801 de Douurnenez, [.'Union Républicaine jeté ù lu cote il Morgat pur gros temps. Outre ces bateaux il y en a un certain nombre dont le port d'attache est Douarnenez qui se sont perdus corps et biens dans la Manche et dans l'Océan. (CYPHOSE) eSÉDIT F01CIE1 i i FUME, li, rua dit C^cioit, Pirii Et à M. BERNARD, 21, rue d'Aiguillon, il Brest, directeur de lu succursale du Crédit Foncier dc France, pour le département du Finistère. Entendu à Quimper1I Cinquième lot. Bine d e D o i i n n i e i i e z . n " C>.» Une Propriété comprenant une maison d'habitation, cour, bûchers, cabinets d'aisances et j a r d i n s . fflise à prix : 18.000 francs. Sixième lot. I t u e «1e I t o u a r i i e i i e z u " 3 1 Une Propriété comprenant une maison d ' h a b i t a tion, cuisine en appentis, courette, pompe, bûcher, j a r d i n et vvaterclosets. ftise à prix : 1 3 . 0 0 0 francs. murelt Vous avez beau cl^ercher, ce sera difficile Pour tous renseignements s'adresD'à voir des Brodequins no craignant pas l'usure A meilleur marché, au travers de lu ville ser à .1/" JAOUEN, notaire. Comme où tlumboie l'enseigne : [HALLE A LA CHAUSSURE Etudes de M ff J. S E M E , Avoué-Licencié, C'est la seule maison dans l'arrondissement 25, nie Laënnec, à Quimper, et de M 0 Où l'on trouve le choix, le grund assortiment. L E B I H A * , Notaire à Plogastel-SaintUn vrai connaisseur. Germain. Tous les jeudis, occasion et solde. Un roz dc marée. —- Dans la nuit de SOLUTION dimanche à lundi, la marée très forte a du rébus de la semaine précédente : causé beaucoup de dégâts sur le littoral. Il ne faut jamais faire de jugement téA Keritv, le bateau Notre-Dame de Penhors, n' 3151, patron Pichavant, a élé jeté k méraire. la cote et a eu sa quille complètement brisée. A Saint-Pierre, le bateau Jean-Bart a été lancé contre lu cale, où il s'est démoli. Le mur de défense de Kérity a été endom£L &H f t L L E & L* C H A U S S U R E magé d'imo manière sérieuse sur une lon1, Place Terre-au-Duc, Quimper gueur de 50 mètres environ. La mer il PÉSINfEÇTSON P E 5 PUIT5 A la Mairie de Plovan envahi les marais du x Ster jusqu'au Guilvict par le ministère dc M e Le Bihan, nec. On signale, dans les environs, de 0 k. 025 Etude de M° JAOUEN. notaire Permanganate de potasse. . . . notaire ù Plogastel-St-Germain nombreuses avaries u des canots ou ii des Sulfate d'alumine (I 250 à Quimper, rue cles Reguaires, plates que la mer a jetés ii ln cote. Kaolin lavé 0 LE MARDI 27 FÉVRIER 1912 n° 21. I . C N C O I I i1 ù 2 heures de l'après-midi. Total 1 k. 000 Descente dc justice. — Le bruit ayant Employer cette poudre à raison d'un k i DESIGNATION : couru qu'un jeune écolier, nommé Le Fur, logratnme pour désinfecter 5 mètres cubei PAR A D J U D I C A T I O N V O L O N T A I R E âgée de huit ans, avait succombé ces jours- d'eau. 0 En la commune de PLOVAN. — En l'Etude du dit M JAOUÊN ci aux suites d'un coup de pierre que lui On mesure le volume d'eau du puits pour Canton de Plogastel-Saint-GerB.e M e r c r e d i C» I f l a r * §?»!£ avait lancé un de ses petits camarades, le déterminer la quantité de poudre il cmplo main. parquet de Quimper s'est transporté le 2 ver. On délaie cetto dernière dans un seau « 2 h. de l'après-midi. Premier Lot. courant à Lesconil. qu'on élève el qu'on abaisse alternative E N LA V I L L E D E Q U I M P E R L'autopsie du cadavre n révélé que l'en- mont pendant 3 ou i minutes. Au llesi «le L A W O I R I S Premier lot. fant esl mort d'une méningite et non d'un Le fonds, les droits ef attributs l i u r S n l i i l - M i t t i i i e i i . n ° 15 coup reçu dans les conditions que nous venons de relater. fonciers d'une tenue dite : T J H W E L MAISON Questions Agricoles Concarncaii A fortement-— Nous avons parlé d'une affaire d'uvortoment il la suite do laquelle in mère coupable, une veuve Le Bihan, néo Pciiglftuii, lui arrêtée ainsi que sou amant Billion et son uinie la veuve Jeannès. M. l.e Coz, commissaire de police vient de procéder ii une quatrième arrestation : c'est celle de la femme Lo Saux, demeurant à la ville close 22 rue Vauban. Lunettes et Pince nez Verres garantis i bsolumeiit purs E X É C U T I O N S O I G N É E des ordonnances do MM. les Oculistes JUMELLES, THERMOMÈTRES BAROMÈTRES Putronage laïque. — Nous apprenons avec plaisir la création à Chàteaulin d'un Patronage laïque de jeunes filles dont l'ob jet est de perpétuer,au sortir de l'école, les bonnes relations des anciennes élèves Nous ne pouvons qu'applaudir à cette for mntion et nous souhaitons vivement que lo but si éleVé qu'elle so propose soit compris et quo son exemple soit imité. ( . I i i \ t e u i i i i o n f - d t i •< t 1 n o n Chemin de fer. — L'achèvement do la ligne de chemins do fer i l " Plouescat Rosporden se poursuit activement ; à Chàteauneuf tout esl prosquo entièrement tor miné | parmi les bâtiments do la nouvelle G. PEPIN, Opticien 16, rue Kéréon, QUIfflpER VENTE PAHICITATION donnant clu levant sur la Venelle cle la Gaze, composée d ' u n rez-dechaussée et deux étages. Mise a prix : 9-000 f r . Deuxième lot. Deuxième L o t . l i n e ilt'N I t o i u ' i i e r f e s . n " t) TTiN- n v r ^ G - ^ s i n x r Au lioiii'i: eomiiusiaui «le PLOYAX UNE PROPRIÉTÉ comprenant le rez-de-chaussée d'une maison sise à l'angle cie la comprenant : Maison d'habitation ( rue cles Boucheries et de la r u ebiUiments clc service, cour c t dépendances, d'une contenance de du Guéodel. 3 ares 06 centiares environ c t caffiise à prix : 3.000 francs. dastrée sous le numéro 2-13 P de Troisième lot. la Section C. Kaie i l » S a l l é . i»° 141. Tiiluinal dc Commerce de Ouimiier LftNHOURIS-CRÉIS. d'une contenance de 9 hectares 50 centiares environ. UNE MAISON composée d ' u n rez-de-chaussée c t I.es créanciers de lu faillite uti sieur Boissct, épicier à Pont-l'Abbé, sont t r o i s étages. ft'use à prix : 4.000 francs. invités fi se rendre au Tribunal de commerce de Quimper, h» IG février 1012, « Quatrième lot. 10 heures, pour délibérer sur un conH u e {U- I.-i r r « M !t cordut. TJUNTE ^ r ^ - i s o i s r L E B i l l AN, à usage de eotnnWce, el d'iifibitaGreffier. Quatre mille francs, USE A PRIS •:cents ci. L'Avoué cinq 9<M> f r . poursuivant, J. SÉNIÉ. RÉPUBLICAINS! Abonnez-vous au CITOYEN ot faites abonner vos amlst LE iwl^ISrôt " LE CITOYEN " est compose par des ouvriers syndiqués L'Administrateur-Gérant Four vos LETTRES de adressez-vous a l'Imprimerie Bretonne du Citoyen : 1'. GUKGL'KN C O M M U N E \)E P L O U D I R Y LES MARCHES QUIMPER. — Marché du 3 Févrior. Farine, premièro qualité, les 100 kilos, 33 à 30 ; farine, deuxièmo qualité, 33 à 3i.»)>; froment, 2i à 25.»»; seigle, 20 fi 20.50; sarrasin, 20 à 27.»» ; avoine, 10.50 à 20.»)) ; orgo, 20 à 20.50;son, 13à 14.»»; pommos de terre, 0.»» à 7 ; foin, les 500 kilos, 50à 55; paille, à 32; bœuf, lo kilo sur pied, 0.70 à 0.75; vache, 0.00 à 0.05; veau, 0.75 à 0.80; mouton, 0.80 à 0.85; porc, 1.»»à 1.10; bourre, le kilo en gros, 2.80 à 2.90, et en détail, 3.»» à 3.20 ; œufs, la douzaino, 1.35 à 1,40; poulets, la couple, 3.50 à 4.50; cidro, la barrique, 32 à 35 fr. CHATEAULIN — Marché du l u r février — Froment, prix moyen, los lOOkilogs, 24.75; seigle, 18.50 ; orge, 19.50; sarrasin, 21.75; avoine, 20.50 ; pommes de torro, 7.25; foin, les 500 kilos, 50 à 55; paille, 35 à 40; beurre, le kilo, 2.90 i\ 2.95 ; œufs, la douzaine, 1.30 à 1.40; cidro. la barrique, 30 à 35 fr. MORLAIX. — Marché du 0 février. — Farine, première qualité, les 100 kilos, 31.»» à 34.50; farine, deuxièmo qualité, 32.»» à 32.50 ; froment, 24 à 24.50 ; seigle, 18.»» à »».»»; sarrasin, 21.»» à 22.»» ; avoine, 18.»» à 18.50; orge, 18.»» à »».»» ; son, 17.50 à 18.»» ; pommes de terre, 7.50 à ».»)); foin, los 500 kilos, 50.»» à 00.»» ; paille, 35.»» à 40.»»; bœuf, le kilo sur pied, 0.80 à 0.90; vache, 0.00 à 0.05; veau, 0.75 à 0.80; mouton, 0.80; porc, 1.10 à 1.20 ; beurre, lo kilo en gros,3.10 ù ».»»toutesles qualités, et cn détail, 3.»» à 3.30 ; œufs, la douzaino, 1.10 à 1.25; cidre la barrique, 35 à 40; asperges, la botte, 0.40 à 0.00 ; salades la douzaine de tètes, 0.40 à 0.50 ; artichauts, la douzaine 1.»» à 1.25. DOUARNENEZ. — Marché du lundi 5 février — Farine, première qualité, les 100 kilos, 35.25 ; farine, deuxième qualité, 33.25; froment, 24.»» à 24.50; seigle, 19.25; sarrasin, 23.50 à 24.50 ; avoine, 18.50à 19.»» ; pommes de terre,les 100k.,8.50; foin,los500 kilos, »» à 55 ; paille, 40.»» il 45 ; beurre, lo kilo, 3.40 ; œufs, la douzaine, 1.00 à 1.70; poulets, la couple, 3.50à5.»» ; cidre, la barrique, 30 francs. AgMiiiiissempiil de, l'Ecole <ic garçons CITOYEN La Bouchonnerie Marseillaise COM M U N E D ' E R GUE-A RM E l Quimper CONSTRUCTION Ty konfsanz, ar guolac'h m arc'h ad deuz ar Finisier. E p i c i e r i n t e l l i g e n t , f a i s u n essai, et t u seras c o n v a i n c u . Je d e m a n d e j c n u c M engiBgiag n a r r i * intelligents comme représentants. Remises exceptionnelles. 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U a l a d i o s da l a b o u c h e e l des d e n t s Prothèse — Redressements Consultations tous les jours de 8 h. du matin à G h. du soir. P R I X MODÉRÉS E t u d e de M 0 P i e r r e J A C Q , n o t a i r e à Quimper. H.a<: W.aSfl'BSS'.flÊBW ÏE.fcBS* S?»3 2 en l'Etude, D'UNE CONCARNEAU. — Marché du 5 février. — Farine 1'° qualité, los 100 kilos, 34 i\ 35 ; farine, 2* qualité, 33 à 34 ; froment, 24 à 25 ; seigle, »» à 20 ; sarrasin, 20 i\ 27 ; avoine, 20 à 2! ; orge, 19.50 à 20; son, 13.»» à 14.»» ; pommes de terre, 8 à 10 fr., les 100 kilos ; foin, les 500 kilos, 50 à 55 ; paille, 30 à 32; bœuf, lo kilo sur pied, 0 70 à 0.75; vacho, 0.00 à 0.05; veau, 0.80 i\ » ; mouton, 0.80 à 0.85 ; porc, 1.10a 1.20 ; beurre, lo kilo en gros, 3 à 3.10 ; cn détail, » à 3.25 ; œufs, la douzaine, 1.20 ; poulets, la couple, 1 à 5.»»; lièvres, la pièce, 5.»» à 0 ; perdrix, 1.05 à » ; cidro, la barrique, 32 ù 35 ; lapins ae garenne, «.»» à 2.25 ; oignons, le kilo nu détail, 0.35 ; fagots, le cent, 10 fr. ; au détail, 0.20 le fagot. 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EXTRAIT DU CAHIER DES CHARGES Art. 4. — Les Soumissions devront être déposées à la Mairie d'Ergué-Armel au moins deux jours avant L'adjudication,etc. Los plan, cahier dos charges et détail estimatif sont déposés à la Mairie d'ErguéArmel, où les Entrepreneurs peuvent en prendre connaissance, de 8 heures du matin Grand choix do disques à 4 heures du soir. soumissions seront rédigées sur timI P I - A - U N T O S H S r i E T X I F S breLes à 0 l'r. 00 dans los termes suivants : à p a r t i r do JOSS f r a n c N . « Jo soussigné (Nom.el prénoms), Entre« preneurs, demeurant à , « après avoir pris connaissance dos plan, « devis et cahier des charges dos Travaux E t u d e s d e M 0 V i c t o r C R O U A N , « à exécuter pour la Construction d'une « Ecole communale de Filles au bourg a v o u é - l i c e n c i é à Q u i m p e r , 12, « d'Ergué-Armel. lesdits travaux évalués à q u a i de l ' O d e t ( s u c c e s s e u r de M " « la somme do 35.000 fr., me soumets ot L E S C O U R ) et de M * D A L I B O T , « m'engago à les exécuter en mo confor« maritaux proscriptions des dits plan, devis notaire à Quimper. « et cahier des charges ot moyennant un « rabais do (en toutes let'rcs) pour cent « francs. » Chaquo soumission sera placée dans une enveloppe formée, qui sera elle-même ronformée avoc los certificats do capacité et l'engagement do verser lo cautionnement, Sur baisse de illise à Prix dans uno première enveloppe également En l'étude ot par lo ministère cachetée. do M u DAI.IHOT, notaire à Quimper Ergué-Armel, le 15 janvier 1912. L o llcrei'cdi 04 février flîJflîS Le Maire, A. n : i \ T i i i \ . à 3 heures de l'après-midi EN L A V I L L E D E QUIMPER I! K i i c (9c Sa l ' r w v i t l c i i c c , .fil VENTE PAR LÎCIÏAÏÎ0N UNE LE U , i MAISON Rev9nu annuel : onviron M I S E ft P R I K Victor Francs CROUAN, Avoué-licencié. PE T Amortissables 24, r u e d u P a r c , Q u i m p e r r a p p e l l e aux I c l i e l f i i r n q u ' i l v e n d à O é d â t payable p a r A-Comptes fou» 1CM m o t * . 500 fr. : 3.000 BHMBMBCBBBBMBM—BBM déclare souscrire à partir du Ci-joint au journal un mandat Républicain.s, lisez et faites lire A VENDRE RÉSIDU le « Citoijen ». AU BON m m m Q D E SOUDE pour engrîis. S ' a d r e s s e r a M . Sehang, P o n t - C r o i x UIMJPER €oni||tle(M v e s t o n s « t o i l e '<55. 2 S > f r . e t a u - d e s s u s E T ^ S tir Signatures Capital à lonij remboursable ternie au cjré i°/° l'an de l'Emprunteur (Discrétion absolue). Slien h payer d'avance Formation de Sociétés et Commandites. à M. Isidor, Ecrire M , rue Tiquetonne, 11 QUIMPER Paris. I GRADLON " - Place Saint-Corentin BERGE Tout propriétaire peut cn contractant un emprunt au " V T l S r S & 1, rus Kéréon & S PRIX — QUIMPER - CARME P I R R I T U E U X Filées MODÉRÉS SOLDE DES VETEMENTS DE FOURRURES P e l i s s e f o u r r é e , p a l e t o t s p o u l a i n , m a r r o n noir et n a t u r e l , Loups d e R u s s i e , d e S i a m , C h è v r e s d e Chine, M a d a g a s c a r et S u i s s e . P a l e t o t s c h e v r e t t e s g r i s e s pour F i l l e t t e s et Q a r ç o n n e t s SERONT SOLDÉS 20 q/0 Au-Dessous du PRIX de GROS VOIR NOS ASSORTIMENTS EN PARDESSUS Forme Ville ou Sport POUR S , — A demain '?... Vers cctto heure-ci ? — C'est dit, patronne... Comptez sur moi... Bonno nuit ! Bonne nuit !... I.e mitron, à la porte, déplia, non sans peine, son rillard... — Quel temps !,.. A demain... Il sortit... Clara vint so rasseoir à son comptoir, où elle feignit de s'occuper à classer dos papiers... — Eh ! oui !... Elle a cherché uuo — Mais, tout de même, ello n'a que place — sans m'en parler : Je n'ai plus nous !... Cela m'attristo de penser sa confiance Elle a trouvé à se caser qu'elle s'en va. comme sous-mtiltresso chez une institu— C'ost elle qui l'a voulu... trice qui dirige un cours, à Passy... Ello — Elle vivra isolée, chez des étransera nourrie, logée, et recevra quarante- gers... cinq francs par mois... Je me doutais — J'ai passé par là !.., qu'ello mijotait un coup... Elle m'a tout — Tu aurais été bien aise que des par dégoisé co matin seulement... et m'a parents aimants te soutiennent... H e n r i D E M E S S E annoncé son départ pour cc soir... On — Ça ne fait de mal à personne... au no se gène guère avoc nous : Nous som- contraire... do manger du pain dur, et mes si godiches !... Après la mort si de peiner pour le gagner... Joseph s'éloigna, cn poussant son III triste de ma pauvre Rose et do mon panier, et en chantant un refrain popu— Permets-moi de lui parler ? — Saqué, lo Joseph !... Impossible do beau-frère... jo l ' a i recueillie ; j ' a i été — A quoi bon ?... laire... l'avoir ù l'heure... Commo i l était sans bonno pour elle... Je no regrette rien... Cependant Julie parut... — Jo la retiendrai chez nous... Nous — M'sieu Léon !... Le petit patron !.. cesse aux trousses do touto l a jupaillo Jo n'ai fait quo mon devoir... Ello est avons des devoirs... remplissons-les : t u du quartier, i l m'arrivait toujours vanné mal éduquée, toujours perdue on des verras, ça nous contentera... Et puis... bonsoir !... Ça va bien ?... et sabotait son travail deux jours sur rêvasseries!,.. Elle s'en va '?... Libro à Léon s'interrompit. Ello r i t , bétassement... etreprit, cor- trois,., J'ai perdu, depuis deux mois, elle,.. Jo no veux pas la retenir do forco Claire et Julie étaient entrées... chardiale : plus de dix vieux clients... J'aurai, chez moi, n'est-ce pas ?.,. Ello a logées d'une petito malle, d'un sac, de — On est contento do vous voir !.,. demain, un « gindre » rangé, marié, i l temps d'en rabattre... Qu'ello se déElle 1e connaissait peu ; mais i l avait vient de Versailles : on m'a fourni sur brouille !... Jo mc suis débrouillée... deux cartons... été toujours doux, avec ello... quand i l lui de bons renseignements... Tu l'as Chacun son tour !.., IV passait un jour à Paris, on permission. vu '!... Tu approuves '/.., L'orpheline apparut à Léon triste — Léon hocha la tète... — Bonsoir... sourire d'avril !... Vous — Tu sai." ce quo tu fais !... — Je ne m'attendais pas it tomber ici, fine, sous sa petite robe de deuil... allez vous coucher?... Déjà?... Vous — Le Joseph jubotait avec toi, tout t't co soir, eu pleine criso... Nous y som— Clairette !... dit-il, charmé... avez fini votro besogne ?... l'heure'/.,. i l so plaignait de moi, sans mes 11 l'embrassa.., Du resto, jo l'avais senti dès — Non... Je monte au sixième : i l doute mon arrivée... Clara dit à Julio, sècliemont : faut que j'aide mam'zclle Clairo à des— Est-ce ([uo jo no te donnerais pas — Pas ma l'auto !... — Allez, chercher uno voiture !... cendre sa malle !... — Pauvre Clairo !... raison devant les étrangers, mémo si Tout de suite... Grouillez-vous, voyons. Elle sortit sans s'expliquer davantage. j'étais certain que tu as tort ?.., — Tu to mots do son côté ?... On La bonne fila, daro daro... — Alors... c'ost vrai ?... l i t Léon, dovait lo prévoir... I l no manquait quo — Je n'ai pas tort !... Clara empoigna la malle, lo sac, les ébaubi... Clairo s'en va d'ici ?... Oit ?... — Soit I... L a bonno aussi a sonça I... cartons quo Claire avait déposés sur lo Pourquoi !... C'est fort !.,. — Ello est malheureuse ! compte, A co q u ' i l parait ?... soi... Oh ! sa joie do venir A Paris, co soir— Dommage quo tu aies eu cctto —• Et jo nc la regretterai pas, cello— Bion la poino do so mottro à deux là !... I l avait lo cœur commo pris dans là !.,, permission : J'aurais réglé l'affairo,.. pour porter ça !.,, uno tenaille, maintenant ! — Assez là-dossits I... Ce ne sont que seule — dans notre intérêt.,.. Ello déposa le tout près du seuil... Un bruit do voix retentit.., — Pas dans celui do Claire,.. Ello a de* sujets do relative importance... A — Oui... causo !... se ilit-ello, au guet, L a porto de la sallo à manger s'était l'égard de Clairo, c'est différent... Ello des torts, puisque tu te plains d'elle... en mémo temps, sur la rue ot sur Léon ouvorto... — Sûr !... nous quitto, donc ?... et Claire... Roucoule !... Ta pigeonne Clara reparut, avec le mitron. Q u i m p e r . — I m p r i m e r i e B r e t o n n e d u Citoijen, ON Laines Un grand Magasin Quimper, le. ,/.9 Itétarlici* re b u l l r ^ n c i l ' a d r e s s e r à Tî. t'. U t i r s i i r n . .tdinliil.sh'ntciir-gérniil «lu " Lidoyrn ". î l . Mie «Ici KaSlc. Q u i m p e r DEMANDES D'EMPLOIS soussigné de à long terme. CRÉDIT FONCIER de FRANCE Certifié par le Gérant •• H.e C i t o y e n (1) Nom, prénoms, profossion et adresse. A LOUER LE PUT MITRON de . SIGNATURE : rais acacia très secs, toum m V D I I M M I tes dimensions. S'adresser à M . L E RESTE, Pouldreuzic. se procurer des fonds pour commerce, industrie, exploitation agricole, acquisiQUIMPERLÉ— Marché du vendredi 2 février — Farine, première qualité, les tion d'immeubles, remboursement d'hyPetites Annonces Gratuites 100 kilos, 34.»» à »».»» ; farine, deuxième pothèques antérieures, constitution de qualité, 32.»»; froment, 24.75 à »».»»; seigle, dot, etc. 21.»» ; sarrasin, 27.»» à 28 ; avoine, 19.»» à JEUNE H O M M E , 1G ans, connaissant Le capital n'est jamais exigible. I l les écritures, demande placo. 19.50; orge, 18.»»; son, 17. » ; pommes de s'amortit dans un délai de 10 à 75 ans, S'adresser au bureau du journal. terre, 9.»» à 10.»» ; foin, les 500 kilos, 70.»» à 75.»» ; veau, 1.»» à 1.10; mouton, 0.95; JEUNE H O M M E , IS ans, au courant do mais l'emprunteur peut, à son gré, remporc, 1.30 à 1.35 ; beurre, le kilo en gros, la procédure, demande place étude bourser tout ou partie du prêt, en pro2.00, et en détail, 3.»» à ».»»; œufs, la doudéjà effectué. d'huissier ou d'avoué ou dans mai- fitant de l'amortissement zaine, 1.50; poulets, la couple, 3.»» ù 7.»»; G milliards de prêts réalisés actuelleson de commerce. — S'adresser au cidre, la barrique, 20 francs. ment. bureau du Journal. JEUNE H O M M E libéré du service mi- L E C R É D I T FONCIER DE FRANCE Etude de Me G A O U Y E R , notaire litaire, demande placo de 2e clerc ou consent aussi des prêts aux départeà Pont-l'Abbé. autro emp'oi. — S'adresser au bureau ments, communes, chambres de commerce, hospices, bureaux de bienfaidu journal. sance, et autres établissements publics JEUNES C U L T I V A T E U R S demanpour toute durée à des conditions très dent place de garçons d'écurie ou autres A LA C A L E DE G U L V 1 \ E Cem plois. S'adresserau bureau du Citoyen. avantageuses et sans aucune commission. 4 milliards de prêts réalisés. JEUNE H O M M E , 19 ans, bonne instruc POUR TOUS nENSEIG !S EM F.NT9 S'ADRESSER : tion, demando placo de commis. A M . BERNARD, à Brest, 2-4, rue S'adresser au bureau du journal. avec a p p a r t e m e n t , p o u r l a m a r é e d'Aiguillon, directeur de l a succursale ou t o u t a u t r e c o m m e r c e . JEUNE F I L L E , 18 ans, connaissant du Crédit Foncier pour le département cuisine, demande placo, S ' a d r e s s e r i\ M 0 G A O U Y E R . n o du Finistère. Bonnes références. Envoi d'une notice sur demande. t a i r e o u i\ M l l e L e B i h a n , au G u i l S'adresser au journal. RENSEIGNEMENTS GRATUITS vinec. FEUILLETON DU CITOYEN du 10 Février 1912. un abonnement .le. I mis pour H u e MESSIEURS K é r é o n , ET G A R Ç O N N E T S & — Q U I M P E R — Allons... portez la malle... reprit va décaniller... Ouste !... I l n'était que Clara, Sud ressaut à Julie, qui restait, temps !... sur le pas de la porte, attendrie... Qu'estLéon avait pris Claire par la taille... I l faut tout — Pourquoi t'en vas-tu ?... demanda- ce quo vous attendez vous indiquer, mafille! . . . t-il, gentiment... La bonne, effarée, porta les bagages, — Afin do n'ètro pas à charge à ma de la boutique à la voiture, et dans une tante... — I l y a des charges qu'on porte avec telle bousculade qu'elle laissa choir la malle sur le troittoir... puis les cartons joie... en voulant ramasser la malle.... — Je travaillerai... Cela vaut mieux. — Quelle gourde !... s'écria Clara... — Est-co bien décidé que t u nous Claire s'approcha d'elle... quittes .'... Maman est vive... bonne, au A cette minute, son souvenir reconfond... Entro vous, i l n'y eut que des malentendus... Si j'avais été là !... naissant s'exalta eu elle jusqu'à l u i Laisse-moi tout arranger ?... C'est facile. faire oublier ses griefs... Reste chez nous "?... Un seul mot tendre de Clara l'eût retenue, alors, près des siens... — On m'attend où jo vais... — Veux-tu me permettre de t'embras— On t'attendra... ser, ma tante ?... — Je suis engagée... Clara hésita... — On peut toujours se dégager... Elle allait s'écrier : — Impossible... jo to dis... — Reste ! Léon soupira... Léon devina cc qui se passait en elle... — Tu ne pars pas sans regrets, au 11 l i t un geste comme d'exortation... moins '.'... Tu nous aimes toujours Mais son intervention, " loin de servir — Certainement !... son vœu, rompit le charme d'émotion... — On se reverra ?... Clara embrassa sa nièce etfilleule— — Oui ! qui -e sentit glacée sous ce baiser, com— Souvent ? mo d'étrangère.... et, même, d'ennemie. — Je serai très occupée, là-bas !... — On ne s'entend pas... on n'en est Léon comprit qu'il n'y avait rien à tenter de plus, pour lo moment, en vue pas moins parents, ma fillo... On se sépare, rien de mieux, puisque cela t'a d'un arrangement quelconque... — A h I ton asile était ici !... J'ai le plu : J'aime qu'on agisse à son gré... Pas de contrainte... Liberté pour tous... cœur gros cle te voir t'éloigner !.,. On perçut lo roulement d'une voiture, On se reverra... T u ne t'en vas pas au qui stoppa, en arrêt brusque, devant la bout du monde... — Merci... pour tout cc que tu as lait boulangerie... — Le sapin, Claire... annonça Clara. pour moi L . La jeune fille se dégagea des bras do fA suicre.J Léon.,. 21, r u e d u S a l l é . V u p o u r l é g a l i s a t i o n d e Ui s i g n a t u r e Mairie de Quimper, le Le Mair», ci-contre. 445 Supplément au Citoyen du Samedi 10 Février 1.912 DÉSIGNATION DES IMMEUBLES A CC ACQUÉRIR du plan du c chemin o o C/) LIEUX-DITS de f e r M u £ DÉSIGNATION CADASTRE N 0< »—< m NATURE des p r o p r i é t a i r e s i n s c r i t s à ia m a t r i c e dès des rôles, actuels ou présumés tels, propriétés des f e r m i e r s , locataires, etc., etc. m N u m é i os o o < o o [•r o •o £ a H £ O û cc ta o s- PARCELLES pouvant ê t r e acquises en v e r t u de l ' a r t i c l e 50 ITi H x o contere O. nance causes Sommes des à o f f r i r pair indemnités parcelle OBSERVATIONS i Report. 1442 1412 1441 1 1 11 244 245 246 254 1 1 « 240 240 241 1437 1439 1136 925 Leseongard M i l i n ar vencc pré lande terre lande terre pré pré pré . . 43 a 54 Nouët, Louis-Hippolyte, à Lescongar. 2 a 48 2 21 7 92 2 n 0 03 2 25 5 37 1 11 3 a 78 Excédent â pclie 07 a 02 247 B 1131 248 250 1432 911 251 931 M i l i n r-.r venec pâture Sergent, Jean-François, à M i l i n ar venec. j 15 926 M i l i n ar venec lande Veuve Gourmelin, à Landédui. . | 3 a 47 07 f. 70 Excédent à gauche 2 a 89 21 a 07 253 0 77 2 a 99 2078 f. 35 1 a 08 2 22 2 64 11 23 3 90 bois terre put tire Sou« réserve de la justification des droits de prepriété. Sous réserve de k justification des droits de propriété. 28 f. 90 1037 f. 30 | 108 f. 50 | I A Propriétaires B 742 B 744 709 709 737 503 500 505 539 552 d<-2 540 539 539 535 534 533 474 475 476 477 484 485 486 489 Lanviscar pre 12 a 37 1 28 o 83 0 20 0 72 4 03 1 96 0 70 20 0 1 07 5 21 2 03 1 54 1 .15 52 0 0 63 2 20 1 78 24 8 6 05 2 81 10 03 5 20 71 5 3 70 Pont-Croix. o 7 8 15 18 19 21 22 23 2i 25 20 27 28 29 30 30 bis 31 32 34 35 30 40 terre p p — — pâture — — terre p p p — — — Tréfrest allée terre — — p p p p — — — — — — p p p p bois pré — — — Pont-Croix bois terre — — — p p p — « — — 90 a 82 2 10 B 12 17 B 742 734 558 p Lanviscar 507 Lanviscar pre terre lande terre 9 13 B 16 37 B 43 Lanviscar B D terre lande 5>4 Lanviscar terre 487 p Ponl-Croix terre 487 p 487 p 39 41 45 736 558 p 12 15 p 768 f. 20 M o r e a u , G u i l l a u m e , époux F r i a n s , à T o u l g u e n , en P o n t - C r o i x 5 a 32 V e u v e Castrée, née M a r i e - C a t h e r i n e G u i l l o u , à L a n v i s c a r , et ses enfants C o r e n t i n e Castrée, G a b r i e l Caslrcc, M a r i e - A n n e Castrée, épouse L o u i s G o i i r r e t , ti K e r d r u , en P l o u h i n e c . H e n r i Castrée. P i e r r e Castrée. î Kcrsaudy, Arsène, à Lanviscar La Croix jardin O l i e r , P i e r r e , époux Le Losque, c h a r r e t i e r i\ P o n t - C r o i x 108 f. »» 1 i ...... . | 0 a 55 | 42 f. »» | 1 1 1 6 a 69 2 00 0 03 8 a 72 591 f. 30 0 a 72 07 f. 20 1 Gargadennec, Noël, époux Simon, rue cle la Prison, 6 P o n l - C r o i x 1 1 Excédent à gauche 3 a 60 f. »» 12 a 48 Veuve Alavoine, Adolphe, à Pont-Croix terre 198 f. 60 5 a 5i 6 94 vague Pont C r o i x 92 f. 60 4-288 f. 60 V e u v e A n s q u e r , N o ë l , née M a r g u e r i t e A n s q u e r , et ses enfants JeanM a r i e A n s q u e r , Louise A n s q u e r , Yves A n s q u e r , l o u s à L a n v i s c a r . / Excèdest à gauche Excédent a droite 4 a 42 0 21 ! 3 a 57 1 714 f. »» ijf • ^ M , ARQUE| K ^ S W I O Q u i m p e r , I m p r i m e r i e du C i l a t j j i , 21, du Salle. 1 1 SOBS iés&rn il laftstlflcaUonîles droits k pnprlÉie. 5 Supplément au DESIGNATION DES IMMEUBLES A du Samedi 10 Février 1.912 Citoyen ACQUÉRIR m W DESIGNATION CADASTRE Nos NATURE d u plan du chemin de fer a .2 ' «J o a; des p r o p r i é t a i r e s i n s c r i t s à la m a t r i c e des des rôles, actuels ou présumés tels, propriétés des fermiers, locataires, etc., etc. LIEUX-DITS Numéros CC tn o •v U << t, PARCELLES pouvant ê t r e acquises en v e r t u «le l ' a r t i c l e 50 o —, "j o < V) tu tu £ £ u c Cu ï_ c contenance u O causes Sommes des à o f f r i r par indemnités parcelle OBSERVATIONS (/) 33 bis 34 42 t e r 48 72 75 80 82 87 100 100 D 1429 C C E 1430 1463 1509 1551 1558 1571 1573 508 483 219 Lesvoalic l rre G u i l l o u , A l a i n , époux Guellec, Jeanne. à Léahomel. « Léahomel Lesvoalic Lcsvencz lande pAlti re terre lande D 1465 Lesvoalic terre D i é c ' h , François, époux C a b i l l i c , Jeanne, à Lesvoalic. 1501 1556 1550 54 68 74 221 f. 15 0 a 69 0 77 1 32 0 10 1 33 3 30 ()• 21 3 02 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des d r o i t s de p r o p r i é t é . Excédent à gauche 0 r, 22 9 a 22 • 40 0 a 86 C 05 0 02 0 64 0 41 0 38 1 55 1 89 1 24 0 10 1 48 Excédent à d r o i Le 8 a 14 159 f. Excédent à gauche 0 a 87 30 f. 45 Sous réserve de la justification des droits de propriété. 177 f. 45 2 a 88 i 43 D 56 67 1477 Lesvoalic terre Hénaff, J e a n - P i e r r e , ancien à Pont-Croix. notaire, 1503 1015 2 a 14 57 70 . 8S 91 63 79 D D C C D 1) 1504 1557 506 490 1523 1561 1572 1576 SI 84 Lesvoalic terre A n s q u e r , Vvcs, à K e r h u c Lesvoalic Léahomel terre terre K e r n o a , Thomas, époux à Kerdréal. Scudeller. 55 83 80 97 98 I) C 1163 1502 1571 507 485 484 Lesvoalic Léahomel Lesvoalic Excédent à gauche Excédent à droite 2 a 58 4 a 04 0 a 76 202 f. 50 0 a 08- 2 f. 70 Sous réserve de la justification des droits de propriété. 7 a 38 162 f. 30 1 Sous réserve de la justification des droits de propriété. 1 Fatou. l.ouis-Eugène, époux Rivet. M a r i e - A p o l l i n e , rue du Quai, à Quimper. terre ptllure terre 25 f. 90 92 f. 05 G a 47 0 a 72 3 a 51 2 a 51 6 a 74 42 Excédent à droite 0 a 74 0 a 21 0 a 96 3 14 2 16 la nde terre Lesvoalic Sous réserve de la justification des droits de propriété. 0 a 25 0 a 49 1 a 40 Cogant, Yves, veuf de Colin, Henriette, it Lesvoalic. lande 0 a 03 Sous réserve de la justification des droits de propriété. Excédent à gauche 218 f. 30 1 f. 05 1 Sous réserve de la justification des droits de propriété 0 a 29 0 66 0 95 2 23 2 80 -1 a 93 0 a 30 11 a 86 452 f. 40 1 a 02 10 f. 20 Excédent â drolie 1 f. 50 • 112 E 190 a Lesvenez lande Sergent, Jean, époux Pochic, à Lesvenez. 79 I) 1501 Lesvoalic terre Guillou, A l a i n , époux Le Guellec, à Léahomel, donianier. 1572 1576 81 8-1 Léahomel pâture • 181 C 1011 Keroudennec 1171 1132 201 217 terre Dréau, Alain, bourg, époux Trévidic, Marie-Anne, à Keradenncc et Bosser, A l a i n , époux Le Dréau, Marguerite, à Paris (indivis,) lande 0 a 72 3 51 2 51 6 a 74 157 C — C B 236 242 243 237 238 239 — Lambabu 1176 Qilérifiliil 1474 222 252 204 Le bourg non cadastré 220 221 133 131 n B 928 1-140 1110 1438 chemin 1145 1111 terre Lest'ongur eu — terre La Commune de Plouhinec Ancien chemin Guillou, François, pour Son épouse Sergent, Marguerite, à Plouhinec el Comme tuteur «le Sergent, Yves. Guillou, Jean-Marie, pour son épouse Sergent, Jeanne et connue luleur de Sergent, Azeline, domestique, rue de Varenne, à St-Maur (Seine). Le Corre, J.-René, pour son épouse Sergent, Anna, à Plouhinec. pré lande M i l i n ar venec I.e Dréau, Alain, au bourg — lande boid I.e Bihan, Henri, à Landédui, eu Mahalon. Nouët, Loiiis-Ilippolylo, à Lescougar lerre chemin lerre A reporter, 0 it 03 Excédent à gauche 0 f. 10 Sous réserve de la justification des droits de propriété 30 f. 80 Sous réserve de la justification des droits de propriété 4 a 02 2 11 3 28 10 a 01 142 113 Sous réserve de la justification des droits de propriété 0 a -10 Excédent a Gauche 14 f. 201 f. 90 1 a 73 3 00 Sous réserve de la j u s t i f i c a t i o n des droits de propriété 4 a 73 216 f. 90 0 a 65 6 f. 50 Sous réserve de la justification des droits de propriété. 0 it 23 1 a 53 0 38 2 a 14 42 f, 35 3 a 13 86 f, 50 24 a 29 10 43 6 18 0 58 1 10 0 66 43 a 51 Sous réserve de la justification des droits de propriété. 3 a 19 0 59 3 a 78 excédent à drolie Sous réserve tic la justification des droits de' propriété, !*° 7 (1° année). — Samedi 17 Février 1912 le numéro 5 centimes & TÉUPHÛNt 80 POLITIQUE ABONNEMENTS Organe de concentration AGRICOLE — MARITIME — COMMERCIAL Rédacteur : t An. Q u i m p e r . F i n i s t è r e et d é p a r t e m e n t s l i m i t r o p h e s Autres départements Etranger Les abonnements partent Républicaine G Mois. 31.50 2 f. 4 2 50 e 50 4 du /l'r ou du 15 de chaque mois. BUREAUX en chef ct Imprimerie : J.-D. : 21, Rue du Sallé, 0 ^ T É L É P H O N E SS Paraissant le SJSLMEIIM SABRIÉ 21 — ANNONCES QUIMPEIl Les Bureaux sont ouverts de 9 h. à Midi le matin et de 2 heures à (î heures le soir. Adresser toutes communications concernant la Rédaction à M. S a b r i é , et tout ce qui concerne l'Administration ou l'Imprimerie à M. I». G i i é g u e i i . administrateur-gérant. Les manuscrits ne sont pas rendus. A toute demande de renseignements, joindre un timbre pour la réponse. les c o n d u i r a j u s q u ' à la p r a i r i e où l'eau, c a p t i v e encore, va s ' é l a n c e r tout à l ' h e u r e clans les rigoles au Samedi matin, les ministres se sont lit p r o f o n d e t a u x ' f i n e s d é c o u p u r e s creusées clans le tapis d u p r éréunis en Conseil, ù l'Elysée, sous lu présidence de M. Fallières. Ils .se sont renaissant semé d ' u n e m u l t i t u d e clc occupés d'abord des affaires extérieures pâquerettes. Puis, on les fera et, en particulier, des négociations assister aux t r a v a u x d ' u n drainage franco-espagnoles, au sujet desquelles dans un t e r r a i n marécageux ; tan- M. l'oincaré a donné des détails à ses collègues. t ô t , il sera a c c o m p l i d ' u n e façon I,o Conseil s'est ensuite entretenu des r a t i o n n e l l e c t selon cles c o n d u i t s discussions parlementaires et, notamen grès ou en c i m e n t . ; t a n t ô t ment, de celle de la réforme électorale, ce sera le drainage économique, en cours devant la Chambre, ct des d i à p i e r r e s perdues, g r o s s i è r e m e n t verses questions soumises à la commission d'assurance et de prévoyance soconcassées et jetées dans clcs tran- ciales de la Chambre. Conseil des Ministres A n n o n c e s j u d i c i a i r e s et diverses (4° page) Réclames (3e page) Réclames (2e page) C h r o n i q u e locale ou d é p a r t e m e n t a l e Annonces payables d'avance. Prix à forfait pour les Annonces répétées et traités LES la ligne 0(20 0 30 0 50 / de publicité formulé en sa présence le vœu que, dès le commencement dc 1911, la disparition des sennes soit résolue ». M. Fsbre-Domergue a donné son avis au ministre de la Marine sur cetre question si importante. E t M. Rivoal a le regret de constater que cet avis diffère Dimanche matin, a eu lieu, à l'hôtel cle celui qui fut émis par vingt et u n Le m o m e n t est venn d ' a j u s t e r de la Préfecture, la réunion annuelle du syndicats de marins-pêcheurs. L'insl ' é c o l e au m i l i e u a g r i c o l e , mariSyndicat des marins-pécheurs du Finis- pecteur général des pèches a déclaré en Les l e c t e u r s de ce j o u r n a l mc time ou i n d u s t r i e l et de p r é p a r e r tère. l ' n grand nombre de groupes lo- effet qu'il ne croyait pas que l'emploi p a r d o n n e r o n t les c i t a t i o n s que j e et d ' a d a p t e r les enfants aux concaux étaient représentés. de la senne eut une répercussion aussi viens cle faire. Les idées q u ' e l l e s d i t i o n s nouvelles dc la l u t t e éconoA dix heures, la séance est ouverte par sensible qu'on l'a dit sur la situation des c o n t i e n n e n t s'adaptent si bien à m i q u e dans laquelle ils se t r o u v e M. Rivoal, Secrétaire-général dc la Fé- pêcheurs sardiniers. Dès que ce rapport la c o n c e p t i o n que j e me fais cle r o n t engagés, q u a n d i l s seront dération, désigné par l'assemblée pour lui fut connu, M . Rivoal ajoute q u ' i l cet enseignement nouveau ! devenus des hommes. chées de f o r t u n e . I.e Gouvernement a décidé, sur la présider la réunion avec, comme assesécrivit au ministre de la- Marine pour J ' a j o u t e que, clans mon e s p r i t , Enfin, clans la c o m m u n e , où une proposition de M. Poincaré, président seurs, M M . Caradec, dc Concarneau et J'ai sous les yeux une c i r c u l a i r e protester, au nom des Syndicats, contre renseignement agricole théorique du Conseil, et de M. Millerand, minisc a r t e a g r o n o m i q u e aura été dresde M . B l a n g u e r n o n , inspecteur tre de la Guerre, qu'à propos de la revue Le Pape. M M . Le Hars, maire de Quim- •ses conclusions. donné pendant la classe clu matin, d ' A c a d é m i e de la H a u t e - M a r n e , aux sée, on enseignera a u x enfants du printemps, une féte militaire aurait per et trésorier de la Caisse régionale de L'orateur d i t qu'en n'écoutant pas devrait ê t r e la p r é p a r a t i o n à la i n s t i t u t e u r s et i n s t i t u t r i c e s dc son l ' e m p l o i cles engrais j u d i c i e u s e - lieu à Yinccnncs, un des premiers di- Crédit Maritime, assiste à la réunion cette protestation, ie gouvernement a classe-promenade clc l ' a p r è s - m i d i . manches cle mars, sous la présidence du d é p a r t e m e n t . Elle a p o u r sujet ment composés p o u r les besoins ainsi que M. Ilammond, Secrétaire gé- manqué à son devoir de protection enJe p r e n d s un exemple. Président de la République. la diffusion des notions pratiques spéciaux cles t e r r e s dc la r é g i o n et Je m o n t r e r a i à l ' e n l a n t dc cours Aujourd'hui samedi, le Président de néral de la Préfecture qui, au nom de vers toute une population intéressante. ménagères et agricoles. on les c o n d u i r a p é r i o d i q u e m e n t la République visitera le concours géné- M. le Préfet,absent, assure les marinsIl lui était facile de l u i donner satiss u p é r i e u r (de 11 à 13 ans) ce devant la p a r c e l l e chargée clu soin ral agricole. Le chef r a p p e l l e à ses collaborapécheurs de toute sa sollicitude. faction en prenant la mesure demandée. qu'est la carte d ' é t a t - m a j o r et ce t e u r s la fin cle l'école p r i m a i r e , t e l l e cle la d é m o n s t r a t i o n . M. Rivoal prend ensuite la parole. U Quant à la question dc l'indemnité, que soi t le plan du cadastre et la que la définissent cles i n s t r u c t i o n s Victor On l u i r é p é t e r a avec donne lecture d' une lettre de M. Geor- elle se rapportait à quelques pécheurs m a t r i c e q u i y c o r r e s p o n d . Quelle v i e i l l e s cle t r e n t e ans, mais dont B o r i e que, p o u r faire cle bonne ge.- Le Bail, retenu à Paris par la dis- peu nombreux et entraînait, p o u r l ' E t a t , la sagesse n'est pas p é i i m é e : intéressante leçon cle géographie a g r i c u l t u r e et r e c u e i l l i r cles p r o cussion du programme naval à la Cham- une dépense insignifiante. de l a « elle ne donne q u ' u n n o m b r e l i m i t é locale ! La l e c t u r e cle la c a r t e l u i d u i t s nels, « le sol f e r t i l e , les bras bre et la préparation de son projet de M. Nicolas, de Concarneau, dit qu'en cle connaissances, mais ces con- a p p r e n d r a j u s q u ' a u nom clu m o i n - c o u r a g e u x et le soleil bienfaisant loi sur le recrutement de 1 armée de mer, novembre 1910, le syndicat de Concard r e village e l lui p r é c i s e r a la ponaissances sont choisies cle telle ne suffisent pas ; q u ' i l faut aussi appelé à rendre de si grands services à neau a fait appel aux autres groupes o r t e q u e n o n seulement elles s i t i o n exacte cles communes, cles l ' a i d e puissante du c a p i t a l » ; que nos populations du littoral. — Le général Langlois, sénateur de ments pour élever une protestation. Cet assurent à l ' e n f a n t tout le savoir bourgs.des chefs-lieux cle c a n t o n s , si l'assurance m u t u e l l e c o n t r e Meurthe-et-Moselle et Membre de l'AcadéCes préoccupations d'ordre supérieur appel est resté sans effet. M . Nicolas, d ' a r r o n d i s s e m e n t ou cle d é p a r t e pratique dont i l aura besoin dans la m o r t a l i t é clu b é t a i l p e r m e t de mie Française est mort mardi matin au ont empêché M. Le Bail d'assister à la d'Audierne, constate qu'en 1911, M , la vie, mais encore elles agissent ment où i l est appelé â se r e n d r e un p a r e r les coups cle la mauvaise Val de Grâce. Il était ;\gé dc 73 ans. — Les obsèques du disciplinaire Aërnould réunion d'aujourd'hui. I l a tenu cepen- Chéron, alors sous-secrétaire d Etat à ^ s u r ses facultés, f o r m e n t son es- j o u r p o u r c o m m e r c e r clans les f o r t u n e , l ' a f f i l i a t i o n à une caisse ont donné lieu, à Paris, à des manifesta- dant à" faire connaître aux congressistes la Marine, envoya dans la baie un bap r i t , lé' ' c u l t i v e n t , ~ T é t e n d e n t et l o i r e s e t lesmarchés ou p o u r se dis- locale de c r é d i t a g r i c o l e p e r m e t tions organisées parles groupes antimilitales sentiments que lui inspirent leurs jus- teau pour faire respecter les règlements. c o n s t i t u e n t v r a i m e n t une éduca- t r a i r e , o u p o u r a c c o m p l i r les a c t e s seule au gros a g r i c u l t e u r comme ristes et anarchistes. Une trentaine d'arrestes revendications. Aujourd'hui comme Son intervention fut sans effet. divers cle la vie j u d i c i a i r e , a d m i tion. » au p e t i t e x p l o i t a n t d ' o b t e n i r les tations ont été opérées. hier, i l s'emploiera, de toute son énerM. Nicolas, de Concarneau, après n i s t r a t i v e ct p o l i t i q u e . — Les négociations avec l'Espagne, relaa v a n c e s à c o u r t t e r m e qui d o u b l e n t Et i l ajoute : gie, à faire aboutir leurs vœux. tivement au Maroc, sont dc nouveau arrêtées avoir montré.combien, dans ce port, est Cette l e c t u r e cle la c a r t e lui sera par l'attitude intransigeante du cabinet de « Je v o u d r a i s insister a u j o u r - précieuse, si, comme cavalier, i l le revenu de la t e r r e . M. Rivoal, après avoir expliqué le but préjudiciable la concurrence effrénée des L'agriculture s'est i n d u s t r i a - Madrid. d ' h u i s u r l'adaptation des pro-est appelé à faire plus t a r d cles dc la réunion, d i t que la question qui sonneurs, dit que nous allons vers l'emblèmes, d o n t i l y a lieu d ' e m p r u n - reconnaissances en temps de paix lisée, e t , comme l ' i n d u s t r i e et le — M. Loubet, ancien président de la doit primer aujourd'hui est celle de ploi do sennes de plus en plus grosses. c o m m e r c e , elle a besoin du c r é d i t , République, a présidé ces jours derniers l'emploi des sennes. I l prie l'assemblée t e r le p l u s possible les données ou en temps clc g u e r r e . Bientôt, ce sera un engin formidable cet i n s t r u m e n t m u l t i p l i c a t e u r cles l'assemblée générale de la Société nationale de la discuter avec tout le calme nécesaux productions, aux transactions d'encouragement à l'Agriculture. dont pourront exclusivement se servir P a r t i cle l'école p o u r a c c o m p l i r réelles, aux habitudes économiques sous la c o n d u i t e du m a i t r e la p r o - revenus privés et cle la richesse saire, malgré son caractère un peu irri- les bateaux bourgeois dont les propriédu pays. L ' é d u c a t i o n générale y menade de l ' a p r è s - m i d i , i l consul- pu b l i q u e . tant. taires ne sont pas incrits maritimes. Il est possible cle placer dans u n est intéressée a u t a n t que la for- tera la c a r t e tout en c h e m i n a n t M. Gloaguen, de Douarnenez, trouve L a q u e s t i o n d e » s e n n e s m a t i o n p r a t i q u e . E t p o u r t a n t q u ' y posément à t r a v e r s les champs, coin de la classe un petit plan en q u ' i l y une corélation entre la tolérance M. Plouzané, député du Finistère, vient figurant la d i s p o s i t i o n la M. Rivoal dit que, lors de la dernière a - t - i l de plus loin, d ' o r d i n a i r e , cle j u s q u ' à ce q u ' i l a i t a t t e i n t le but r e l i e f de recevoir la lettre suivante de M. le Mi- réunion, M. Sébastien Riou fit un exposé des sennes et la suppression de la turm e i l l e u r e des édifices cle la f e r m e , la v i e réelle que nos p r o b l è m e s dc l ' e x c u r s i o n . lutte. Cette dernière mesure incite le nistre de la Guerre. maison p r i n c i p a l e et annexes. très clair de la situation au point dc vue s c o l a i r e s ? On les p r e n d , l o u t faits, petit pêcheur à se servir de la senne. A l o r s le m a i t r e se fera c o m m u Le schéma cle cette c o n s t r u c t i o n , Paris, le ô février l'J12. de l'emploi des sennes. « Vous avez aux manuels, aux p u b l i c a t i o n s pé- n i q u e r par le p r o p r i é t a i r e cle la Un autre délégué de Douarnenez q u i sera le plus souvent l ' œ u v r e Monsieur le Député et cher Collègue, tous pensé, ajoute-t-il, que l'emploi de demande la suppression pure et simple dagogiques. I l semble que les don- ferme, qui sera souvent le père nées i m p o r t e n t peu, et q u ' e l l e s d ' u n élève, le plan c a d a s t r a l cle la personnelle clu m a i t r e , se gravera Vous avez bien voulu appeler mon at- cet engin était désastreux pour la masse des sennes. Les sennes pour petit maclans l ' e s p r i t cle l ' e n f a n t q u i rebâtention sur les soldats mariés des troupes des pêcheurs, qu'il était une cause dc quereau servent, dit-il, fort bien à capne soient q u ' u n p r é t e x t e à opéra- p r o p r i é t é et i l e x p l i q u e r a aux écotira p e u t ê t r e un j o u r la ferme coloniales, en vue, notamment, do leur ruine ». C'est alors que fut voté 1111 vœu t i o n s ; tandis que l ' e n f a n t d e v r a i t liers groupés a u t o u r cle l u i la si I l donne admission au bénéfice de l'indemnité de tendant à la suppression de la senne et, ter la sardine (Assentiment). c o m b i n e r , p r e s q u e e x c l u s i v e m e n t , g n i f i c a l i o n cles signes convention- p a t e r n e l l e d ' a p r è s les données cle lecture d'un vœu que M. Rivoal propose logement et cle leur affiliation aux œuvres pour ôter tout caractère vexatoire à des éléments p r i s a u t o u r cle lui, et nels q i n i l l u s t r e n t le plan trans- sa jeunesse. de mutualité. d'adopter avec une adjonction de M . * • • ê t r e r e n d u a t t e n t i f et sensible au parent, t r a i t s noirs, bleus c t r o u J'ai l'honneur cle vous faire connaître cetto mesure, l'attribution d'une indem- Nicolas, de Concarneau, comprenant la nité aux pécheurs de quelques localités c o n t e n u r é e l et vivant des élé- ges, lignes sinueuses cles c o u r s .... V o i c i le déclin clu j o u r , .c'est que ces questions vont être très attentisuppression des filets tournants. qui en font usage. ments q u ' i l c o m b i n e . Quel gain ce d'eau, p o i n t i l l é s doubles ou sim- l ' h e u r e clu r e t o u r . Le soleil i l l u - vement examinées. U n membre de la coopérative do Aussitôt qu'il me sera possible, je me M. Nicolas, d'Audierne,dit que la pré- Douarnenez proteste contre le cas fait serait p o u r l ' é d u c a t i o n clu raison- ples, flèches, chemins r u r a u x ou mine cle ses d e r n i e r s rayons la ferai un plaisir de vous éclairer sur la nement : N e vous ôtes-vous pas d ' e x p l o i t a t i o n avec leurs lais e t plaine et la montagne. A l ' h o r i z o n , solution pratique qui aura été envisagée vision d'une indemnité fut le principal par le Gouvernement des décisions des obstacle à la réalisation du vœu. I l fait congrès de Nantes et de Quimper. En ce étonnés p a r f o i s d ' e r r e u r s de calcul leurs relais, l e u r assiette i r r é g u - la mer est dc feu. La t e r r e r o u - pour chacune d'elles. Agréez, Monsieur le Député et cher le procès de l'administration de la Marine monstrueuses, cle réponses absur- lière et blanche, d é p o u r v u e de nu- geoie et s ' e m p o u r p r e d ' u n e l u e u r qui concerne les mesures prises, i l semCollègue, l'assurance de ma haute con- qui, d i t - i l , n'applique pas les règlements des faites avec une c a n d e u r q u i méros. ble, dit-il qu'on n'ait eu vue que l'apcle passion devant les pas clusidération. déjà existants ct demande qu'aucun vœu provisionnement abondant des matières désarme, par clcs écoliers é t o u r Pour le Ministre ct par ordre : Puis, la d é m o n s t r a t i o n c o m - m a î t r e et clcs disciples en m a r c h e 11e soit émis par aucun syndicat avant premières aux usines. dis t M a i s c'est que l ' é t o u r d i n'a Le Chef de Cabinet. mence ; le c h o i x cles sujets varie vers le couchant doré. que la question des sennes ne soit solur i e n souvent qui le r e t i e n n e , dans Une motion, tendant à l'envoi de délé» On d i r a i t que la t e r r e m a t e r n e l l e à l ' i n f i n i . T a n t ô t , i l s'agit d ' u n e tionnée. cles données é t r a n g è r e s à la réagués au Ministère delà Marine, est rejeté p l a n t a t i o n dc p o m m i e r s , cle l e u r et n o u r r i c i è r e aime ses lils c t l i t é locale. D e s données vraies M. Le Pape estime qu'on n'aura rien après discussion, taille, cles soins q u ' o n l e u r doit, que c e l t e grande chose inanimée sont une g a r a n t i e d u bon sens ; fait tant que certains pêcheurs pourront cle la c u e i l l e t t e cles f r u i t s et cle possède une âme. C .I M vieux antérieurs elles s o u l i g n e n t l ' é t o u r d e r i e , l'abfaire usage de la senne. I l constate que Ça y est. Les cléricaux vont avoir gain l e u r c o n s e r v a t i o n , d u lavage clu Mais l ' a g r i c u l t e u r aussi, son fils clo cause. surdité. » l'emploi de cet engin n'est même pas Un délégué s'étonne qu'aucun des p r e s s o i r et des fûts, cle la f a b r i - l é g i t i m e , aime la t e r r e consacrée Par 1111 communiqué que publie la profitable à ceux qui s'en servent. L a vœux émis par les marins-pêcheurs, tou« C'est i c i que les p r o b l è m e s c a t i o n clu c i d r e et cle son s o u t i r a g e . a u t r e f o i s à Cérès, la déesse cles Semaine Religieuse, organe officiel clc preuve en est dans la misère actuelle des chant notamment les travaux de balisage ont l e u r r ô l e . Sans f o r c e r la méAima Gérés, Mgr de Cambrai, I' « autorité opiscoT a n t ô t aussi, le m a i t r e e x p l i q u e moissons blondes, marins du Guilvinec et dc Penmarc'h des côtes, n'ait eu aucune suite, alors la situation palo » nous fait connaître m o i r e cles élèves, sans s u r c h a r g e sur le t e r r a i n ce q u ' e s t une source comme disait V i r g i l e , le pocte cles canonique du prêtre député. Elle sti- (Applaudissements). qu'on vient de donner satisfaction à p o u r les leçons scolaires, i l s peu- et les d r o i t s clu p r o p r i é t a i r e clc poètes. pule que le coadjuteur de Cambrai, M. Le Pape fait, en termes frappants, une demande n'émanant pas des pêv e n t e n r i c h i r , par la r é p é t i t i o n de la source j u s q u ' a u m o m e n t où elle C'est l ' h e u r e clc p a r l e r a u x « usant des pouvoirs à lui donnés par le tableau cle la situation navrante dans cheurs et relative au balisage dc la données bien choisies, la ména- devient un c o u r s d'eau. C'est le enfants clcs aïeux obscurs q u i ont les lois de I Eglise sur les prêtres du diolaquelle se trouvent les pêcheurs-sardipointe du G ad or, où nul danger n'existe. les fonctions publiques, cèse briguant gère, l ' a g r i c u l t e u r f u t u r s , de no- m o m e n t o ù les r i v e r a i n s en o n ll'if i 11 a t e r re à t ra ve rs I es s i è c 1 es, I ' o 111 lui interdisait à l'avenir toute candida- niers. 11 est malheureux dit-il, qu'on M. Rivoal tient à s'expliquer sur cetto tions u t i l i t a i r e s , et m i e u x , cle v é r i - l'usage, q u i v a r i e suivant que le fécondée cle leurs sueurs et défen- ture élective, de quelque nature qu'elle soit obligé dc demander pour nous un question des vœux. Tous ceux qui ont tables directions pratiques. C'est fond est c o n t i g i i au ruisseau d ' u n due de l e u r sang, c o n t r e les soit, et cela en vue du bien spirituel des secours de deux millions, alors que nous été votés par les différents congrès ont ainsi que n o t r e p e t i t c a m p a g n a r d seul côté ou q u ' i l l'est p a r leslégions romaines, c o n t r e l ' A n g l a i s âmes à lui confiées », voulons vivre de notre travail ( ViJ's ap- été transmis par lui au Ministère, suiL ' « autorité diocésaine » n'y va pas a p p r e n d r a i t l'usage des engrais, deux rives à la fois. et c o n t r e le Saxon ; c'est le m o m e n t L'orateur fait cette vant l'ordre d'importance qui leur avait de main morte. Mais le député d'Haze- plaudissements). les règles cle l e u r dosage, l e u r s Les m e u n i e r s ont sur les eaux p o u r le m a î t r e d ' é v o q u e r devant brouck 11'a pas dit encore sont dernier constatation que là où les sonneurs soi. t été donnée par les intéressés. En ce qui associations possibies. Les mélan- des d r o i t s parallèles à ceux cles les élèves, dc sa voix grave, dans mot. Si nous en croyons le Temps, i l ges p o u r p r a i r i e s , les r a t i o n s ali- p r o p r i é t a i r e s r i v e r a i n s . L'usage en l'apaisement clu soir, la belle apos- est disposé à élever une protestation passés, i l n'y a plus possibilité dc trou- concerne les vœux émanant du Morver une sardine. bihan, la Loire-Inférieure et la Vendée, m e n t a i r e s d u b é t a i l , avec l e u r est r é p a r t i par des r è g l e m e n t s par- t r o p h e d ' A n a t o l e E rance. énergique contre la lagon dont notifica11 faut quo le gouvernement sache les dossiers l u i sont revenus par les tion lui a été faite de cette interdiction équivalences nutrives, peuvent t i c u l i e r s et l o c a u x , et, en cas cle « Sois p i e u x , enfant, vénère la enfin le préjudice ainsi causé aux marins Prélectures respectives de ces départed o n n e r lieu à q u a n t i t é d ' o p é r a - c o n f l i t , i l a p p a r t i e n t aux t r i b u n a u x t e r r e cle la p a t r i e . N'en p r e n d s motivée. Et voilà un nouveau conflit en pers- du littoral breton, ments avec indication de la suite q u i t i o n s , etc. » d ' e n o p é r e r le partage. j a m a i s une poignée dans ta m a i n pective qui contribucruànous révélerles Cetto intervention d'un homme dont leur a été donnée. Tous n'ont pas reçu dessous édifiants cle la politique dc C'est l e professeur départe- Rien n'est plus utile que d ' e x p l i - sans penser q u ' e l l e est sacrée, n chacun connaît l'esprit de droiture et satisfaction, mais i l a eu la preuve quo Romo. m e n t a l d ' a g r i c u l t u r e , devenu le q u e r aussi la nécessité et les forGeorges L E B A I L , de modération produit une grande im- chaque affaire avait été examinée. A Catholiquo orthodoxe, personne ne c o l l a b o r a t e u r cle l ' i n s p e c t e u r d'a- malités d ' u n bornage, les d r o i t s c l Député du Finistère. peut reprocher à l'abbé Lemire de ne pression. Belle-Ile, des ingénieurs ont été envoyés c a d é m i e , q u i f o u r n i t aux m a i t r e s les devoirs respectifs clcs c o - p r o pas l'être. Mais i l échappe à la cumuM, Rivoal rappelle qu'au dernier con- pour étudier sur place un projet émaet aux élèves dans le Bulletin les p r i é t a i r c s d ' u n c h e m i n d ' c x p l o i t a rillu cléricale qui prétend faire servir la religion du Christ à ses appétits et à grès de .Nantes, M . Fabre-Domergue, nant des pécheurs. é l é m e n t s cle ces m i l l e p r o b l è m e s tation. inspecteur général des pèches maritiEn ce qui concerne le Finistère, aucun ses rancunes. p r a t i q u e s e t de ces d i r e c t i o n s au A l ' é p o q u e favorable, 011 fera as- Abonnez-vous au CITOYEN C'est pourquoi i l sera biiso, mes, assista à la discussion des marins» renseignement 11e lui a été transmis. torieées. J sister les élèves à une i r r i g a t i o n . On et faites abonner vos amis« J.-D. S... pécheurs. « Nous avons, continue-t-il, Aous savons cependant, de soi"-"- juhl c l a s s e : jsust a c t i o n P o u r les Coloniaux Restera4-il_ député ? RÉPUBLICAINS I III clu Finistère LE CITOYEN autorisée, que satisfaction sera incessamment donnéo aux intéressés. M. Nicolas, d'Audierne, signalo qu'un vœu déposé par la station cle Poulgoazec pour l'amélioration de lu passe scmblo avoir été pris cn considération. U n fonctionnaire dos Ponts - ot-Chaussées vient eu effet d'ètro chargé d'une étudo sur les travaux qu'il rendra nécessaire. Les Blogue* auxquels vendeurs et acheteurs trouvent économique, .le veux donner sa part à secours faites par L" Bail en faveur exactement observées, au pied d'un mur leur compto ; des marins et des ouvriers I Le Bail, lui, long comme un jour sans pain. Tous ccs la politique d'expansion qui s'est répan 2" Les milliers de marins qui font la duo dans lo monde avec honneur, qui a ne pourra pas voter contre... pour une gens se sont couchés la veille l'estomac pècho clu maquereau, à la ligne ou au promené son drapeau aux applaudisse- l'ois. creux. Une immense pitié secoue et filet droit, vendent leur poisson, par ments des populations. Enfourchant le pas à Goyen, il soulève les cœurs à la vue d'une telle annéo do moyenne abondance, à raison accuse Le Bail d'avoir ses responsabiI.:i vi-aJc r e v a n c h e . Un banquet à Landerneau détresse. do 15 fr. onviron lo mille ; à la condition lités dans la calc&trop/ic d" la Liberté. Dans sa pensée on ne pouvait pas Rien no peut dépeindre les contours toutefois quo ces nombreux marins ne Dimanche, avait lieu un banquet orgaGoyen et Goudo no font qu'un, comme linéaires de ces personnages étudiés et nisé d'un commun accord par les Bleus soient pas concurrencés par25ou ISOsen- concevoir un plus grand éloge; cet lo c... et la chemise. neurs, dont la puissance do production éloge, je l'ai accepté pour mon pays ; — Le Bail est contre l'Inscription exprimés à fond et qui paraissent comme de Bretagne et le Comité radical-radicalest prodigieuse. S'ils ont à subir cetto j ' a i considéré quo nous avions, certes, Maritime... alors qu'en réalité le projet rendus dans un violent effort de pein- socialiste de Landerneau, en l'honneur redoutable concurrence, les prix du conservé notro audace — nous en voyons do loi sur le Recrutement de l'armée de ture révolutionnaire, brutale comme une de M. Collomby, nouvellement nommé maquereau tombent vite il 5 fr., 3 fr., tous les jours des exemples donnés par mer, dont il est le rapporteur, va la sau- volée de coups de poing. officier d'Académie. ccs jeunes gens qui so précipitent lors- ver à tout jamais. M. Nicolas, do Concarneau, traite 2 fr. ot jusqu'à O fr. 75 le mille. Cette réunion, devait, dans le prinI.e relief du bronze apparaît dans les ensuito la question dos primes accordées Il >o pro luit alors un fuit économique qu'un aviateur vient à périr dans un do Kl, en terminant, cc socio, capitaliste têtes et dans les torses do ces ébauches cipe, être présidée par M. Julien Sauve, à l'achat des rogues françaises. I l so lamentable : les acheteurs et les quel- ces épouvantables accidents que vous à 41 francs par jour, quigagne en quatro sous-préfet de Brest. M. Chaleil, préfet plaint do lu lenteur et surtout des com- ques sonneurs vivent dans lajoie, tandis savez, et que dix, vingt so présentent jours ce qu'un marin ou un ouvrier superbes représentant toutes les diffor- du Finistère, voulut' faire une agréable plications inutiles suscitées par l'admi- quo des milliers de marins sont, encoro pour recommencer et retournor au plus soudeur gagne en douze mois, s'écrie : mités physiques et toutes les déchéances surprise aux républicains présents cn haut du ciel pour faire j a i l l i r l'éclair de « Chassez la vermine peut-être imméritées des damnés de assistant à ces agapes où la présidence capitaliste. nistration pour lo paiement de cos pri- un coup, replongés clans la misère. l'audace française. Mais s'il vient à cela; l'enfer social. Tous ces gueux sont-ils lui fut offerte avcc joie. M . le Ministre, la pénible Et pas un de ces marins pour lesquels Tello est, mes, qui' s'élèvent, on lo sait à fr. s'ajouter la maîtrise do soi, la domina- Le Bail a tant bourlingué depuis vingt résignés, dans les conversations qui les M. le Préfet, dans une courte mais situation faite à une nombreuse'populapar cent kilos. 11 estimo que, tout cn tion do ses nerfs, cetto vertu de compoprenant toutes les garanties nécessaires, tion do travailleurs parquelques sonneurs sition, de volonté froide et tranquille, ans, pas un do ces ouvriers-boîtiers partagent en groupes sombres ? Ou bien éloquente improvisation, d i t d'abord qui, l'an dernier, acceptèrent spontanépour lesquels Lo Bail s'est tant démené une colère sourde gonflée de rêves de tout le plaisir qu'il éprouve en assistant l ' E t a t pourrait simplifier les formalités, ment au congrès de Quimpor, le princi- alors nous avons la revanche, la vraie, depuis trente ans, no s'est levé pour lui barricades gronde-t-elle dans ces dos à cette fête. Aussi bien, tenait-il à s'asdo façon à faire bénéficier rapidement socier à l'hommage rendu à l'un des pe do la suppression de leurs engins celle contre laquelle il n'y a pas do vic- cracher son indignation à la faco. voûtés, dans ces poitrines cassées cn toire possible, celle cle l'hommo reconsles syndicats du montant des primes et moyennant une équitable indemnité. plus sincères et des plus vaillants répuEh bien si, on a crié tout de même titué, celle de l'homme d'énergie, do vo- vive Le Bail ! Le mépris a fait le reste. deux, derrière ccs masques énigmatiques blicains de cette commune, depuis quafaciliter ainsi leurs opérations finan Pour la dernière fois, M. le Ministre, lonté, qui sait se discipliner, qui sait so cières. rante ans sur la brèche, et qui a mérité les soussignés vous demandent respecA la porto toutefois un apprenti a et troublants comme l'avenir ? soumettre à une loi librement acceptée l.o public défile et admire. si hautement la distinction dont i l est crié : Via l'coco, il est frais, tandis M. Rivoal dit qu'en cctto matièro le tueusement d'avoir la bonté de défendre et qui est prêt n -c sacrifier pour son La caravane des descendants heureux l'objet. mieux est de s'en référer à l'administra- l'intérêt général de leur misérable cor- pays. On peut dire du mal de la patrie ; qu'un marin trouvait que cc raseur ne de Scm et le Japhet passe indifférente poration et v o u s prient de réaliser enfin valait pas uuo chique. Mais la présence de M . Chaleil à des douanes. des rhétoricicns, des malheureux, qui co vœu qu'ils vous soumettent chaquo S'il y avait une échelle de pénalités devant la rade maudite des fils de Cham. Landerneau a un autre objet, u Je suis 11 est d'avis quo les syndicats devraient nc comprennent pas le sens des paroles année depuis l'.KMi : pour les menteurs petits et grands, I.e bonheur circule devant le malheur, venu, dit-il, parce que je savais que c'édemander l'attribution d'uno primo sur qu'ils prononcent, peuvent médire de la Goude serait condamné à avoir la tète les joies de la vie devant les souffrances tait aujourd'hui la fête de l'union et de « Que l'emploi des sennes et Jilcts mèro, de la vraie mère, celle pour lales rogues de harengs qui tendent, de tranchée. l'entente fraternelle entre tous les répu« tournants soit formellement interdit des bas-fonds de la société. quelle ils Ont droit au respect de tous, plus er. plus à entrer dans le commerce. « dans la pèche du maqwreau, blicains de cette ville, que je tenais à les de la Et tous ces mensonges ont été ima— Plus loin, des marins de Saint mais si jamais le jour vient ou il faudra féliciter et à les assurer de ma vive « sardine et du petit prêtre. » ginés pour paver le chemin qui doit marcher, ces sans-patrie viendront vous I.e prochain i ouvres. Guénolé, au nombre de trois s'avancent sympathie pour leur belle attitude ». Les présidents des syndicats : conduire Masson à la Chambre des demander un fusil... superbes, poitrine cn avant, tète droite /•'. Férec, Michel Bernard, Jaffry, Députés. C'est cette union et cette entente qui I.'ordrc du jour appelle ensuito la et haute, dans le sable de la dune. Ces sont plus que jamais nécessaires. OuColin, Le Brun, Le l'ape, /'. Stéphan, Allons, citoyens, tirez le rideau, la fixation de la localité où so tiendra le personnages ont plus quo lour taille. bliant les nuances qui peuvent séparer farce est jouée ! prochain congrès, ainsi que celle de sa Caradcc. On dirait des hommes de l'âge de la ses membres, la grande famille répuMasson ne sera pas député. date. pierre polie ou du bronze couverts de la blicaine, aujourd'hui comme hier, doit M. Rolland, do Douarnenez, voudrait JAN TAPEDL'R. POUR LES C H A U F F E U R S bure grossière des gueux de mer d'au- se trouver réunie dans l'expression d'une de quo lo "congrès se tint aux Sables même volonté : la défense de l'école jourd'hui. Des peaux de bêtes leur con PE LA FLOTTE d'Olonne. On pourrait ainsi étudier sur laïque. « Je .suis persuadé ajoute l'oraviendraient mieux comme vêtements. place la cause des incidents qui y ont eu teur, que cette partie de la Bretagne, — Mais voici une autre toile qui réNous avons protesté contro la situalieu. où la richesse publique se développe si tion faite aux Chauffeurs de la Hotte qui Dimanche après-midi, une centaine présente des femmes bigouden marchant rapidement, ne restera pas en arrière au Cette proposition est combattue par de personnes assistaient à la salle du dans le vent de la dune. Personne n'a point de vue politique. Je suis persuadé sont les parents pauvres de la Marine. plusieurs délégués, qui font notamment gymnase municipal, àQtiimpcr, à la réu- compris comme I.emordant la poésie du quelle deviendra bientôt une des assises Nous avons critiqué une organisation ressortir la longueur du voyage et la nion organisée par le syndicat d'initia- vent de ce pays, la symphonie de ces les plus solides de la République ». L'un... Goyen I qui ne permettait à nos chauffeurs, pour dépenso qu'il entraîne. On so met finative île Cornouailles. superbes rafales, la démence de ces la plupart bretons, d'arriver au grade clo C'est à cet avenir prochain que M . Quand je lis un article de Goyen, jo lement d'accord en choisissant Nantes 11 s'agissait, on s'en souvient, d'étutempêtes qui souillent cn ouragan et Chaleil, en terminant, lève son verre. quartier maitre qu'à l'àgo de 32 ans. pense à cette tapisserie du moyen-àgo, comme lieu du congrès, sauf avis condier la question de fusion du syndicat M. Nicol, à son tour, porte un toast D'autre part »i clans la spécialité des telle, qu'on ne sait pas si ce sont les nouvellement formé avcc les éléments rebroussent en même temps que les traire des autres départements. mécaniciens i l y a un ollicier marinier bonshommes qui se promènent dans la du Nord-Finistère. M. Alavoine présidait, plumes cles goélands suspendus sur vibrant aux prochaines \ictoires des Le dimanche et le lundi de Pâques, T pour 3 hommes dans celle des chauffeurs villo ou si c'est la ville qui se promèno assisté de MM. Alexis Rolland, prési- l'abîme, les rubans et les colifichets, les républicains à Landerneau. et 8 avril prochains, sont ensuite choisis Puis, MM. Natalini, Belhommet et il y en a seulement un pour 42 hommes. dans les bonshommes. I l en est ainsi de dent cle la Chambre de Commerce de tabliers de soie et les jupes pesantes des commo date du.congrès. Salahun ont ensuite, cn termes excelGoyen quand on le lit. On no sait pas si Brest ; Le Hars, maire de Quimper ; corps massifs de ces femmes entortillées Cette situation va changer. Dès quelo M. Rivoal invite tous los syndicats à sa plume court dans le mensonge ou si Marcel Derrien, Garnier, Le Theulf et dans leurs ornements et comme soule- lents, remercié MM. le Préfet et le Sousbudget va ètro voté, on créera 2'i maîtres préfet de leur presence cordiale. étudier les questions qu'ils se proposent c'est le mensonge qui se pavane dans sa Kerhuel. vées de terre par le soufllc d'ensemble et le grade de premier maître chauffeur Ces souhaits d'union, précurseur de plume. de soumettre au congrès et de les résuM. Alavoine, après avoir remercié les d'une batterie de vingt canons qui exva être créé par décret. succès pour les républicains, ont été L'ours vit de sa graisse l'hiver et la assistants de leurs présences si nommer de la manière la plus clairo et la ploseraient à dix mètres en arrière accueillis par les applaudissements de plume de Goyen, durant les frimas, vit breuses, indique cn quelques mots le but plus succintc afin d'en faciliter la disd'elles. tous les assistants. Disons à ce propos de la vendange des mensonges amasses de ia réunion et ouvre la discussion. cussion. I l demande en outre à chaquo que, sur les 150 convives présents, nomUnis 1 Dans lo pinceau de Lcmordant, i l y a et pressurés à l'automne. M. Le D " Bagot, président du syndisecrétaire do groupement do lui faire Ce banqueroutier de la vérité sera cat d'initiative de Roscolf, se déclare du Courbet, du Daumier, clu Goyaet je breux étaient les délégués des comités adressez-vous à connaître a v ant le 10 mars le nom des républicains de Daoulas, Lesneven, condamné un jour à déposer le bilan do partisan de deux syndicat, l ' u n pour le ne sais quoi encore. délégués de sa sertion, afin do faire des Ploudiry, Sizun, Landivisiau, etc. ses blasphèmes. Plus do deux cents sud, l'autre pour le nord du Finistère. Mais voici que sa palette encadrée demandes pour obtenir le demi-tarif sur En résumé, belle et bonne journée ou marins do France dorment dans les Une fédération serait ensuite formée d'immortelles rouges va se barbouiller l'Orléans. s'est affirmé l'esprit de cohésion des cimetières de notre littoral ou dans les qui réunirait les deux associations en ce de tricolore. républicains. profondeurs des eaux latines, \ictimc.4 qui touche à leurs intérêts communs, A midi, la séance est levée. Lemordant va bientôt nous représenter Tous nos amis en ressentiront l ' i m des erreurs de nos savants ou des prati-i M. de Plœuc exprime le même avis. M . Séance de l'après-midi. ques d'une administration cles poudres! Rolland, au contraire, au nom cles 614 le naufrage du vaisseau les Droits de pression réconfortante au moment où, L'ne deuxième séanco a été tenue à de tous côtés, va se déchaîner la lutte qui so croyait infaillible commo Iq commerçants brestois qu'il représente, l'Homme en 1797. Le long et passionnant débat auquel a politique dans notre département. C'est l'horreur du sauve-qui-peut. Le 2 heures de l'après-midi. Pape ou comme Goyen. dit qu'il importo de grouper toutes les donné lieu la conclusion do l'accord En ouvrant la séance, le président franco-allemand est enfin terminé. Et lo folliculaire enjuponné, chauve- ressources et qu'on diviserait les efforts combat n'était rien avec ses risques et ses morts. La lutte contre les éléments donne la parole à M. Gautier, inventeur Par 222 voix contre 48, le traité a été souris du crépuscule de l'Apocalypse, en créant deux syndicats. d'une roguo artificielle, qui, dans un approuvé. C'est la consécration do la no craint pas cle soupçonner, d'accuser I l n'est pas douteux ajoute-t-il, qu'un dans un vaisseau crevé sur des roches, exposé très clair, fait ressortir les avan- politique marocaine suivie par la France do participation à ce crime un député qui syndicat général clu Finistère aura en est pire. L a carcasse du navire barre tages qu'il y aurait pour lo marin-pé- depuis tant d'années, et l'affirmation de a fait plus que son devoir à l'époque où bien cles cas plus de poids auprès des l'horizon. Sur le pont, le seul tronçon du Phare Le Mystère il siégeait dans une commission. pouvoirs publics quo deux groupements. d'un màt cle trois mètres reste debout cheur à employer de bonnes rogues arti- l'entente nationale devant la solution r Devant de telles excentricités de Nous avons déjà entretenu nos lecTour à tour, M M . le D Bagot, Le après i.8 heures de bataille et brandit ficielles. La sienne, qui est, dit-il, du problème qui so posait. Avec son éloquence claire et précise, plume d'asilo d'aliénés, ou a parfois la Hars, Dugoy, lo D1' Damey prennent la encore une loque de drapeau tricolore teurs de l'accusation portée ces temps composée de plankton et do végétaux M. Poincaré sut indiquer les nombreux joie amère de sortir cle sa torpeur indif- parole. Puis on passo au vote sur l'obderniers contre un gardien clu phare de mangé par les boulets. marins, possède la même densité que la avantages quo notre pays doit retirer de férente pour donner sur lo casaquin à jet cle cet importante réunion. l'Ile de Batz, nommé Riou, d'avoir a u En défilant devant lo tableau, les rogue do Bergen et a un pouvoir cet accord. I l réfuta une à uno les objec- cet homme et lo fairo une fois de plus Avant le scrutin, M. Alexis Ralland, mois de mars cle l'année dernière, prépéchant que tous les syndicats de la tions des orateurs qui, le précédant à la repic et capot. au nom de la délégation brestoise, tient tambours et les clairons pourront battre cipité sa femme à la mer après l'avoir Jo reconnais à un prêtre le droit de à adresser aux Quimpérois ses félicita- et sonner aux champs. Fédération des sardiniers de France tribune, avaient attaqué l'œuvre du miassommée. manier comme un autro cc vieil engin tions pour leur intéressante initiative et pourront expérimenter gratuitement. nistère Caillaux. Ce sera beau ! C'est une lettre anonyme adressée à G. L . B. M. le Procureur cle la République de M. Rivoal félicite et remercie M. GauL'accord franco-allemand, constate français, la fronde. Je ne lui reconnais à les assurer du concours absolu cle ses thier, puis donne la parolo à M . Leavoc raison notre confrère le Radical, pas le droit de prostituer sa plume dans, compatriotes. Cette déclaration est viveMorlaix, q u i motiva la descente de jusl'imposture. ment applaudie. tice dont nous avons parlé. Après l'enPope, président clu syndicat de Guilvi- ne vaudra quo par son application. H On interdit l'abbé Claraz, vicaire à A la majorité, le syndicat unique est quête tle M. Glabecke, commissaire de nec, qui traite en pécheur expérimenté produira, dit-il. co quo nous saurons cn Saint-Germain l'Auxerrois, parce qu'ilj approuvé. I l comprendra tout le départirer. police mobile, de Rennes, MM. Picart, la question clo la limitation du nombre I l est de toute justice de signaler la a écrit un livre admirable sur le ma-: tement du Finistère, plus les cantons de procureur tle la République et Le Clech, des des filets dans les pèches de dérive. belle, la réconfortante intervention dans riage des prêtres. On le chasse du près-; Gourin et du Faouet, dans le Morbihan. juge d'instruction, entreprirent une inLe président met ensuite aux voix un ces graves débats cle M . Georges Clé-- bytère qui a abrité la franchise d'une! La discussion clos statuts a lieu enformation q u i est loin d'avoir l'ait la pure conscience et la charité d'un Saint Le congrès des fabricants dc'conserves vœu du syndicat do l'Ile-de-Sein con- monceau. suite et l'on décide que le bureau actuel, lumière sur ce drame mystérieux. cernant une bouée lumineuso ; i l est Dans une pensée qui ne fut point cello Vincent de Paul, ltaca ! pendant cette. année, restera cn fonc- de sardines vient cle se réunir à Nantes. Mme Riou lut-elle victime d'un acciLes propriétaires de 107 usines étaient On censure la belle histoire de l'Eglise] tions. adopté à l'unanimité. clo la majorité du Sénat, mais qui valu à dent ou d'un c r i m e ? A l'heure actuelle, ! présents ou représentés. de Mgr Duchcsne parco qu'au lieu de Le président lève la séanco à 4 h. 1/4, l'orateur des applaudissement presqu'uil est impossible de se prononcer sur M. A. Benoit, de Nantes, présidait. larder la vérité, elle la proclame. I l nunimes, l'ancien président du Conseil les circonstances de sa mort. après avoir mis aux voix la résolution Les fabricants ont renouvelé pour une SILHOUETTES P A R T I T E S sut, merveilleusement, évoquer l'esprit faut plaire à l'Egliso dans le déguiseSuivant M . Riou, la malheureuse suivante : nouvelle annéo la convention conclue national, ses réserves d'énergie et son ment et le mensonge. Ilaea! femme s'était levée pendant la n u i t d u « Les délégués présents, au nom de dans les congrès précédents de se soliOn va interdire à l'abbé I.emire engénie. 30 au 31 mars pour relever des filets leurs syndicats respectifs, déclarent dariser avec ceux d'entre eux qui seraient Il faudrait — et la placo nous est me- tréo des assemblées politiques parco qu'ils n'assisteront pas au prochain surée— citer tout au long co discours qu'il est catholiquo sans ètro catholiquo inquiétés par leur personnel ou les pê- posés dans la journée par son m a r i ; cheurs au sujet de l'introduction ou de trompée par l'obscurité, elle avait d ù congrès de Nantes si l'emploi (les sen- au travers duquel courait coninio un jésuito. Les vrais disciplos do Jésus Je viens île parcourir au Grand Palais tomber dans une crique el s'était noyée. républicain sont clo trop dans l'Eglise l'exposition dos peintres, anciens bour- l'emploi de machines à sertir. nes à maquereau n'est pas interdit. » frisson d'épopée. Il huit dire qu'à celte époque, les consAprès avoir retracé les horreurs clu romaine. I l n'y a plus de placo dans son siers clo voyage. Les vœux suivants ont été émis : ultions de M. le médecin de la Marine lue lettre à .11. le Ministre lendemain de l'annéo terriblo, lo réveil giron pour les hommos de bonne volonté. Le Borgne, q u i examina le cadavre de Au premier rang so détache la fino 1° Que soit promptement votée la propo(le la llarine. lent de la force vitale du pays, l'orateur Raca ! sition de loi récemment déposée et tendant la noyée, ne révélèrent aucune trace de silhouette do Lcmordant, peintro de L'Egliso se gardera bion clo brider la Voici le texte d'une lettre quo les montra l'œuvro régénératrice clu parti St-Guénolé-Penmarc'h et autres lieux. à étendre à toutes les conserves de poisson coups. Des ecchymoses, des contusions syndicats ont adressée au Ministre de la républicain. L'œuvro no bt'illo pas en- verve mensongère de cet histrion do les prescriptions do la loi de 190(5, (loi Le se remarquaient sur le visage. Laéause C'est le peintre clos gueux ; gueux do Bail sur los conserves de sardines). coro, ello est, dit-il, sans panacho ello lettres, qui est à son servico cn qualité Marine. en parut naturelle, puisque le cadavre est lente.... mer qui tondent lours filets dans les cle bonne à tout faire. 2° Que los pécheurs soient, à titre d'es- avait été roulé sur les rochers. Monsieur lo Ministro, lames glaugues ou qui ramassent lo sai, autorisés dans certaines régions à déMais, ajoute-t-il, 1e plus beau no so O n a cherché, dans l'attitude de M . Les soussignés, présidents des syndi- voit pas. Le plus beau, c'ost la jeunesse L'autre... Goude. goémon dans le tonnerre sourd des va- terminer, à so servir pour la pèche à la Riou. cles présomptions de culpabilité. sardine dos tilots dont l'essai avait été précats de marins-pècheurs de Camaret, ardente à to ites les œuvres do la pensée C'était l'autre jour à Conearnoau. gues du rivage ; gueux des faubourgs ot conisé par la commission d'enquête nommée On a dit et répété que la mort de sa Douarnenez, Tréboul, Audierno, Poul- désintéressée, cetto jeunesse dans le Goude parlait, et sa langue pataugeait, des baraques foraines ! femme avait paru ne l u i causer qu'une on l'.'Oli par lo ministre do la Marine ; goazec, l'Ile-Tudy, Lesconil, Guilvinec, cœur «le qui germent dus espoirs dont empêtrée dans un affreux galimatias de émotion bien légère. On a relevé aussi Nous connaissions do lui d'admira1 1 ° Quo les syndicats intéressés soient Kérity-Penmarch et Concarneau, réunis jo ne verrai pas la réalisation, — jo mots délayés dans des phrases pares- bles dessins exposés il y quelques années prévenus en temps utile des adjudications — à un an de distance! — certaines à Ouimper, Hôtel do la Préfecture, sous mourrai cependant avcc l'idée quo tout seuses, lentes à venir. Cet hoinnio, qui et lqs fresques do l ' H ô t e l de l'Epée à du ministère de la Guerre, de la Marino et contradictions entre sos déclarations et la présidenco clo M. Rivoal, secrétaire de même j ' y suis pour une modeste part n'a rien fait pour les marins-pècheurs! Quimper, qui racontent la vio labo- des Colonies ; • celles de son beau-père. général cle la Fédération dos pécheurs — cctto jeunesse en qui nous avons mis •4° Que des noms de fantaisie propres à ni pour les ouvriers et les ouvrières Il est de notoriété publique que le rieuse des goémonniers clo la Torche, sardiniers do France, ont l'honneur de nos espoirs, qui sera comme nous, qui créer une confusion dnns l'esprit de l'ached'usine, accusait Le Bail, coupable clo ménage Riou n'était pas exempt de vous montionner respectueusement ce se trompera... Nous avons fait des cho— Lcmordant est un voyant et i l ex- teur sur la nature véritable du produit, et s'être décarcassé pour eux jusqu'à la nuages. Et, dès lors, i l est difficile de considérés comme repréhensibles par la diqui suit : ses bonnes, utiles, grandes, nous nous prime admirablement la nature. gauche ! l'aire un grief au gardien de phare de rection de la répression des fraudes, no L'arrêté ministériel du 20 novembre sommes trompés cent fois, l'esprit pu Dans des fresques d'uno inspiration soient pas employés dans los cahiers des n avoir pas donné le spectacle d'une Ecoutez le pur collectiviste couvort do 1911, en tolérant l'usage de la senne blic s'est trompé, et à un moment donné la poau clu républicain. Il a coté pour dantesque alluméo par lo démon de la charges dans les administrations et que douleur inconsolable lorsqu'il apprit la dans la pèchc clu petit maquereau, lèse il a voulu retourner au vomissement du Hémon.., Est-ce bien vrai ? Dans le soit exigé, au contraire, pour la désigna- mort de sa femme. D'autre part, i l répointure, i l nous conduit au pays de gravement les intérêts cles marins pé- césarismo. Nous avons commis des fau seul espoir alors, après l'avoir enterré misère.Les personnages nés do la fougue tion dos produits, l'emploi de leurs noms sulte cle lous les témoignages que j a cheurs du Finistère,dont le sort est pour- te-- ; nos gouvernements, nos parlements comme député, do lui donner Masson véritables. mais Riou n'a élé surpris en llagrant do son pinceau sont fièrement campés ont souvent manqué de caractère, de tant bien misérablecomme successour. délit de mauvais traitements envers sa Lo congrès a décidé en outre d'appuyer clans des attitudes d'hébétude, de prosAucun marin-pécheur, M, le Ministre, volonté. Notre peuple, qui est bon et exAu troisième tour de scrutin, sa disci- tration ot clo souffrance qui provoquent la le vœu do la Société pour la défense du compagne. cellent, croit, trop souvent, que la vio h0 peut contester, s'il est de bonne foi, L'origine de la dénonciation dont pline républicaine avait vécu; elle était pitié et excitent la colèro. commerce des huiles d'olive de Nice, ces deux vérités qui sont commo des lence pourra lui donner la victoire à nous parlons plus haut est. parailleurs, en fuite vers Brost. Goudo, et Masson et (pie les droits sur 1e fer blanc employé laquelle il aspire. axiomes professionnels : Nous voilà clans un faubourg. Sur le Phiiippot so sont bien gardés de rester pour la fabrication des boites, soieni assez étrange, (".'est au moment où l'on 1° La pèche ii la ligne et au filet droit trottoir, pululle la foulo dos miséroux Oui, nous nous sommes trompés, uous voter pour Fenoux. remboursés au moment de l'exploitation apprit que M. Riou allait se remarier suffit amplement, étant donné lo très nous tromperons peut-être encore. Mais — Le Bail est l'ami du requin Chail- loqueteux et grelottants. de celles-ci, à condition que les mesures avec une jeune veuve, Mme .laddé, née grand nombre clo bateaux qui la prati- malgré tout, nous avons entrepris, sur ley ! Les radicaux qui ont un caillou à Leur alignement se dessine et so pro- nécessaires soient prises pour empêcher Le Gonidec, dont la très honorable quent, à alimenter l'industrie de la des bases nouvelles, de fairo uno Franco la place du cœur coteront comme un longe à l ' i n f i n i , dans des conditions do famille habite Douarnenez, que f u t les fraudes. conserve et lo mareyago à des prix nouvollo qui a déjà reconstitué sa forco seul homme contre la proposition de perspective et do dégradation aérienne portée contre l u i l'accusation de « s'être 3 COUPS GARCETTE Leurs Pour Syndicat d'initiative du Finistère Figures vos Imprimés l'Imprimerie du Citoijen La A l ' I l e de B a t z Le Congrès fabricants de conserves LE tmm LEHORDANT LE CITOYEN Di fait veuf », suivant l'expression d'une co département l'initiative des nouvelles méthodes éducatives à l'école primaire et a personne du pays. Il convient, dans une affaire aussi publié (1rs oi i on In i rus si intéressantes sur la grave, de laisser à la justice le soin diffusion des notions pratiques ménagères d'accomplir son œuvre. Disons toute et agricoles. Mais le département de la Haute-Marne tient à garder son inspecteur fois que le passé de Riou esl tout à son auquel le conseil général assure uno indemhonneur. nité personnelle de 2.000 fr. Pendant ce Louis Riou es't né à Poullan, près de temps, le dépuilt ment du Finistère accorde Douarnenez. Il esl âgé de 45 ans. Il a à l'inspecteur d'Académie 500 l'r., sans oser servi dans la marine de guerre pendant dire que c'est à titre d'indemnité person115 ans el a quitté le service comme nelle. Le dépailement de la Haute-Marne quartier-maitre de 1"' classe, à la suite compte 200.000 habitants, et le Finistère d'un léger défaut d'ouïe U possède la 800.000. dc Chine, q u ' i l fit à bord du Vauban. Depuis onze ans, il esl gardien de feu à l'Ile de Batz. Tels sont les laits de celle aflairo mystérieuse cpii passionne en ce tnc>nu-nl tout le nord Finistère. Ils nous imposent le devoir d'attendre avant de formuler une opinion, qu'un fait précis — jusqu'ici inexistant— vint confirmer une culpabilité contre laquelle protestent et les antécédents de l'inculpé et son habituelle conduite. U n Acquittement Nous avons révélé, clans un précédent numéro, les actes incroyables d'autoritarisme commis par M. l'abbé Ilavas, cura do Trézélidé, et dit la poursuite dont il était l'objet devant le tribunal correctionnel dc Brest. A u grand jour de l'audience, tous les faits do pression exercés par l'abbé Ilavas ont été confirmés par des témoignages irrécusables et M. Poulie, procureur do la République, a conclu à une condamnation exemplaire du prévenu. M c T r é m i n t i n , du barreau de Quimper, qui présentait la défense ''u recteur, ne put lui-même approuver tous les agissements de son client. Or, après huit jours do réflexion, lo tribunal a acquitté l'abbé 'lavas, le l'ait d'outrages envers le maire de Trézélidé n'étant pas assez précis. Fn ce qui concerne les outrages envers l'adjoint, an maire ct les conseillers municipaux, il a prononcé son incompétence. C'est, en fait, l'absolution complète accordée au curé de Trézélidé. Nos cléricaux ne manqueront pas d'en tirer vanité et profit. Notre excellent confrère, lo Populaire de Brest, dont un rédacteur a suivi ces débats édifiants, commente ainsi la décision du tribunal correctionnel. « Le jugement aété muet sur les déplorables agissements de l'abbé Ilavas. 11 y a lieu de le regretter. « Et voilà comment, grâce à l'ambiguïté de nos lois, à l'imprécision de leurs textes, l'acquittement scandaleux qu'on vient de lire a pu être prononcé. « Quel déplorable effet la décision clu tribunal cle Brest va produire dans nos campagnes et surtout à Trézélidé ct autres communes environnantes. » Nous apprenons que le choix du Ministre s'est arrêté sur M. Duval, inspecteur d'académie successivement dans les départements des Hautes-Alpes et dc l'Aude. Dans les postes qu'il a occupés,on a apprécié la droiture dc caractère, l'esprit de justice et de bonté, en inèmc temps que la grande valeur professionnelle do ce fonctionnaire qui appartient à l'élite universitaire.' ELECTION LÉGISLATIVE Un décrèt vient de fixer au dimancho 10 mars les élections législatives dans la 3° circonscription de Brest, pour pouvoir au remplacement dc M. l'abbé Gayraud, député. EXERCICE DE RAVITAILLEMENT. Il doit ètro procédé, lo jeudi 7 mars prochain, à Quimperlé à un exercice de ravitaillement. Il comportera la réunion en cetto localité de 500 quintaux métriques de blé d de 200 quintaux d'avoine. Ces denrées seront achetées directement aux cultivateurs et pavées immédiatement au comptant. Los prix d'achat seront légèrement supérieurs aux prix courants actuels. Nous ne pouvons qu'engager vivement les cultivateurs de la région intéressée à prendre part i\ cet exercice de ravitaillement et nous ferons connaître, dans un prochain numéro, lescondilions de livraisons ct les prix. CHEZ LES S A PEURS-POMPIERS Par arrêté ministériel du 3 février 1912, les collèges électoraux des Sapeurs-Pompiers sont convoqués pour le 3 mars prochain, à l'effet de procéder à l'élection des Membres du Conseil Supérieurdes SapeursPompiers. QUIMPER Nécrologie. —-Nous avons appris avec un vif regret la mort de M. le D' HénalV, médecin principal de première classo du cadre de réserve des troupes coloniales, ancien directeur du service de santé de la Cocliinehine, ollicier de la Légion d'Honneur. Le D'' llénalï était né à Quimpor où sa famille a de nombreuses attaches, en 1856. 11 passait, à juste titre, depuis de nombreuses années,pour un des cliniciens les plus autorisés du corps des troupes coloniales.Sa réputation d'opérateur, notamment dans les cas nécessités par les abcès du foie et les affections d'origine paludique s'étendait à toutes nos colonies d'Extrême-Orient. Co fut lui qui soigna le prince Henri d'Oiléans, au retour de son exploration on Indo-Chine. La mort le surprit, à l'âge de 50 ans, au moment, où il rentrait en France, vers le 15 janvier dernier, entre Colombo et Saigon et sou corps, malgré le vœu légitime des ; siens, dut être immergé. Nous nous inclinons devant ce cercueil d'un compatriote qui porta sur les terres nouvellement acquises ù notre inlluence le française et prions A la demande d'un groupe de chas- bon renom de la science r seurs, nous publions les renseignements lu famille de M. le D Hénall' de recevoirsuivants, extraits de l'arrêté préfectoral nos bien vives condoléances pour la porte qu'elle vient d'éprouver. visant la clôture de la chasse qui a eu A la (( Quimpéroise ». — L'Assemblée lieu, clans le Finistère, le 28 janvier dergénérale annuelle de la Quimpéroise a ou nier, ainsi que la police dc la chasse : lieu samedi dernier à 8 h. 12 clu soir au Art. l* r . — La chasse à courre, à cors et Gymnase municipal. cris est autorisée jusqu'au 31 mars. M. Le Hars,maire de Quimper, présidait, Art. 2. — La chasse est interdite en temps avant à ses cotés M M..le commandant Vade neige. Il n'est fait exception à cette règle chette, représentant M. le général commanqu'en cc qui concerne la chasse (ht gibier dant la brigade, et Parent président de la d'eau et la destruction des animaux nui- Quimpéroise. sibles. M. l.e Hars, prenant le premier la parole, Art. 3. — La chasse it tir du gibier d'eau, exprima ù la vaillante société toute sa symy compris les pluviers et les vanneaux est pathie. M. Parent le remercia au nom de permise, même en temps de neige, de l'ou- tous ct donna le compte-rendu moral et verture à la clôture générale de la chasse financier cle la Société. La situation de la à tir. .Quimpéroise est excellente. Durant l'année En temps dc neige, le gibier d'eau ne 1911, elle a vu notamment le nombre de ses pourra être chassé qu'en bateaux ou sur les gymnastes passer dc 00 à 102. bords des fleuves, rivières, canaux, lacs, I.a distribution des prix a eu lieu ensuite, étangs, marais non désséchés, sans que le Trois premiers prix cx-iequo sont attribués chasseur puisse s'écaitcr à plus de 30 mè- ù MM. Ch. Roncl, lîollé et Friant. Le pretres des rives. mier reçoit une médaille de vermeil et les Art. i . — La chasse des oiseaux dc mer autres gymnastes chacun une plaquette en pourra avoir lieu toute l'année, mais seule- argent : Sont ensuite appelés : MM. Louis ment à tir sur le rivage de la mer et sur Chicard, Doaré, Francis Yan, Corentin ceux des rivières que le Ilot couvre et dé- Lo Page, l.ouis Van, Yves Chicard. couvre à chaque marée. Les récompenses suivantes sonl attribuées Il est absolument interdit dc chasser la pour la section des pupilles : l' T Hervé Le mouette et le goéland dans toute l'étendue Roux ; 2" Pierre Peiinancc'li ; 3' Adolphe du départementLe Guyader. Prix d'instruction militaire : Art. (i. — I.a chasse des oiseaux de pas- M. Poulmureh, sage n'est permise dans le dépuricuicni que Enfin, eut lieu le renouvellement partiel pendant le temps lixé chaque année pour la du bureau. 11 s'agissait de procédera l'élecchasse du gibier ordinaire. tion de quutro membres : MM. Cosléou, Le Besque, ltiolay ct Riou ont été désignés par l'assemblée. LA p a y e s 0)1 L A GH A S S E AU no Y uincuE Q U I M P E R I*ai'<k*WNii* m o d e . <S5. %1HV. M I L L E S DÉPARTEMENTALES Bal de la " Croix-lïouge ". — Samedi a eu heu, salle Rieux, lu bal annuel organisé par la Croix-Rouge au bénéfice de l'hôpital mixte 202. L'n publie choisi y assistait et la soirée fut très brillante. Il y a cependant lieu de regretter l'absence presque complète des olliciers à cetto l'été d'un caractère à la fois M patriotique et si humanitaire. Chorale quimpéroise. — Le grand concert organisé pour demain dimancho 18 février, à 8 h. 1 2 du soir par la » Chorale Seus continuons ;) recevoir de nombreuses quimpéroise » s'annonce comme une manicommunications émanant de correspondants, festation vraiment artistique. Dans lo programme attrayant do cette dans l'après-midi du jeudi. Le tirage du journal ayant lieu le VEN«< soirée, nous relevons la scène de la bénédiction des poignards, des Huguenots ct DREDf MA TIN, il nous est impossible, dans tin ensemble de Guillaume Tell. Co sera la plupart des cas, d'insérer ccs informa- la première l'ois qu'aura lieu, sur la scène liens tardives. quimpéroise, uno audition des chœurs Nous insistons vivement auprès dc nos mixtes, composés de la chorale des jeunes omis, correspondants allilrés ou collabora- filles, dirigée par Mlle Piriou, professeur teurs, pour qu'ils nous adressent leurs arti- diplômé d'harmonie et de la « chorale » cles dès le lundi si possible, cl dans tous les elle-même, que nous aimons tant entendre. L'orchestre qui l'accompagnera dans ces cas. assez tîl pour qu'il nous parviennent cluviirs, qui sont des chefs d'œuvros de par le premier courrier du jeudi. maîtres, exécutera aussi d'autres morceaux, dont un tout nouveau, le Cœur de Floria, de Georges Meunier. Notre Inspecteur d'académie. I.'interprétcntntion des rôles de solistes M. lo Ministre de l'Instruction publique est confié à clcs ni listes de talent. Citons : avait songé pour lu département du Finis- Mlle Piriou, MM. Alghin, ténor, Gurdiu, tère à M. Blangueriion, inspecteur d'aca- baryton de l'opéra de Nice, Laniouchc-Rey démie de la lluute-Marne, qui a pris dutis et de Perrin, basses. ?l N 0 5 CORRESPONDANTS La partie instrumentale sera tenue par M. I.ambotte, pianiste virtuose, élève de Vincent d'Indy et par M. Y. Laot, le distingué violoniste quimpérois. I.e choix des morceaux exécutés ne laisse par ailleurs, aucun doute sur le succès de cette soirée d'un charme si grand pour tous. Rappelons que le prix des places est ainsi fixé : fauteuils d'orchestre, 3 fr. 50; fauteuils de parpuet, 2 fr. 50 ; fauteuils de balcon, 2 fr. ; banquettes de parterre, 1 fr. 75 ; banquettes de balcon do l'ace, 1 fr. 25 ; autres places, 0 fr. 75 Le bureau de location est ouvert aujourd'hui samedi de 10 h. du matin jusqu'à 5 h. du soir et dimanche dc 9 h. à 2 heures. Une bonne prise. — Dimanche matin, M. Jacob, propriétaire du Bon Marché, sur le Parc, s'apercevait qu'un panneau horizontal servant de base à la devanture de son magasin avait été fracturée au cours de la nuit précédente. Un rapide examen le convainquit qu'un vol avait été commis, l'iès do l'entrée du magasin, un cet tain nombre de cache-cols, des complets, des pantalons de chasse en velours et les vêtements de travail avaient été enlevés. La caisse, cependant, n'avait, pas été touchée. M. Biberon, commissaire do police, immédiatement avisé, ouvrit une enquête qui ne tarda pas a aboutir. Dans la soirée, il mettait en état d'arrestation deux individus René Guéguen, 21 ans, colporteur, ct Guillaume Le Mat, même âge. Chez ce dernier un grand nombre d'objets provenant du vol du Bon Marché furent en ell'et dééouverts, cachés sous de vieux vêtements ou entassés dans uno marmotte dont il se sert parfois pour aller vendra à la campagne. Quant à Guéguen, il l'ut trouvé en possession d'une bicyclette démontée qui, bien que repeinte, a été reconnue par M. Sol'ier, marchand de cycles, au préjudice de qui elle fut volée il y a quoique temps. Lo Mal et Guéguen ont été arrêtés et mis à la disposition du juge d'instruction qui va s'efforcer de tirer au clair cette affaire. Etat Civil du 9 au lô Février 1912. — Naissances: Michel Gentric, rue St-Joseph, M. — Yves I.e Donge, rue de Douarnenez, 20. — Nicolas Caradec, rue Neuve, 41.— Louise Charpentier, rue Froide, i. 25 Naissances en 1012. 16 Mariages. Décès : Henri l'ilvin, 59 ans, s. p., célibataire, rue de l'Hospice. — Catherine Le Dréau, 00 ans, ménagère, épouse Hcntric, à Goarem-dro. — René Hervé, 1 an, rue Kéréon, 13.— Marie-Louise LeMuo,70 ans, cuisinière, célibataire, rue Astor, 10. — Louis Le Bris, 07 ans, ancienclerde notaire, veuf Le Page, nie Royale, 22.— Marie drivait de Kcrstrut, 39 ans, s. p., célibataire, Quai de l'Odet,72. — Emile Gasnicr, 10 ans, Imp'-du-Quai. 58 Décès en 1912, dont 21 aux hôpitaux. Publications de Mariages : François Corbin, comptable, à Quimper et E'.iza Aguillard, s. p., à Brest. Michel Perron, adjoint, aux affaires Indigènes à Brest ct Hélène Gautier, s. p., à Quimpor. Hervé Le Gall, maçon, à Ergué-Armel et Marie Le Poupon, cuisinière à Quimper. Louis Fustec, agent-voyer, à Quimper et Léandre Le Faou, s. p., à Lannion. Joseph Guillou, soldat au 118° de ligne, il Quimper et Félice Ballet, à Bannalec. MALADIES DES YEUX Nez, Corge, Oreilles DocreuR H A R D O U I N do h Faculté do Paris. Spécialiste p o u r les maladies des Y e u x , de la Gorge et des O r e i l l e s . i\ rue des Gentilshommes, à Quimper l'enharM Obsèi/ues. — Samedi matin, à 10 heures, ont eu lieu à Penhars, les obsèques do Mme Vigouroux, propriétaire à Kerven, en la dite commune. Une foulo nombreuse de parents et d'amis suivaient le cercueil. La défunte était Agée de 42 ans. Une conférence intéressante. — A l'école des garçons, dimanche, a2 heures de l'aprèsmidi, M. Cornic, vétérinaire à Quimper, a l'ait une conférence très docunientéo sur los maladies contagieuses. Le conférencier, pendant 2 heures de temps, a vivement intéressé son nombreux autitoirc. Aussi, les applaudissements ne lui ont pas manqué. Itouai'iiviicz Carnet de Mariage — Lundi dernier a eu lieu le mariage civil de M. Ambroise Bazin, retraité de la inuiine, et Mlle Marie Auffret, les témoins pourle marié étaient M. Yves Kervroédan, négociant, et Mlle Billou, commerçante; pour la mariée M. Auguste Auffret, propriétaire, son oncle,et M. Edgard Migné, propriétaire de l'hôtel de l'Europe, son cousin, l.e lendemain, à 11 heures la bénédiction nuptiale fut donnée en l'église du Sacré-Cœur. Lo garçon d'honneur était M. Guillaume Rivier, et la demoisc'lo d'honneur Mlle Marie-Hélène Doaré. A midi un lunch et lo soir un grand dîner étaient offerts par los mariés à lours invités à l'hôtel do l'Europe, le menu des pi us soigné l'ait honneur a M. Migné, propriétaire du dit hôtel. Nous offrons nos vœux do bonheur aux nouveaux époux, A t i «lier ne Un départ, Los habitants d'Audierne! ont été vivement affectés en apprenant que Mlle Cornic, leur directrice d'école, officier de l'Instruction publique, sollieitml sa mise à lit retraite. Celte institutrice a su, pendant seize années, avec un zèle et un dévouement inlassable, placer son écolo au premier rang parmi les meilleures écoles de la région. Un grand nombre do jeunes filles, aujourd'hui fonctionnaires de diveises administrations, lut doivent leur situation. A de graiidosquulités professionnelles, Mlle Cornic joignait une exquise bonté ; elle était pitoyable à toutes los misères des marins qu'ello soulageait avec tact et discrétion. Aussi son départ laissera-t-il un grand vide à Audierne où elle était aimée et respectée. Rlellar*» Les cléricaux s'agitent ! — On nous éci lt : Depuis lu démission dc l'honorable M, Bariou, ancien maire de Meilars, les cléricaux de la commune se démènent comme des diables dans un bénitier. A les entendre, aux élections prochaines, ils vont prendre la mairie d'assaut, en chasser le secrétaire et faire révoquer le cantonnier, tous deux trop amis dc M. Le Bail. M. Savina, do Kerverzit, rayonne de joie, rien qu'à l'idée d'être maire. Il se; voit déjà à la mairie, ceint d'une écluirpe toute neuve, portant lévite et chapeau haut ct recevant la sainte bénédiction do son An aotrou Persôn. Allons! Allons! doucement, doucement, Messieurs les cléricaux. Un bon conseil. Ne vendez pas la peau de l'ours, avant de' l'avoir tué. N'oubliez pas qu'il y il Meilars, un adjoint au maire, un bon républicain qui ne se YCIUI pas, un homme aimé de tous, et avec qui, le jour venu, il faudra compter. L'ancien Maire ct lui, le jour de la bataille, sauront faire leur devoir et tenir haut et ferme lo diapeau du paiti républicain. Et nous, électeurs de Meilars, nous irons tous aux urnes comme un seul homme, aux cris de : Vive Bariou et vive l'udjoint-maire ! Remisez votre échnrpe ; elle ne vous fera jamais pas mal aux reins. Un groupe d'électeurs républicains. P l o g a s t e l - S t - G e r m a i n Arrestation. — La gendarmerie vient d'arrêter le nommé Yves Jasmin, garçon bouclier à Douarnenez, inculpé de vol d'une montre et d'une chainc en argent au préjudice de Manuel, cultivateur, au village du Rheun. P l o v a n Acte de probité. — Samedi dernier, le jeune Louis Marzin, élève do l'école de Plovan, déposait surlo bureau de son maitre une pièce blanche qu'il venait de trouver sur la grande route. Quelques minutes plus tard, une fillette toul éploréc, fille d'une malheureuse veuve, faisait demander dans les classes, si aucun enfant n'en avait eu connaissance. Il serait dillicile de dépeindre la joie qu'éprouva celle déshéritée de la fortune, lorsqu'on lui remit dans la'main, la pièce en question. Toute nos félicitations au jeune Louis Marzin. L'honnêteté n'est pas encore bannie de l'école laïque malgré tout le tapage que font certain, au sujets de Gauthiers-Deschamps. P o n t - l ' A b b é Ce Corset orthopédique produit de très - bons résultats. BANDAGISTE-ORTHOPÉDISTE 16, rue Kéréon, QUIMPER Le Congrès Socialiste ! — Le Cri du Peuple de cette semaine bat en vain la grosse caisse autour du congrès tenu le samedi 3 février à Concarneau par ses amis. « Accueil enthousiaste » écrit-il sans broncher. La vérité est plus dure. Le matin, quelques délégués dc quelques sections socialistes, sont reçus par quelques membres (oh ! pas tous) dc la section concarnoise. Au premier plan, le citoyen Voilin, député de Paris et la trinité brestoise :. Goude-Masson-Guillou. En plage pour le défilé ! Un cortège de 40 personnes — quel succès ! — descend l'avenue de la gare et se rend à la Mairie au milieu de l'indifférence de la population, 'nis,c'est la réunion du Congrès, dans une salle systématiquement refusée à toutes les associations locales, mais largement ouverte aux camarades ct amis unifiés. 58 mandats sur 72 sont représentés. C'est maigre. Certains délégués doivent représenter plusieurs sections. Si l'on se rapporte en ell'et à l'un des votes, on trouve les chiffres de 19 pour et (i contre, soil 25 votants. Le voilà bien, le grrand congrès !.... la section socialiste concarnoise est-elle même fort clairsemée. Au banquet 50 convives à peine. C'est toujours le même « enthousiasme » ! Et la parlotte reprend, dans l'après-midi. On discute dc tactique électorale, de franc-maconnerie, et même de laïcité. Diable ! que vont dire nos socios municipaux dont les enfants vont dans les écoles privées ? Ils ne disent rien car la question — la question épineuse — est bien vite enterrée. Et voilà. Départ pour la gare. Accueil toujours aussi follement chaleureux de la population. Il pleut. Voilà nos socios partis. Ils doivent avoir gardé, de leur voyage à Concert. — I.'" Union Musicale" donnera un concert demain dimanche, 18 fé- Concarneau, l'impression d'une douche vrier, place Gambetta, de 3 à i h. ou sous glacée ! F o u c « n a n t les halles, en cas de mauvais temps. En voici le programme : Nécrologie. — Nous apprenons avec une 1. La Marche de Paris F. Popv. bien grande tristesse la mon de M. Yves 2. Carnaval parisien (polka Goas, directeur do l'Ecole communale de burlesque) F. Popv. Fouesnant, survenue à l'âge de 44 ans. M. 3. Le grand Mogol (Fantaisie), E. Muïlot. Goas fut un de nos amis dc la première •i. Panache et Pompon. (Ma/..). F.Andrieu heure, un ferme et bon républicain dont la 5. Lèvres roses (Valse) F. And rieu disparition sera vivement ressentie. 0. En liesse (pas redoublé). . . V. T urine. Citoyen irréprochable, fonctionnaire zélé, Le chef de musique, il assumait les charges fort lourdes de la L. AMEL1NE. direction de l'école publique ct du secrétariat dc la Mairie. Les fatigues de ces foncP l o m e u r tions délicates avaient, ces temps derniers Obsèques. — Samedi 3 février, ont eu influé d'une manière sensible sur. son état lieu les obsèques de Jean-Marie Kerliom, de sanlé. canonnicr au 51° régiment d'artillerie à Nous prions sa famillede recevoir, en cette Nantes, tué le mardi précédent au cours cruelle circonstance, l'assurance de nos d'une manœuvre. sentiments de vive sympathie. I.e deuil était conduit parle père, la mère, P l o n é v e z - P o r z a y les frères et les tantes du défunt. Une délégation des sapeurs-pompiers, sous les orTentative de viol. — Une tentative de dres du lieutenant Qucrné, ainsi qu'une viol a été commise sur la personne de la délégation de son régiment ont accompagné jeune Marie-Hélène Le Borgne, âgée de le cercueil au cimetière. Quatre couronnes, l i ans, du village du Quinquis, en Plonévezoffertes par les hommes de sa batterie, les Porzay. Un soupçonne d'être l'auteur de gradés, les ofliciers ct les amis du défunt cet attentat un nomme S... du même lieu, précédaient le char. actuellement ouvrier dans les environs de Au cimetière, M. le Maire de Plomeur a Paris. I^a F e u i l i é e adressé en termes émus un dernier adieu au jeune soldai, tombé dans l'accomplisseTrouvé mort. — Un nommé Laurent ment de son devoir envers la patrie. Thomas, 47 ans, journalier au bourg de la Fouillée, étant ivre, s'est couché surin route Nt-Jean-Ti'oliinon on l'a trouvé mort le lendemain malin d'une Nos sapeurs-pompiers. — Les sapeurs- congestion causé par l'alcool ct le froid. pompiers de la subdivision de Plomeur-StL a i l d o 1 e a ta Jean-Trolimon so sont réunis le 4 février en Mérite agricole. — Au nombre des un banqeut que leur offraient les municipanouveaux décorés nous sommes très heulités des deux communes. MM^vles maires reux de relever le nom dc notre ami Frande Plomeur ct de Saint-Jean présidaient, çois Baïazer, négociant en grains ct engrais. ayant a leurs côtés MM. Querné, lieutenant C'est une distinction bien méritée, bien et Le Garo, sous-lieutenant dc la subdivi- gagnée, et nous tenons à féliciter tout partision. culièrement le nouveau promu de la disAu dessert, M. Chardon, maire de Plo- t i n c t i o n qui vient de lui être accordée par meur, dit tout le plaisir qu'il éprouvait à se le gouvernement de la République. trouver à cette fêle et se félicita delà bonne P l e y l>eis harmonie qui règne dans le corps. RappeRendons ù César. .— Notre excellent lant les brillants succès obtenus par la subami M. Gestin, directeur d'école à Pleyben, division au concours de Chàleaulm, il renous écrit pour protester contre la fin de mcrcio les chefs, et surtout M. le lieutenant notre article de la sema.no dernière, lui Querné de l'énergie ci de la ténacité grâce attribuant la plus grande part du mérite de auxquelles un si brillant résultat fut obtenu. l'organisation de la Société d'enseignement M. le Maire de Saint-Jean et M. Querné agricole et ménager. ont ensuite pris la parole. L'initiative do cette œuvre revient, nous dit-il, à M. Petit, inspecteur primaire à ItoMpoeden Chàteaulin. Punch d'honneur. — Un punch d'honNous nous faisons un disvoir d'enregistrer neur réunissait ces jours derniers les amis cette rectification ct profitons de la circonsde M. Le Blanche, agent-voyer à Rospor- tance pour adresser à M. l'Inspecteur priden, à l'occasion dc sa nomination au titre maire de Chàteaulin nos meilleures félicitad'Ollieier d'Académie. M. Quéméré, maire, tions pour l'œuvre qu'il a entreprise. Mais qu'il nous soit permis d'ajouter que, collaOllicier d'Académie lui-même, adressa ses borateur dc la première heure, M. Gestin, félicitations au nouveau dignitaire qui, comme tant d'autres bons amis de l'école commo délégué cantonal, a toujours été un laïque, a le droit d'être compris dans les bon défenseur de l'école laïque et, comme éloges quo nous avons décernés aux créaagent-voyer, a rendu tant do services dans teurs de ce mouvement si fécond. le canton. l.e HiicI^OAt M. Le Blanche a, en termes empreints de la cordialité lu plus grande, remercié les Les fêtes. — A l'occasion du carnaval, de amis venus si nombreux lui donné un superbes l'êtes sont organisées au Huelgoat. moignago de sympathie. La soiréo s'est Elles commenceront demain dimanche 18 terminée galment et c'est au chant de la février ct continueront les mardi 20 et merMarseillaise, entonnée par M. Quéméré, credi 21. qu'elle a pris lin. Voici un aperçu du programme ; Dimanche 18, il sera lu par les hérauts C o n c a r n e a u d'armes une proclamation dc la Reine, inPrimes ù l'achat de rogues françaises — Nous appienotis quo la société coopéra vitant lotis les habitants de sa bonne ville à tlvo des patrons-pêcheurs do Concarneau pavoiser ct à so réjouir avec elle. vient de loucher, par application de la loi A 9 heures du soir, dans l'immense salle du 20 février 1911, une première prime de dc l'hôtel d'Angleterre, grand bal travesti; 12.700 l'r. i t pour l'achat de rognes Iran à l'issue du bal, concert, distribution de çaises, achat effectué en 1911. Sous peu, ladite coopérative louchera une deuxième chocolat par les membies du Comité. Mardi 20, une cavalcade historique où fiprimo de 1.130 fr. 85 ; co qui portera à 13.891 fr. 29 la somme qu'aura versée le gureront de nombreux chars décorés se déministère au commerce ti cette société pouf roulera par les lues de lu ville. Grand conl'achat des rogues françaises, cert sur la placo, chants, photographie du cortège ; distribution dc confettis ct de fleurs. Lo soir, bal champêtre. Eclairage de la place à la lumière électrique, retraite aux flambeaux. A propos do la cavalcade, qui promet d'être des plus brillantes, disons que la décoration des chars a été l'objet des soins les plus méticuleux. L'un portera la Reine, entourée de ses demoiselles d'honneur ct dc ses nombreuses amies. Un autre sera occupé par les jeunes gens, avec la musique de Bidau. Dans un troisième char, on verra le Bœuf Gras, qu'il convient de ne pas confondre avec la vache maigre que le gros et célèbre conseiller municipal du haut de la rue des Cieux s'étaitcngagéàengraisser... Bref, lout le monde.' promet de s'amuser et il faut féliciter la jeunesse du Huelgoat d'avoir pris l'initiative d'une pareille fête. Une chose est à désirer: c'est que les commissaires interdisent de faire, sur la place, des danses tournantes. La gavotte seule doit être la danse et la seule danse bretonne admise, ce jour, à cause des jeunes gens de la campagne qu'on empêche de danser parce qu'ils ne connaissent que la gavotte. Mercredi 21, traditionnel convoi, oraison funèbre. Tréi'Iévénez-Ploudiry. A propos d'une nomination. — On nous prie d'insérer la note suivante : C'est avec plaisir que lés cultivateurs de la région ont appris qu'un des leurs, Henri Le Roux, agriculteur à Tréllévénez, vient d'être promu Chevalier du mérite agricole. Il non: est particulièrement agréable d'aJi esse l à notre ami, nos sincères félicitations et de le rassurer une nouvelle fois, que nous continuerons à le seconder de toutes nos forces dans la lutte souide que lui engage uue camarilla de la région. Hardi, Le Roux, démasquez les fourbes ! Un groupe de cultivateurs. — KJ Kl Kl sa Dernière Heure Ë ON P R O T E S T E La loi de dix heures pour les adultes La Chambre des députés est saisie d'un projet dc Ici tendant à limiter la durée du travail pour les adultes ù ic heures par jour. La durée d'une prolongation du travail jusqu'ù 12 heures n'est admise qu'à concurrence dc 6c jours par an. Des protestations ont été formulées près de la C o m m i s s i o n du t r a v a i l «le l a C h a m b r e des députés par deux délégations, l'une composée dc fabricants, l'autre des délégués en ce moment à Paris, MM. Hermès et Chanleloup.de la Fédération des soudeurs-boîtiers dc France. Prière aux syndicats dc marins, soudeursboîtiers cl femmes d'usine d'adresser leurs protestations au Ministre du Travail, au Président de la commission du travail, au rapporteur M. Godard, cl à leurs Députés. Lunettes et Pince nez Verres garantis absolument purs E X É C U T I O N S O I G N É E des ordonnances de MM. les Oculistes JUIELLES, THERMOMÈTRES B A R O M È T R E S G. PEPIN, Opticien 16, rue Keréon, QUimpER Entendu à Quimper!f Vous avez beau chercher, ce sera difficile D'avoir des Brodcquinsnecraignant pas l'usure A meilleur marché, au travers de la ville Comme où flamboie l'enseigne : [HALLE A LA CHAUSSURE C'est lu seule maison dans l'arrondissement Où l'on trouve le choix, le grand assortiment. Un vrai connaisseur. 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Les Sladistes tentent quelques P e m p , «lu c o u c h a n t a u x h é r i t i e r s à M a r c Q u é n e t , c o n t e n a n t e n v i r o n I^n M a r ( y r c rentraient à uno heure assez tardive chez échappées qui sont vitos arrêtées, par la de C o r e n l i n T a n n e a u et d u n o r d à quatre ares cinquante quaLa folie de l'alcool. — Dimancho derlour parent, dans la soirée du 25 décembre, défense Pont-l'Abbiste, Ménardeau aura nier, un jeuno homme des environs du P i e r r e J e a n L e P e m p , c o n t e n a n t c i 4 a 54 tre centiares, ont porté plainte contro trois jeunes gens travaillé beaucoup mais sans résultat apprébourg vint faire sa provision de tabac poine n v i r o n huit ares dix-sept centiares, 2° Le Cleamp de Terqui les auraient, sur la route ...chilïonnéos ciable. Sur uno série de passes qui provota semaine. que l'enthousiasme des spectateurs Maiseau ci 8 a 17 re labourable a p p e l é avec une audace non exempte de rudesse. Il rencontra nu débit tk tabacs un groupe rentre un troisième but et peu après Korlen Parc-Lennon, avec é d i f i 2° L e H * r é d i t Ar-Prat, Cos adolesconts, Guillaume-Marie Le de camarades en riboto, on fit forco rasades en marque aussi un. Los Quimpérois ne et, nu moment de so séparer, notre jeune Coz, 18 ans, Jean-René Jeannic, même Age, désespèrent pas, cependant, ils tentent de a y a n t t u r o n n o r d p a r l i e ces a u c e r n e , s a u f a u homme gagea qu'il boirait d'un seul liait lous deux domestiques de forme, et Alain fougueuses descentes mais Autret est là c o u c h a n t m i t o y e n m i d i sur t e r r e à Pierreavec nn demi-litre d'oau-do-vio. Plouhinec, 17 ans, apprenti, exoipont do bien secondé par Kcrveillant et l'entêtement L o u i s Le P e m p ; d o n n a n t Jean L e P e m p , d o n n a n t llvidn la bouteille, comme il élait convenu, leurs intentions, qui n'avait rien dodoshon- des Stadistes à marquer vaut que Pont- d u n o r d p a r t i e l e v a n t s u r d u couchant s u r lerre à mais chancela aussitôt ot tomba inorlo sur l'Abbé,par ses passes en douceur,rentre un nèles. l ' ancienne fabrique de t e r r e à Jean L e P e m p , le sol. Le tribunal, après plaidoirie de M* Lo cinquième but par E. Caubet, jusqu'à la fin Au bout d'uno demi-heure d'atroces soufP lomeur, d u nord s u r d u c o u c h a n t à C o r e n t i n Bail fils, se montre indulgent et frappe los los Pont-l'Abbistes ne cessèrent do dominer frances, il rendit le dernier soupir sans avoir et c'cst ainsi que les Stadistes no purent C a r i o u , d u m i d i s u r l ' a r t i t e r r e de K e r v è n e e t d u QUIMPER. — Quimper la nuit. — I.e trois jeunes inculpés chacun d'une amende pu proférer un seul mot. même pas sauver l'honneur. La fin estc l e s u i v a n t e t d u l e v a n t levant s u r chemin, connommé Joseph Oonlic, 21 ans, est col indi- do 10 fr. avec sursis. silllce ; joueurs el spectateurs se retirent los t e n a n t e n v i r o n cin'i ares s u r t e r r e a u x h é r i t i e r s vidu qui dans la soirée du 10 février, ayant Le chasse. — Lo tribunal s'occupe en- uns enchantés los autres plutôt honteux quatre vingts centiares, c i . 5 a 80 de Guillaume Bargain, suivi M. Pierre Kornao, menuisier, nu mo- suito do plusieurs affaires de chasse. Le de leur défaite. ment où il l'ont i ait chez lui ruo do Pont- nommé Jean-Mario Galion, 22 uns, scieur c o n t e n a n t e n v i r o n un are Le score est Quimper 0, Pont-l'Abbé 5. Contenance totale de l'Abbé, l'assaillit près de la place Saint- do long à Guongat, à chassé sans permis Remarqué au S. Q. Ménardeau qui aurait soixante-dix cet.tiares, c i . 1 a 70 21, r u e du P a r c , Q u i m p e r ce l o t : dix ares trente Milbieu et, après lui avoir porté des coups, lo 24 décembro. 30 fr. d'amende et confis- mieux fait s'il n'avait ou un « blanc-rouge » 3" 3.a [partie nord «lu l a p p f l l e aux A c H e i r u r s «|ii'il vend quatre centiares, c i . . . . 10 a 34 toujours à ses côtés zninmo son ombre lui déroba son porte-monnaie renfermant cation du fusil. à ( rt'ilH payable p a r ,l-('.oiiiptc.<« q lolquo argent, t! mois de prison Tefl'ioux, les arrières Le Roux et Donnait, Champ «5e terre labou1IBSK A 3BIÏ2\ fixée p a r le — Même condamnation, par défaut au à PU. S. P. Le goal I.e Marc très en progrès, rable a p p e l é . Vr-Prat avec t o u s l(V<i DOUARNENEZ. — Respect aux gendar- nommé Bourbigot. T r i b u n a l : cent francs, ci.. IlOOfr. Briec qui tient admiiablomont son rôle t u r o n n o r d s u r l ' a r t i c l e me s — l.o n iMiié Quentrec, marin-pé— Jean I.e Mao, cultivateur à Briec, est d'ailier et qui avec un peu plus do veine p r é c é d e n t e t p r é s à d i v e r s , Celte vente est poursuivie en cheur à Douarnenez, n'a pns la bosse du également condamné à 30 IV. d'amende et il aurait marqué d'avantage, Bideau fut merexécution d'un jugement rendu par veilleux ot fut nombreuses fois acclamé, d o n n a n t d u l e v a n t s u r respect. Pour avoir injurié le gendarme la confiscation île l'arme. t e r r e à L o u i s T i r i l l y , d u le T r i b u n a l c i v i l d e Q u i m p e r , l e Bernard ot Caubet so sont distingués. maritime Kiriel dans l'exercice de ses fonc— Il s'agit ensuite du nommé Charles7 f é v r i e r 1912. m i d i s u r l e s u r p l u s d u Il est à croire que los Stadistes ont la 1912. Audience du FI février tions, il récolte un mois do prison. Quen- Joscpli-Maric Campion, 38 ans, pris dans victoire dans l'àmo témoin sera la chaleu- c h a m p à H e r v é P r i m a t et trec est, il est vrai récidiviste. A 3a requête «le : les marais do Condu it cn action do chasso reuse réception qu'ils réservent à l'U. S. P. ROSPORDEN.— Vagabondage. — l a Défenseur, M" Alizon. sans permis. 11 prétend pouvoir établir pour lo match à refaire,leurs propos ont élé d u c o u c h a n t s u r p r é s à femme I.e Brusq n été trouvée en état do 1° M . J a c q u e s C o ï c , é p o u x d ' A n n e divers, contenant environ l.OCTUDY. — A propos d'épaves. — qu'il était sur la grève et M" Lo Bail fils, mémo par trop indélicats. vagabondage sur lo territoire de la comT a nneau, marin-pècheurà Kervensept ares dix centiares, c i . 7 a 10 Un témoinmune de Rosporden. G jours do prison lui Pour avoir gardé par devers lui, sans on son défenseur, demande le renvoi do l'af» nec, en G u i l v i n e c . 2° M m e C o r e n fairo une déclaration à la douane, sept fûts faire pour production do témoins. + « sont infligés. 4° 8 ' n e 4nareiiiie N«HIS t i n e Coïc, veuve en p r e m i è r e s la mer sur la grève, lo en tôlo rejetés par I.e tribunal, so rangeant aux conclusions — Dimanche prochain, sur le terrain de 9an«le f o r m a n t la p o r t i o n PLUGUFFAN. — La chasse. — Jeannoces d e J a c q u e s C a r i o u e t 3° nommé Cloarec, marin-pènliour à Loetudy Poulguinan, so jouera un match amical contraires du ministère public, représenté Marie et Jean-Pierre Guerno, 10 et 17 ans, n o r d des l o t s , n u m é r o s M . P i e r r e - J e a n L e P a p e , son é p o u x fr. d'amende, par M. Jacquier, décide do so prononcer entre l'équipe première des a Pupilles du' cultivateurs à Plugulïun, ont ramassé des s'entend condamner à 10 37 e t 38 d u c o m m u n a l 0 Stade » et l'équipe première des Pupilles en second mariage, p o u r l'assister avec sursis. Défenseur, M Delà porte. séance tenante ot inflige au chasseur une perdrix qu'ils ont cherché à vendre à Quimn" 864, s e c t i o n F d u p l a n , do Pu Union Sportive Douarneniste. » amende do 30 IV. et l'autoriser, et au besoin c n PLUGUFFAN. — Les « glaneurs ». — per. Poursuivis pour délit de chasse, ils Celte partie scia intéressante pour tous, a y a n t é d i f i c e s s a u f a u m i d i p r i v é n o m , m a r i n - p é c h e u r , avec I.e 7 janvier, Piorre-Roné Cavellec, ir> ans, récoltent chacun 50 francs d'amende. les pupilles du Stade fournissent un jeu très p a r t i e c o u c h a n t , d o n n a n t n ïamassô des choux pommés manœuvre, l e q u e l elle; d e m e u r e à G u i l v i n e c . brillant qui no le cède en rien comme QUIMPER. — Le danger de boire. des n o r d e t l e v a n t s u r dnns le champ de M. Le lierre, cultivateur adresse à celui des équipes premières, ot 4° M m e J e a n n e Cap, v e u v e n o n Germain Korvéant, 20 ans, couvreur, est à Pluguffan et les a emportés dans sa clinpuis,il faut encourager les jeunes ; ce seront c h e m i n s , d u m i d i p a r t i e r e m a r i é e de A u g u s t e Coïc, m é n a poursuivi pour ivresse en récidive. Lo triretto. Six jours do prison avec sursis. dans deux ou trois ans des joueurs de l e v a n t s u r l a v o i r , clu m i d i g è r e à Brc'zéhan, en P l o b a n n a l e c , bunal lui octroie 0 jours de prison et 10 fr. grandes équipes. L'Union Sportive Douar- p a r t i e c o u c h a n t s u r t e r r e s 1 RORPORDEN. — Une opposition. — d'amende. Défenseur M ' Alizon. COUPE DE CORNOUAILLES a g i s s a n t t a n t en son n o m p e r s o n n e l neniste, de son côté, a choisi parmi ses à d i v e r s e t clu c o u c h a n t I.e nommé Le Hars, âgé do 05 ans, ancien q u ' e n sa q u a l i t é d e t u t r i c e n a t u pupilles ses meilleurs joueurs, et la lulto — Arrogant personnage. — Nous parsur terres aux héritiers L'unie républicain, no semble pas avoir relle et légale d e F r a n ç o i s e t lons d'autre part du vol commis par lo Union Sportive Poni l'Atililsie (1) bal Stade Quimpérois ( 2 ) sora chaude. Rendez-vous à Poulguinan gardé de son ancienne profession uni de G u i l l a u m e Bargain, dimancho à 2 h. précises. nommé Guillaume Le Mat au magasin du M a r i e - C o r e n t i n e Coïc, ses d e u x par 5 Irais â 0. notion sullisante des obligations do tout c o n t e n a n t e n v i r o n seize Hon Marché. Cet individu peu recommane n f a n t s m i n e u r s i s s u s d e son d i t m a citoyen envers les lois do son pays. Con Co match qui était lo plus attendu, a été ares soi. rante-dix centiares, ble, en attendant sa comparution très pror i a g e . 5° M m e M a r i e - A n n e Coïc e t damné par défaut lo 20 décembre dernier presque sans intérêt. La première mi-tomps Tiilimial de Commerce de Quimper ci 10 a 70 bable devant la Cour d'Assises, a trouvé lo 6° M . Y v e s L e F l o c h , s o n m a r i , à 20 jours de prison, pour avoir, quelques seule, où rien nc fut marqué, a été disputée. moyen d'attirer sur lui l'attention du ParMais le terrain de Trévennec, qui n'a rien jours auparavant, frappé d'un coup do cou qui l'assiste et l ' a u t o r i s e e t a u Contenance totale de Par jugement du 8 février 1012, le conquet de telle sorte qu'il est déféré devant tenu un sieur Nicolas, son camarade de de réglementaire ot auquel i l manque 15 besoin en p r i v é nom, c u l t i v a t e u r , cordat passé entre le sieur Lo Besque, ce l o t : trente-trois ares le tribunal correctionnel pour outrages à pension à Rosporden, il fait aujourd'hui mètres do largeur et 10 de longeur, déroule épicier à Quimper, et ses créanciers a soixante-sept avcc lequel elle demeure à K e r c i 33 a 07 centiares, complètement les équipiers deuxièmes du magistrat. opposition il co jugement sévère. été homologué. v e n n e c , en G u i l v i n e c , M . L e F l o c h , Stade qui se trouvent trop serrés et ne pouAu moment où, interrogé par M. le subsA S»!!SB^ fixée p a r le T r i LE BIIIAN, L'Age du prévenu comme les circons- vent jouer leur jeu habituel. Do plus, lo a g i s s a n t en o u t r e c o m m e s u b r o g é - t u titut Jacquier, Le Mat venait d'entendre Greffier. b u n a l : mille francs, ci. fl.OîM> fr. tances de la cause lui valent, après plaidoi- chauvinisme du public local énerve les t e u r d e sdeuxmineursCoïc susnomlecture do son inlerrog.'.i )ire, il émit la rie de M" Verdun, un sérieux abaissement joueurs, et amoindrit leurs efforts. Néanmés, d e m a n d e u r s q u i o n t et c o n t i prétention de lire lui-même ce document. D E U X I È M E LOT moins, l'équipe do l'U. S. P. s'ost montrée de la peine. Sur le refus du magistrat, i l adressa à ce n u e n t p o u r l e u r avoué près le 1° I.e Champ «le Terre la11 est définitivement dondamné à 30 fr. supérieure sur son terrain à la seconde île BQK dernier lo mot héroïque mais malodorant S. Q. Dans la seconde mi-temps, avec le T r i b u n a l c i v i l de Q u i m p e r M e A n d r é bourable a p p e l é Doulocli-d'And'amende. Q UIMPER vent, les Pont-l'Abbistes ont dominé et, quo la tradition attribue nu général Camtraon, d o n n a n t d u n o r d s u r t e r r e à J O N C O U R , avec é l e c t i o n de d o m i TRÉBOUL. — Echos du 1" janvier. malgré les efforts do Labat, le goal quimpé- Complet* vestons anode bronne. er C o r e n t i n C a r i o u , d u m i d i à Jean c i l e en son é t u d e sise r u e d u Q u a i , L'attitude du prévenu est du reste déplo- Alain Cariou, 32 ans, aurait le 1 janvier, rois, qui s'est distingué, ont réussi à marquer n° 5, à Q u i m p e r . I S . «."5. S t t f r . e t au-<lciNwu§ Le P e m p , e t d u c o u c h a n t à Jean mble à l'audioncc et ses antécédants ne terrassé deux fois et frappé le sieur Cané- cinq fois. Quelle bouc et quelle pluie !! mais aussi quelle réception grandiose ! ! tous M c A n d r é JONCOUR, avoué. Stéphan, contenant environ trois plaident guère en sa faveur. Le tribunal lui vet. L'un prétend que lo plaignant avait s'en souviendront ! I 0 injurié sa femmo, lo second soutient que inflige 2 mois de prison. 3 a 06 E n c o n s é q u e n c e l ' a d j u d i c a t i o n Etudes de M André JONCOUR, avoué- ares six centiares c i . . . . M. I. O. licencié, 5, rue du Quai, à Quimper, et de des i m m e u b l e s s u s - d é s i g n é s , a u r a CONCARNEAU. — Deux camarades. — celte agression n'était pas motivée. 30 fr. 2° Le Champ «le TerM« GAOUYER, notaire à Pont-l'Abbé. Il y quelques jours, le nommé Jean-Pierre- d'amende sont infligés au batailleur. Dél i e u en t r o i s l o i s c o m p o s é s c o m m e re labourable a p p e l é Nous recevons, d'autre part, la lettre Yves Marc, électricien à Concarneau, se fenseur, M' Alizon. dessus e t s u r les M i s e s à p r i x c i Dotdoch-d'Alaé, d o n n a n t (Exécution de la loi du 23 octobre 1881.) trouvait avec un do ses camarade nommé POULLAN. — Après boire. — A la suite suivante : dessus fixées, l e .Mardi 5 Har* du couchant sur BoulochCourageux furent les spectateurs qui Modeste, matelot breveté de ln flotte dnns de quelles circonstances le nommé Mathieu flfj S <5. à une heure et demie de C r é i s , du m i d i s u r t e r r e à le débit Yvon. A un certain moment, les Alain-Marie Minou, 31 mis, débitant à vinrent ùTrévcnncc dimancho dernierassisl'après-midi, en l ' é t u d e e t p a r le C o r e n t i n C a r i o u , d u l e ter au match désormais fameux entre la 2" deux amis volèrent diverses bouteilles de Poullan, frappa-l-il son fermier Sergent, m i n i s t è r e de M e G A O U Y E R , n o t a i r e vant s u r t e r r e de P e n k e r En l'étude liqueur après quoi, sous l'influence des li- avoc une brutalité qui nc parait pas don équipe du « Stade Quimpérois » et la 1" équipe do « l'Union sportive Pont-l'Abbiste. » et par le ministère de M" Gaouyer, notaire B l o a s , et d u n o r d s u r à Pont-l'Abbé, aux plus offrants bations sans doutfe, ils se baltiient. Au cours teuso ? La pluie et lo vent rendirent fa partie diflià Pont .l'Abbé et d e r n i e r s e n c h é r i s s e u r s , e t a u x de la bagarre, Marc frappa grièvement le t e r r e à Jean L e P e m p , Tous deux avaient fait ensemble force cile ainsi quo le terrain boueux A l'extrême. matelot auquel ilfitune blessure à la tête. libations et ceitain demi-litre d'eau-de-vie, Pont-l'Abbé n'a vu, au dire de personnes points, clauses e t c o n d i t i o n s d u LE IIAIIBÎI 5 l i t ES* 1 9 1 Î contenant environ cinq dont il est beaucoup parlé à l'audience, compétentes, un match mieux disputé. Marc et Modeste, poursuivis tous les d 1 h. 1, 2 de l'après-midi. ares quatre centiares, ci. 5 a 04 c a h i e r des c h a r g e s d r e s s é p a r l e Le coup d'envoi est silllé à 2 h. 30, le jeu d i t n o t a i r e e t d é p o s é en son é t u d e deux, sont condamnés chacun à 8 jouis de semble, dans coito affaire, avoir joué le Contenance totale de Désignation des immeubles i vendre ; est vif do part et d'autre los deux équipes rôle d'agent provocateur. prison. Le second qui n'n pas do condain où t o u l e p e r s o n n e p e u t en p r e n d r e — Arron- ce l o t : huit ares dix cenToujours est-il qu'après avoir battu son veulent gagner, la balle est successivement Département du Finistère. nation à son actif bénéficie du sursis, connaissance. jouée par les deux camps, mais les Stadistes 8 a 10 dissement de Quimper. •— Canton de tiares, c i KERFEUNTEUN. — Toute la lyre. - feimier, Minou l'aurait jeté à terre ot vi- menacent à plusieurs reprises les buts de Rédigé par l'avoué poursuivant Pont-l'Abbé. — Commune de PloJean-Louis-Joseph Alain, 23 ans, se disant goureusement martelé à coups do sabots j l'U. S. P. Le goal Pont-l'Abbiste est admiigné. H 8 W H A E*BÎB\ fixée p a r l e meur. journalier, originaire de Lorient, comparait qu'il l'aurait ensuite saisi par les jambes et, rable et arrête de dnngereux schoots. Los T r i b u n a l : cent francs, ci. tOO fi Q u i m p e r , l e 9 f é v r i e r 1912. devant le tribunal sous de multiples incul- lo traînant, dans une position assez peu deux équipes travaillent dur jusqu'à la mipations : coups à une bonne duns le débit noimale, émis l'intention excessive de temps qui ost silllccpeu de temps après un André .SOACOMt. TROISIÈME LOT but de 13riec qui n'est pas accordé « of-side. » Ollive, à Kerfeunteun, outrage à la pudeur, l'aller noyer dans une mare voisine. Avoué-Licencié. 1° lie Champ «le Terre laLes spectateurs sont en haleine que vaM" Le Bail fils, se porte partie civile au vol d'un paletot ot d'un pantnlon au préju chez Mme lîuczennee, vol d'un pantalon e l i e z un M. Daniel, coups.à ce dernior, etc., lois sont los laits principaux relevés contre lui. U a encore à répondre d'une tentativo do rébellion et d'outrages aux gendarmes qui l'ont arrêté. Alain, dont lo passé est déplorable, ost sous lo coups d'uu mandat d'arrêt pour plusieurs tours pendables commis dans les environs de Quimperlé. Il s'ost, do plus, rendu coupable d'une évasion de la clinmbre de sûreté de Melgven où il avait été incarcéré il y n quelques temps! Tel est l'apncho que le tribunal a à juger. Après un réquisitoire énergique do M.Jacquier, substitut, le tribunal condamne Alain à 15 mois do prison et 10 ans d'interdiction de séjour. présente la défense de l'inculpé.Finalement, celui-ci s'entend condamner à une amende do 50 IV. ot 15 francs de dommages-intérêts. LE bon M I U : H É SiPOBTS m mmm VENTE PAR LICITATION En ia commune de Plomeur, Au lieu dit Kermathéano. — Fermons... — Ça mc connaît... déclara Léon.., Laissez-moi faire... 11 mit des fiches dans les barres des volets... ôta lo bec-de-canne de la porte. — Allez au sixième... ordonna Clara à la bonne... préparez la chambre de par Léon... Vous laisserez la clé dans la H o n r i D E M E S S E serrure... et vous irez vous coucher : Je n'ai plus besoin do vous, ici... — Je prends le « m e r c i »... Jo t ' a i — Bien, madame !... aidée... Adieu !... Julie s'éloigna, dans uno hâte d'accomClaire s'était redresséo... consciente plir cette dornièro besogne, afin d'être libre pour aller, avec la porteuse do d'avoir rempli tout son devoir... pain, Virginie, chez l a bouchère du Adieu !... répondit ello... Elle passa le seuil... v i t la voiture coin,.. chargéo de ses bagages... l'avenue noyée Alors, Clara ferma lo tiroir-caissc... presquo déserte,., les rues adjacentes, éteignit les torchères qui flanquaient la noires... glace derrière lo comptoir,,. Ello éprouva uno angoisse. Maintenant... au pieu !... articula— Au revoir, mademoiselle !... dit t-cllo.,. Mais Léon, après avoir hésité... Julie... — Causons, d'abord.,. — Au revoir !... répliqua Claire, reconnaissante... — Oh ! demain... — A bientôt, Clairette!... fit Léon... — Nous avons bien des choses à nous cn l u i serrant la main, n'osant plus dire.,, et j'aurais voulu, dès co soir.., l'embrasser... — Jo suis esquintéo !... Ello monta cn voiture, après avoir — Alors, demain, soit I... Mais, dodonné l'adresse au ccoher, qui grimpa main, de bonne heure, ici, i l y aura une sur son siègo, rognonnant contro les cohue.., On no pourra so joindre... Ça courses longues et lo mauvais temps !... passo vite, vingt-quatre heures... 11 fauLo fiacre démarra... s'éloigna, sous dra <[iie je retourne à Evroux.,. Doml'averse... disparut... mage que tu sois lasse.,. Tout est clos... — Emballéo !... Bon débarras L . Nous sommes en tète à tète, surs cle murmura Clara... n'être pas dérangés... C'est lo vrai moElle ajouta, s'udressant à Julio, reve- ment pour s'expliquer... nue, avec Léon, dans la boutique : F E U I L L E T O N DU CITOYEN du 17 Février 1012. LE P U T MITRON Sans le sou. tu entends?.. J o l i , l ' a m o u r ! Compte avcc les regrets qui viennent vite, à la lune rousse !... Une fille plus vieille que toi... do trois ans !... Si je to laissais faire la boulette, tu t'en mordrais les poings avant longtemps !... Ello se leva... remit la chaise près du comptoir par un mémo geste violent... — Et quant à sa vertu... poursuiv itelle... Elle ricana... — Là-bas... ello roucoulait avec ton sergent-major... lo beau Fernand Ducroc..-. ajouta-t-olle, contente do sentir qu'ello meurtrissait Léon... — Oh ! ça... fit-il... — Jo l'ai vu !... affirma Clara... Ça continue, du reste... Ils s'écrivent... J'ai su qu'ello allait prendre à la poste restante ses lettres... Pardi, elle cherche à se caser... T u ne t'en doutes guère : Les lilles sont fêtées, va !... Ello allait, venait, suroxcitéo... — Cours le guilledou, plutôt, comme Alors, Clara commença avcc véhéles autres... Au moins tu t'amuseras. . mence : — J'ai lu... relu ta lettre... et réflé- Avant la trentaine, un homme n'est pas chi... Tu est fou ou niais... pas de mi- mûr pour lo mariago... c'cst connu — lieu !... Tu no nie connais guèro si tu bien vu, du reste !... — Permets.., crois quo je to laisserai t'amourachor, Ello poursuivit, avec des éclats de bêtement, pour lo mariago, de la première fille venue... Clairo Bello affaire, voix, do grands gestes... — Pas tout,.. T u manques de cœur, oui !... Elle a un brevet ot de la prétention ; mais ello ne sait pas recoudre un aussi !... Oui !... J'ai trimé pour t'élever. bouton ni écumer un pot-au-feu.,. Ma C'est fait... le voilà homme ; tu seras sœur était sa servanto... Drôle de ma- bientôt libéré du service... patron : nièro d'élever une enfant sans le sou !... mon œuvre.., Alors, comme tu crois — Quand tu as quelques chose dans la boule... s'écria Clara, en empoignant lo dossier d'une chaiso dont elle posa les pieds sur le solavocbruit... Toujours le même !... Eh ! bien, causons... là !... Tu as raison : I l faut qu'on s'explique... Autant tout do suite quo plus tard... Ça vaudra mieux pour tous les doux... Elle s'assit... — En peu de mots... dit Léon, déférant... Jo no te retiendrai guère : i l faut que tu te reposes... — Je suis habituée, depuis toujours, à no m'occuper de moi quo quand les autres sont servis... — Jamais tu no m'as parlé commo ça I... — Cause donc !... Tu m'énerves plus encore !... — Jo nc sais plus par quel bout commencer I.., — Je t'aiderai, si tu veux ?... — Ce n'est pas do refus, ma foi... Q u i m p e r . — I m p r i m e r i e B r e t o n n e clu Citoijen, Certifié par le Gérant Quimper, soussigné n'avoir pas besoin de moi, tu voudrais me mettre au rancart... fairo de moi, dans ma maison, la seconde de ma bru. Ouste, la vieille... file !... Le paiement de ma peine !... Ah ! mais non... Jo me rebiffe !... Nous sommes trop jeunes encore, tous les deux... moi pour céder la place, toi pour t'y installer... Nous attendrons... Dans ton intérêt... travaille apprends, dégourdis-toi... Notre maison est petite... pourtant, elle nc marche pas toute seule : i l faut la diriger... T u es bon ouvrier, oui... Cela 110 suffit pas. Tu as à acquérir et plus que t u 110 te l'imagines : de l'expérience, d'abord... Ce n'est pas l'intelligence qui te manque ; mais tu es souvent trop faible... Tes fournisseurs, tes employés te grugeraient... Jo n'ai pas borné mon ambition pour toi à cette boutique.., Jo veux to voir, un jour, patron d'une belle boulangerie-pâtisserie dans un quartier riche... Tu l'auras. Avançons lendcment : le moyen d'aller loin... Dans huit ans, jo serai à point pour la retraite... T o i , à la trentaine... Nous aurons des écus en plus... Notre maison vaudra mieux... Tu trouveras à to marier avcc une fille dont la dot, jointe à tou pécule, paiera le fonds riche... Elle lui mit son bras autour du cou.., — Ma bru "?... ajouta t-elle, enjôleuse. Je la vois... Cc sera une jeunesse de vingt à vingt-deux ans, gentille, de qui tu raffoleras... qui 1110 fera grand-mère ! 11 y a longtemps, va... quo je me berce dans ce rêve... pour ton bonheur ; l'unique but de ma vie... — Mou bonheur '?... selon tes vues... — Les bonnes !... — Savoir !... — Je connais tes raisons ; tu connais les miennes... tu réfléchiras et tu te rendras compte, j'espère, que je suis dans le vrai... Elle crut avoir ainsi clos l'entretien... et so disposa à se retirer... Mais i l la retint encore... — I l y a déjà longtemps que Claire me plait... Beaucoup !.. expliqua-t i l , avec une confiance gentille, et pour persuader... Je me suis attaché à elle plus encore après... lo malheur !.., Maintenant, je l'aime de tout mon cœur... Je ne lui en ai rien d i t : je n'ai pas osé... Oui, oui, je serai heureux si elle consent à être nia femme... — T u nc to marieras pas avcc cottc fille, je te dis !... —.Tu me traites un pou trop cn gosso, aussi... s'écria Léon, en élevant la voix à son tour... Mais i l se calma aussitôt... — Oh ! cela 11e me vexe pas !... ajouta-1 il, tendrement... I l y a tant de douceurs, dans mon passé, qui nie viennent de toi, que ça amortira toujours, en mon cceur, les coups durs que tu me porteras... Une mère a tous les droits —• mémo celui d'être injuste : 1111 fils tous les devoirs... et qui l'oublie lo paie, tôt ou tard !,.. (A suivre.) 21, r u e d u S a l l é . V u p o u r l é g a l i s a t i o n de Ui s i g n a t u r e Mairie le. Le de Quimper, le Mair», ci-contre. 451 Supplément au Citoyen du Samedi 10 Février 1.912 RECETTES Aouveau mande MÉNAGÈRES poior parque!». l.e coin des chercheurs. LES MARCHES R É B U S QUIMPER. — Marché du 10 Février. — Farine, première qualité, les 100 kilos, 35 Les fentes que présentent les parquets à 30 ; farino, deuxième qualité, 113 à 3L»»; sont condamnées à la Ibis nu nom do la froment, 24 à21.50; soiglo, 20.50 à 21 ; sarra propreté ct de l'hygiène, car elles conssin, 20 à 27.»» ; avoine, 10.50 à 20.»»; ortre, 20 à 20.50; son, 13à 11.»»; pommes de terre, tituent des réservoirs naturels, où la (>.»» à 7 ; foin, les500 kilos, 50;ï 55; paille, 28 poussière s'accumule et se dissimule ot à 32; boMif, le kilo sur pied, 0.70 à 0.75; vaoù les germes nuisibles peuvent séjourcho, O.tîO à 0.05; veau, 0.75 à 0.80; mouton, ner et so développer en touto sécurité. 0.80 à 0.8,"); porc, 1.»»à 1.10; beurre, le kilo Mais i l est plus, facile do prononcer un en gros, 2.80 à 2.90, et eu détail, 3.»» à 3.20; œufs, la douzaine, 1.25 à t.30 ; poulets, la arrêt quo dc l'exécuter, ct de nombreux couple, 4,50 à 5.50; cidro, la barrique, 30 à procédés ont oté tour à tour essayés pour 35 fr. faire disparaître les fentes des.parquets. CHATEAULIN - - Marché du S février L ' u n des meilleurs consiste à fairo — Froment, prix moyen, les 100 kilogs, 24.50: fondre au bain-mario du mastic de fonseigle, 18.50 ; orge, 19.50 ; sarrasin, 21.751 avoine, 20.50 ; pommes de terre, 7.25; foin, tainier, auquel on ajoute do l'huile do les 500 kilos, 50 à 55; paille, 35 à40; beurre, lin, do façon quo la pàto obtenue coule le kilo, 2.90 à 2.95 ; œul's, la douzaine, 1.30 à facilement. On la teinte légèrement avec 1.40; cidre, la barrique, 30 à 35 fr. un peu d'ocro quo l'on peut so procurer SOLUTION MORLAIX. — Marché du 13 février. — chez les marchands de couleurs. I l suflil du rébus de la semaine précédente : Farine, première qualité, les 100 kilos, 31.»» à 34.50; farino, deuxième qualité, ,'12.»» alors de boucher les fentes on y versant Qui souvent se pèse, bien se connaît. à 32.50 ; froment. 24 à 24 50 ; seigle, 18.»» à lo mastic ù l'nido d'une cuiller à bec, en »».»»; sarrasin, 21.»» à 22.»» ; avoine, 18.»» opérant rapidement, car lu préparation à 18.50; orge, 18.»» à 19.»»; son, 17.50 à durcit très \ite. Ensuite on enlève au 18.»» ; pommes de terre, 7.50 h ».»»; foin, couteau l'excès de produit quo l'on u les 500 kilos, 50.»» à 55."» ; paille, 35.))» à 40.»»; bouif, le kilo sur pied, 0.80 à 0.90; versé. vache, 0.00 à 0.05; veau, 0.75 à 0.80; mouréorganisation de ton, 0.80; porc, 1.10 à 1.20 ; beurre, le kilo en gros,3. lOà ».»»toutes les qualités, et en dé!'i i i s e i g i i P i n e n t a g r i c o l e . tail, 3.»» à 3.30 ; œufs, la douzaine, 1.20 à M. N iger, vient de déposer à la Cham- 1.25; cidre la barrique, 85 à 40; asperges, bre' son rapport au sujet do la réorgani- la botte, 0.40 à 0.00 ; salades la douzaine de Amélioration de l'Erlairagc sation de l'enseignement agricole. E n tètes, 0.40 à 0.50 ; artichauts, la douzaine et du Balisage. L»» à 1.25. voici les principales dispositions, adopConformément à l'avis de la Commis- tées par la Commission sénatoriale : DOUARNENEZ. — Marché du lundi 12 février — Farine, première qualité, les sion des Phares, M . le Ministre des Le professeur départemental serait 100 kilos, 35.50 ; farine, deuxième qualité, Travaux Publics vient de décider : remplacé, dans chaque département, 33.50.; froment, 25.»» à 25.51); seigle, 20.25; 1° D'établir au phare dos Pierres .Noi- par un directeur des services agricoles, sarrasin, 19.50 à 20.50; avoine, 18.50à 19.50; res uno trompette à air comprimé émet- chargé de la surveillance et la vulgari- pommes de terre,les 100k.,7.50; foin,les500 tant en temps de brume des groupes île sation agricole, l'enseignement dans les kilos, 55 à 00; paille, 40.»» à 42 ; beurre, le deux sons consécutifs do même hauteur établisscmen s spéciaux, intérêts écono- kilo, 3.20 ; omis, la douzaine, 1.10 à 1.20; poulets, la couple, 3.75à5.»»; cidre, la barbref et long avec le rythme suivant : miques et sociaux, hygiène ct mutualité rique, 35 francs. Premier son 1 sec. .r> agricoles, renseignements, statistiques, CONCARNEAU. - - Marché du 12 féSilence 1 — 5 ravitaillements, concours agricoles, re- vrier. — Farine 1'° qualité, les 100 kilos, Deuxième son 4 — 5 cherches et missions techniques, etc. 35 à 30 ; farine, 2* qualité, 33 à 34 ; froment, 24 à 25; seigle, 19 à 20; sarrasin, 20 à 27 ; Silence 52 — 5 Ce directeur serait assisté et aurait la avoine, 20 à 21 ; orge, 20.50 à 21 ; son, 13.»» surveillance d'un ou plusieurs profes- à II.»» ; pommes de terre, 8 à 10fr., les 100 Total. . . lit) secondes seurs (spéciaux actuels) chargés chacun kilos ; foin, les 500 kilos, 52 à 55 ; paille, 30 2" De déplacer l'axe du faisceau lumi- d'un ou plusieurs arrondissements. à 32 ; bœuf, le kilo sur pied, 0.70 à 0.75; vache, 0.00 à O.05; veati, 0.80 à » ; mouton, neux clu feu de direction de Trézien do (Surtout pour les professeurs spécialis- 0.80 à 0.85 ; porc, 1.10a 1.20 ; beurre, le kilo tes, d'industries : laitières, horticole, en gros, :t à 3.10 ; en détail, » à 3.25 : nuils, 5° 15 vers 1 Est ; il 0 De mouiller au Nord de la basse agricole, séricicole, etc.) ; un professeur la douzaine, 1.20; poulets, la couple, 4 à 0.»» ; lièvres, la pièce, 5.»» à 0 ; perdrix, Mendufa une bouée peinte par bandes serait attachée au directeur comme 1.05 à »; cidre, la barrique, 32 ù 35 ; lapins secrétaire de celui-ci, tout en conservant horizontales alternativement blanches ne garenne, «.»» à 2.25 ; oignons, le kilo au détail, 0.35 ; fagots, lu eent, 17 fr. ; au détail, et rouges ct surmontée d'un voyant ses fonctions ordinaires. Les professeurs de 25 ans au moins, 0.25 le fagot. formé dc deux cônes opposés par le Questions Agricoles Questions Maritimes Plounéour-Trez ; Mario Le Quentrec, à Berthou, née Marie Le Scfllin.à Pont-Aven ; consommer d'huitres, sont précisément les Saint-Derrien. Besson, née Anne Le B r À , a Saint-Derrien : mois les plus chauds.1 Bideau. née Amélie Lundouar, à Scaër L'infection est due à la présence dc microA la 2" classe (St-Paul) ; Mlles Jeanne Blondeau, a Ros- bes pathogènes; on a trouvé des bacilles Ancienneté. Mlle Elisa I.e Coz, à Brost (rue de la colf; Louise-Le Bris, a Pont-Aven ; Fran- d'Ebcrth ct même des vibrions cholériques • Mairie) ; Mmes Daniel, née Trividic, à Bot- çoise Caduc, à Poullaouën; Jeannie Cado- dans certains liquides d'huîtres ctles malanifur ; Dolozunne, née Guyader, à Morlaix ret, a Quéménéven ; Louise Le Chevalier, dies correspondantes ont suivi l'ingestion (Saint-Molaine) (école maternelle) ; Mlle a Pont-l'Abbé ; Camille Coat,à La Feuillée; de ces mollusques. Mais que les gouimets Marguerite Emirv, à Lambézellec (Bergot); Mme Corrèze, née Jeanne Lo Berre, à se rassurent, ces accidents provenaient de Mme Flatrès, néo Fichoux, au Cloitre-St- Plougasnou (Kérénot) ; Mlles Yvor.ne Cot- la mauvaise situation des parcs à huitres Thégonnec (école garçons) ; Mllo Le Gac, ty, à Poullaouën ; Marie Créteau, a Com- placés à proximité d'une bouche d'égout ou Hortense, ù Quimperlé (école maternelle) ; brit ; Mmes Cuziat, née Mignon, Anne, a près d'un bassin corrompu. J1 suffisait d'atMmes Le Hir, née Herry, à Guimiliau ; Bannalec ; Dagorn, née Louise Monat, à tirer l'attention de ce côté pour que les Ilouinmnt, néo Le Bloch, à Pont-Aven ; Audierne ; Emonnot, née Caroline Rossel, comités d'hygiène écartassent ce danger. Laleton, née Kerncr, à Morlaix (St-Martin) a Lanncufret ; Fleuriot, née Joséphine TréLes huitres sont contre-indiquées à ceux (éc. mat.) ; Lécuyer, née Le Coursonnois, à baol, a Landévennec (Kerdilès) ; Mlles dont l'intestin, le rein ou lu peau fonctionPrimelin (éc. garç) ; I.orentz, née Paillard, Thérèse Forestier, à Moëlan ; Marguerite nent mal. à Plougonvelin ; Le Louarn, liée Penvern, Le Gall, à Brasparts ; Marguerite Girard, a Elles remontent les organismes affaiblis au Guilvinec (éc. garç.) ; Némo, née Fo- St-Marc ; Anna Goasdulf, au Faou ; Marie par leur richesse en Isubtancos minérales, riclier, à Brest (rue de la Mairie) ; Le l'uge Gourmelon, a Telgruc ; Marie Le Guen, a en iode et on brome. Elles conviennent née l'Empoignant de Cliavigny, à Bouzcc- Pont-Croix : ^Irne Lo Guiner, néo Anne donc particulièrement aux tuberculeux, aux l'onq (Lo Lin) ; Mlles FunnyRosec, à FI cy- Jézéquel, a RosnoGn ; Mllo Louise Jegou, débilités, aux convalescents et aux cancéber-Christ ; Jeanne Scubunn,à Chàteaulin ; a Logonnu-Quimerch ; Mme Jouin, née reux ; elles conviennent également aux Mmes Ségalcn, née Guirriec, au Relecq- Pauline Gauthier,au Guilvinec; Mllo Louise dyspeptiques. Kerhuon ; Ségalen, née ,Inst, à Brest (Bel- Kermcl, a Camaret (Kerloch); Mme KerLes huitres se comportent avec nous, on Air) ; Mlle Simon, Marguerite,à Guissénv ; nuflen, née Marguerite Le Bonzec, au Guil- le voit, d'une façon qui devrait nous inspirer ; Mlle Jeanne Kervran, a Scaër ; vinec Mlle Marguerite Manuch, à Quimper (éc. Mme I.aot, née Jeanne Vilet, a Quimper; pour elles au moins la reconnaissance du annexe). Mlles Marie I.clez, a Rosporden ; Pauline ventre. C'est leur faire in jure que de dire de Choix. Local, a Porsporder (Melon); Augustine quelqu'un que ce quelqu'un esthète comme Mmes Gillet, née I.e Gall, à Carhaix; Louarn, a'Plogolf ; Jeanne Maillet, a La une huitre. Et si nous pensions encore quo L'Hostis, née Le Glouédic, à Quimerch ; Roche-Maurice ; Louise Marc, a St-Nic ; ce sont les huitres qui nous donnent les Quéré, née Calice, à Kernilis; de Riisunan, Louise Marty, a Roscoff ; Léontine Mével, perles, nous 11e pourrions plus faire autrenée Inizan, à Sizun ; Sarré, née Malet, à a Rosporden ; Mme Michel, née Jeanne ment (jue de les manger avec admiration et Douarnenez (ruo do Pouldavid) ; Mlle Sa- Prosper, a Ploéven ; Mlles Jeanne Le respect. laiin, Maria, au Lycée de Quimper. Moal, a Roscoff; Lucie Le Moal, a LanduMONTENAILLES. dal ; Rosine Moi-van, a Névez ; Mme Naf1 A la .7 - classe fréchoux, née Clodilde Ménardeau, a TréoAncienneté. gat ; Mlle Marthe Nicolas, a Chàteaulin ; " LE CITOYEN " Mmes Alix, néo Déliez, à Quimper, (bou- Mme Nicolas, née Queffellec, Jeanne, à/ est composé par levard de l'Odet); i.e Bars, née I.aot, à Quimper ; Mlles Clotilde Le Page,à Loquefdes ouvriers syndiqués Brest (Saint-Sauveur) ; f.e Bec, née l.o fret; Marie Pennec, a Pont-de-Buis; Marie Golf, à Primelin ; Belliard, née Blétel, à l'errés, a Plouguin ; Marcelle Perrot, a : P. GUÉGUEN Lambézellec (Pilier-Rouge) (école mater- Carhaix ; Mme Perrot, née Marguerite L'Administrateur-Gérant nelle) ; I.e Bouder, née Le Bihan, à Mor- Brélivet. a La Feuillée ; Mlles Aimée Pinlaix (Poau-Ben) (école maternelle) ; Breton, son, a St-Pol-de-Léon ; Marie Quillivéré, née Le Cain, ii Sizun (Saint-Cadou) ; Cnné- au Cloitre-Pleyben ; Jeanne Razil, à Lomi vet, née l'oupon, à Lambézellec (Kérinou); gonna-Duoulas ; Jeanne Renaud, a PoulCariou, née Pilvon, à Brest (place Sunquor) ; goazec ; Françoise Le Saint,a Sizun (Saint(hirurgiens-î)eiilist''s Uévaër, née Hamon, à Port-l.uunny ; Le Cadou) ; Eugénie Salaun, a PlougastelCoant, néo Boënnec, à Riec-sur-lîélon ; Daoulas ; Jeanne Salaun, a Plomeur ; Mme Daniel, née Tanguy, a St-Jean-Trolimon Signor, née Blanche Bars, a St-Renan ; Diplômés cle l ' U n i v e r s i t é cle Paris 1, rua liéréon, Q'JSMPER (Kerbascol) ; Mlle Mario Donnard, à Brest Mlles Céline Stéphan, a Esquibien ; F.uEn face la Cathédrale. (rue Vauban) ; Mme Eliès, née Bastard, à doxic Thomas, a Pont-Croix ; Yvonne Le Plouégat-Guei rand (éc. garç) ; Mlles Fer, Ticoz, a Tourc'h ; Céline Vidal, a Plougar. Marie, à Brennilis ; Marie Fiamnnc, à StMartin-des-Cliamps ; Mmes Lo (lai , née Bellanger, à Brest (rue Vauban) (école maternelle) ; Le Gall, née Lehir, à Brest (rue Danton) ; Le Gall, née Till.v, à Roscoff (éc. mai.) ; Gallais, née l.e Jean, 11 Morlaix 1S1Martin) ; Girard, née Garrec, à Brest (rue de la Mairie) ; Gouillou, née Guyomaid, ù Spézet ; Goulard, née Le I'onnnelct, à Brest (place Sanquer) ; Guillou, née Le Bars, à Trégunc (Saint-Philibert); Huitric née Barbéoch. à Morlaix (Poau-Ben) (école maternelle) ; Istin, née Billant, à Brest (BelAir) ; Jalfrédoii, née Le Cioff, à Brest (ruo sont nommés au concours; ils doivent sommet ; QUIMPERLÉ — Marché du vendredi 9 Danton) ; Jannès, née Le Guillou, Saint•4° D'étudier la construction sur la posséder le diplôme d'ingénieur agro- février — Farine, première qualité, les Frégnnt) ; Jézéquel, née Gourion, à Peumerit (école garçons) ; Kerbrat, née RosBasse-Vieille d'une tourrelle en maçon- nome ou agricole, justifier d'un stage 100 kilos, 3i.»)i à »».»» ; farine, deuxième pars, à Plouyé ; Kérinvel, née Le Bourlr qualité, 33.))»; froment, 24.75 à »».»»; seigle, nerie ou en béton armé susceptible d'être effectif do 2 ans dans des exploitations 21.»» ; sarrasin, 27.»» à 28 ; avoine, 19.25 à à Moëlan ; Kéruzoré, néo Ménez, a Scai. • surmontée d'un feu permanent et la agricoles avant le concours. Les direc- 19.50; orge, 18.»»; son, 17. » ; pommes do (école garçons) ; Lacoine, née Le Séach, à substitution d'une grande bouée à fn- teurs sont choisis parmi eux, après au terre, 9.50 à 10.»» ; foin, les 500 kilos, 70.)») Pleyben (Quilliégou) ; Lagadec, née Autret, à l'Ile-Tudy ; Laurent, née Messager, à seau à la bouée sphéro-conique balisant moins 5 ans de professorat. Les traite- à 75.)») ; veau, 1.)») à 1.10; mouton, 0.95; Porsporder (Melon) ; Le Lay, née Le Guilporc, 1.30 à 1.35 ; beurre, le kilo en gros, e ments des professeurs sont : 4 classe, cet écueil. 2.G0, et en détail, 3.»» à ».»»; œufs, la dou- lou, à Brest (port de Commerce) (école mae U re 5» De remplacer définitivement l'ap- 2.MX) fr. ; 3 , 3.200 ; 2 , 3.G00 ; l , 4.000 zaine, 1.50; poulets, la couple, 3.)») à 7.»»; ternelle) ; Le Louarn, née Simon, à Moëlan (Saint-Pierre) ; Lozachmeur, née I.aupareil lenticulaire de 0 m. 25 de distance (qui sont actuellement clc : 2.100, 2.700, cidre, la barrique, 20 francs. tréclou, à Logonna-Duoulas (école garçons); focale du feu de la pointe clu Millier par 3.000, 3.400) ; ceux des directeurs sont : Mazé, née Le Danzé, à Hanvec : Mlle Mén re un appareil cle 0 m. 30 de distance 4 , 4.500 ; 3°. 5.000 ; 2°, 5.500. l , 6.000 ; nardeau, Marie, a Peumeurit ; Mmes Nor(ceux des professeurs départementaux focale ; murrt, née Gloaguen, à Plouhinec (PoulgoaB»IT5 i a zec) (école garçons) ; Olliver, née I.e Page, 0° De modifier la décision ministé- sont : 3.000, 3.500, 4.000 et 4.500). à Pont-de-Buis ; Pentianéuch,née Guyader, Sont à la charge clu département, les rielle du 7 j u i n 1011 qui a prescrit Fourrures choix important à Douarnenez (rue du l'ont) ; Pensée, née frais cle : tournées du directeur (qui, l'établissement sur la pointe de Morgat Lesteven, à Douarnenez (rue du Pouldad'un feu fixe i socteurs blanc, vert et pour celui-ci, ne peuvent être inférieurs vid) ; Mlle Marie Quéméner, à l'Ile-deà 1.200 francs), correspondance, impresBatz ; Mmes Riou, née Gloaguen, à Douarrouge ; nenez (rue du Pont) ; Le Roux, née Toril(a) en portant à 0 m 30 la distance sions, bureau nécessaires à la direction L e » c l n w w c » |)i'oiiieiia<Ie<«, lec, à Dirinon (école garçons) ; Mlle Marie focale de l'appareil lenticulaire consti- (GCO francs minimum). M. Roth, préfet du Morbihan, a pro- Sauban, à St-Pierie-Quilbignon ; Mmes Sont également à la charge du départuant le feu, fité d'une réunion d'instituteurs pri- Savina, née Redouté, à Douarnenez (rue du (b) en exonérant la commune cle Cro- tement ou de la commune qui en a pris maires pour les inciter à faire des Pont) ; Seznec, née Le Férec, à Morlaix zon de la charge du gardiennage du feu. l'engagement, lors de la création d'un classes-promenades dès que l'état de la (St-Martin) ; Tuilégas, née Deshayes, à Saint-Jenn-du-Doigt ; Verdier, née Ménarprofesseur : ses frais dc tournées 5(X) fr., température le permet. deau. à Plogastel-Saint-Germain ; Henri, bureau 100 (au minimum). !\os Marins ru Islande. Entro les murs de la salle- de classe, née Vurney, à Elliant. or Directeurs et professeurs sont placés l'enfant ne se représente pas les choses ; de Le l février, une revue d'armement a Choix. été passée par M. l'administrateur de la sous l'autorité du Ministre, qui s'exerce cet enseignement interposé, il 110 reçoit qu'uiio impression confuse et ne garde Mmes Carolf, née Castel, à Morlaix Marine Dard, d'un certain nombre de par l'intermédiaire administratif des marins engagée pour la prochaine campa- Préfets et Inspecteurs d'agriculture. Pro- qu'un fugitif souvenir. Il faut que nous le (Poan-Ben) ; Glémarec, née Philipot, à mettions en présence de la nature vivante, Plouguerneau (Lilia) ; Mlle Le Guyader, gne d'Islande. Les armateurs ou leurs fesseurs départementaux et spéciaux ac- de sa beauté réelle et tangible : il faut quo Gabrielle, à Brest (rue de la Mairie) ; Mmes représentants y assistaient. nous organisons, dc temps à autre, ce Kerviel, née Lo Floch, à Beuzec-Conq ; A ce sujet, signalons que depuis quelque tuels, ne seraient pas soumis au conqu'on a appelé : des classes-promenades. Petit, née Cuif, à Chàteaulin. temps des armateurs cle Binic, Cancale, cours. Rien 11e saurait être plus sain ni plus St-Malo, etc, qui arment pour la pèche en A la 4" classe. bienfaisant pour nos élèves que de livrer Islande, viennent recruter en partie leurs Ancienneté. L'importation des mils ainsi pendant quelques heures leurs sens et équipages sur nos côtes, principalement aux leur âme à l'impression des clioèos. Mmes Benoit, née Guirriec, à Quimper environs du Guilvinec et do Penmarch, en en (irande-llretagne. Apprenons-leur à découvrir tout ce qui (école annexe) ; Bcrdou, née Dia, à Lamce qui concerne le quartier cle Quimper. L'importation des œufs en Grande- se cache de charme, dc poésie, de mystère bézellec, (Pilier-Rouge) ; Le Dret, née RiLes marins engagés l'autre jour sonl âgés de moins do 18 ans et sont embarqués Bretagne a pris un grand développement; de tradition séculaire derrière cos lignes voallan, à Saint-Pabu ; Mlle Duval, Emilie, commo mousses, principalement pour la elle s'est chiffrée, en 1910, pur 18.344.137 d'horizon qu'ils n'ont su voir, jusqu'à cc à Lambézellec ; Mines Goas, née Kernéis, préparation de la morue à terre à raison de caisses de 120 œufs, valant 7.290,145 liv. jour, que dans leur matérialité, qui n'ont à Fouesnant ; Guillermou, née Bordas, à trop souvent représenté pour eux que les Landudal ; Guillermou, née Larhantec, à 225 fr. pour la campagne. st., cc qui constitue une augmentation mornes limites d'une existence terre à terre. Laz (écolo garçons) ; Lo Guillou, née Ri11 y avait lieu do signaler ce mouvement. La nature, en pénétrant l'àme dos enfants, vonlen, à Quimperlé ; I.e Ilalpcr, née Le de 033.090 caisses (70.013.540 œufs) sur Nindre, à Quimperlé ; Jézéquel, née Le y porte le calme ot l'harmonie. 1909. Lorsque rentre le soir la petite caravane, Bras, à Carliaix (école garçons) ; Korvran, La répartition entre les différents pays, les anirnosités sont tombées, les mauvais née Rumeur, à Lymbézolloe ; I.hostis, née s'établit ainsi : sentiments, chassés par la joie d'uno vie Le Bléis, à Saint-Pierrc-Quilbignon (QuaPays Importai, de Yalour intense, ont fait place aux dispositions les tre-Moulins) ; Louarn, née Ardin, a Pontiong.oe ctis. de 120 oufs lit. storl. meilleures, los physionomies sont ouvertes Croix ; Mérilhou, née Calendreau, à ConRussie 9.217.580 3.282.194 les cœurs battent à l'unissons : les enfants carneau (Pavillon) ; Mlle Armande Millour, 3.647.139 1.732.107 ont fuit un pas clans lu voio de la fraternité à Quimper (boulevard de l'Odet) ; Mmes Le singe dc l a cote de B r c t l g n o l l c * Danemark Nora, néo Charton, à Guipavas ; Pellan, Allemagne 507 307 200.8G0 humaine. Lors cle la tempête prédédente, un fût Qui ne voit que la race sortira de cette née Bergot, à Guilers ; Ponnanéach, née France 907.599 417.545 Batany, à Taulé ; Péron, née Thomas, à d'alcool venait s'échouer sur la côte clc 746.841 350.238 éducation par la nature épurée, élevée, li- Plouvion ; Stéphant, née Tanguy, à PontBretigriolles. Plusieurs habitants clo cette Italie bérée, robuste magnifique et (1ère. 1.370,121 555.998 l'Abbé. commune, ayant rencontré l'épave, se Autriche Les classes-promenades, qui sont praCanada 1,800 1.097 Chois. mirent en mesure d'en vérifier le contiquées depuis quelques années dans la Ces chiffres marquent, sur ceux de Mlle Anna Audigé, E. P. S., Quimperlé; tenu. [-'aire un petit trou à l'aide d'uno Haute-Marne, grâce à l'intelligente ini- Mme Le Berre, née Fer, à Brennilis ; Mlle vrille fut pour ces indélicats individus 1909, un progrès considérable pour la tiative de M. Blanguernou, inspecteur Bescond, Jeanne, à Kerlouan ; Mmes Cal'affaire d'un instant. Puis ils se mirent Russie, qui n'avait que 1.002.951 caisses d'académie, se multiplient un peu par- boul-, née Ziégler, à Lambézelloc (Pilierà déguster le liquide : l'alcool paraissait en 1909. Le Danemark ct l'Autriche sont tout. L'appui de 1'adfrtinislralion 11c Rouge) ; Carotl', née Atidren, à Morlaix bon, mais i l avait un petit goût pas or- en légère augmentation. Quant aux aupetit qu'aider à leur rapiclo développe- (Saint-Martin) ; Mlle Le Chevalier, Jeanne, dinaire. Nos gaillards burent tant et tres nations, elles ont vu leurs chiffres ment et à la prospérité do notre ensei- a Quimperlé (écolo mat.) ; Mme Goubin, plus jusquà cc que l'ivresse s'ensuive. née Mingam, a Moëlan (Brigneau) ; Mlle d'affaires diminuer. gnement primaire vivant et concret. L ' u n d'eux, moins ivre que ses camaFrancino Jézéquel, a Saint-Thégonncc ; Eu cc qui concerne les prix, ils n'ont Mmes Le Meur, née Le Goff, a Brest (rue rades, ayant cru remarquer que le l u t cessé d'augmenter depuis 1898, année Bugeaud) éc. mat.); Monnier, née Nougad'alcool contenait quelque chose de rècle, a St-Pierre-Quilbignon ; Perrot, née lourd, so mit en devoir de le défoncer. pendant laquelle la caisse do 120 œufs Fieliot, à Tréboul ; Mlle Marie-Anne PetiHorreur ! le cadavre d'un superbe singe se vendait 5 shellings 10 cl. environ, tanVoici la liste des instituteurs et institutri- bon, a Plonévez-Porzay ; Mme Renouvin (un orang-outang) s'y baignait. I l avait dis qu'elle valait 8 sh. en 1910. ces promus ou titularisés à partir du l"1" née Savina, a Saint-Yvi ; Mlle Marie Troajanvier 1912 par arrêté préfectoral du 12 dec, a Guiniuëc ; Aline Troalcn, née Roété placé dans l'alcool pour être livré janvier* probablement a un muséum. On devine cuot, a Quimper (rue Vis), FOIRES DE LA SEMAINE ( suite) la tête des malheureux ivrognes qui Institutrices* A ta 5° classe. rendirent à la falaise tout ce qu'ils veSamedi IT Février. — Quimpor, Landerneau. A lu lr-' classe naient de prendre. Titularisation, l undi 10. — Ploudalmézeau, Crozon, ClioiXi On nous assure qu'à la suito de cette Mlle Jeanne Alexandre, a Plonéis ; Mmes Mmes Autret, née Tromeur, à Poul- Alix, née l.e Bars, Marie, a Lanriec (Le peu banale aventure quelques-uns de ces Plouyé, Guimiliau. Mardi 20, — Peumerit, Chàteauneul'-du- laouën ; Cont, née Lo Cabon, à Plougas* Passage) ; Arribart, née Angèlo Goarvot, a gourmands individus durent s'aliter et, Eaou, Pleyben, Ploiinéour-Ménoz, non (Kérénot) ; Mlles Marie Lo G oc, a Chàteauneuf ; Balé, née Jeanne Pinvidic, a qu'à l'heure actuelle, ils ne sont pas Mercredi 21. — Plouigneau, St-Thurien. Rosporden ; Jeanne Le Guen, à St-Divy ; Daoulas ; Mlles Jeanne Beaubras a Crozon ; encore revenus do leur émotion, Jeudi 22, — Gouesnou, Diltéault, lluelgout. Emilie Hervé, à Esquibien ; Yvonne Kor- Marguerite Le Ber, a Lopérec ; Mmes Le Qui les plaindra t Vendredi 23, — Roscanvel, Lainjpaub néis, à Saint-Thurien j Anne Messager, à Berro, née Jeanne Blein à Landrévarzec ; BON MARCHÉ Les Méthodes Pilleurs d'épaves, Ouvrez F œil! Enseignement Primaire. M'' & M ALLIER Maladies de la bouche et des dents Prothèse — Redressements MM. les Secrétaires de Mairies Consultations tous les jours de 8 h. du matin à G h. du soir. PRIX MODÉRÉS Pour fous vos Imprimés a d r e s s e z - v o u s à l'Imiti-imei-îe «In Citoyen, 'JI. n i e alti S.-illr. à (Çuiiiip<-r ààiZùiJ ù\ Amortissables VARIÉTÉS L e s H u î t r e s On ne peut guère songer à ce comestible adoré des gourmets sans se rappeler les plaisanteries proverbiales dont son nom est le prétexte. Eli bien ! la sagesse des nations, la sagesse universelle se trompe lorsqu'elle érige l'huitre en prototype de la bêtise : l'huitre est très intelligente. Lorsque les huitres sont livrées par le Ilot aux pécheurs, elles sont serrées les unes contre les autres, enchevêtrées d'herbes marines; leurs écaillas ont les formes les plus saugrenues, les plus invraisemblables; elles sont plates, ehétives ct ont un goût détestable. Les éleveurs les transportent dans des parcs et là commence leur éducation au point de vue physique. Déposées séparément sur des lits de sable non battu, elles grandissent sans gène, se développent en 1111 contour satisfaisant, reçoivent l'eau de rivière et l'eau dc mer.ee qui leur fait oublier leurs anciens appétits salins et ailine leur chair. Là aussi commence leur éducation morale, c'est-à-dire certaines notions précises auxquelles elles finissent par adapter leurs instincts. Lorsqu'elle était libre au bord de l'Océan, l'huitre baillait de six heures en six heures, vers le moment de chaque marée ; elle ne baillait pas comme nous lorsque nous écoutons une lecture ennuyeuse, mais elle entr'ouvait ses écailles pour rejeter l'eau dont elle avait absorbé la partie nutritive et pour renouveler sa provision. Dans le parc, l'huitre continue ce manège ct on lie la contrarie pas immédiatement mais,comme le délai d(j G heures serait trop court pour permettre le long voyage qu'elle devra faire un jour du parc au consommateur,et comme il serait mortel pourl'hultre, destinée à être croquée vive, de bailler pendant lo trajet et de ne rencontrer que de l'air, ou lui enseigne la patience et la prévoyance. Pour la première leçon, on retarde d'une heure, à l'aide d'utte vanne, l'entrée delà marée; l'huitre ouverte s'émeut, s'agite, donne des signes incontestables de souffrance jusqu'au moment où le fiot an ive enfin. Le lendemain, l'huitre, qui a compris, s'ouvre une heure plus tard. L'éleveur continue à retarder chaque jour l'heure du déjeuner de l'huitre et il arrive graduellement à cc résultat que l'huitre serre sa ceinture et garde ses écailles fermées hermétiquement pendant une semaine. C'est plus qu'il n'en faut pour que l'huitre parvienne aux confins du monde civilisé où elle s'est fait une belle mais peu enviable place, par son esprit de progrès. Michelet soutenait que les plus infimes créatures ont le don de s'épanouir, de se réjouir, de soullïir et de pleurer; quand on examine l'élevage des huitres, 011 est vite convaincu di! leur sagacité, de leur prudence el de leur sensibilité, mais je 11e veux pas insister là-dessus, les gourmands n'oseraient plus les manger vivantes 011 11e les mangeraient qu'en versant des larmes d'attendrissetnent. La chair des huitres est légère et facile à digérer ; elle apporte uno excitation utile à l'estomac cl pas do fatigue; les huîtres font l'otUoe de condiments et font apprécier lo vin blanc qui les accompagne. Elles ont une répercussion favorable sur l'organisme en général et sur le rein. Cependant, elles nous exposent au double danger d'intoxication et d'infection. Les accidents toxiques qui se manifestent par de lu céphalée, des éruptions, des vomissements, sont dus à l'altération du liquide de l'huitre, véritable liquide organique vivant. Cette altération, comme nous le pensons, est d'autant plus accélérée que la température est plus élevée : la toxicité augmente dans les mêmes proportions. On remarquera quo les mois sans r, do mai à août, où l'on a l'habitude de ne pas à long terme. Tout propriétaire peut en contractant un cm prunt au CRÉDIT FONCIER de FRANCE se procurer des fonds pour commerce, industrie, exploitation agricole, acquisition d'immeubles, remboursement d'hypothèques antérieures, constitution de dot, etc. Le capital n'est jamais exigible. I l s'amortit clans un délai de 10 à 75 ans, mais l'emprunteur peut, à son gré, rembourser tout ou partie du prêt, en profitant de l'amortissement déjà effectué. 6 milliards de prêts réalisés actuellement. L E C R É D I T FONCIER DE FRANCE consent aussi des prêts aux départements,, communes, chambres de commerce, hospices, bureaux de bienfaisance, et autres établissements publics pour toute durée à des conditions très avantageuses et sans aucune commission. 4 milliards de prêts réalisés. POUR TOUS RENSEIGNEMENTS S'ADRESSER : A M . BERNARD, à Brest, 24, rue d'Aiguillon, directeur de la succursale du Crédit Foncier pour le département du Finistère. Envoi d'une notize sur demande. RENSEIGNEMENTS GRATUITS Etudes de M e J . SÉNIÉ, Avoué-Licencié, 25, rue Laënnec, à Quimper, et de M 0 L E B I H A N , Notaire à Plogastel-SaintGermain. VENTE PARLICITAT50H A la Mairie de Plovan et par le ministère de M e Le Bihan, notaire à Plogastel-St-Germain LE MARDI 27 FÉVRIER 1912 à 2 heures de l'après midi. DÉSIGNATION : En la commune de PL')VAX. — Canton de 1 'logastel-Saint-Germain. Premier L o t . Au l i e u de L I W O I R I S Le fonds, les droits et attributs fonciers d'une tenue dite : LOT0URSS-CRÉI5. d'une contenance de 9 hectares iïO centiares environ. DISK A PRIS : è?!" Deuxième L o t . Au h o n i ' ï c o m m u n a l UNE «lr ï*S,OV.4X PROPRIÉTÉ comprenant : Maison d ' h a b i t a t i o n , bâtiments cle service, cour et dépendances, d'une contenance de 3 ares 06 centiares environ et cadastrée sous le numéro 243 P de la Section C. Il ICI1 \ DD1V 1 Quatre JiljL A riUA . cents ci mille francs, cinq fr. L'Avoué poursuivant, J. SÉNIÉ. AU BON MARCHE QUI IVI Vêtements de Chassa, Uniformes, PER sports LivréeM mlomcnl Départemsnts limitrophes .g f j f, j f ^ 0 (5 m o i s 1 nn 2fr. 3f. 50 /T) Départome;vt3 c«/ 6 moi» 1 nn Organe de Concentration Républicaine 2/.Ô0 ij'r. ftdmdktk déclare souscrire pour à pariir du ùn abonnement de au journal Ci-joint •* B.e 4 ' M o y e n un mandat de_ ./c. 19 B i i a c l i r r cc l>ulleJSri l'adec.*;:? r j'a Ï". fi.taéa«ie!i«. Atlnilnifith'atrar-séraiiC <!jj •• 5'.5<«y«'Ba ". SE. r t t e «Est !<»]!('. f l u i i i i p t ' i * fuites lirv le A L ' U S A G E DE C O M M E R C E , située à Q u i m p e r , 1G bis, rue de la P r o v i d e n c e , avec vaste Cour derr i è r e , E c u r i e s dans c e l t e c o u r pouvant c o n t e n i r 03 chevaux, Pompe, Cabinets d'aisance. Revenu a n n u e l : Q SflîCî f r . e n v i r o n fïMse à prix : 25.0C0 fr. 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JEUNE HOMME, 11)ans, bonne instruction, demande place de commis. S'adresser au bureau du journal. JEUNE PILLE, IS ans, connaissant cuisine, demande place. Itonnes références. S'adresser au journal. notaire A LOUER S';:<!resserà M SHiang. P o n t - C r o i x J V r ï h l ) ?? de M" G A O U Y E R , à Pont-l'Abbé. U D E très benu modèle n 35<5 fr:»nfB' Ty kenf.'sui, er yaelac'h marc'had deuz ar Fi::;ster. E p i c i e r i n t e l l i g e n t , fais un essai, et tu seras convaincu. Je demande .ji-aaMcw cansgta{Suariltt i n l e l l i g e n t s comme r e p r é sen ta n Is. R e m i ses e x ee p I i o n n c 11 es. DEM&SBES D'EMPLOIS is\ h .20 BYiancH sans p:i vil ton et avec. pavillon 5 a*«*«* w o « < > i * « MAISON Ton: es! \ ut!;: n ? m :'r t;!!:n:|ii;' a Saint-Corentin, QUIMPER PHONOGRAPHE fl®fi® ÇtaCj:tjK'3' (1) Nom, prénoms, profession et adresse. Use.:- cl Février I î La Bcccuoncerie Marseillaise SICNATURK : Républicains, 17 A VENDRE v o m éi tz D'UNE BONNEMÉI (V) Je soussigné Samedi 18,Place B .G*' »BBSB«€'S8H<:S5a en I 'Etude, S U l l E T S i <\w E l u d e de M" 'Pierre JACQ, n o t a i r e à Quimper. Autres ' Citouen an n rc^, o vj O « 'G m. f Z it f*)1 'û u V Jfci > ? A"! ^ «rr» C W J •e: e.) i j u 1 1 5 ti'' [ j ] o tr , tr -, oa y ^ w « g ™ — 01 « -"\ ea rx 3ô U "J i . O - - a 2. 0 ra» ~s 5 ' 0 Qi 0 d a. «n en 0 0 rs -d —— Q O M -i ô K a ET n * O H I c M uu\\vu'lv\ F O U B R U y E / E O Ï S m H S H S" o ^ zr o m > C Si >~j " «S ^ K du o co * u 24.nue s S PARDESSUS ^ E A . I s T T E j ^ T J X : I D E Fourrures ï r r A ' o o r t a n t Département du Finistère. — ^rrondissernenî de Quimper A La •ar.. T.J . nrtaa T A B L E A U des sommes offertes p o u r toutes i n d e m n i t é s aux p r o p r i é t a i r e s et autres intéressés, p o u r les i m m e u b l e s e x p r o p r i é s s u i v a n t j u g e m e n t d u T r i b u n a l C i v i l de Q u i m p e r , c n date d u q u a t r e O c t o b r e m i l n e u f cent onze, p o u r l ' é t a b l i s s e m e n t d u C h e m i n de F e r de P o n t - l ' A b b é à A u d i e r n e , . s u r le t e r r i t o i r e de la c o m m u n e de M a h a l o n , en c o n f o r m i t é de l'arrêté p r é f e c t o r a l d u D f e v r i e r 1912. DÉSIGNATION DES IMMEUBLES A ACQUÉRIR m DÉSIGNATION N 0s O -y NATURE des p r o p r i é t a i r e s i n s c r i t s â la m a t r i c e X. du p l a n du chemin de fer 7J --< CADASTRE LiEUN-DITS Numéros y des des rôles, actuels ou présumés tels, propriétés tics f e r m i e r s , locataires, etc., etc. PARCELLES pouvant ê t r e acquises en v e r t u de l ' a r t i c l e 50 ci ô Q. î—1 _ 0 o o T. nance CJ Sommes causes des X O x; conte- indemnités Ja o f f r i r ! par parcelle r G O l v I ^ V C r i s T E ^ E A K I A L O I s l - TDŒ£> Propriétaires 800 Landéd ui. Veuve G o u r m e l e n , Jean, née G u i l l o u , M a r i e , à L a n d é d u i , en M a h a l o n . Clet G o u r m e l e n . Marie Gourmelen. Marie-Jeanne Gourmelen. Philomène 'îournielen. Germain (lourmtden. enfants, m i n e u r s , à L a n d é d u i . pre terre 807 823 821 820 34 33 41 3 7 9 10 20 21 pré pre 28 a 12 10 E 28 Yéfrest terre Le Rris Du rest, Céline, à T r é f r e s t en P o n t - C r o i x . 17 4 5 8 11 18 19 13 14 E — — — — — — 803 810 811 822 819 37 3G 15 14 L a n d é d ui. pre bois terre .e Bihan, l i e n t i, j a r d i n i e r au château de K o r m o r , cn Bénodet. Excédent à «auche. 507 f. 25 17 a 75 S78 f. 55 12 a 41 5 23 17 a G 4 1 bis 0 a 12 0 23 S '.!!) j 30 1 20 3 a 57 l 59 3 04 a 13 0 33 71 11 08 1 •5 07 0 ; W (0 1 3 <0 4 iO 0 2 1117 f. 85 45 25 70 91 01 39 31 12 12 19 a 29 Quimper, Imprimerie du Citoyen. 2 ' 00 •> 53 2 27 3 25 0 801 1 . 20 G2 12 1 07 Excédent gauche. 1 2SG f. 75 Excédent à droite. OBSERVATIONS i\° 8 (4e année). — Samedi Vi Février 1912 f m vV ; • ; If:.' •.... F -V - . centimes & TÉLÉPHONE 8G POLITIQUE Organe de concentration AGRICOLE — ABONNEMENTS Rédacteur s 1 An. Q u i m p e r , F i n i s t è r e ct d é p a r t e m e n t s l i m i t r o p h e s Autres départements Etranger Les abonnements partent sur 3(.50 4 G 50 du 1rr ou du 15 de chaque Goude et le p r o g r a m m e Variations le thème L ' a u t r e j o u r , le c i t o y e n Goude était à la t r i b u n e . 11 i n t e r v e n a i t au n o m du p a r t i socialiste et comb a t t a i t le p r o g r a m m e naval. Pendant deux longues heures, il a p a r l é tle t o u t ct du reste ct a soumis ses collègues à une é p r e u v e d'end u r a n c e , près de l a q u e l l e la patience dc G r i s é l i d i s n ' é t a i t q u ' u n jeu. N i g a u d e r i e s , balivernes, horsd'oeuvres, blasphèmes c o n t r e la p a t r i e , t o u t cela r o u l a i t et se h e u r tait dans le charabia confus dc son d i s c o u r s . F o r t h e u r e u s e m e n t que Jaurès n ' é t a i t pas là ct que les rép u b l i c a i n s et les d r o i t i e r s ont eu seuls à r o u g i r de ce q u ' i l a d i t . Charles D u m o n t , le radical-socialiste, défenseur des c h e m i n o t s , l u i c r i a i t : « Aucun homme de bon sens ne considérera comme une discussion du programme naval les faits que vous portez à la tribune... .... Si je discutais ainsi les questions devant mes électeurs, ils me renieraient. » A p r è s a v o i r p r o t e s t é c o n t r e les dépenses navales, improductives et nuisibles, le démagogue b r è s t o i s p a r l e de la nécessité d ' a v o i r des o u v r i e r s permanents dans l'arsenal. E t comme le m i n i s t r e d e i l a Mar i n e l u i demande : Vous engagezvous dès maintenant, au nom de votre parti, à voter le nombre de cuirassés suffisant pour donner toujours du 1" janvier au 31 décembre, de l'ouvrage à tous les ouvriers des arsenaux? Goude r é p o n d : « Les o u v r i e r s des arsenaux — et ma présence ici en est la preuve — ne tiennent nullement à construire des cuirassés, ils s e r a i e n t satisfaits de v i v r e dans de m e i l l e u r e s cond i t i o n s en c o n s t r u i s a n t des i n s t r u m e n t s agricoles, des locomotives, des '.vagons. » E t , comme Goude répète que le corps électoral q u ' i l représente est en p a r f a i t a c c o r d avec son dép u t é , son collègue Coreil, q u i rep r é s e n t e les o u v r i e r s des chantiers de la Seyne, près de T o u l o n , l ' i n t e r r o m p t p a r ces mots : Vous avez de la chance, ct A b e l , le dép u t é des o u v r i e r s de l ' a r s e n a l de T o u l o n le flagelle ainsi : « I.es ouvriers des autres ports tiennent an tout autre langage ». Mais, v o i c i 1e blasphème •. A p r o p o s de j e ne sais quels t r i p o t a g e s , Goude s ' é c r i e que lorsqu'on déploie le drapeau tricolore c'est malheureusement trop souvent pour couvrir de bien vilaine mai•chandise et le prolétariat français a de plus en plus raison de dire qu'il refusera de marcher en cas de guerre. de... MARITIME 6 Mois. 2 f. 2 50 4 BUREAUX — en chef et Imprimerie Républicaine COMMERCIAL : J.-D. : 21, Rue du Sallé, S A ES RUÉ 21 — QUIMPER Les Bureaux sont ouverts dc 9 h. à M i d i le matin et dc 2 heures à 6 heures le soir. Adresser toutes communications concernant la Rédaction à M. S a b r i é , ot tout ce qui concerne l'Administration ou l'Imprimerie à M. P. GuégucM. administrateur-gérant. mois. naval. Ef fa s œ u r ? tester? L a d é m o c r a t i e r é p u b l i c a i n e d o i t a v o i r la noble p r é o c c u p a t i o n de r é a l i s e r chaque j o u r u n peu p l u s de b o n h e u r en se m o n t r a n t h u m a i n e , j u s t e et secourablc à tous. M a i s l ' E t a t q u i e m p l o i e cles ouv r i e r s ct q u i a la garde cles f r o n tières t e r r e s t r e s ct m a r i t i m e s , a le souci l é g i t i m e cle ne c o n f i e r la fab r i c a t i o n clc ses armes de défense qu'à cles mains loyales. D u bon e s p r i t des équipes ct des a t e l i e r s dépend le r e n d e m e n t clu t r a v a i l et la q u a l i t é cles m a t é r i a u x ct des engins obtenus. E h bien ! Goude a m e n t i le j o u r oi'i il a tenu le langage q u ' o n sait et l'ait tle la t r i b u n e française i l l u s t r é e par les B e r r y e r , les M i c h e l de Bourges, les Gambetta, les Jaurès et les cle M u n , q u e l q u e chose d'analoque au c i r q u e où les acrobates accomplissent; cles sauts p é r i l l e u x . Goude ne connaît pas le peuple. Occupé à lui lécher les pieds, i l n'a j a m a i s i n t e r r o g é son âme ni considéré ses y e u x , son f r o n t , ses b r a s nus. Il ne connaît pas un mot de l ' h i s t o i r e de ce p e u p l e de 1792, q u a n d chaque soldat c o m b a t t a i t pour être citoyen. Mauvais élève de Jaurès, il n'a j a m a i s pu s'élever à sa h a u t e u r ni le c o m p r e n d r e quand le m a î t r e faisait l'éloge et p r é c o n i s a i t le m a i n t i e n « cle ccs personnes morales que sont les p a t r i e s , ayant chacune l e u r p h y s i o n n o m i e p r o pre, l e u r langue, l e u r génie, l e u r s traditions. » Il ne l'a j a m a i s é c o u l é quand i l r e c o m m a n d a i t aux citoyens d ' ê t r e également p r ê t s « aux œuvres cle paix et aux œuvres cle g u e r r e », e l quand il p r o c l a m a i t bien haut « que la F r a n c e est deux l'ois sacrée p o u r les socialistes, parce q u ' e l l e est la F r a n c e , et p a r c e q u ' e l l e est h u m a i n e ». A Je ne puis r é s i s t e r à l ' e n v i e q u i mc p r e n d cle r a p p e l e r à Goude l ' a p o s t r o p h e adressée un j o u r par M . Legouvé à M . cle M o l l k e , général en chef cles armées prussiennes, q u i , comme Goude, calomniait le peuple cle France : » Quel peuple est-ce là, m o n s i e u r de M o l l k e V C'est le peuple q u i ressuscite t o u j o u r s ! C'est le peuple a r t i s t e , q u i n'est ni grand, ni gros, ni gras, comme vos soldats, mais qi-ii p o r t e dans son p e t i t ct m a i g r e c o r p s cette p u i s s a n c e ' m e r veilleuse q u i p r o d u i t la f o u d r e , l ' é l e c t r i c i t é I c'est le peuple femme q u i a des défaillances, cles faibles' I ses, clcs affaissements nerveux ; Goude q u i ne d o i t pas penser au mais q u i a aussi d ' i n c o m p a r a b l e s fond un m o t dc ce q u ' i l dit et q u i réveils d ' é n e r g i e , d ' h é r o ï q u e s folies d o i t se c a l o m n i e r l u i - m ê m e , ca- de dévouement ! C'est le peuple l o m n i e c e r t a i n e m e n t les o u v r i e r s Gaulois enfin, ce peuple dont le de l ' a r s e n a l de B r e s t q u i sont de courage a é m e r v e i l l é A l e x a n d r e et d o n l l'audace a fait t r e m b l e r même braves gens. M . Pelletan l e u r a donné la j o u r - Rome ». D a n t o n , St-Just, Robespierre, née de h u i t heures, ct, bénéficiant dc l e u r q u a l i t é ancienne d ' i n s c r i t s F o u q u i e r - T i n v i l l e étaient des pam a r i t i m e s , ils sont les seuls, p a r m i t r i o t e s . les t r a v a i l l e u r s , à j o u i r de l e u r reM a r a t m i t son nom au bas clu t r a i t e à 25 ans de service et 50 ans D é c r e t clc la Convention qui se d'âge. t e r m i n a i t par ces mots : « Le peuEst-ce ii d i r e que l e u r s salaires ple français debout c o n t r e les tyne doivent pas ê t r e a m é l i o r é s , la rans ! » B l a n q u i , le c o n s p i r a t e u r , l'émeus i t u a t i o n p r é c a i r e de beaucoup d ' e n t r e eux consolidée et leurs t i e r p e r p é t u e l , condamné t o u r à t o u r enfants admis en plus g r a n d nom- à la p r i s o n , à l ' e x i l , à la m o r t , fut sub r e c o m m e a p p r e n t i s dans les ar- perbe de p a t r i o t i s m e devant l'invasion prussienne. Quelle sincère et senaux "i E t q u i donc songerait à le con- d é c h i r a n t e d o u l e u r q u e l a s i e n n e de- Les manuscrits ne sont pas rendus. A toute demande de renseignements, joindre un timbre pour la vant l ' e n n e m i ! A aucune heure il ne p e r d i t l'occasion de c r i e r sa foi dans la p a i r i e ct de pousser le p e u p l e à sa délivrance. M a i s la race des farouches ser a i t - e l l e p r è s cle d i s p a r a î t r e ? L ' E m p i r e n'avait p r é p a r é ni les c o r p s ni les âmes à la r e d o u t a b l e é p r e u v e de la g u e r r e et aux v e r t u s q u ' e l l e exige. V o i l à p o u r q u o i Paris cerné seul e m e n t p a r 200000 Prussiens ne p u t pas faire une t r o u é e v i c t o r i e u s e s u r - u n p o i n t , alors q u ' i l pouvais. opposer à l ' e n n e m i 60.000 soldats a g u e r r i s , 12.000 mobiles, 15.000 d o u a n i e r s et forestiers,100.000 mobiles clc B o u r g o g n e , clc V e n d é e , cle B r e t a g n e ct cle P i c a r d i e et 250.000 gardes n a t i o n a u x de 20 à 40 ans. X * La F r a n c e ne veut pas la g u e r r e . E l l e n'a pas l ' i n t e n t i o n cle réveiller le soleil d ' A u s t e r l i t z . Mais si elle peut r é p o n d r e d ' e l l e - m ê m e , il ne dépend pas d ' e l l e q u ' e l l e ne devienne demain la v i c t i m e d ' u n e agression injuste. Malheureusem e n t , la g u e r r e et le brigandage n ' o n t r i e n p e r d u de l e u r détestable e m p i r e sur l ' e s p r i t des hommes. Dans nos cités, on c o n t i n u e à t u e r au coiii des rues ct à dévaliser les passants en p l e i n j o u r . Les nations ne valent guère m i e u x que les i n d i v i d u s . Les q u e r e l l e s d ' A l l e mands ne sont pas finies, les ambit i o n s hantent t o u j o u r s l ' e s p r i t cles m o n a r q u e s et les peuples q u i étouffent clans l e u r s f r o n t i è r e s t r o p é t r o i t e s é p r o u v e n t le besoin cle les b r i s e r p é r i o d i q u e m e n t p o u r se rép a n d r e dans les régions riches qui sont les moins bien défendues. Rappelons nous les g u e r r e s récentes. le Transvaal, la g u e r r e Russo-Japonaise, le c o n f l i t ItaloT u r c , q u i d u r e encore ! Souvenons-nous que depuis six années la F r a n c e a été t r o i s l'ois à deux doigts clc la g u e r r e . Le désarmement, p o u r l ' i n s t a n t , est un rêve ! Puisse-t-il devenir un j o u r une vérité. ! M a i s alors, q u ' i l soit s i m u l t a n é , ou c'en est fait de nous. Jusqu'à l ' a v è n e m e n t cle ce j o u r p r o b l é m a t i q u e , i l faudra t e n i r la main sur la garde cle son épée, L ' a r m é e et la m a r i n e sont les deux bras de la défense nationale. E l l e s sont également nécessaires. Un peuple q u i n ' a u r a i t q u ' u n e a r m é e serait un manchot, nettement i n f é r i e u r à ses r i v a u x . Si nous donnions clans les bêtises d ' u n Goude et si nous déposions les armes, ce serait lafincle la France. On nous c o n d u i r a i t à la boucherie et on nous a c c u l e r a i t à la r u i n e pour toujours. Les riches réussiraient p e u t - ê t r e encore à v i v r e sans h o n n e u r clans la honte, sur un t e r r i t o i r e a m o i n d r i . dépecé, foulé par le talon clu v a i n q u e u r , mais que d e v i e n d r a i e n t les o u v r i e r s ct les t r a v a i l l e u r s clans un pays rançonné, saigné à blanc e l soumis au j o u g o d i c u x des t r a i t é s de c o m m e r c e désastreux l E t p o u r n ' a v o i r pas v o u l u f o r g e r a u j o u r d ' h u i les armes nécessaires à la défense, les o u v r i e r s n ' a u r a i e n t pas même demain la cons o l a t i o n cle c o n s t r u i r e des charrues et cles l o c o m o t i v e s dans u n pays où l ' o n a u r a i t t a r i p o u r longtemps, si ce n'est p o u r t o u j o u r s , les sources de la vie i n d u s t r i e l l e et c o m m e r c i a l e . Comment v i v r e c l t r a v a i l l e r sur la pauvreté générale 7 Consolons-nous, les Goude pass e r o n t , mais le peuple cle France ne passera pas. P r o u d h o n , le m a i t r e en science sociale, le g r a n d socialiste a m i du réponse. peuple, c r a i g n a i t de m o u r i r avant d ' a v o i r pu d i s c i p l i n e r la p l è b e q u ' i l aimait tant, dont il é l a i t s o r t i , et avant d ' a v o i r p u démasquer les grotesques q u i la t r o m p e n t . Si d e m a i n la g u e r r e éclate, le peuple, le v r a i peuple de F r a n c e , volera comme t o u j o u r s aux f r o n t i è r e s . Je ne serais pas s u r p r i s q u ' à c e t t e heure c r i t i q u e Goude ne t r o u v â t à r é p o n d r e à l'appel du P o r t e - D r a peau que le mot dc Gavroche : « E t ta sœur » ? Diogène. a TÉLÉPHONE 8 6 Paraissant le SAMEDI ANNONCES : la ligne A n n o n c e s j u d i c i a i r e s et diverses (4° pagé) R é c l a m e s (3e page) Réclames (2e page) C h r o n i q u e locale ou d é p a r t e m e n t a l e Annonces payables d'avance. Prix à forfait pour les Annonces répétées et traités 0(.20 0 30 0 50 / de publicité sition du scrutin du 10 février sur l'arti- l'incapacité notoire de supporter les facle 1 bis, qui institue la R. P. tigues et d'endosser les responsabilités pouf contre d'un commandement qui devrait leur GAUCHE — — incomber noimalement? Gauche démocratique. . . . 34 30 Certains amiraux sont dans le même Gauche radicale 33 63 cas, mais leurs étoiles les protègent et Radicaux • socialistes. . . . 40 94 le* rendent sacrés. Une loi malheureuseSocialistes parlementaires. 11 14 ment incomplète ne permet pas, en effet, au ministre dc se séparer de ccs officiers 118 207 généraux, même de ceux reconnus par LA COALITION tous inutiles, incapables ou devenus Socialistes unifiés 0 73 complètement impotents. Des mesures Réactionnaires s'imposent de ce côté et i l appartient au Action libérale 0 29 Parlement, par une loi appropriée, d'em0 18 pêcher qu'à un certain moment puisProgressistes 0 72 sent se trouver. à> la tète de nos esca14 7 dres et de nos places fortes maritimes, Bans le prochain n° du " Citoyen" des chefs qui ne seraient pas à la hau324 214 W * Lire : L'ÉCOLE ef la V Î E En résumé, 209 voix de gauche se teur des fonctions redoutables et écrasont prononcées contre le système pro- santes qu'ils auraient à remplir. posé (207 plus 2 (abbé Lemire et DaM. Delcassé a donc eu toutes raisons d'appliquer la loi sur les retraites antimour). Et 191 voix de gauche pour (et dans cipées. I l semble, qu'il me permette de ce chiffre sont compris les unifiés, qui le lui dire, que nous ne puissions lui PENSÉES habituellement s'excluent eux-mêmes de donner la même approbation en ce qui se rapporte à la non-communication des la majorité). Si le sabotage entrait clans les mœurs de Le système n'a donc pas une majorité dossiers. La loi du 22 avril 1905 en son article la classe ouvrière, il en dégraderait la républicaine, comme nous l'avons touvaleur professionnelle, qui est un des titres jours soutenu et comme les faits n'ont 65 édicté bien en effet que tous les fonctionnaires civils et militaires ont droit excellents dus ouvriers à gouverner le cessé dc le démontrer. à la communication de leur dossier, monde de demain ; il en dégraderait la « soit avant d'être l'objet d'une mesure valeur morale en substituant je ne sais disciplinaire ou d'un déplacement d'ofquelle violence occulte aux revendications Etudes Documentaires. Jice, soit avant d'être retardés dans leur éclatantes... Si le sabotage reste minuscule avancement à l'ancienneté ». Ec se baet sournois, il est impuissant ; et s'il prend sant sur le texte même de la loi, le mila proportion d'attentats contre la vie des nistre a bien évidemment le droit strict hemmes, il risque de déchaîner, avec le de répondre par un refus à la demande discrédit de notre idéal, des mouvements des officiers auxquels i l imposait la refurieux de réaction. Nous lisons dans le Courrier du Par- traite par anticipation. Inévitablement Jean JAURÈS. lement : ces officiers ne sont point dans les con(Discours du 15 juillet 1909.) Le ministre de la Marine à M. A*..., ditions que nous venons d'énumérer. capitaine dc frè'jate ou lieutenant de Mais non moins incontestablement la vaisseau. mesure prise à leur égard n'est-elle pas plus grave que les mesures pour lesMonsieur, quelles le législateur exige la communiJe vous informe que par décision du <le l a cation des dossiers? Du fait de leur mise ministre de la Marine vous avez été adà la retraite, n'est-il pas évident qu'ils mis à faire valoir vos droits à la retraite. sont atteints dans leur situation non Vous serez rayé des contrôles le... pas restrictivcment, mais d'une façon Signé : DELCASSÉ. absolue, définitive? N'est-il pas évident — Le Président de la République a visité samedi, au Grand Palais, le.concours généTelle est la lettre, d'allure toute mili- que leur carrière qu'ils pouvaient croire ral agricole auquel participent tous les agri- taire, et d'ailleurs réglementaire, qui encore loin de safinest non seulement culteurs de France. Il y a été reçu par M. vient d'être adressée par le ministre à entravée, mais brisée ? Et bien plus, Pams, ministre de l'Agriculture. un certain nombre d'officiers, après avis vous frappez ainsi sans défense possi— Un pas de plus est t'ait vins l'entente conforme de la Commission de classe- ble de leur part, sans explication de vofranco-espagnole air sujet du Maroc. Nos ment. D'après certains renseignements, tre côté, des officiers qui n'ont jamais voisins cependant semblent bien peu pres- le motif invoqué mais non spécifié, pa- failli. Et si ces mêmes officiers avaient sés de ht solutionner. rait devoir être l'inaptitude au service à commis une faute grave, de par la loi, — M. Guist'hau, ministre de l'Instruction la mer. Et ainsi, brusquement, sans avis vous leur communiquiez leurs dossiers, publique, s'est rendu ces jours-ci à Nantes, préalable, par une mise anticipée et c'cst-à-dirc la possibilité de se défendre, dont il fut maire. Ses concitoyens lui onl d'office à la retraite, s'achèvent de lon- les moyens de faire valoir leurs droits, fait une très chaude réception. gues et rudes existences maritimes, vous consentiez à les entendre ! Donc — Un inventeur hardi, constructeur d'un consacrées tout entières au service du pour cles officiers méritants, la mort parachute, s'est jeté du liant de la célèbre pays. Ultérieurement, dans les mêmes sans phrase ; pour les autres seulement statue de la " Liberté " , à New-York. Plus conditions, d'autres ofliciers seront ap- la protection de la loi ! heureux qu'un de ses collègues tué l'autre pelés à subir le sort peu enviable do Nous comptons sur l'esprit d'équité jour dans les mêmes circonstances à la ieurs camarades. de M. Delcassé et sur ses sentiments do Tour Eiffel, il descendit à terre sans trop Certains des marins ainsi retraités ont bienveillance envers ses subordonnés de mal. demandé communication de leurs dos- pour faire disparaître pareille injustice. — Los alsaciens-lorrains mènent actuel- siers. 11 leur semblait équitable dc conLa loi de 1905, ainsi que nous le dilement une campagne auprès du Parlement allemand pour obtenir un drapeau national. naître la raison de lu mesure qui les sions plus haut, oblige les administraTous les Etats d'Allemagne ont en effet frappait sans les entendre ; ils estimaient tions publiques à communiquer leur:; avoir à l'aire valoir dos arguments et des notes dam des conditions qu'elle déterle leur. droits qui auraient peut-être pu modifier mine il est vrai. Mais elle ne fait pas — Une des courageuses femmes qui la décision prise il leur égard. Une lin obstacle au droit du ministre d'ordonner accompagnèrent l'expédition marocaine de non recevoir a été la réponse à leur la communication de ces notes d'une facommo inlirmières, Mme Jacques Feuillet, çon générale. Ce droit n'est évidemment vient do recevoir la Croix de la Légion requête. Si pénible que soit pour les intéres- que l'application d'un principe d'honnêd'Honneur. Voilà tin ruban rouge bien placé. sés la mesure prise par le ministre, tant teté et de franchise. Et le mystère, dans soit-il que nous compatissions à leur le cas qui nous occupe, risquerait trop sort vraiment malheureux, nous ne pou- souvent de permettre de ne couvrir que vons cependant qu'approuver M. Del- l'injustice. cassé d'avoir fait entrer dans l'applicaM. Bertcaux, alors ministre do la tion la loi sur les retraites anticipées, Guerre, était bien dans l'esprit du légisLa question de la Réforme électorale, en fait à peu près inexistante aupara- lateur, lorsque dans une circulaire en qui a fait couler tant d'encre et suscité vant. Mais nous devons faire des réser- date du 13 janvier 1905, faisant connaîtant d'escarmouches, est venue en dis- ves absolues en cc qui concerne le refus tre que tous les officiers auraient cussion vendredi dernier à la Chambre de communication des dossiers et par communication de toutes les notes et suite la suppression du droit de défense rapports les concernant, écrivait : « E n clcs Députés. vue de donner une sanction à ces déclaL'article 1 bis, qui institue lo quotient aux officiers frappés. électoral, base clu système des proporTout lo monde se trouvera d'accord ration;. et de bien établir que toutes les t i o n n a l i t é s , ti été voté par 321 voix pour reconnaître que la marine ne peut questions de personnel doivent être traicontre 213. L'article 20, qui réédite ce garder ct n'a pas à garder à son service tées au grand jour avec la plus entière complète principe, a été accepté par 320 voix des officiers incapables de remplir leurs bienveillance et avec la plus justice, yiù décidé que chaque officier contre 21G. fonctions. Leur présence, en ell'et, sur Nous sommes loin i l est vrai, de les contrôles n'a pour unique résultat devra recevoir communication dc toutes l'adoption délinitivo d'un texte de loi que d'entraver inutilement l'avance- les appréciations dont i l pourra être l'obcomplet, réglementant le mode nouveau ment déjà si ralenti de leurs camarades. jet de la part de ses chefs, que ces derdo votation. La majorité do la Chambre Dans cet ordre d'idées, i l nous sera niers soient appelés à les noter, ou n'en a pas moins indiqué son adhésion même permis d'exprimer un regret, c'est qu'ils soient appelés à l'occasion d'uno ii la R. P. que M. Delcassé et le Conseil d'avance- proposition quelconque à formuler sur Notre confrère lo Radical, commen- ment de la marine, pour des raisons qui son compte des avis susceptibles d'-intant lo double vote de vendredi, estime nous échappent, n'aient pas cru devoir Jluencer sa carrière ». quo si les républicains ne peuvent aller jusqu'au bout do la mesure qu'ils Souhaitons que M. Delcassé s'inspire qu'accepter une réforme sur laquelle prenaient. Pourquoi en ell'et s'arrêter dc l'exemple de son omiuent et regretté s'est l'aile l'accord d'une majorité, leur aux lieutenants de vaisseau et aux capi- collègue ! Avant qu'une intervention devoir est do ne point permettre qu'elle taines de frégate? Le ministre, de l'ini- parlementaire, qui en toute justice, no tiative duquel dépend la décision, ignore- peut manquer de se produire à la trisoit accomplie contro la République. Notre confrère ajoute, dans un article t-il, ou le lui a-t-®n laissé ignorer, que bune dc la Chambre ne vienne le lui decertains capitaine do vaisseau sont phy- mander. Tous, dans la marine, ne pourintitulé : Scrutin édijiant. Voici, d'après ÏUJjiciel, la décompo- siquement et intellectuellement dans ront que lui êtro reconnaissants d'avoir L'Enseignement Maritime La Réforme Electorale LE CITOYEN ainsi contribué à abattre enfin los patites chapelles d'où les J'tls d'archevêques tirent particulièrement honneurs et profits. Ed. P L O U Z A N É , Député du Finistère. — — M ^ — — — I — — — — Pour lous vos Imprimés adressez-vous à l'Imprimerie du Citoyen Des Gosses î Arrachons le chiendent anarchiste ! Lo congrès socialiste se tient cn cc moment à Lyon. Courageusement, le citoyen Ghesquière, parlant à la Chambre, s'était désolidarisé d'avec les anarchistes et les révolutionnaires. Quelques mombres do son parti l'ont blâmé et il tient à ce quo le parti s'explique sur ses rapports avec la confédération généralo du travail : — Je ne veux pas de non-lieu, dit-il ! Jo demande que l'on s'explique à fond sur la question du sabotage et de l'action directe. Il y a là pour le parti une question do dignité. J'ai dit, en mon âme et conscience, ce que je pensais des deux méthodes : celle d'anarchie et celle d'organisation. Je n'admets ni blâme ni regrets. — Des félicitations ? Vous n'en aurez pas ! crie une voix. — Ça, je m'en moque ! Mais je demande que 1e congrès s'affirme pour ou contre l'anarchie... F.t comme des protestations véhémentes s'élèvent de différents points do la salle, lo citoyen Ghesquière, dans un grand geste, termine : — J'ai parlé on homme. Depuis trente ans je suis dans la mêlée. Je ne suis pas comme un tas de gosses qui sont ici... . Un vrai socialiste, que ce Ghesquière qui l'ut homme de peine et marchand de journaux ! I l n'est pas comme ces potits freluquets de socios aux mains blanches qui louchent sur les .15.000 et deviennent socialistes pour pouvoir troquer le bouilli contre le rôti. • • Incohérence dans les idées et dans la discussion, telle est la caractéristique de ccs assises où guesdistes et jauressistes n'ont cessé de se livrer a des attaques réciproques. Sous le prétexte de solutionner la grosse question des rapports du parti avec la C. (î. T., on s'est surtout occupé de querelles'de personnes. I l faut, " ; '.cr toutefois certaines vérités assez dures tombés des lèvres de linéiques orateurs. L ' u n d'eux, dit le Mutin s'exprime ainsi sur le compte de la C. G.T.: — La Confédération générale du travail n'englobe que des syndicats cn carton. C'est une façade derrière laquelle i l n'y a rien. On imagine assez bien le tumulte déchaîné par cette simple constatation. Quant au citoyen Ghesquière, il renouvela, avec force, dans la réunion de mardi, ses cinglantes critiques contre les unifiés anarchisants. — Loin de renier mon discours, dit-il, je suis prêt aie prononcer à nouveau. 11 faut cn finir avec certains individus. .Los adversaires les plus acharnés du parti socialiste sont les syndicalistes révolutionnaires. Il faut arracher le chiendent anarchiste. L'orateur continue cn ces termes : — Il faut que le prolétariat perde ses illusions ; d n'est point, quoi qu'il prétende le contraire, encore organisé. A peine est-il conscient ! J'ai dit qu'il ne fallait point systématiser la violence. J'ai dit tout le mépris que m'inspirent la « chaussette à clous » et la « machine à bosseler ». Je l'a' dit à la Chambre, et je le répète ici. J'ai pour les grécieulteurs une telle lutine, que je ne trouve point de mots assez forts pour les flétrir. Voilà de fortes et saines paroles d'un militant à qui la vérité nc l'ait pas peur. Et comme elles vengent les socialistes honnêtes de l'hypocrisie du parti unifié, qui s'est fait l'allié do la violence révolutionnaire et du sabotage ! Le Cri du Peuple tronque \'Officiel Dans le compte rendu q u ' i l donne du discours de M. Goudo, lo Cri du Peuple s'est bien gardé de publier les interruptions qui à maintes reprises ont cinglé l'orateur au passage. A lu fin do la soirée, l'orateur devait avoir chaud aux oreilles. U aux « o w n i m E s du Cri du » Peuple. Voltaire demandait à Dieu de rendre ses ennemis bien ridicules. M. Lo Bail a affaire à de tels ignorants et d'une foi si mauvaise qu'il peut se dispenser do prier l'Eternel. Les jeunes ôcervelés du Cri du Peuple sont inimitables ; et quand ils ont voulu traiter les questions maritimes ils ont atteint du premier coup le maximum du ridicule. Cos incompétents qui n'ont jamais vu le problème économique et social maritime que par lo trou d'une bouteille, sont d'une ignorance crasse. Ils ont des idéos sur la socialisation des usines et des poissons, ils promettent monts et merveilles, plus de beurre que de pain, l'Age d'or qui doit remplacer l'âge de for, et, lo peuple qu'ils trompent, comme sœur Aune ne voit rien venir. Cela me rappelle le demain on rasera gratis du barbior connu, ot le demain no vient jamais, Devant les malheurs du peuple, ccs socios beaux parleurs ont toujours eu, au moment d'agir, des crampes dans les jambes et les bras rompus à no rien faire. Citoyons, méfiez-vous de ces philanthropes, de ccs esprits avancés et de ces cœurs généroux qui se ruinent à promettre et s'acquittent à ne rien tenir. • • • I l n'y a pas comme les impuissants pour bêcher les gens de bonne volonté. Le Cri du Peuple adresse à M. Le Bail quelques Coups de perche. Ob ! les gaffes ! L'ignorant du premier degré qui sigrto do deux N l'article oit il traite de la question des sennes, reproche à M. Le Bail de ne pas avoir l'ait trancher par lo Préfot cetto question irritante. Apprenez donc ([ite la solution dépend du ministre et non du Préfet et quo le ministre ost assiégé de nos récriminations. Au surplus, n'est-ce pas le Citoyen qui, dans deux articles, a remis cette question sur le tapis ? Lo grimaud du Cri ajouto que les mauvaises langues prétendent que M. Le Bail est du dernier bien avcc les fabricants, q u ' i l était à Nantes à leur Congrès ces jours-ci,et que le comité Mascuraud d o n t f o n t partie certains fabricants, soutiennent moralement et pécunière ment la candidature de M. Le Bail ! En voilà des contes à dormir debout ! A quoi bon les réfuter 1 Reste l'histoire de Rivelli ! Ici encore, l'écrivassier du Cri cn a menti par ses doigts. Avant l'arrivée de M M . Goudo et Bouisson à la Commission de la marine, M. /> Bail a été le seul à demander qu" .1/. Rive Ili Jut entendu. Comme M. Rivelli n'est plus inscrit maritime, M Le Bail demandait qu'il justifiât d'un mandat ou fût entendu avec des inscrits ot M. Le Bail a l'ait partie de la souscommission de trois membres qui a entendu M. Rivelli. Ce conte de la mère l'Oie est raconté par le Cri pour avoir une occasion de dauber sur M. Rivoal et sur les deux frères Nicolas à propos de la réunion de marins qui s'est tenue l'autre jour à Quimper et à laquelle ils assistaient. I.e Cri a oublié M. Rolland de Douarnenez qui y était aussi et que nous nommons, parce qu'il ne saurait être en meilleure compagnie. Grâces soient rendues à ces braves gens qui remplissent près des marinspécheurs un rôle social digne des plus grands éloges ! » * « Espérons que lo jeune écervelé du Cri du Pi uple sera satisfait de ces explications. La peau lui démangeait et nous sommes heureux d'avoir pu lui administrer quelques horions sur le croupion. Je l'engage à ne plus faire parler les mauvaises langues. Je les connais depuis longtemps, ces langues ! J'en suis de cléricales qui ont un pied do long, mais j'avoue qu'au Cri du P< uple il y en a tout un ussortiment, et quo là, les portions sont loublcs. Je suis même sûr que si jamais or sert dans line assiette la langue de l'auteur des Coups de Perches, on ne pourra pas dire d'elle cc qu'on dit communément de la longue de la première bôte venue : voilà une langue qui n'a jamais menti ! KISS-KISS. choses au-point et donné à l'industrie française ot au commerce honnête des garanties dont 1 effet bienfaisant s'est l'ait immédiatement sentir. Le moment est venu d'organiser au profit do nos autres conserves de poisson des garanties analogues. Refoulée par la disette naturelle de la sardine, l'industrie française des conserves s'est appliquée à industrialiser d'autres poissons, et, depuis quelques années, la fabrication des conserves de petits maquereaux et de thon a pris en Franco une grando extension. Les premières sont concurrencées cn France par la fabrication espagnole et portugaise et les secondes par les conserves de thon italien. I l importe de donner à ces fabrications nouvelles les garanties édictées en faveur des conserves de sardines et de légumes par la législation do 1900. Ainsi identifiées de part et d'autre d'une manière certaine par la marque indélébile d'origine du pays étranger, les conserves de toutes provenances nc pourront plus être confondues et seront toujours vendues pour ce qu'elles sont. Si 1' on a jugé nécessaire d'identifier les conserves de sardines étrangères pour les différencier nettement de nos produits français, les mêmes raisons sont utiles pour les autres variétés de poisson et s'imposent encore avec plus de force quand il s'agit d'empêcher la vente, sous forme de sardines, de poissons s'en rapprochant plus ou moins comme apparence, mais de qualité et de valeur Jort inférie ures. Dans les Annales des Jalsijications, M. Lemy, président du syndicat des produits alimentaires cn gros, s'exprime ainsi : « Le poisson qui est utilisé le plus communément est le sprat (Clupea sprattusj qui est aussi un petit clupéidé, mais du genre melette alors que la sardine est du genre alose. « Le sprat, qui vit dans les eaux plus froides que la sardine, se pèche surtout dans la mer du Nord et dans la Manche, oii on nc voit pas de sardines, et sur la côte nord de la Bretagne, dans la partio septentrionale de l'aire de la sardine. « D'une chair plus dure et de goût moins délicat cjne la sardine, le sprat a une valeur commerciale de beaucoup inférieure (de cinq à dix J'ois moindre cn général), « Un œil modérément exercé peut, malgré l'ablation de la téte, distinguer assez facilement, après la mise en conserve, ccs deux poissons l'un de l'autre par l'examen de la peau et de la carène ventrale. « Chez la sardine, la peau qui était recouverte d'écaillés, lesquelles sont tombées au lavage et à la cuisson, est lisse et bleuâtre sur le dos ; tandis que chez le sprat, la peau, qui n'a jamais eu d'écaillés, est finement réticulée, le dos étant d'une couleur gris brun ; la partie grise est moins large chez le sprat que la partie bleue chez la sardine... » La Norvège, qui ne pèche pas de sardines, l'ait dans le monde un commerce considérable de sprat conservé dans des boites en fer blanc étiquetées communément « sardine ». (à suivre). vcllcs cn mémo tempsque parl'cxode de ses campagnards vers les villes, et ello va chercher à l'étranger 20 millions d ' h l . cle froment. Quand à nous autres, gros mangeurs de pain, nous qui en réclamons do plus en plus, nous avons réussi à diminuer graduellement nos achats au dehors, et les 10 millions d'hl. quo nous importions cn 1885;1894 se réduisent, en ces dernières années, à quelques 3 millions d'hl. qui nous sont fournis, en presque totalité, par la France nouvelle de l'Afrique du Nord, l'Algérie et la Tunisie. Cependant cles statisticiens rappellent comme le faisait récemment M. Plissonnicr, à la tribune do la Chambre, que ccs résultats cachent faiblesse. Si nos rendements en blé se sont élevés au chitlre honorable de 17.54 lil. à l'ha. ils sont, toutefois, inférieurs à ceux dos Allemands et des Anglais. Est-ce donc à dire que ccs peuples sont plus savants, plus habiles, plus travailleurs que nous ? Heureusement, la vérité n'cst'point là; il faut l'aire bonne justice de ces critiques. Supposons quo le propriétaire d'un grand domaine se contente do cultiver avec soin une toute petite partie de ses terres, le coin le plus riche, le plus fertile, et qu'il abandonne le reste à la végétation spontanée, naturellement il récoltera beaucoup sur la parcelle cultivée ; mais pour obtenir cct excellent rendement il aura délaissé un vaste territoire. Voilà cc qu'ont fait les Anglais et les Allemands ; ils ont concentré la culture du blé sur leurs meilleures terres et déserté les autres. Tandis que chez nous, i l n'y a pas de sols laissés à l'abandon ; môme les plus ingrats sont travaillés et c'est une merveille de voir avec quelle ténacité les cultivateurs savent tirer utilement parti de tous les terrains. Bien mieux, si nous comparons à superficies égales les récoltes de nos meilleures terres françaises à celles des Anglais, des Allemands, des Belges, non seulement les nôtres sont égales, mais elles dépassent notoirement cn rendement celles cle l'étranger. Jean L E J E A U X . Le Qroupe sardir ( ie;' de ia Chambre des Députés. Le Groupe sardinier cle la Chambre aété convoqué pour le 22 à l'effet d'examiner : 1° I.a question de l ' e m p l o i des sennes pour la pèche des petits maquereaux ; 2° laqueslion du travail dans l'industrie des conserves; 3° la question des secours. Nons en rendrons compte. . Chez les marins-pêcheurs de Douarnenez. Dimanche a eu lieu, à l ' H ô t e l de Bretagne, le banquet annuel de la Coopérative des patrons-pêcheurs de Douarnenez. M. Guillaume Furie, président de la coopérative, présidait, ayant à ses côtés MM. Rivoal, secrétaire de la Fédération des pêcheurs sardiniers cle France Herlé Bernard, Cetto réunion fut, comme toujours, empreinte de la plus grande cordialité et chacun lit largement honneur à l'exPour tous «os imprimés cellent menu. Au dessert, M. Guillaume il ne Soi tjmi s'impose. a r t r c N N c z - v o u * à rSBicpB-iccieii'iic d u Furie exprime aux assistants la satisfacCitoyen, '•!!. r u o d u MaICé, à Q u i i u p t ' c tion q u ' i l éprouve cle les voir si nombreux réunis autour d'une même table, en un banquet fraternel. 11 remercie Causerio agricole M. Rivoal, le si dévoué secrétaire de la Fédération des pécheurs sardiniers, On sait quo la lui du U juillet 1 î>00 est M. Herlé Bernard, contrôleur de la destinée à assurer l'identification des couCoopérative « qui d i t - i l , avec un dévoueserves de sardines mises en vente en France, ment désintéressé, se tient toujours à par l'inscription sur les boites de son pays Aujourd'hui, la France est la pre- notre disposition et veille avec des soins d'origine. La nécessité do cette mesure mière nation fromentière de l'ancien n'est pas douteuse, pour assurer la protec- empire d'Occident. Chaque année, elle jaloux sur notre patrimoine social. » tion de nos manufacturiers et des industries plante 6.500.000 ha. cn blé, le 1 8 du « Permettez moi, toutefois, ajoute qu'ils font vivre. M. Georges Le Bail, auteur territoire total ; elle moissonne 120 mil- M. Furie, sans que personne ici puisse de cette loi bienfaisante, vient de compléter eu prendre ombrage, de regretter une cc système de protection cn déposant sur lions d'hl., ce qui se chiffre par un reve- absence : celle de M. le député Le Bail. le bureau do la Chambre une proposition nu de 2 milliards de fr. Cette énorme « I l fut à la peine, mes bous amis, do loi tendant à rendro applicable à toutes provision de grains est entièrement nous estimons qu'il a le droit d'être à les conserves étrangères de poissons absorbée par notre consommation intél'honneur ; car si notre coopérative, si entrant en Franco, les dispositions prises à rieure. l'égard des conserves de sardines. Aussi, pour subvenir à ces besoins tant de coopératives c l do syndicats exisEn voici l'exposé des motifs : considérables cn blé, notro agriculture tent actuellement parmi les pécheurs La loi du 11 juillet 19i)(î a organisé la française a fait dos efforts magnifiques. sardiniers, c'est à lui qu'on le doit. « Ce n'est pas à l'homme politique protection de notre industrie dés con- Progressivement, à l'abri des législations que je rends hommage ici, c'cst à serves do sardines et do légumes contre protectrices, aidée par les conseils de l'homme dévoué qui a mis sa bonne la fraude étrangère et elle a édicté poul- nos savants agronomes, les champs de ies prunes de-» mesures analogues. seigle font place aux champs de blé, la volonté cl son savoir au service d'une Depuis cette date, on no peut faire pratiquo de la jachère qui inutilisé le cause juste ; celle des malheureux ». M. Furie donne ensuite lecture d'une entrer en Franco des boites do sardines sol une année sur 2 ou li disparait de et de légumes de provenance étrangère plus en plus, los charrues, les instru- lettre que M. Lo Bail lui a adressée pour que si elles portent estampé danslo fond ments aratoires so perfectionnent, l'em- s'excuser de nc point pouvoir, commo ou danslo couvercle, on caractères latins ploi des engrais chimiques se généralise l'année passée, assister au banquet des d'au moins 4 millimètres, 1e nom du et la production à l'ha. s'accroît régu- Coopérateurs. Eu voici la teneur : Mon cher Président et ami, pays d'origine ; clo plus, l'entrée en lièrement au cours clu siècle : cle 181G à France des boites de plus do un kilo est 1820: 10 lil. 22 à l'ha : 1831-40 : 12,77 ; Je viens de passer deux jours à Quimabsolument interdite. 1801-00 : 13,99 ; 1871-80: 14,00; 1891- per, et ce matin, à mon retour ici, j'ai trouvé votre aimable invitation à laquelle Cette loi a ou pour luit de réprimer des 1900 : 1(5,25 : 1901-10 : 17,54. pratiques illicites et frauduleuses. Des En raison de cet accroissement i n i n - j'aurai le très-grand regret de nc pouvoir commerçants peu scrupuleux n'hésitaient terrompu dos rendements, nos paysans me rendre demain. Je vais profiter de. mon congé pour pas à vendre comme sardines françaises producteurs suflisont normalement à travailler les questions qui vous intéresdes consorves de sardines étrangères l'jfiigmcntation de la consommation. l'U sent, question du Crédit maritime, loi de ornées le plus souvent do dénominations cc n'est point une tâche facile, puisque, lU heures dans les usines, question des françaises ou de marques de fantaisie. en effet, il nous faut davantage) de blé sennes, recrutement de l'armée de mer. Parfois encore on désillustrait les boîtes chaque année. Il y a 70 ans, un Fran- Ces quelques jours vont m'être précieux. par un trempage dans des acides pour çais se contentait de 1(13 litres par tète Des que j'ai reçu le vœu du Congrès de los maquiller ensuite en les habillant à et par an, tandis que, actuellement, c'est Quimper je l'ai adressée au ministre qui la française. Souvent enfin, les boites do 303 1. qu'on doit compter. Do telle me répond par une lettre transmise ce grand format importées en France dévo- manièro quo la demande augmente sans soir ù M. Rivoal. Je pense qu'il la recevra ilaient, grdee au dépotage, lo moyen cesse et que la production est sollicitéo demain matin. Je vous serai reconnaissant de me rencourant d'emplir de petits formats reven- de fournir inlassablement de plus grosses seigner sur les points traités par le Midus ensuite comme étant de fabrication quantités tle grains sur les marchés, nistre, et ce, d'urgence, car le groupe sarfrançaise par quelques industriels qui Eu Angleterre, les derniers cultiva- dinier est convoqué pour jeudi 1 h. I 2 et liraient un large profit de cette pratique teurs restés aux champs s'avouent im- nous devons voir le Ministre de la Marine déloyale. puissants a nourrir leurs compatriotes vendredi matin. Je vous souhaite cette année de. meilleurs Ces fraudes qui prenaient cent visages des usines, et l'importation est devem'eJJ'orcerai comme je l'ai J ait faisaient entrer dans la consommation nue une indispensabililé absolue. Elle jourJe des produits de qualité inférieure et atteint 70 millions d'hl. par an. L'Alle- dans le passé de vous consacrer le meilcompromettaient le bon renom de nos magne qui, jusqu'en 1891), avait pu leurs de mes eJJ'orts. Croyez à mes sentiments et dites à tous produits universellement coimusctuppré* récolter assez de froment pour ses appéles amis présents ù votre fête que je suis ciés dans le inonde. tits indigènes, so trouve maintenant de cœur avec eux. La loi du i l juillot 1900 a remis les débordée pur l'alllux des bouches nouQ. LE BAIL, DES CONSERVES MM. les Secrétaires de Mairies Vous seriez bien aimable de mc consulter sur la date de vos congrès et de vos réunions, car je, puis être empêché île m'y rendre, à défaut d'accord préalable. « Mes amis, reprend M. Furie, remercions bien sincèrement M. Le Bail de sa sollicitude à l'égard de notre société. Celui sera très sensible en ces temps d'ingratitude. E l maintenant que j ' a i rendu à César ce qui est à César, je me retourne vers vous, chers camarades. Comme président, investi dî votre confiance, et confiant moi-même en votre esprit de solidarité, je vous invite à apporter à l'œuvre commune que nous avons entreprise la sincérité, la bonne foi, la droiture cle caractère qui distinguent les vrais coopérateurs. Pour le bien de tous, i l faut que chacun d'eux soit un client assidu de l'organisation. « Toutes les fois, dit-il excellemment, que quelqu'un d'entre nous ira s'approvisionner chez le marchand d'à côté, alors que nos magasins pourraient le fournir, c'est une pierre qu'il arrache à la maison qu'avec tant de peine nous voulons édifier. » Des applaudissements unanimes saluent ces sages paroles. M. Rivoal se lève ensuite et, dans une improvisation lumineuse, montre le devoir du vrai coopérateur. i l dénonce les faux frères, ceux qui viennent s'inscrire à la société dans le seul espoir d'en tirer un profit immédiat et qui n'hésitent point à aller s'approvisionner chez le marchand lorsque, par suite de la fluctuation des cours, ce dernier peut leur vendre à meilleur compte. 11 fait judicieusement appel à la confiance que les coopérateurs doivent avoir dans les délégués qu'ils envoient en mission dans les ports d'armement de pèche » la morue pour l'achat des rogues. Après M. Rivoal, M. Herlé Bernard, contrôleur de la Coopérative fait lui aussi appel à la solidarité étroite qui doit unir les coopérateurs. C'est un gage précieux de prospérité pour la Société. E / c m i p l o l lit-») s e n n e s A la suite de ces discours, M. Rivoal a donné lecture d'une leltrc du Ministre de la Marine relative à l'emploi de la senne pour la pèche au petit maquereau. Celte lettre est inspirée clu vœu émis au dernier congrès des pécheurs finistériens qui a eu lieu à Quimper. 11 semble ressortir des termes mômes do cette lotlre qu'ilsuffira d'uucciitente cuire pêcheurs, entente qui ne saurait faire aucun doute, pour q ie cel engin disparaisse à tout jamais, à la grande satisfaction do tous. Cette communication esl accueillie, comme bien l'on pense, avec la plus grande satisfaction et chacun fait des vœux pour qu'aboutissent enfin les revendications quasi-unanimes des pécheurs bretons, relativement à cette question si grosse de conséquences. Nous faisons, nous aussi, des vœux pour que la bonne nouvelle apportée à ces agapes fraternelles par M. Rivoal, soit confirmée bientôt, grâce à la bonne entente de tous les intéressés et leiy désir unanime de travailler au bien commun. m s®rc m m m Q Coi:ijpk»L«> UIMPEFi vesfous mode 3 S . 2 5 . Sî® l r . e t a i s - d c M M i * 5e Circonscription de Ouimper Un décret ministériel vient de fixer au 17 mars prochain la date cles élections pour pourvoir au remplacement de M. Hémon, député do la 3 e circonscription de Quimper, élu sénateur. Un Congrès républicain. Le parti républicain a décidé de se réunir d i m a n c h e m a t i n , : s EO heure.*, t-sa C.uiigrèM. walle d u G } m i i a f t e utitet!<?js:»I à ( ] ! i i m | K ' t ' . («oui* l e c h o i x de KOII c a m S i d a t . Nous nc pouvons qu'applaudir à cctto mesure, qui est conforme à nos principes de choix libre et de libre discussion. Suivant l'idée émise par plusieurs organisateurs do celle réunion, le nombre des représentants par commune a clé fixé à raison de un délégué pat-cent voix républicaines exprimées aux dernières élections. mmm -IL'impwki La Coopérative des marins-pècheurs i'c Douarnenez nous communique la déclaration lue par un de ses délégués au congrès tenu à Quimper, le I I courant. Nous cn extrayons les passages suivants : « Je suis chargé par mes camarades d'apporter ici la protestation la plus énergique contre les décisions du gouvernement à l'égard des pêcheurs sardiniers c l contre le peu do cas qtï'il a fait jusqu'à cc jour des vœux que nous avons émis dans de nombreux congrès. « La coopérative des marins-pècheurs de Douarnenez réprouve tout d'abord les termes de la dépèche ministérielle cle novembre au sujei de l'emploi cle la senne à maquereaux, emploi dont la suppression avait été demandée à la presque unanimité des membres présents, au Congrès de Nantes d'avril 1911. Il est dit dans cette dépêche ministérielle que la senne permet de fournir aux usines les matières premières dont elles ont besoin, « ...Ah ! certes, nous 110 demanderions pas mieux, dans l'intérêt même de la masse des consommateurs, d'apporter aux usines de grandes quantités de matières premières, mais aune condition. C'est qu'au bout de l'an et lorsque l'hiver se fait cruel, nous soyons, nous et nos familles, à l'abri du besoin. « Or, le contraire se produit malheureusement lorsqu'il y a abondance de poisson. Par suite de la mévente, le pêcheur ne peut, en fin de campagne, joindre les deux bouts, et ceci est tellement vrai qu'en 1909, à la suite d'une année de pèche des plus abondantes, M. Chéron, alors sous-secrétaire d'Etat à la Marine, qui s'était rendu compte de la situation, dut demander au Parlement un crédit pour venir en aide aux pêcheurs sardiniers ». Cette déclaralion se termine par unç protestation contre les travaux de construction d'un phare à la pointe du Cador. ouvrage d'une utilité contestable, alors que les vœux des marins-pécheurs relatifs à l'érection de tourelles et de balises reste sans effet. Audience du 20 février 1912. ELLIAN T. — Vol. — Les nommées Marie Brohars et Maguerite Lec, 10 ans, ont commis un vol au préjudice de M. Mancbec. Le tribunal los acquitte comme ayant agi sans discernement mais les envole, jusqu'à 18 ans, en maison de correction. QUIMPER. — Nos ivrognes.— Le sieur Pérennou, demeurant rue Neuve, a été trouvé en état d'ivresse dans les rues de Quimper. Comme il a quelques condamnations précédentes à ce sujet, cette escapade lui vaut 15 jouis do prison, 30 francs d'amende et 2 ans d'interdiction de séjour. AUDIERNE. — En allant ù la foire. — Le 18 janvier, le sieur Pellerin, habitant à Audierne. se rendait en voiture à la foire do Pont-Croix, lorsque, sur la route, il renversa une passante, Mme Kcrsalé, qui fut grièvement blessée par le marche-pied du véhicule. Le ministère public reproche au prévenu d'avoir causé celte blessure par son imprudence ot do n'être pas resté sur le lieu de l'accident. Pellerin est condamné à 100 fr. d'amende pour le premier chef d'inculpation et 0 jours de prison et 10 fiancs d'amende pour le second. M« Le Bail fils, avocat. PLOUHINEC. — En ribotie. — Lo sieur Corculf, domicilié à Poulgoazec, en Plouhinec a été trouvé ivre le 30 janvier dernier. Le lendemain, procés-verbal a été dressé contre lui par le garde maritime Minou, qu'il salua de l'appellation évidemment peu flatteuse d'« andouille ». 1 mois de prison et 5 fr. d'amende. TRÉMÉOC. - La chasse. — Fayer, Pierro Jean. 22 ans, meunier à PlonéourLanvern et Trédern, Pierre Jean ont chassé an collet sur le territoire de la commune de Tréméoc. Chacun 30 fr. d'amende. PONT-L'ABBÉ. — La foire d'empoigne. — Henri Pochic, 46 ans et sa femme nce Tirilly ont voulu profiter de l'inattention de deux marchands forains, occupés à servir leur clientèle dans l'encombrement du marché, pour leur dérober qui une pèlerine,qui une paire de chaussures. Par malheur pour eux, ils furent aperçus et arrêté. Pochic pour ces faits récoite six jours et sa femme huit jours de prison. M" Le Bail fils, défenseur. AUTOUR P'UM PIVORÇE L'affaire suivante est de celles qu'il faut classer parmi les causes à sensation. C'est une page de quelque Roman comique qui fit d'ailleurs quelque bruit dans notre région. Aussi, esi-ee devant une assistance nombreuse, où l'élément mondain 11e manque pas. que s'ouvrent les débats. Il s'agit, en fait, d'unegrave affaire, dans laquelle comparaissent quatre personnes : Suzanne 15..., 20 ans, fille d'un imprésario forain bien connu — et disons-le, très estimé — dans notre région, Marcel Jeulin, ex-jeune premier de la troupe, actuellement caporal-tambour au 118"; Albert Boijoux, onclo de Mlle B.. et Albert Boisé, se disant charbonnier, qui- fut lui aussi attaché à la troupe en qualité d'accessoiriste. Les doux premiers ont à répondre du délit de subornation do témoins, les autres de faux témoignage. Au mois de juillet 1010, Marcel Jeulin, qui est marié, se trouvait avec sa fentino à Douarnenez, où le théâtre donnait des représentations. Avec lui, se trouvait sa femme qui exerce la profossion de couturière et était l'habilleuse de la troupe. Le mari, que son emploi taal envié d'amoureux mettait pour son malheur en contact fréquent, sur la scène, avcc Mlle Suzanne B..., 11e tarda pas à s'éprendre d'elle. Une idylle commença entre eux, et dès lors, la vie devint impossible pour la femme du beau premier rôle. Elle ne tarda pas à quitter son mari. Jeulin offrit alors à sa femme de demander le divorce à son profit. La malheureuse ouvrière crut devoir s'y refuser. A l'instigation de son amie ou, tout a a moins, d'accord avec elle, il imagina alors d'intenter lui-même l'action en justice, et d'étayer sa demande par des té m lignages défavorables à sa femme. Il résulte d'une volumineuse correspondance saisie ultérieurement que tout fut mis en œuvre pour arriver à ce but. Deux personnes, notamment, se prêtèrent avec facilité aux projets des jeunes gens : ce furent Albert Boijoux et Albert Boisé qui formulèrent contre Mine Jeulin, dos accusations inexactes. Dans de pareilles conditions, le jugementde divorce allait inévitablement être rendu aux torts de l'épouse, lorsqu'un incident vint changer la face des choses. Le machiniste Boisé qui avait, avec utie complaisance remarquable, servi d'intermédiaire entre la tille de son directeur et Jeulin, parti pour le régiment, s'avisa un beau jour de s'éprendre de sa jeune patronne. Mais Boisé n'avait rien de ce qui caractérise le jeune premier, même daus la vie courante. Il fut éconduit et, pour cn tirer vengeance, ne trouva ri -u de mieux que de dénoncer la conspiration ourdie contre la malheureuse Mme Jeulin au profit de son perfide époux. O11 conçoit que les débats de cette affaire LE devaient donner lieu à des incidents assez piquants. Ils n'y manquèrent pas et ce qu'il est permis d'entendre des lettres extraites du dossier disent assez que, dans ce procès, il n'y eut quo duperies réciproques. C'est ainsi que Jeulin, qui semble n'avoir pas eu — pour uno l'ois — le beau rôle, n extorqué cent francs ii son amie pour payer son avocat, alors qu'il bénéficiait do l'assistance judiciaire ! Pendant ce temps, Mlle 15... promettait 20 fr. à St-Antoine de Padouo pour la réussite dc son procès en divorce ! M. Jacquier, qui occupe le siège dti ministère public, demande au tribunal dose montrer 011 ne peut plus sévère envers ces dangereux faux témoins qui ont failli, pnr leurs agissements, perdre la réputation d'une femme irréprochable. M " Louvièro pour Jeulin, Boijoux et Suzanne Ii... ; dc Kérangal pour Boisé, prononcent ensuite leur plaidoirie. Finalement, le tribunal condamne Marcel Jeulin à deux ans de prison : Hoijou et Boisé chacun à un an de la mémo peine, ce dernier avec suisis ; Suzanne B... à six mois de prison, l'no amende de 50 francs est en outre inlligée à tous les prévenus, ainsi que l'interdiction de leurs droits civiques. &U2MP ER Au Tribunal. — Jeudi 18 courant, il a été procédé, en audience solennelle, à l'installation de M. Brouard ancien attaché au ministère de la justice et récemment nommé juge au tribunal civil do Quimper. Conseil de révision. — Les opérations du conseil du révision ont eu lieu lundi dernier 10 courant pour les jeunes gens de notre canton appartenant à la classe 1801. Commencées à 0 h. 1 2 du matin, les opérations ont été suspendues à 11 h. 3, ! pourétro reprises de 2 à 1 heuies. Il y avait en effet 352 conscrits à examiner. i.e concert de la " Chorale ". — Le concert auquel nous a convié, dimanche soir, la société philaitnonique la Chorale quimpéroise marque un nouvel et très heureux oll'ort de cetto société dans l'utilisation de ses masses cboiales mixtes avec accompagnement lie l'oichosiro. Cette soirée a eu lieu devant une sallo archi-comblo qui a, à plusieurs reprises, manifesté par ses applaudissements chaleureux l'intérêt qu'elle prenait aux différentes parties du concert. L'introduction et la scène I de Mireille, chantée par les jeunes tilles du clueur, la scène do la Bénédiction îles Poignards, des Iluyuenots et le chouir si connu de Guillaume YW/chantés parles jeunes gens ct jeunes lilles ont été rendus d'une manière impeccable. Ensemble parfait, homogénéité ct fraîcheur des voix, telles sont les qualités Stade Quimpérois. — I.'cquipo première qu'il faut reconnaître aux choristes. Ce fut des pupilles du Stade continue la série de vraiment, pour beaucoup de nos compases succès. Dimnoche dernier, dans sa ren- triotes, une révélation. contre avec l'équipe correspondante de Des altistes excellents ont chanté les I V . S. Douarneniste, elle a battu cette solis de ces scènes et interprêté divers mordernière par 8 buts à zéro, malgré son ceaux avec succès. Citons M. Aigrit), qui excellente défense. détailla de façon exquise l'air du Rêve, de Cette nouvelle victoire des jeunes Quim- Manon et celui de ht Tosca dc Puccini ; pérois les classo au tout premier rang de M. G uni m, dont la voix puissante fut admileur catégorie et fait bien présager de rée dans les S ta ne s à l'C tcéan, de Coneonno l'avenir. et l'air de \'Africaine. Mlle Piriou, l'habile directrice des cours de la Chorale des jeunes lilles, chanta AU HOX MARCHE avec beaucoup d'art cette page troublante qu'est le grand air de Samson ct Dalila. QUIMPER I.a partie purement instrumentale était t e n u e P a r d o M N U M m o d e . 3 2 . 2 5 . « O I V . par.M. 1.. t.iuubolle, qui est un pianiste do tout premier ordre et M. Y I.aot, donl le talent do violoniste est parmi nous est si apprécié. L'orchestre, comme toujours, fut audessus de tout éloge cl nous devons adresser nos félicitations les plus vives à son j l DOS C O R R E S P O N D A N T S distingué chef, M. Passini, comme à ses collaborateurs. Sens ccntinucns ù recevoir Je nombreuses Celte soirée, d'un si haut intérêt au point communications émanant Je correspondants, de vuo musical, se complétait d'un acte en dans l'après-midi du jeudi. vers tle Tlicuriet, Jeun-Marie, qui fut joué Le tirage du journal ayant lieu le VEN- d'une manière très touchante par Mlle M. DREDI MA TIN, il nous est impossible, dans Tréguier et MM. Matholier et Le Bris. la plupart des cas, d'insérer ccs informaliai d'enfants. — Lo bal d'enfants orgalions tardives. nise par la société des Fêtes (Quimpéroises Nous insistons vivement auprès de nos a eu lieu dimanche après-midi, sous les amis, correspondants attitrés ou collabora- Balles, décorées avec beaucoup de goût par teurs. pour qu'ils nous adressent leurs arti- M. Pairaud, arcliitccte-voycr. l'ius do 000 cles dès le lundi si pessiblc, el dans tous les personnes assistaient à cette l'été des toutcas, assez lit pour qu'il nous parviennent petits, donl le succès est désormais acquis. MM. Le II ars, Bodoreau et de nombreupar le premier courrier du jeudi. ses personnalités avaient aussi tenu à apporter, par leur présence plus d'éclat il L'ENSEIGNEMENT MÉDICAL cette gracieuse réunion. Nos compliments Nous apprenons avec un vif plaisir que, à tous les organisateurs ainsi qu'à l'infatiQuimpéroise par arrêté du Ministre de l'Instruction pu- gable orchestre de la Lyre blique en date du :?0 janvier dernier, M. aux accents duquel rondes et danses so Plouzané, député, a été nommé membre de déroulèrent avec entrain. SPORTS NOUVELLES DÉPARTEMENTALES la Commission Supérieure de l'enseignement médical. Cette nomination est un hommage rendu a ia compétence et aux efforts du député finistérien dans les questions d'hygiène et médicales auxquelles il s'est adonné. CAISSE RÉGIONALE DE CRÉDIT AGRICOLE L'Assemblée générale ie la Caisse Régionale de Crédit agricole mutuel du Finistère aura lieu à Quimper, le 21 février 1012, à deux heures dc l'après-mid dans une des salles du Gymnase municipal. Ordre du jour : 1' Lecture du procès-verbal de la dernière séance ; 2' Rapport du Directeur sur la situation morale ct financière de la Société; 11' Rapport de la Commission de Surveillance : i' Reddition des comptes : rapport des Commissaires-rapporteurs ; 5' Rapport de M. l'Inspecteur du Crédit agricole; 0" Augmentation du capital social ; 7' Fixation de l'intérêt des parts pour l'année 1912 ; 8' Répartition des bénéfices de l'année 1012 ; 0" Elections réglementaires ; (a) Election de Membres du Conseil d'administration ; (tf Nomination de 3 Commissaires de surveillance ; (c) Nomination vde 2 Commissaires-rapporteurs ; 10' Démissions ; remboursements dc parts ; IL Le Crédit individuel àlong-tcrme ; 12' Modification à l'art. M des statuts ; 13' Questions diverses ; TABLETTES ADMINISTRATIVES Assistance publique. — M. Perrière, licencié en droit, reçu au concours de sousinspecteur de l'assistance publique cri 1011, est nommé en cette qualité dans le Finistère, en remplacement de M. Vilquin, dont nous avons annoncé le départ pour la Vendée. Contributions Indirectes.— M. Bonastre, -commis principal de direction à Mont-deMarsan, a été élevé à la 3° classe et nommé à Qu.'mper, en remplacement de M. Bastardi. r — M. Baret, contrôleur, I ' commis de direction des Contributions Indirectes h 'Quimper a été nommé par arrêté du 15 février contrôleur à Orléans. FOIRES DE LA SEMAINE Samedi 24 février. — Le Fnou, Scrignac, Loc- Eguiner-St-Thégonnec, Plouvorn. Lundi 20. — Guengnt, Plogastel-St-Germain, Lesneven, Coray, Pleyben, PleyberChrist. Mardi 27. — Irvillac, Plomodiern, ComInana, St-Pol-de-Léon, Pont-Aven. Mercredi 28. — Trégunc. Jeudi 20. — Pouldreuzic, PlougastelDaoulns, St-Eloi, Le Cloître. Vendredi V Mars. —Pouldavid (en Pouldereat), St-Sauveur. BON MARCHE <{UI»li*IîU Fourrures choix important Le bal de la Lyre Quimpéroise- — U faut féliciter sans réserve le comité de la Lyre Quimpéroise du beau succès remporté par le bal qu'il organisa, samodi soir, salle Autrou. Dès l'ouverture des portes, nombreux étaient les assistants et, malgré les proportions de la vaste salle, il n'y eut, du commencement à la fin, aucun vide à constater. l ' n concert, auquel pienaient part tous les exécutants de la Lyre a ouvert la soirée. 11 a permis d'applaudir chaudement l'excellent orchestre de la société ainsi que son chef si actif, M. Roussel, l'n orchestre plus réduit attaqua ensuite la première danse, eut rainant bientôt les couples dans un éblouissant tourbillon. MM. Le 11ars, maire de Quimper, Baron, chef de division à la Préfecture, M. Carnier, président de la société des Fêtes Quimpéroises, et plusieurs autres personnalités avaient tenu à marquer, par leur présence, touto la sympathie qu'ils éprouvent pour la Lyre et pour son aimable président M. Lefèvre. Ju squ au matin, cette fête très brillante s'est prolongée et c'est à regret que se sont séparés les couples. Souhaitons que la Lyre Quimpéroise retrouve uno aussi joyeuse occasion de les réunir à nouveau. Au Café dc lirctaync. — Nons apprenons qu'à partir de samedi soir, Le Bruyant Alexandre, le chansonnier humanitaire bien connu, se fera entendre au Cnl'é de Bretagne. Exposition d'art. Nous apprenons avec plaisir qu'à partir d'aujourd'hui samedi, jusque au samedi 2 mars, a lieu à la salle du Gymnase municipal (T;r étage) une exposition d'études de Cornouailles de l'excellent aquarelliste Toclié. Trouve pendu. — Vers i heures du soir, mercredi,Mme Lo Dont, J, pénétrait dans son domicile, rue Pcn-ar-Stang, d'où elle s'était absenté quelques instants, lorsqu'elle trouva son fils ainé Alain pendu dans la cuisine. Tous les efforts pour ramener l'infortuné à la vie furent inutiles et M. le docteur Gaumé, appelé eu toute liate, ne put que constater son décès. l.o désespéré était âgé de 21 ans et venait d'accomplir son service militaire. Rien no faisait prévoir sa funeste détermination. Lyre quimpéroise. — Devant le grand succès obtenu pur son bal du 17 Février dernier le comité à la demande de nombreuses personnes a décidé de donner un bal pour lit nii-carêmo dans la splendide salle dc M. Autrou. Concert de la Lyre quimpéroise. — l.o dimanche 25 février de 2 h. 1,2 à 3 h. 1/2 sur le kiosque du Champ do bataille (en cas de mauvais temps, le concert aura lieu sous la halle). 1. Eroclc-Nhô (Allegro). . . G. Roussel. 2. Apollon (Ouverture). . . . 1''. Viollot. 3. Gentil Minois (Valse).. . F. Romain. 1. lioi Jehan (fantaisie surlo) E. Mullot. 5. A ce soir (Mazurka). . . . F. Minet. Ei'£iié*A ruiel Adjudication. — Dimanche a eu lieu l'adjudication, en un seul lot, des travaux dc construction do l'écolo de lilles, représentant uno somme de 35,000 francs. Voici CITOYEN les rabais consentis par les soumissionnaiies : MM. Clianonv, 5,25 „ ; Jean l.e Golf, 10,50 o/o ; Augtisle Cap, 5 % ; Coatnien, 0 »/0 ; Rivière, 0 % . M. Le Golf a été déclaré adjudicataire. MALADIES OU NEZ V e u x , Gorge, O r e i l l e s DOCTEUR H A R D O U I N do la Facultd da Paris. S p é c i a l i s t e p o u r l e s m a l a d i e s des Y e u x , d u N e z , de l a G o r g e et des Oreilles. rue des Gentilshommes, à Quimper femme Vasse, atteignant cette dernière au bras qui l'ut assez fortement contusionné. Hi francs d'amende avec sursis. Jury d'expropriation. — Le Jury d'expropriation pour l'établissement de la ligne de Chàteaulin à Camaret a commencé ses opérations lundi dernier nu tribunal Civil. Merignae Cas très répandu dans cette contrée : la déviation au lieu de se faire sur les cotés, se produit en avant. Les Gras. — Dos danses et des tirs ont été organisés à l'occasion des Gras. Aussi dès uno heure de l'après-midi, les ronfles étaient-elles pleines dc jeunes gens se rendant au bourg. Le soir, un bal des plus animés eut lieu dans la salle do l'èlc de M. Uuet négociant. C'.t'oion On réclame. — Nous recevons le mot suivant : K o i i a i - n c i ) e/. Nous ne taillions tlop signaler l'état (lu pavage de la rue l'oul -Pàtré, Nos bons socios et le libre-échange. — défectueux principale artère de la cité crozonnaiso. A l;i dernière réunion du Conseil municipal, Il est évident que nos bravos édiles, qui nos édiles délibérèrent sur la concurrence lai- déambulent bien souvent dans cette rue, te aux conserves françaises parles conserves ont l'ait la même observation. Ils attendent de sardines espagnoles, portugaises ou ma- sans doute qu'une nouvelle administration rocaines. Le Conseil allait énictlio un VOMI municipale, plus soucieuse de l'esthétique tendant à protéger notre industrie sardi- de notre chef lieu de canton et des commonière, en ce moment de crise, contro l'en- dités do ses habitants, prenne l'initiative trée plus ou moins frauduleuse des conser- d'améliorations si attendues. Ca ma rot ves espagnoles chez nous, quand lo chef des socios, François Stéphan, s'écria qu'il Les marins-pécheurs. — Les marinsfallait laisser entrer librement tous ces pro- pêcheurs langoustiers et sardiniers de Caduits en Franco afin que les travailleurs maret se sont réunis, sur la convocation do pussent en manger à hon compte. L'inter- leurs syndicats, alin d'étudier les projets de vention du camaïade Fauche l'ut laite, revendications qu'ils se proposent de soucomme à l'ordinaire, en termes violents et mettre au prochain Congrès de Nantes. au moyen (to raisonnements décousus; A la presque unanimité, ils ont décidé mais elle snllii à eiilrainei quelques braves gens à commettre une bêtise et, à petite d'insister sur la nécessité d'obtenir dans le majorité, le Y<VU contre la fraude l'ut rejeté. plus bref délai un bassin d'hivernage pour ies bâtiments de pêche. Voilà donc comment certains conseillers Camaroi est actuellement le port le plus 1 entendent b libre échange el la question important pour la pèche aux crustacés. Il ouvrière. Alors que l'Espagne augmente ses arme en ell'et pour cette pêche près de 200 droits d'entrée sur les produits français, la navires de 20 à 71) tonneaux. France devra abaisser ou supprimer les Par suite de l'accroissement du tonnage siens sur les produits espagnols. des bàteaux de pèche, ces derniers ue trouAprès tout, est-ce que cela touchera nos vent plus, dans la baie de Camaret qu'un bons théoriciens de voir leurs concitoyens abri très aléatoire, n'offrant aucune sécuconsommer la sardine espagnole et laisser rité. de coté la sardine française!1 Pas le moins I.n c o n s t r u c t i o n d ' u n e d i g u e d a n s le f o n d du momie, l'.st-co que la situation du pé- du port, au lieu dit le Styvel, assurerait à cheur sardinier les touche, non plus que nos marins un abri sur pour l'hivernage. celle de l'ouvrier ou do l'ouvrière d'usine ? Espérons < j u e les modestes revendications Point. C'est le moindrede leurs soucis. (Que de la population camarctoise trouveront des la sardine consommée en France soit pedéfenseurs parmi les représentants républiebée et travaillée eu Espagne, voilà le rêve de ccs beaux phraseurs. Comme dit Fau- cains du département. che, et comme so plait à répéter son sousehef, le père Guyader :'<t II faut supprimer les limites de la liberté ! » Manifestation mutualiste. — les memEl voilà line belle phrase de plus. Au nom bres de la commission des l'êtes de I' « l'nion de l'idée qu'elle renferme il convient natu- Mutualiste du Finistère » ont arrêté les rellement île préconiser l'emploi de la ma- grandes lignes dc la manifestation mutuachine à sertir dans les usines et le libre liste qui aura lieu à Brest, le dimanche usage de la sonne d a n s la pèche du maque- 10 mars prochain, avec le précieux concours reau ot de la sardine. Tant pis pour les malheureux qui en pâtiront, « lu liberté de M. Léopold Mabilloau, vice-président du n'aura pas connu de limites » et la cons- conseil supérieur de la Mutualité et présicience <le nos bons socios en sera satis- dent de la Fédération nationale de la Mutualité Française. faite ! Voici quel sera le programme de la jourI'ouldavid née : Le feu. — Lundi, vers 8 heures, un inLe matin, de 0 h. 30 à midi, au théâtre, cendie, dont les causes sont inconnues, s'est déclaré chez Mme Vve Le Gall, bou- réunion, conférence, discours de M. le r langère rue Ducouédic à Pouldavid ; le par- D Houdart, président de l'Union, conféquet du rez-de-chaussée a été brûlé. Il y a rence de M. Léopold Mabilloau, chœurs assurances. mutualistes. G u i l v i n e c A midi, déjeuner intime, par souscripDécouverte d'un cadavre. — On se sou- tion ; à trois heures, défilé à travers les vient que, le 20 janvier dernier, le patron rues de la ville, des sociétés mutualistes et Cariou s'était noyé en mer par suite du patriotiques avec leurs bannières, leurs chavirement do sa barque, qu'il montait drapeaux ou leurs étendards, précédées seul. d'une musique militaire ; à 3 h. 30, dans la Le cadavre du malheureux pêcheur a été îetrouvé lundi matin sur la grève de Léchia- salle municipale des fêtes dc la place Sadigat, à un kilomètre du port du Guilvinec. Carnot, grand vin d'honneur, par souscripL'inhumation a ou lieu au cimetière de Tref- tion, auquel seront admis à participer tous les membres des sociétés mutualistes du fiagat, après los formalités d'usage. Finistère. Ti'eïïiagat La commission des l'êtes a décidé en Dans les postes. — On nous écrit : principe, d'inviter une délégation de muNous apprenons que Mlle Nicole, précédemment receveuse des Postes et Télégra- tualistes anglais à venir asssister à la maphes au Guilvinec, et appelé il y a deux nifestation du 10 mars à Brest. I . , » te i i î I ï N mois environ avec avancement pour remplir les mêmes fonctions à Lesneven, est Conférence socialiste. — Nos bons socios remplacée par Mme Coat, receveuse à se sont rendus dimanche dernier à LanniA rzano. lis où M. l.e Trois, agent des postes révoTout en souhaitant la bienvenue à cette qué et candidat unifié à l'élection législative dernière, nous tenons à rendre un éclatant du 10 mars prochain,a exposé le programme hommage à Mlle Nicole qui avait su s'attirer du parti. l'estime générale par l'aménité de son L ue centaine d'auditeurs étaient venus caractère. Nous faisons des vieux que dans entendio la bonne parole. Après la récitasa nouvello résidence, ello trouve le même tion mal débitée clu citoyen Le Trois, accueil el les mêmes sympathies qu'à Guil- Goude, le pontife du parti socialiste,a péroré" vinec. pendant une heure d'horloge. I.a F o r ê t F o H e s n a n t Puis, ce fut le tour de l'abbé Roudaut, qui Vue agression. — M. Jean Jaouen, 27 ans, portait la contradiction. M. Roudaut reprocultivateur à Mesmetir revenait versShetircs cha surtout à M. Goude d'avoir fixé sa réunion du soir de (Quimper, oii il était allé livrer du à 0 heures du matin, ce qui l'empêcha... cidre, lorsqu'au lieu dit l'Arbre du Charpon, d'assister à la grand'messe paroissiale ! En en St-Evarzec, il fut subitement assailli par revanche, réplique l'autre, vous aurez asun individu qu'il ne put reconnailre à cause sisté à une messe socialiste. M. Roudaut a tenu à déclarer à l'assisde l'obscurité. Jefé à terro ct frappé avec une brutalité inouïe, M Jaouen n'eut pas le tance qu'il était d'accord sur plusieurs teinp de se défendre. Il perdit connaissance points avec lo conférencier. On s'en doutait nn peu. Comme Goude, sous les coups. Quand il revint à lui, il constata qu'on 11 se déclare pailisan de la guerre acharnée lui avait dérobé uno somme de dix francs aux (( requins capitalistes » (nttrappe, Lostis!) Ali ! que l'honorable M. de Kerdrel avait ct un revolver, placés dans la poche de son paletot. Toutefois, une somme de 144 francs raison de déchirer par une lettre rendue placée dans la poche intérieure dc son gilet publique qu'il avilit en horreur les sophisnies était intacte, La gendarmerie mène uno et les théories des abbés soi-disant démoactive enquête pour trouver l'auteur de cette crates ! Pour un peu, les deux contradicteurs se sauvage agression. seraient donné l'accolade, tant ils étaient d'accord dans leur contradiction. Si Goude a obtenu à Lannilis un demi-succès, il le doit bien uniquement à l'abbé Roudaut. N'est-ce pas touchant ...et navrant"? BREST | | @ , Bandagiste-Orthopédiste ffSese Kerétom, QWSBÏÏPER Etudes de M" Victor CROLAN, avoué-licencié à (Quimper, 12, quai de l'Odet (successeur de M" Le Scour) ct de M u LE BIHAN, notaire à Plogastel-St-Germain. l a n t , v e u v e dc M . P i e r r e Boissel, d e m e u r a n t et d o m i c i l i é e à B r e s t , r u e cle P o n t a n i o u , n° 18, p r i s e au b e s o i n en p r i v é et en sa (Loi du 2.1 octobre 1881 ). q u a l i t é d c t u t r i c e n a t u r e l l e et l é g a l e des m i n e u r s : P i e r r e , M a r i e , A l e x i s "F3 el Louis B o i s s e l , nés de son m a r i a g e avec M . P i e r r e B o i s s el, En l'étude et par lr ministère do M" LE BIHAN, q u i a et c o n t i n u e p o u r s o n a v o u é p r è s le T r i b u n a l c i v i l clc Q u i m p e r , notaire à Plogastel-St-Germain. i,E<: .fB.MKIBB BSJ I I A E f c K l » ! ' j M ° C R O U A N , avec é l e c t i o n ^ de à 2 heures de l'après-midi. d o m i c i l e en son é t u d e sise à Q u i m p e r , 12, Q u a i de l ' O d e t . , DESIGNATION : c M V i c t o r C R O U A N , avoué, Département du Einistère. — Canton de l'Ior/aslel-St-Germain. — i'if e-iiliiti : Commune de Plovan. — An lieu 1° M l l e M a r i e - A n n e B o i s s e l , c é l i de GROAS-PILO-BIAX. bataire majeure, cultivatrice, dem e u r a n t et d o m i c i l i é e au b o u r g d e P l o v a n ; 2" M . A l b e r t J o s e p h - M a r i e nouvellement construite, couverte B o i s s e l , é p o u x de Marie-Louise en a r d o i s e s et un c o u r t i l ; le t o u t Le B e r r e , bottier, demeurant au d ' u n e c o n t e n a n c e de 4- a r c s e n v i b o u r g de P l o v a n ; 3° M . A u g u s t e r o n , p o r t é au p l a n c a d a s t r a l clc la Boissel, soldat d ' I n f a n t e r i e Coloc o m m u n e clc P l o v a n sous le n° n i a l e , d o m i c i l i é au b o u r g de P l o 359 P, s e c t i o n B . v a n ; 4° M . C o r e n t i n B o i s s e l . m a r i n MISE A PRIX fixée de l ' E t a t , d o m i c i l i é au b o u r g de par le T r i b u n a l : Plovan. Mille francs, ci . . . Défendeurs défaillants. C e t t e v e n t e a l i e u en e v é c u t i o n Xota. — P a r a c t e de p a l a i s d u d'un jugement rendu parle Tribu28 d é c e m b r e 1911, de M c J A C Q U E S , n a l c i v i l dc Q u i m p e r , le G d é c e m huissier à Quimper, M" JONCOUR, b r e 1911, e n r e g i s t r é et s i g n i f i é , avoué, a déclaré r e p r e n d r e l'insS'iiadrc : tance p e n d a n t e e n t r e M° C R O U A N M° V i c t o r C R O U A N , avoué à e s - q u a l i t é s et les c o n s o r t s B o i s s e l , Q u i m p e r , y d e m e u r a n t 12, Q u a i de et se c o n s t i t u e r p o u r M . Noël l ' O d e t , a g i s s a n t en q u a l i t é clc synBoissel, soldat d ' i n f a n t e r i e colod i c cle la f a i l l i t e cle M . A l b e r t - J o n i a l e en r e t r a i t e , r e p a r u en s o n seph-Marie Boissel, b o t t i e r à Plod o m i c i l e au b o u r g de P l o v a n . v a n . et r e p r é s e n t a n t la masse des En conséquence l'adjudication c r é a n c i e r s dc l a d i t e f a i l l i t e , foncclc l ' i m m e u b l e ci-dessus désigné tions a u x q u e l l e s il a été n o m m é a u r a l i e u en u n s e u l l o t et s u r l a p a r j u g e m e n t clu T r i b u n a l de c o m M I S E A P R I X sus-indiquée, l e m e r c e cle Q u i m p e r , d u 1 4 a v r i l 1911, et s p é c i a l e m e n t a u t o r i s é s u r la M a r d i fiîf M a r s 1 9 1 « . à deux à éteinte p r é s e n t e d e m a n d e p a r j u g e m e n t heures de !'après-midi, d u m ê m e T r i b u n a l en d a t e d u 9 cle f e u x , au p l u s o f f r a n t et d e r j u i n 1911, é l i s a n t d o m i c i l e en son n i e r e n c h é r i s s e u r , a u x c l a u s e s et é t u d e sise à Q u i m p e r , 12, Q u a i de c o n d i t i o n s d u c a h i e r des c h a r g e s dressé p a r M° L E B I H A N , n o t a i r e l'Odet. à Plogastel-Saint-Germain ctdépo^ M® V i c t o r C R O U A N , a v o u é . sé en son é t u d e o ù t o u t e p e r s o n n e VA : p e u t en p r e n d r e c o n n a i s s a n c e ; e t 1° M . Y v e s B o i s s e l , m a r i n - p é - ce en p r é s e n c e cle M . Jacques cheur, demeurant à K é r i t y - P e n - Bolzer, retraité de la m a r i n e , m a r c ' h ; 2° M m e Marie-Jeanne demeurant à Brest, rue Neptune, B o i s s e l , et 3° M . Y v e s N o r m a n d n° 4, s u b r o g é - t u t e u r cles m i n e u r s son m a r i q u i l ' a s s i s t e et l ' a u t o r i s e P i e r r e , M a r i e , A l e x i s et Louis demeurant ensemble à K é r i t y - Boissel, issus clu m a r i a g e de P e n m a r c ' h ; 4° M m e M a r i e - C o r e n - M m e M a r i e - C o r e n t i n e K e r v e i l l a n t t i n e B o i s s e l , et 5° M . A d o l p h e C a r - avec M . P i e r r e B o i s s e l , et de rée son m a r i q u i l ' a s s i s t e et l ' a u - t o u t e s p a r t i e s i n t é r e s s é e s ou e u x torise d e m e u r a n t ensemble à Ké- dûments appelés. r i t y - P e n m a r c ' h ; G° M . J a c q u e s Fait ct rédigé par l'avoué p o u r B o i s s e l , o u v r i e r à l ' a r s e n a l de L o suivant soussigné. r i e n t , d e m e u r a n t à L o r i e n t , 2(3, r u e Q u i m p e r , le 21 f é v r i e r 1912. d u L y c é e ; 7° M . L e B e r r e , n o t a i r e à Quimper, y demeurant rue SaintV. l « ( H A \ . François, commis spécialement Avoué-Lice ne ié. p o u r r e p r é s e n t e r M . N o é l Boissel, s o l d a t d ' i n f a n t e r i e c o l o n i a l e en ret r a i t e , d o m i c i l i é au b o u r g cle Plovan, non présent, défendeurs qui o n t et c o n t i n u e n t p o u r l e u r a v o u é Vêtements de sports p r è s le T r i b u n a l c i v i l clc Q u i m p e r , UNE MAISON 1.000 F, AU BON MARCHÉ M " J O N C O U R , a v o u é , avec é l e c t i o n clc d o m i c i l e en son é t u d e sise à Q u i m p e r , rue du Quai. M" J O N C O U R , avoué. SKI e i i e e i - e : Mme Maric-Corentinc Kerveil- POUR CAUSE Chasse, Uniformes, Livrées Pour vos LETTRES de M^RiftCE adressez-vous à l'Imprimerie Bretonne du DE F I N DE Citoyen BAIL Grande Liquidation et Solde Lunettes el Pince nez Verres garantis iilisiiliuiicnl purs E X É C U T I O N des SOIGNÉE ordonnances do MM. les Oculistes 3L» P l a c e Lo coin des 3L chercheurs. HÉBTJS Des m a r c h a n d i s e s c i - a p r è s ; U n l o t dc c h a u s s u r e s p o u r e n f a n t s à. IV., i f r . . «S» IV. 5 » — — p r fillettes à . a f. . s o . a f. 5 » . a '. .BÎS U n l o t cle c h a u s s u r e s i n u s a b l e s ii . . S f r . S».». IV . 3.» U n l o t de b o t t i n e s f e u t r e s à . 3 f r . , « fr. .»«!>. 3 fr . 5 î 6 U n l o t de p a n t o u f l e s à . . . . « l r . .ikS 300 p a i r e s dc R i c h e l i e u et D e r b y à 3 fi . 5 © U n l o t de b o t t e s p o u r d a m e à . . S f r . , <5 f r . , : i IV,. . » « U n lot de b o t t e s j a u n e s p o u r d a m e ti. i i f r . , 8 fi Un l o t dc b o t t i n e s glacées p o u r d a m e à flîï IV., « IV., «5 f r . U n l o t de b o t t i n e s p o u r h o m m e à . . î ) fr. 2 IV . •»{> U n l o t de b o t t i n e s é l a s t i q u e s , c l a q . v e r n i s p ' h o m m e à 3 1 ET QUANTITÉS D'AUTRES ARTICLES JUMELLES, THERMOMÈTRES BAROMÈTRES G. PEPIN, Opticien 16, rue K e r é o n , Q U I M P E R CHATEAULIN Audience, correctionnelle du S février. Dinéault. Coups. — François Garo, 10 ans, cultivateur à Rol/.ac'h, étant ivre a frappé de son couteau heureusement sans lui faire grand mal, lo lils l.atreillo de Kergabol. .'! mois dt! prison avec sursis. l'ont-de-Buis. — Un coup de caillou. —• La femme Covaer, io ans, ménagère au Pont-de-Buis, à lancé un caillou contre la ",3T<er>ïo«3»«:a.'8JiMX3u.c;« paire paire paire paire paire paire paire paire paire paire paire La vente commercera Lundi prochain 26 Février, à 9 heures au matin P E N P M T L E S J O U R S P E LIQtllP^TIO?< LE Solution du Rébus de la semaine dernière: Les souvenirs sont les cendres du passa SES*! F E R M É E P E MÎPS FT 1 HEURE Halle à h Chaussure, i, Place Terre-au-Duc I LE Questions tla Droit. L'Administrateur-Gérant CITOYEN i i : 1'. GUEGUEN 71 Départements W E S DES POME5TIQUES La Chambre des requêtes de la cour LES M A R C H É S do cassation viont de juger que la situaQUIMPER. — Marché du 17 Février. — tion du maître à l'égard de ses serviteurs à gages ne lui permet guère de réclamer Farine, pre filière qualité, les 100 kilos, 31 une quittanco des gages qu'il a payés, à 3ô ; farine, deuxième qualité, 33 à 31.»»; une tello réclamation impliquant, dans froment, 23 a21.50 ; seigle, 20.50 il 21; sarrales rapports de celui qui paie et de celui sin, 20 à 27.»» ; avoine, 10.50 il 20.»»; orge, 22 à 22.50;son, I3à M.»»; pommes de trjrre, qui reçoit, une certaino défiance incomG.»» il 7; foin, les500kilos, 50 il 55; paille, 28 patible avec lo caractèro des relations à. 32; bœuf, lo kilo sur pied, 0.70 ii 0.75; vadevant nécessairement s'établir entre che, 0.00 fi 0.05; veau. 0.75 i\ 0,80; mouton, maître ot serviteur. I.a Cour a décidé cn 0.80 h 0.85; porc, l.»»ù 1.10; bourre,lo kilo conséquence que le premier n'est pas en gros, 3.20 à 3.30, et cn détail, 3.10 à 3.50; tenu do produire do prouve écrite ; i l œufs, la douzaine, 1.25 à 1.30 ; poulets, la peut prouver par témoins ou présomp- couple, 4.50 à 5.50; cidre, la barrique, 30 à tions, les paiements qu'il a laits à ses 35 fr. DOUARNENEZ. — Marché du lundi 10 serviteurs â gages, quelle quo soit la février — Farine, première qualité, les somme réclamée. 100 kilos, 35.50 ; farine, deuxième qualité, M° RENARD. 33.50; froment, 25.»» à 25.50; seigle, 20.25; sarrasin, 19.50 ii 20.50; avoine, 18.50il 19.50; pommes de terre,les 100k., 7.50 ; foin,les500 F o u r v o s L E T T R E S de kilos, 55 ù 00 ; paille, 10.»» à 42 ; beurre, lo adressez-vous à kilo. 3.20; œufs, la douzaine, 1.10 à 1.20; l ' i m p r i m e r i e B r e t o n n e du Citoyen poulets, la couple, 3.75à 5.»» ; cidre, la barrique, 35 francs. QUIMPER Place Saint-Corentin & 1, rua QUIMPER Kéréon «mors & S P I Latines — R I T U E U M O D É R É S " LE CITOYEN " est composé par des ouvriers syndiqués E t u d e de M 0 P i e r r e JACQ, n o t a i r e t'i Q u i m p e r . 1 me M' & M ALLIER Chiriii'n'iens-Deiilistes déclare souscrire pour un abonnement D i p l ô m é s cle l ' U n i v e r s i t é cle Paris / , rue Kéréon, QUIMPER CHATEAULIN — Marché du 15 février — Froment, prix moyen, les 100 kilogs, 24.25; seigle, 20.25 ; orge, 18.25; sarrasin, 21.75; avoine, 19.75 ; pommes do terre, 7.75; foin, les 500 kilos, 50 à 55; paille, 35 à38 ; beurre, le kilo, 3.20 à 3-.30 ; œufs, la douzaine, 1.20 à 1.30; cidre, la barrique, 30 it 40 fr. MORLAIX. — Marché du 20 février. — Farine, première qualité, les 100 kilos, 31.»» à 31.50; farine, deuxième qualité, 32.)») il 32.50; froment. 21 24.50 ; seigle, 18.»» »».»>>; sarrasin, 21.»» il 22.»» ; avoine, 18.»» il 18.50; orge, 18.»» à 10.»» ; son, 17.50 il 18.»»; pommes de terre, 7.50 il».»»; foin, les 500 kilos, 50.»» il 55.»»; paille, 35.))» à 40.»»; bœuf, le kilo sur pied, 0.80 à 0.90; vache, 0.00 il 0.65; veau, 0.75 à 0.80; mouton, 0.80; porc, 1.10 ii 1.20 ; beurre, le kilo en gros,3. lOà ».»»toutes les qualités, et en détail, 3.»» à 3.30 ; œufs, la douzaine, 1.20 ù 1.25; cidre la barrique, 35 à 40; asperges, la botte, 0.40 à 0.60 ; salades la douzaine de tètes, 0.40 ii 0.50 ; artichauts, la douzaine 1.»» à 1.25. En l'ace la Cathédrale. (Exécution à partir d u _ de la loi du 2.Ï octobre 1884.) Ci-joint M a l a d i e s de l a b o u c h e e l des d e n t s Prothèse — Redressements Consultations tous les jours de 8 h. du matin à Oh. clu soir. P R I X MODÉRÉS La Bouchonnerie Marseillaise Quimpor Ty konfianz, ar guelac'h marc'had douz ar Finistor. E p i c i e r i n t e l l i g e n t , fais un essai, et t u seras convaincu. Je demande jeune* campa- g n a r d * i n t e l l i g e n t s comme r e p r é sentants. Remises e x c e p t i o n n e l l e s . Toul esl vendu an prix de fabrique H O R A I R E I D E S T r a p p e l l e aux trliottiiivs q u ' i l vend à C.rédiil |iayal)lc p a r A-<'.»nap<eN (IIUN ION mnis. " SU MÉNESTREL" matin soir à i!5 SVanoN trois Nonore .-m - B > B « x > B » n • < > ? » . ' • a très beau modèle à 150 franow Grand choix do disquos z p i ^ n s r o s Z N - : B U F S à p a r t i r de SVancN. LE P'TIT MITRON par Eienri DEMESSE — A la bonno heure !... — Pourtant... on a des droits, aussi... Et je suis décidé, si cela est nécessaire, à faire valoir les miens.... car chacun peut chercher son bonheur selon ses goûts, je crois ?... Cette déclaration mit Clara on fureur. Elle arpenta la boulangerie à grands pas... en levant haut les bras, dans une indignation... — C'est ça !... s'écria-t-cllc... Tu rempliras tes devoirs envers moi quand ton goût sera satisfait... Pas difficile !... Et plus agréable !... Elle s'arrêta devant Léon et le regarda en face... — Moi... reprit-elle... J'ai rempli mes devoirs envers toi sans jamais mc préoccuper de mes goûts... Jo t'ai tout sacrifié... Tu mo le forais regrettor... Sa colère montait,.. — Mais quoi., poursuivit-ello on recommençant à marcher de long cn large... i l n'ost pas encore trop tard pour.,. Elle s'interrompit... Léon l'observait,,. VENDRE engrais. S ' a d r e s s e r a M. Schang, P o n t - C r o i x JEUNE H O M M E , 18 ans, au courant de la procédure, demande place étude d'huissier ou d'avoué ou dans maison de commerce. — S'adresser au bureau du Journal. P O R !) 15 i) li) !» 23 !) 39 9 46 9 51 10 10 10 5 15 5 19 5 23 5 39 r» u; 5 51 ti 6 10 Fouesnant (haut clu bourg) . Pleuven Tv-Glas Moulin du l'ont Moulin de la Lande (école). Quimper (octroi) (ville) (gare) Il eut un geste timide d'interrogation auquel elle répondit : — Cct appui dont toute femmo a besoin... jo l'avais... de par toi !... S'il mc manquait... Ello s'interrompit encore. Léon, cetto fois, osa demander : — Qu'est-ce quo tu veux diro ?... Clara, éperdue, clama : — Est-ce que je sais ?... Tu m'affoles, aussi !... Puis, ayant besoin d'en finir : — Assez causé !... conclut-elle... Allons nous coucher.,. 11 est tard... Ta chambre est préto... Bonsoir !.,. Elle marcha, vite, vers la porte do la salle à manger... Léon l'appela : — Maman !... Maman !... Il tendait ses bras vers elle.,. Elle se retourna... hésita, d'abord... le vit éploré... revint vers lui... l'étroignit, dans un transport... — Ah ! oui... va... Retiens-moi... Nc m'abandonne pas !... Etro mèro, cela m'a suffit jusqu'ici... Aime-moi !... Aimomoi !... l i t j ' i r a i , forte, jusqu'au bout de ma titche !... — Commo to voilà troublée!... Qu'estce q u ' i l y a donc do changé eu nous deux ? — A h ! tu mo fais du bien.,, soupirat-ellc, reconnaissante... Tu m'aimes,,.. T u me resteras... Jo serai toujours la Clara d'autrefois... Merci... Merci... mon garçon !... A demain !... T Quimper, le . T O M CHER, .mfciBgùrr i - P a l e t o t s c h e v r e t t e s g r i s e s p o u r F i l l e t t e s et G a r ç o n n e t s SERONT SOLDÉS 2 0 g j O Ao-Bessocs du P R I X de GROS VOIR NOS ASSORTIMENTS EN PARDESSUS ' ' V i l l e O"SJL S>p>ox»t; POUR O 3?_A.S L o u p s de R u s s i e , de Siarn, Çhèwres de Chine, Jf^adaSascar et S u i s s e . RÉPUBLICAINS I U ET p e l i s s e f o u r r é e , p a l e t o t s p o u l a i n , m a r r o n n o i r et n a t u r e l , JEUNE H O M M E , 10 ans, demande place comme petit commis. S'adresser au bureau du journal. A B I I E I s r SOLDE DES VÊTEMENTS DE FOURRURES JEUNES C U L T I V A T E U R S demandent place de garçons d'écurie ou autres emplois. S'adresser au bureau du Citoyen. MESSIEURS ET — CfcTJXIVrX^EKE. K é r é o n , B I L E S B GARÇONNETS R E T O N S — Du 16 Février 1912 au 30 Mai 1912. — Service d'hiver. matin 7 15 7 25 7 31 7 39 7 M 82 8 t; 8 10 iper il Bénodet et Fouesnant soir 3 45 3 55 44 49 4 1(! 4 32 4 3(5 4 40 STATIONNEMENTS 1 matin 1 bis matin 3 soir Ligne n° 1 bis de Fouesnant il Bénodet et Quimper 3 bis soir STATIONNEMENTS Quimper (gare) 7 45 7 15 5 15 5 15 Fouesnant (haut du bourg).... 7 49 7 ',9 5 1!) (ville) 5 19 7 53 7 53 5 23 — (oetroi) 5 23 Bénodet (place de l'Eglise) . . . S9 89 5 39 5 39 Moulin de la Lande (école)... 8 ltî 8 10 ' 5 ili 5 40 Moulin du Pont Moulin du Pont 8 21 8 21 5 51 5 51 Moulin de la Lande (école) . . . Tv-Glas 8 40 8 10 t; 10 0 10 Quimper (octroi) Bénodet (place de l'Eglise)... 8 58 0 28 — (ville) Le I'erguet 9 10 G 40 Fouesnant (haut du bourg) . . . N.-B. — Les services 1, 2, 3 et i ont lieu tous les jours de la semaine sauf le samedi. Les services 1 bis, 2 bis, 3 bis et 4 bis n'ont lieu que le samedi. Elle sortit, brusquement... Léon demeura seul, stupéfait, angoissé... Troisième Partie. I.e b e a u IVrijaiml. — Bougre !... C'est coquet... Tu nc dois pas t'embèter là-dedans !... — Si !... Et ferme, môme !... — C'est retiré... discret : on peut y recevoir des dames sans los compromettre. Les fumées des vins, des alcools, mettaient lo sergent-major en joio de vivre... au liou qu'elles épandaient sur Fernand une mélancolie... On gèle... Entrons. J'ai bourré mon poêle avant de partir... I l ne doit pas être encore éteint.... I Fernand Ducroc, frileusement enveloppé sous son manteau de garde, arpontait, vite, une petite allée clu Bois cle Boulogne, accompagné d'un sergentmajor, ex-camarade de son régiment, do passage à Paris... Ils avaient l'ait un déjeuner fin dans un restaurant de Neuilly... et se renLo garde ouvrit la porte... daient au chalet-logis do Fernand, quo Les deux hommes se trouvèrent cn le sous-off ami avait désiré voir.,. une assez vasto pièce, meubléo : d'un Par cet après-micli do l a premièro buffet portant des vaisselles, d'une table, quinzaine de mars, ensoleilléo, froide, lo de quelques siégos et de malles... Bois, couvert de neige, était très beau.., Aux murs, cles photographies de Là-bas, aux Acacias, les mondaines femmes étaiont accrochées, par cles évoluaient, descendues de riches équi- épingles, autour d'une panoplie compopages, emmitouflées de fourrures, empa- séo clo sabres et de fleurots, d'un fusil de nachées de plumes, mais les sentiers chasse et d'un revolver d'ordonnance... étaient presque desorts... I l y avait, sur ta table, des verres, des Parfois i l semblait quo la bise char- (laçons de liqueurs, des assiettes conteriait uno odeur d'herbes jeunes qui sen- nant des débris de victuailles : sur le tait lo printemps... plancher, d'innombrables bouts do cigaSous le grésil, les bourgeons, déjà rettes ; sur uno chaise, cles linges clo toilette d'où so dégageaient des relonts formés, pointaient aux branches.., A u débouché d'uno allée, sur une clai- do parfumerie à bon marché... et des rière, apparut, ilanquéo d'un jardinet, habits civils sur le dossier d'un vieux uno maisonnette dont la façade blancho fauteuil dont le siège, éventré, laissait voir les ressorts... était en plein soleil... Fernand s'arrêta,., D'abord, Fernand fourra du bois sec — Ma bicoque... dans lo poêle, sur les braises endormies. — On a du bois, tu penses ? . „ C'est Lo camarade fut ébloui... Q u i m p e r . — I m p r i m e r i e B r e t o n n e d u Citoijen, Certifié par le Gérant soussigné. HABILLE JEUNE H O M M E libéré du service militaire, demande pl ace de 2° clerc ou autre emploi. — S'adresser au bureau du journal. S S Sur Signatures à long terme 4°l° l'an Capital remboursable au gré de I Emprunteur (Discrétion absolue). Ilïen à paver (l'avance F o r m a t i o n de Sociétés et Commandites. Ecrire à M. Isidor, 44, rue Tiquetonne, Paris. JEUNE H O M M E , 10 ans, connaissant les écritures, demande place. S'adresser au bureau du journal. R .19 >! irai n s, Usez et faites lire le « Citoijen ». JEUNE H O M M E , IN ans, bonne instruction, bonnes références, dcmandeplace commis ou comptable. S'adresser au bureau du journal. Abonnez-vous su CITOYEN et faîtes abonner vos amss. N de. SWt.irhrr ce I x i l l r i i n e< l'adrcHMcr à M. I*. ftoséguen. .Idsii^ncKiradeur-gérasat d u Citoyen ", 2 ï . n i e dis ftuîsiiper Gratuites SCCJI t o u 4 VfiYhRF ra's actlc'a . A i m P tes dimensions. S'adresser à M. L E RESTE, Pouldreuzic. A un mandat •• B.e { ' i J o v e i t (I) Nom, prénoms, profession et adresse. JEUNE H O M M E , 19ans, bonne instruction, demande place de commis. S'adresser au bureau clu journal. RÉSIDU DE SOUDE STATIONNEMENTS NOTA. —• L'heure indiquée est celle de la Cie des Chemins de for P. O. Cc service annule le précédent. F E U I L L E T O N DU CITOYEN du 24 Février 1912. PATHE Petites Annonces Ligne n° 1 de Fouesnant il Quimper Ligne n° 1 cle Quimper à Fouesnant Quimper (pare) — (ville) — (octroi) Moulin de la Lande (école). Moulin du Pont Tv-Glas Pleuve n Fouesnant (haut clu bourg). IS sans p a v i l l o n et avec pavillon Service d'hiver. STATIONNEMENTS Saint-Corentin, QUIMPER pour au journal SIGNATURE : DEMANDES D'EMPLOIS 24, rue du Parc, Q u i m p e r A -1 fr. .le. En l'étude et par le ministère de M" Gaouyer, notaire à Pont-l'Abbé 9.fl<: 1 I A I 5 E » ! ô 3 I A E 8 S 0 Î D 0 2 à 1 h. 1,2 de l'après-midi. D'UNE MAISON tta 1 nn 2f. 50 de l'Etude, PHONOGRAPHE 6 mois f])_ Etudes de M" André JONCOUR, avouélicencié, 5, rue clu Quai, à Quimper, et de M u GAOUYER, notaire à Pont-l'Abbé. S.*] SflS''.BSÎ'ISiEB&l « 13 A BSN 0 Î P 3 2 IS,Place O r g a n e de C o n c e n t r a t i o n R é p u b l i c a i n e Je soussigné DIVERSES MCliLLi DE TERRE 5.50; lièvres, la pièce, 5.»» à 0 ; perdrix, 1.05 il » ; cidre, la barrique, 38 à 10; lapins cie garenne, «.)'» il 2.25 ; oignons, le kilo au détail, Il 35 ; fagots, le cent, 17 IV. ; au détail, 0.25 le fagot. QUIMPERLÉ — Marché du vendredi 10 février — Farine, première qualité, les 100 kilos, 31.»» il »».»» ; farine, deuxième qualité, 33.»»; froment, 24.75à»».»» ; seigle, 21.»» ; sarrasin, 27.»» à 28 ; avoine, 10.25 à 19.50; orge, 18.»»; son, 17. » ; pommes de terre, 9.50 à 10.»» ; foin, les500 kilos, 70.»» à 75.»» ; veau, 1.»» à 1.10; mouton, 0.95; porc, 1.30 à 1.35 ; beurre, le kilo en gros, 2.00, et en détail, 3.»» à ».»» ; œufs, la douzaine, 1.50; poulets, la couple, 3.»» à 7.»»; cidre, la barrique, 20 francs. <«• :/f 50 X A L ' U S A G E D E C O M M E R C E , siluée à Q u i m p e r , 10 bis, rue de la P r o v i d e n c e , avec vaste Cour dercour CONCARNEAU. — Marché du 10 fé- r i è r e , E c u r i e s dans c e t l e DE RECETTES MENAGERES c o n te n i r 65 c h cvau x , vrier. — Farine 1'° qualité, les 100 kilos, po u va n t 31 à 35 ; farine, X'* qualité, 33 à 31 ; froment, Pompe, Cabinets d'aisance. llnquereiMix à (a Kniist-^laio 21 à ','•"> ; seigle, 20 à 21 ; sarrasin, 20 à 27 ; Revenu annuel :fi?$D3> IV. e n v i r o n Fendez les maquereaux sur 1e dos avoine, 20 il 2! ; orge. 21.50 à 22; son, 13.50 située à K E R M A T 11E A N O, en la Alise à p r i x : 25.000 f r . après les avoir vidés, saupoudrez de sel il li.»» ; pommes de terre, 8 il 10 fr., les 100 c o m m u n e cle P l o m e u r , en t r o i s N O T A . --- On t r a i t e r a i t avant lots séparés c l sur un total de et de poivre, l'arinez-les. Dans une poêle, kilos; foin, les 500 kilos, 52 à 55 ; paille, 30 faites fondre un gros morceau de beurre ; il 32 ; bipuf, le kilo sur pieil, (1.70 à 0.75; l ' a d j u d i c a t i o n en cas d'offres sufli- miM-tt à j»r3x d e fl.'iïMD iVanec*. vache, 0.00 il 0.05; veau, 11.80 il » ; mouton, lorsqu'il ost bien blond, mettez les maPour tous renseignements s'adres0.S0 à 0.85 ; porc, 1.10à 1.20 : beurre, le kilo sanies. quereaux, le dos en dessous, faites cuire en gros, 3 à 3.10 ; en détail, » il 3.25 ; œufs, ser à M" CAOUYER, notaire à à feu vif. Retournez au milieu de la la douzaine, 1.20 ; poulets, la couple, l il Pont-l'Abbé. cuisson ; à cuisson, dressez vos maquereaux sur un plat bien chaud, versez le beurre bouillant par dessus. Arrosez d'un jus de citron ; vingt minutes suffisent pour préparer ce plat. '/.. B^eaent. niées P R I X eu C î t O V & U • 1 an 2fr. V I U N T S Autres o limitrophes matin 2 bis matin 4 soir 9 25 9 35 8 i) 9 9 9 9 9 55 14 19 20 42 50 9 9 9 10 10 10 41 49 56 12 10 20 toujours ça... Hein, i l fait tiède, au moins, dans ma turne?... Mets-toi à ton aise... Je t'offrirai un verre do fine : j ' e n ai de la bonne... Le sergent-major ôta sa capote... apparut pincé sous sa tunique ornée de la médaille et cle deux décorations coloniales : il avait fait campagne en I n d o Chine... Fernand enleva son manteau, q u ' i l jeta sur une chaise... dégrafa son ceinturon portant le couteau de chasse à fourreau fauve, à garde do corne noire et d'argent... 4 bis soir 6 55 75 6 25 (i 44 0 49 6 56 7 12 7 10 7 20 7 7 7 7 7 7 14 19 26 42 4() 50 I l alluma une cigarette... et reprit la conversation commencée tout à l'heure cn déambulant à travers les allées... — T u as raison : un emploi de bureau vaut mieux... on vient tard ; on part tôt... Pendant les heures de présence, on se la coule, si l'on s'y prend bien, et, dès cinq heures, on a campo... alors, on est tranquille... Si c'était à refaire, du diable si jo solliciterais uno place cle garde... I l n'y a que cinq mois que je suis cn fonctions, et j ' e n ai jusque-là Un métier plutôt de policier... pas toujours sans danger, la nuit surI l portait bien l'élégant uniforme des tout, au cours des rondes... Toujours les forestiers, qui moulait son torse d'hom- mêmes consignes aux mêmes places, me mur... cambré par l'artifice d'une sous la neige ou la pluie... Les gens qui viennent au Bois ne vous regardent pas. ceinture très serrée... Ses vêtements, fournis par l'adminis- Nos chefs '? Des rosses !... Et pas forts ! tration, trop larges, avaient été ajustés Les collègues '?... Mariés presque tous.., à sa taille, à ses frais, par un tailleur 11 faut voir leurs femmes : laiderons ; mal tournées !... Elles se jalousent entre adroit... elles et aguichent les hommes les uns Sa moustache avait un p l i vainqueur ; contre les autres... Pas drôle, va !... A ses cheveux étaient lustrés. la tienne !... I l soignait toujours sa personne, par — A la tienne !... habitude de coquetterie... On trinqua... I l apporta des cigarettes et emplit, — Jo me plaignais parfois au régid'alcool, deux petits verres... ment. reprit Fernand... Bêtise !... LàDéjà lo poêle ronflait... bas, on a une belle chambre... On est Au dehors, lo soleil faisait étinceler bien nourri — pour causes !... On s'hales branches, comme pailletées de fabille comme un officier, et à meilleur cettes de glace... et les fourrés du bois compte... On est servi, tu sais comme* mettaient, aux alentours, la paix tle leur par un brosseur aux petits soins... Mémo solitude... on cn aurait dix, si on voulait... Fernand s'assit à califourchon, sur uno chaise... (A suivre.) 21, rue du Sallé. V u pour légalisation de la signature ci-contre. Mairie de Quimper, le Le Maire,
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